Ano 05 - Janeiro - Pagando a Dívida

    - Você acha mesmo que é boa ideia, coração?
    - Acho que pode ser, afinal ele é um bom camarada, discreto, bonito, sadio...
    - ... mas... por que você quer isso? Você acha que você sozinho não me basta? Tô tão foguentinha assim?
    - Não, meu coração de abóbora, é que acho que você merece uma variação na vida, um algo mais, só isso...
    - Um “algo mais”... preciso não, sabe, nunca precisei tando mais você...
    - Entendo... quer dizer que você pode me dar presentes e não aceita os meus...?
    - Ai, paixão... tem certeza que quer me dar isso de presente? Eu vivo satisfeita ao seu lado...
    - Bom, entendo e confio em você... mas eu também vivo satisfeito ao seu lado, mesmo assim você trouxe meninas pra mim... se não quiser... mas pode ser bem legal... pense bem...
    - Sim, eu sei, conheço ele de muitos anos, desde que era moleque, esqueceu que eu jogava pedras nele quando era menina ainda? – ela disse isso e ficou rindo, relembrando dos anos de infância naquela cidade de interior, jogando pedras nos meninos e meninas de quem não gostava. Era levadinha, minha delícia – Agora, você me pede isso... sei não... será que vou gostar?... mas... eu... não tô habituada a isso... você é o único homem de minha vida, só tenho interesse em você e nessa pica que me escraviza, só quero você se aproveitando desse corpinho, metendo nessa xoxotinha, surrando essa bundinha com seu cacete, me fazendo chupar essa rola grossa deliciosa..., não quero dar pra mais ninguém, não preciso! ... mas... se meu amo diz pra eu dar pra outro marmanjo... tenho de pensar nisso..., foi meu amo e senhor quem pediu... sei não..., parece esquisito..., mas eu atendo seu pedido, meu anjinho gostoso... você tem mesmo certeza de que deseja isso, né... você vai mesmo gostar de ver sua gatinha, que você ama tanto e traça tão bem, gemendo na rola de outro marmanjo, vai? Tem certeza? Eu sei que não será minha primeira vez com outro homem... mas... aquilo no sítio foi diferente... já tem tanto tempo... e foi uma vez só... da outra vez não conta, foi no mato, a pulso... foi bom demais também, nossa! Mas nunca mais fizemos aquilo... assim... quer dizer... sei não, tenho medo, vou ficar muito sem jeito... sou tímida demais e isso é assunto muito sério, eu não dou pra qualquer um assim, não é certo, o que ele vai pensar de mim, que virei piranha e que você é corno, um boi manso, se falar isso eu mato, acabo com ele na mesma hora, você sabe que tenho coragem! Meu marido não é corno de ninguém! Você é muito macho, tesudo, o melhor homem que conheço!

    E era verdade, ela era valente demais! Pequena, talvez, com aparência frágil, é certo, mas uma tigresa pra defender o que ela achava justo. Aquilo me preocupou um pouco, estaria eu sendo um idiota, pedindo demais à minha garota? Mas ela era tão maravilhosa comigo! Eu devia retribuir, pensei... Lembrava o caso da lagoa, a tal Lagoa Azul, um caso muito difícil de explicar, em que ela teve coragem de ficar nua na frente de desconhecidos, transando, por algum mistério que até hoje hão entendemos...; o caso em que ela havia sido devorada por dois homens na mata, à força no início, e de que havia gostado muito, apesar de tudo; depois nos convidaram pra transar no sítio com eles mais uma vez e a professora da escolinha local e nós aceitamos; ainda o fato de ela ter convencido uma amiga a me seduzir, transar bem gostoso comigo para depois contar-lhe os detalhes, tintim por tintim; ainda teve a outra vez em que ela e a amiga me agarraram e acabaram comigo, nossa, como foi bom! Todos foram, cada um de seu modo, muito bons, interessantes..., agora, aquilo tudo já tinha muito tempo, anos o caso da lagoa e o caso dos homens na mata; alguns anos o caso da amiga de minha esposa; e em torno de dois anos (só isso?) a vez em que transamos com os peões e a professora no sítio; mais um tempinho em que tinha levado a amiga pra nossa cama.... ela merecia mais alguma novidade na vida.
    A gente conversou durante dias sobre aquilo, ela tinha muito medo de fazer o que eu sugeria, era uma mulher bem recatada, ainda que nos casos citados tivesse se comportado de forma diferente, inesperada, ainda que, na cama, fosse uma devassa, fazia de tudo, eu adorava sua carinha de desespero quando vinha o gozo, gemia, gritava baixinho, às vezes mais alto..., dependia da situação. A ideia de dar para outro homem, a ideia de uma ménage-a-trois estava tendo trabalho para entrar em sua cabeça, mas, com jeito, comecei a ver que sua xaninha começava a gostar da ideia, uma gata no cio como ela, quente pacas acabaria pensando bem e vendo que eu podia ter razão. Durante uma noite, ela disse que tinha pensado bem e que talvez aceitasse aquilo, mas precisava de muito sigilo, muita discrição, era a terra em que havia crescido, seus parentes moravam ali, seus amigos, podia ficar feio demais para todos, principalmente seus parentes, se caísse no conhecimento deles que sua filhinha querida, amiga de tanta gente, respeitada e admirada por todos, imitada por tantas amigas, estava “dando feito chuchu na serra”, como diziam por ali, virando uma vadia.
    - Vejo que está mudando de ideia.
    - Digamos que tô pensando que isto pode ser uma espécie de reparação de minha parte, eu castigava ele e alguns outros pirralhos, tacava pedra mesmo neles, eles gritavam e corriam feito doidos... desse jeito, eu vou tar... digamos... pagando a ele por minhas malvadezas, um tipo especial de retratação, é, pode ser legal... ele até merece por eu ter sido tão má com ele, talvez eu até goste, eu o maltratava com pedradas, agora ele vai poder me maltratar na ponta da rola; ele recebe como pagamento minha xaninha, minha bundinha pra enfiar o dedinho (só o dedinho, o cuzinho é só seu), a boquinha, os peitinhos pra ele mamar, eu todinha, quase, cheinha de fogo pra ele maltratar gostoso naquele cacete, enquanto que eu acabo ganhando com isso também, eu ganho muita chupada, muita pica bem grossa e dura de vocês dois, levo surra de cacete, acabo gozando muito, de tudo que é jeito, ganhando muita gozada daquela rola, muita gala pelo corpinho todo, acabo gostando de tanto entrar na pica... de nós dois, acho que eu saio faturando mais, porque ganho piroca de vocês dois, enquanto ele me fatura também, ele vai amar... e me mamar bastante, claro, tenho certeza, me fodendo gostoso... tome, tome, tome, tome (me chamando na pica) e eu ai... ai... ai... ai... (gemendo gostoso), me mata, safadinho, acaba comigo nessa piroca gostosa, vai... e tome, tome, tome, tome... e eu ui... uui... uuuui... uuuuuui... (dizia isso imitando um homem em pé metendo em uma mulher que estivesse em uma cama, de costas, pernas abertas ganhando rola... riu, bem safadamente, bem putinha)... vocês dois me faturando... sssssssssssss... sei não.... ui, ui, ui, ui, ui, ui... vou gemer tanto... mas... é justo... podemos nos divertir pra valer. Eu tenho certeza de que vai aceitar a proposta, ele parece muito safadinho, vai adorar, me ganhar assim de presente... mas ainda tenho medo, vou ficar cheinha de vergonha (e de rola dura nesse corpinho, rrr), nem sei se vou conseguir relaxar... (vocês é que não vão poder relaxar, precisam tar durinhos, durinhos mesmo, rrr)... minha xaninha rasgada por outro... huuuum... sei não, eu posso até gostar, sei lá, já até gostei daquela vez na mata, foi gostosinho mesmo..., não... foi bem gostoso, de verdade, nunca pensei que ia gostar tanto de uma coisa daquela..., depois, lá no sítio mais eles novamente e a professora descaradinha, como foi bom, ai, como gozei com vocês três me maltratando, nossa, adorei aquela rede, como foi gostoso! Mas não quero ser putinha de ninguém, só sua, não me faça ser quenga de ninguém, promete? Não vai querer que eu fique dando pra ninguém, né, eu curto muito nossas transas, você é muito gostoso, fogoso, tesudo, um urso trepando, meu urso gostoso! Não quero ter amante, não quero trair você, quero isso pra gente não... vai ser só uma brincadeira inocente, com muito prazer... tá bom assim? Vai mesmo querer ver outra pica na minha xotinha? Tá certo, você já viu e eu sei que gostou muito... Não vai achar ruim de ver sua neguinha rebolando no pau de outro macho, gemendo, gemendo, pedindo pica, chupando rola, um tarado me fodendo bem gostosamente, traçando minha xaninha safada... tem certeza? Naquele dia na lagoa... bem... ali... sei lá... eu tava muito doida, um fogo danado... uma vontade de ser torturada pelo cara lá... e por você também, claro, mas não dei pra ninguém mais, além de você...; na mata, eu fiz aquilo porque não tinha jeito... mas bem que foi gostoso no sítio mais eles outra vez, foi muito gostoso!
    Assim que pudemos, fomos visitar o dito aluno; ele estava indo à praia (o distrito em que eles moram fica em um platô alto, região com alguns rios, florestas e poucos moradores, naquela época (hoje, mudou tudo), mas muito turístico. Ele estava indo para suas aulas diárias de surfe, era instrutor, ganhava a vida assim, vendendo material esportivo de praia e dando aulas aos turistas e moradores do local. Como estávamos querendo conversar com ele mais privadamente, acompanhamos o dito até a praia. Lá, por ser ainda muito cedo, havia ninguém no seu ponto de trabalho. Pudemos abordar o assunto da conversa com intimidade e segurança. Por sermos os três muito amigos, tínhamos liberdade para falar de forma aberta e fui logo expondo nosso projeto. Certamente, ele ficou sem jeito no início, ou fingiu ficar. Minha princesa nem sabia onde enfiar a cabeça, vermelha de vergonha:
    - Professor, isto é uma doideira, vocês não estão me zoando, né, é sério mesmo? Índia, você tem mesmo coragem de fazer isso? – ela nem olhou pra ele, ainda envergonhada – Nossa, fiquei impressionado!
    - Sim, é sério, estamos convidando você pra brincarmos um pouco, nós três, lá no sítio da sua família, você diz que ele vive abandonado, então... melhor ainda, ninguém deve ficar sabendo..., se você quiser, uma tarde divertida, gostosa, vai ser bem legal, você vai ver.
    Pois é, ela sempre insistia para não transar com outra pessoa, se recusava, insistia para eu desistir da ideia, mas, quando via que não tinha jeito, quando se via envolvida de forma que não tinha como voltar, entrava na farra de cabeça, ela se divertia mesmo, com vontade, com fogo... e que fogo! “Ora, se é pra fazer, então vou fazer bem feito mesmo, me entrego todinha!”
    Ele, prontamente, concordou, estava cheio de más intenções, não tirava os olhos de minha garota. Marcamos de nos encontrar na estrada a caminho do sítio e foi assim que ocorreu. No domingo, peguei minha pequena, fomos pedalando até a estrada onde nos encontramos com ele, seguia em uma motoneta, desacelerou para emparelhar conosco e dizer que estaria nos esperando no sítio, quando chegássemos estaria tudo preparado para nossa tarde de divertimento.
    Quando chegamos, havia uma garrafa de vinho no aparador, tapetes fofinhos pelo chão da sala, uma cama muito arrumada e alguns petiscos para a gente comer nos intervalos, nosso amigo havia pensado em algumas daquelas coisas, outras tinham sido dicas dela, minha índia, para alegrar ainda mais a tarde.
    Sentamos em um sofá bem confortável, começamos a bebericar o vinho e comer algumas coisinhas, minha pretinha ainda sem muita coragem, inibida..., mas ia tomando vinho, uma taça todinha já tinha descido garganta abaixo e já tinha outra na mão; colocamos um vídeo para assistir; em situação diferente, eu e ela na cama, minha esposa não precisava de preliminares daquele tipo para transar, ela era uma pimenta, estava sempre quente, a boceta sempre ardendo de vontade de ser traçada, mas ali... a coisa mudava de figura... Ficamos desse modo assistindo o filme e suas cenas bem picantes, quando ele perguntou a ela:
    - E aí, gosta de fazer assim? Já imaginou... – e ela, para sua surpresa, completou a frase:
    - ...uma rola deliciosa, grossa e dura na minha boquinha, entrando e saindo, entrando e saindo, eu chupando gostoso, lambendo a cabecinha da safada, passando a mão no saco, me lambuzando de porra quentinha no meu corpinho todo, aaaaaai... nossa, eu vou ficar molhadiiiinha assim...
    Ele já foi chegando pra perto, comecei a passar a mão nos peitinhos e ele acariciou suas coxas.
    - Êta, meninos taradinhos, vocês são, já tão pensando em besteiras, é, nem me dão um tempo pra ficar de fogo, já querem me passar na rola, é? – seus olhos já começavam a mostrar os efeitos do pouco vinho que bebera...
    Mas, apesar do fogo, ela ainda estava inibida, sem jeito. Aproveitei, peguei a safadinha, levei a mão ao rabo gostoso, desci o dedo pelo reguinho. Foi o que bastou. Como eu sabia, um dedo no rego, no rabo, naquela bunda gostosa e ela se entregou todinha, ela era assim; e mais o pouco de vinho que bebera seria possível ela fazer strip-tease no meio de uma praça. Foi o que ocorreu ali. Ela começou a sorrir e dizer que as meninas daquele filme eram sem jeito, que ela dançava melhor, levantou-se e foi mostrar como ela dançava bem (coisa que não era real, ela não gostava de dançar, mas na hora da putaria, fazendo strip-tease, a coisa era outra). Iniciou então o seu próprio show, dançando lentamente, passando as mãos pelo corpo, suspendendo o vestido leve que usava, mostrando as coxas, virando de costas, mostrando a bunda gostosa e carnuda, soltou o fecho do vestido, soltou as alcinhas dos ombros e vimos ele cair aos seus pés, ela usava uma calcinha do tipo que gosto, micro tanga rendada que quase não conseguia esconder sua perereca raspada, nem um pelinho sequer; um sutiã também rendado, pequenino, mostravam muito mais do que escondiam. Vi que o rapaz estava de rola bem dura, parecia bem grossa também, não tirava os olhos do corpo de minha sereia, esfregando o pinto por cima da bermuda. Ela também percebeu, foi pra perto dele e deixou passar aquela mão boba em seus peitos, na bunda, ela fazia um som gostoso com a boca: “Ssssssssssss... huuuuuuum”, mordia um lábio, revirava os olhos, muito safadamente, e se afastava pra não deixá-lo segurá-la, continuou assim, aproximando-se de nós, deixando a gente bolinar, mas não segurá-la, a danadinha. Tomou mais vinho, só um gole, seu rosto acendeu-se, seus olhos brilhavam, olhou pra mim, que estava já bem cheio de tesão, viu que o rapaz tinha colocado a ponta do pinto pra fora, ela gemeu baixinho, rebolou gostoso, passou as mãos pelo corpo, pediu que ele ajudasse a tirar as duas pequenas peças daquele corpinho de menina. Ele tirava o sutiã e mordiscava seu pescoço, arrancando gemidos dela, “Ai, meu putinho, está querendo marcar sua eguinha, é, gostoso? Marca não, mas pode me chupar os peitinhos e a xoxota, que sou putinha de vocês dois hoje, viu”; foi pra frente dela, abaixou-se, tirou a calcinha e mamou na boceta, bem gostosamente, fazendo-a delirar; depois, ela o empurrou de brincadeira. Ficou peladinha. Que corpo lindo ela tem! Seios durinhos e abusados, do tipo que fura qualquer blusa que use, inclusive por que não gosta de sutiãs. Sabemos que há muitos homens que gostam de peitos grandes, ou ao menos médios, mas minha princesa tem seios do tamanho adequado para serem postos na boca, cada um de uma vez só, gosto muito assim, com as aurelas (é assim mesmo que se escreve, algumas pessoas dizem “auréolas”, as famosas rodinhas em volta dos bicos) cheinhas, sem pontas, como os seios de menina que nunca foi mamada, só surgem os bicos no momento em que começa a ficar ouriçada, com tesão, na hora da safadeza, fica então bem assanhada, os peitinhos bem bicudos, apontando o céu. Mesmo não sendo nenhuma menina, o que parece mesmo é que tem uns dezesseis anos, vinte, talvez... ledo engano, mas ninguém precisa saber disso, certo? Mesmo na hora de ser fodida, a gente mete, mete, depois que tira, segundos depois, está toda fechadinha mais uma vez, como se fosse sempre virgem, acho isso o máximo, estou sempre tirando a virgindade de minha pequena, arrombando sua perereca gostosa. Assim que pôde, veio pra cima de mim, abocanhou meu caralho, chupou gostoso mesmo, com vontade, foguenta demais que era, mamava como criança, bem forte, ela gostava de uma pica dura na boca; logo depois, foi pro lado e caiu de boca na vara dura do rapaz, chupava gostoso, passava a língua devagar pela cabeça vermelha da pica, lambia tudo até às bolas, subia de novo pra cabeça e enfiava na boca, fazia assim várias vezes, mamando gostoso, era muito sapeca. Pegava a rola e batia de leve com ela no rosto, esfregava no queixo, pelos lábios, fechava os olhos e gemia baixinho “Ui, como vai doer essa pica toda me devorando!”, soluçava antecipadamente, delirava baixinho com a rola nas mãos.
    Bem, ali estava ela, pronta pra ser devorada, se oferecendo a dois marmanjos cheios de tesão. Eu puxei-a pelo braço e ela deixou-se cair no sofá, começamos a mamar gostoso em seus peitos durinhos, ela gemia baixinho, estava gostando. “
    - Claro, que mulher não gosta de se sentir desejada e mamada bem gostoso, sentindo na mão um pinto duro crescendo cada vez mais, com aquela cabeçona vermelha, querendo traçar a gente?” - dizia ela. Levantamos, eu a coloquei deitada no sofá, ele abriu suas pernas e foi mamando a boceta, ela começou a gemer mais alto “Sssssssssss, nossa! Sssssssssssss”.
    - Está gostoso, minha sereia, está? – ela apenas balançava a cabeça, confirmando, mexia o corpo, gemia mais, se oferecia todinha pra nós dois.
    - Podem fazer comigo o que quiserem, seus taradinhos – dizia ela, entre um gemido e outro –, esse corpo é todinho pra vocês, podem abusar de mim, ssssssssssss, podem abusar, uuuuuuuui, aaaaaaaai, meu deus... (e gemia, gemia, se remexia toda...) tô aqui me entregando a vocês todinha, abusem bastante, nosssssssssa, que gostoso, aaaaaaai... huuuuuuuuuum..., judiem dessa quenguinha safada, ai... ai... ai... ai, que delícia! (chegava a soluçar), tô me sentindo em fogo, um tesão forte de verdade, amor, nossa, vocês tão me fazendo virar puta descarada! Sssssssssssssssss, aaaaaaai, então eu sou a puta de vocês dois, não é isso que vocês querem fazer comigo, não é, me transformar em puta, me escravizar nessas picas duras? Pois eu deixo, vou ser a putinha de vocês dois, seus taradinhos gostosos..., a putinha gostosa de vocês dois, todinha de vocês, todinha, não é o que vocês desejam, me fazer ficar bem safada, bem sem vergonha, bem puta mesmo? Então, safadinhos, eu virei putinha, agora, de vocês, me desejam tanto assim...? Uuuuuuuuuuuuuuui, como é bom! aaaaaaaai..., nossa, eu sou muito safada, sou quenga mesmo, vocês me transformaram em putinha sem vergonha de verdade! Aaaaaai, como é bom ser fodida!
    Ele sentou-se no sofá, puxou-a pra cima dele e vi aquela pica entrando em sua xoxota, entrando, até não sobrar nada, ela engoliu tudo aquilo, era mesmo muito gulosa! Começou a rebolar naquele pinto duro e grosso, mexeu bastante, subia e descia, ele segurou-a pela cintura, levantava e deixava descer, metendo bem gostoso na xana, ela gemia forte. Gozou na vara do nosso amigo um bocado. Então, pediu para ser deitada no braço do sofá, de bruços, com a cabeça para fora, eu dei a rola pra ela chupar, coisa de que ela gostava bastante; enquanto chupava, era envarada pelo cacete de nosso amigo, gemendo, gemendo com minha vara na boca.
    Paramos por alguns instantes, fomos para o tapete, bem macio.
    - Eu quero fazer tudo como no filme, gosto de tudo aquilo...
    E eu perguntei:
    - E com relação àquela hora em que dois traçam a garota ao mesmo tempo? Você nunca fez aquilo.
    - Não, nunca experimentei duas picas de uma vez... e fico com medo de não gostar... mas eu quero experimentar, se não gostar, vocês prometem parar? Eu não sei se guento tudo isso dentro de mim de uma vez, eu sou tão pequenininha... vocês são tão grandes, violentos, me maltratam tanto... abusam tanto de mim...
    - Mas é muito fogosa, só eu sei! Tenho certeza que vai aguentar tudo isso sim.
    - Ai, sei não, vocês tem os pintos grossos, o seu é muito grande, amor, vocês vão acabar me arrombando, vai ficar tudo largo, minha xoxotinha vai ficar larga, toda frouxa, aí você não vai mais querer me comer... e o que vai ser de mim sem essa pica pra me devorar todo dia? - O rapaz ficou admirado:
    – Vocês fodem todos os dias mesmo? – ela virou pra ele e disse:
    – Claro, é tão gostoso! Meu amor me come todo dia e se não comer eu faço greve de xana..., às vezes, a gente transa até quatro vezes no mesmo dia... claro, não é sempre... isso gasta uma energia danada..., a gente só faz isso muito de vez e m quando, mas é tão bom! Começamos de manhã e só paramos para comer algumas coisinhas (minha bocetinha não, eu falo de comida, frutas, bolos, sanduiches... rrr), só vamos dormir no outro dia... por algumas horas, depois quero mais, tudo de novo...
    - Mas isso é ninfomania! Vocês são tarados! Credo!
    Voltando a falar de fazer ménage, com d.p. e tudo, quem disse que ela desistiu da ideia? No tapete, devoramos aquela danada bastante, ela deitava de lado, ele enfiava na boca e eu na boceta, eu comia o rabo e ela masturbava-o. Deitou-se de bruços, suspendendo bem o traseiro, levou minha pica na xota, enquanto chupava a outra com voracidade, adorava uma rola na boca, era viciada naquilo.
    Levamos a bandidinha pra mesa, ela abriu as pernas e falou, bem safada:
    - A comida já está servida, vocês não querem comer? Está bem gostosa, bem molhadinha, o cuzinho já está piscando com fome de vara, corram aqui, venham apagar meu fogo, meus danadinhos gostosos, eu vou morrer de tanto foder com vocês, seus taradinhos!
      A gente judiou muito daquela menina, até gozarmos muito no corpo dela, leitinho de pica que ela tanto amava e espalhava pelo corpo todo, se lambuzando toda, feito criança.
    Descemos ao riacho e lá, depois de forrarmos o chão, ela pediu pra ele deitar de costas. Veio por cima e, depois de encostar a cabeça da rola na entrada da perereca, desceu de vez, soltou o corpo, aquilo entrou todo, tudinho, foi rápido, foi um grito só “Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai!”, ela gemeu muito com ele socado na boceta, subia, descia, subia quase retirando tudo, gemendo, desesperada, depois soltava o corpo e era envarada bem rapidamente, diversas vezes, ela gritava que estava doendo muito, muito mesmo, bem gostoso.
    - Aaaaaai, seu malvado, está maltratando sua cachorrinha, amor, olha só, como ele judia de mim, você vai deixar, benzinho, sua garotinha tão delicada (aaaaaai, que delícia!) ser rasgada assim por um marmanjo tarado? Ai, come gostoso essa xotinha, come, me fode toda, ai, que delícia!
    Depois de gozar com o pau dele muitas vezes, parou um pouco, levantou-se, pediu para eu me deitar no lugar dele e virou de costas, com as mãos apoiadas em minha barriga, encaixou o pau na bunda e desceu devagar, devagar até entrar tudo. Agora sim, começou a levantar, até aparecer a cabeça daquela rola dura, deixava o corpo descer de vez, subia e descia de uma vez, gemendo bastante: “Aaaaaaaai, tô morreeeeendo, aaaaaaai!” ele continuava ali, de pica dura, olhando, até que ela parou e pediu pra ele enfiar também,
    - Meu fogo já tá imenso de novo, amor! Quero ver se guento duas toras... tadinha de mim...tô com meeeedo... vocês são dois jegues, grandes e duros, grossos, vão me deixar toda arregaçada, arrombada, todinha fodida! ... (...)... Vem, XXXXXXX, vem, come minha xaninha também, vem comer sua quenguinha, vem. Sou todinha de vocês, podem abusar de mim, explorar meu corpinho todo, sem dó, podem judiar, podem maltratar, come gostoso, amor, come – ele encostou a pica e socou com vontade –, aaaaaaaaai, assim, uuuuuuuuuuuui, assim, come! Me faz ser sua quenguinha descarada, faz, sou cachorra mesmo, de vocês dois!
    Ela gozou muito daquele jeito. “Nunca pensei que seria tão safada assim na vida, meu bem, nunca! Que aguentaria dois cacetes de uma vez... caramba, como é gostoso! Tô gozando tanto nessas varas gostosas! Tô no paraíso! Vou querer sempre duas picas, meu bem, quem mandou me colocar no vício, agora vou querer dois paus me fodendo gostoso... de vez em quando, claro... pode até ser um pepino ou uma cenoura bem grossa... pois é, né... a gente já faz isso faz tempo, né... é bom demais!”
    - Então, quer dizer que agora viciou em ménage, sua bandidinha tesuda? Com duas varas enfiadas assim..., nem parece minha pequenina, parece mesmo uma cadela no cio – ela se defendia:
    - Foi por sua causa que entrei nessa vida, agora tô gostando muito de duas picas de uma vez! Nossa, tô podendo, dois taradinhos assim me desejando, nossa, dois machos tesudos como vocês me querendo assim, devo ser muito gostosa mesmo pra deixar vocês louquinhos de tesão por mim.
    O amigo perguntou? É verdade? Vocês transam com pepinos e outras coisas é?” e a gente confirmou, ela dizia “É tudo tão bom quando é com a pessoa que a gente ama! Vale de tudo!”
    A gente metia nela de todo o jeito que conseguia pensar, ela dava ideias que nunca pensei que tinha, ele sentou-se na beira da cama, de pernas abertas e ela veio, de costas pra ele, encaixou a rola na boceta e ficou ali, rebolando, dançando literalmente na pica, eu mamava seus peitos gostosos, ela delirava, gozava feito uma cachorra, gemia muito. Uma hora lá, levantou-se, fomos para o tapete da sala, ela ficou de quatro e pediu para ele segurar suas pernas e levantá-la, ela ficava de pernas abertas e suspensas, com as mãos no chão, até encontrar uma posição confortável, depois desceu e encostou o rosto no tapete, pediu pra entrar nela com tudo, o que ele fez com vontade, ela era pequena mesmo, era fácil suspendê-la um pouco, enterrou o cacete na boceta e ela gemeu, gemeu bastante e pediu mais, mais... fiquei ali admirado olhando minha gatinha gemendo e ele metendo vara. Depois, levantamos a menina e, segurando-se em nossos pescoços, como se ela fosse o recheio de um sanduiche, abriu as pernas e metemos assim, ele na boceta e eu no cuzinho, ela escanchada em nós dois. Foi sensacional!
    - Se sou putinha, é que você me colocou nessa vida, mas sou putinha apenas sua e de quem você quiser, sou cachorrinha de vocês dois, hoje, podem me arregaçar! Podem bater em mim, no meu rostinho, talvez eu goste, só não quero que batam na bundinha, pode dar estrias e eu não tenho isso, nem celulite, aaaai, bate mais, aaaaai, come minha boceta, seu safadinho gostoso, pirocudo!” e a gente comia, metia, fodia.
    No fim de tudo, ela comentou: “E aí, gostou de me torturar na pica? Paguei direitinho as pedradas que dava em você?” Ele sorriu e disse: “Nossa, se quiser me dar pedradas de novo pra me pagar com uma foda gostosa dessa, pode ser a qualquer hora! Foi bom demais! Não vou esquecer isso nunca!”
    Foi uma tarde boa demais, aquela, inesquecível!

Foto 1 do Conto erotico: Ano 05 - Janeiro - Pagando a Dívida

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Comentários


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baiatsifata Comentou em 27/09/2024

Bem, vamos dizer mais uma vez: as fotos deste conto e muitas outras estão em nossos álbuns, abertos a todos, podem olhar à vontade, comentar também.




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218793 - A Professora Pulou No Meu Colo - Ai, a Onça Quer Me Devorar! - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
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218725 - Rapto Nas Capoeiras - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
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Ficha do conto

Foto Perfil baiatsifata
baiatsifata

Nome do conto:
Ano 05 - Janeiro - Pagando a Dívida

Codigo do conto:
220266

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/09/2024

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
5