Olá, gente.
O conto anterior acabou nos rendendo uma aventura interessante, inesperada mesmo.
Descobrimos quem jogou o papel picadinho pela escotilha do submarino e... bem, melhor contar isto direito.
..................................................
Baiat - Conforme foi relatado no conto anterior, estávamos nos pegando, eu e minha índia, dentro do submarino do laboratório, quando percebemos uma chuva de papel branco cair pela escotilha; para nossa surpresa, foi uma amiga curiosa, que picou papel e jogou, como chuva sobre a gente. Por sorte, conseguimos vestir nossas roupas antes de sermos vistos nus, mas foi por pouco mesmo! Ela, a amiga, colocou a cabeça curiosa pela escotilha e ficou olhando pra gente, sorrindo demais!
Saimos do submarino, com um pouco de vergonha, claro, mas eu devia já estar acostumado com aquilo, viver com minha pequena sereia tem dessas coisas inesperadas. Ela é uma fonte constante de imprevistos, parece uma tsunami, tomando conta de tudo, sem dar espaço pra mais nada, um vulcão em erupção, ela é bem assim! Basta estar com vontade de brincar de “coelhinho na toca”, como diz. E esta vontade ela tem a todo instante, é mesmo uma doidinha por uma boa trepada, sempre reparada pro que der!
Fata – E bem que eu gosto de dar mesmo, viu, como gosto! Mas ele... não é muito diferente de mim não, viu. A diferença é que eu não me aguento, corro pra cima dele, com tudo o que tenho, preciso dar, tenho de ganhar pila grossa... enquanto ele, não sei como, não entendo mesmo, parece nem se preocupar com isto, é bem ligado no que tá fazendo, nem sabe o que é sexo! Estranho, não entendo como pode ser, porque, quando me agarra, ai, não para, não me deixa sequer respirar, é um fogo que nem mesmo eu aguento, ele me tara até eu não ter forças pra levantar ou respirar!
Baiat – Eu diria, minha sereia, que você é o meu catalisador, como o fogo que serve pra queimar óleo-diesel, como o vento que põe pra funcionar as pás do moinho-de-vento, a eletricidade que faz um motor funcionar... posso ter esse fogo todo, mas só funciona perto de você... sem você não tem a mínima graça...
Fata – Ai, gente, agora eu recebi uma declaração de amor que não se costuma receber! Esse meu neguinho é uma coisa do outro mundo mesmo! Por isso amo tanto esse denguinho!
Baiat – Mas vamos ao conto, que o povo quer saber é de safadeza, quase ninguém aqui liga pra romances, só putaria e pronto... vamos a isso.
Bem, você vai dizer que eu menti, que fui grosso? Mas é mentira minha? O povo aqui só quer mesmo saber é disso, quanto mais putaria, mais votos tem um conto. Quanto mais safadeza, mais comentários.
O que importa é baixaria!
Vamos à putaria desregrada!
Então vamos ao conto.
No dia seginte isto é, hoje, nossa amiga veio conversar com a gente, sorrindo. Não vamos dizer o nome, mas isto não faz diferença. Vai que era Maria Joaquina, pronto.
Pois veio Maria Joaquina, sorrindo, dizendo o seguinte:
- Á, eu vi quando vocês foram pro submarino, né, claro, eu sabia o que ia acontecer, aqui no laboratório, todo mundo sabe que vocês gostam de se divertir a qualquer hora, não é novidade. Eu fiquei esperando...
- Ficou esperando... como assim?
- Ué, eu tava ali na escotilha...
- O tempo todo?
- Bem... não, claro que não, mas... quase o tempo todo... menina, como você grita! Meu deus, parece que está sendo estraçalhada mesmo! Esse seu marido deve ser muito bom mesmo, viu...
E ficou rindo, me olhando, olhando pra minha pequena, me deixando sem jeito mesmo.
- Precisa ter vergonha não, aqui no laboratório, a gente é bem mente-aberta, ninguém se importa com isso não.
Foi minha esposa quem comentoiu:
- ... mas a curiosidade não deixou você em paz, não foi?!
- Sabe... você tem razão... eu... fico curiosa mesmo, fico. Olha, um casal como vocês... é difícil de encontrar, é isso. Vocês têm quantos anos de casados, uns... dez... quinze...
- Estamos casado desde 1998.
- Credo! E eu achando que eram uns... peraí... então... quantos anos vocês têm? Você... parece uma menina... não, isso é brincadeira, né não, gente? Você transou com ele quando ainda era... – minha esposa garantiu que não, já era aduta ao se casar... - O professor já tem idade, dá pra ver nos cabelos grisalhos dele, mas você... não... não pode ser...
Bem, pra concluir mais rapidamente, aquilo rendeu tanta curiosidade na colega pesquisadora, que fomos pra nosso quarto conversar, ao fim do dia, e ela ficou pro jantar. Conversamos, bebemos (minha índia e álcool não dão certo mesmo) e logo estavamos conversando sobre o assunto preferido das duas: sexo. Maria Joaquina mostrava´se bem desinibida após uns goles de gin tônica, que ela havia trazido de seu quarto. Pouco tempo depois, já falavam de calcinhas e sutiãs, do tamanho XP de minha esposa (extra pequeno) e Maria Joaquina começou a mostrar coisas, o volume dos seios, as pernas grossas, belas pernas, heim, a pequena sereia tirou sua saia, a blusinha, ficando de calcinha, sem sutiã (ela não usa isto), seios à vista e a pesquisadora ficou admirada...
- Você usa silicone, né? Tem de usar, só pode!
- Não, uso nada não, só a boca dele mesmo, essas máos mágicas que ele tem, ai, me acaba!
- Mas... mas... esses peitos duros assim, empinados desse jeito...
- Não, tem silicone não, são naturais mesmo.
E a colega resolveu pegar, amassar... ficou rindo, fazendo uma cara de boba que nos fez rir... daqui há pouco, estavam as duas se pegando, eu nem entendi, mas a colega achou aquilo muito sensual, olhou a vulva de minha esposa... passava um dedo, dois, olhava pra mim, sorria e resolveu se soltar de vez.
- Professor... eu... queria fazer um pouco também... do jeito que vocês estavam lá no submarino, com aquela loucura toda, sabe, eu gostaria tanto de viver algo assim, ter alguém pra me deixar só o bagaço da jaranja, queria mesmo!
Olhei bem pra minha amiga, olhei pra minha esposa... como já expliquei em outros contos, não sou de ter tesão por ninguém, tenho tanta coisa na cabeça, tantas equações e variantes biológicas, tanta coisa de cientista-maluco mesmo, que não me preocupo com sexo, é uma das últimas coisas a ocupar minha mente..., mas se tenho minha neguinha comigo, bem, tudo é inteiramente diferente, nada tem mais importância na minha vida que ela; caso haja alguém querendo se engraaçar comigo... se ela não acha ruim... oras, então a mulher que estiver por perto que se cuide! E minha princesa ali estava, me olhou, sorriu e falou mansamente:
- Pretinho, você quer devorar a xaninha dela, quer? Eu não vou me importar, você sabe.
- Como... como... assim... eu... tava falando do professor me comer não... eu... oras... vai... me come, professor... na verdade... tô curiosa pra saber como você faz ela gritar tanto, tô sim... ... eu não vi, entende, eu apenas escutei vocês lá no submarino... e você tem fama de ser foda, viu, professor! Já me disseram que você fode muito bem!
- Á, pretinho, ela quer um pouco, vamos, brinca um tiquuinho mais ela, que tem de mais?
Bem, aquilo... sabe, olhei com outros olhos pra Maria Joaquina, colega gostosa, verdade, pronta pro que fosse, ali no nosso quarto, só de calcinha e sutiã... deliciosa, sim, eu sabia daquilo, só não me incomodava... mas... uma mão de minha menina, aqueles dedos da colega no meu pênis... huuuummm... calma aí...
A calcinha entrou pra história, rasguei nos dentes, enfiei a língua naquela mulher, tabacuda, seios médios, cheios, cabelos castanhos claros, olhos esgazeados, parecia uma oriental. Minha esposa posicionou a colega no encosto do sofá, de cara pra parede, passou Kye na coninha, enfiou um dedo, bolinou com o clitóris da garota, massageou bastante ali, preparando pra mim, que fui com tudo, encostei a glande na entrada e fui metendo. Cada enfiada era um gemido que ela emitia, cada socada ela empinava a bunda e pedia mais, “Sssssssssssssssssssss... tá tão bom... aaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii...” e eu metendo, cada vez mais rápido, mais fundo, encostava nas nádegas de Maria Joquina, “Bate forte, professor, come mesmo, me come...” e eu comia mesmo, socava com gosto, segurava-a pelos quadris e metia, metia, metia, sem parar, “... parece... aaaaaaaiiiiiiii... é igu... igual... aaaaaaaiiiiiiii... é um.... sssssssssssssss.... bate-estacas mesmo...”
Maria Joaquina – Quando ele me mostrou o instrumento de trabalho dele, ai, puta-que-pariu, eu... fiquei alarmada, fiquei... mas, depois, pensei que se a esposa dele, pequenininha e toda delicadinha, aguentava aquilo tudo, daquele tamanhão.... cruz-credo, que grossura! Eu também ia aguentar, claro. E foi mesmo. Ele me penetrou bonito, viu, me comeu direitinho, cacete, que caralho gostoso da porra! Eu só sabia gritar mesmo, entendi direitinho por que a esposa gritava tanto, também pudera, com um troço daquele ali, enfiado até o talo, quem náo gritaria?! Me fudeu gostoso, fudeu, fudeu foi muito, não queria parar, a esposa teve de tirar ele de cima de mim, que queria parar mais não, parecia lobo devorando uma cachorra, uma ovelha, sei lá... e ele foi pra cima dela. Como meteu nela! Rebolava, gritava, chegava a chorar com aquela pica. Ele maltrata muito a esposa, sei que maltrata, de experiência própria, o que ele fez comigo não encontrei antes ninguém pra fazer, ele.. ele... sei lá... come... come... e come.. não entendo onde vai buscar tanto fogo! E como meteu na mulher dele! Meteu mesmo, de ladinho, de cachorrinha, de papai-mamãe... de todo jeito, sabe, de todo jeito, meteu foi muito... eu quiz mais, claro, tinha de querer, uma rola daquela eu não vou esquecer é nunca! Dei o rabo pra ele... nunca tinha dado antes, mas tive coragem, dei mesmo e ele comeu, meteu aquilo tudo, entrou rasgando mesmo, fiquei sem as pregas do cu, fiquei, ele arrombou todas elas, arrombou... e quando gozou... leite pra caralho! Melou a mulher todinha, parecia pasta de farinha de trigo, coisa de doido! E olha pra idade dele! Deve ter... sei lá.. uns... nem sei... mas não é nenhum garoto jovem não... mas como fode bem!
Fata - Bom, meu preto comeu nós duas e nos esporrou todinhas, a colega urrava com a pica dele enfiada na tabaquinha, no cuzinho, fazia caretas, mas pedia pra meter, mais, mais, mais e ele ali, torando a bichinha na pica, fudendo legal mesmo a colega!
Até que teve que gozar!..
Baiat – Agora é tarde, não sei no que vai dar isso... duas diabinhas tesudas querendo rola no laboratório. Isto vai ficar uma loucura! E ainda temos de ficar por aqui por uns quatro a cinco meses mais, juntos, todos os dias... ai... ai...
Para aqueles que acompanham nossos contos e prestam atenção às datas, vale lembrar que ontem, com o conto anterior, nos enganamos e digitamos uma data errada. É novembro, sim, mas é o 27º ano de casamento da gente, e não 29º como ficou digitado.
E não temos fotos pra mostrar desta atual aventura.
Votado ! Que grandes safadinhos, nem a Maria Joaquina escapou... PS= há, há, já aprenderam, foi ? "(vamos ao conto, que o povo quer saber é de safadeza, quase ninguém aqui liga pra romances, só putaria)" Gostei!