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O rapaz, digamos que se chamasse Celso, ficou conversando com a gente, caminhando de volta à cabana, explicando que vivia um pouco distante dali; entramos na casa, ele foi ao quarto e voltou de lá só de sunga de praia, eu estava ainda na dúvida se seria mesmo o camarada que havíamos conhecido na praia havia muito tempo... ele que nos falou do caso, que já tínhamos nos conhecido antes, que eu havia pedido pra ele passar bronzeador nela, pois é, era ele sim! Ela ficou admirada com a coincidência, mas estava em um impasse. Por um lado, estava contente de termos reencontrado o rapaz; por outro, sentia vergonha de lembrar do caso, ela achava que tinha sido muito oferecida, que talvez ele pensasse que ela era uma vagabunda, prostituta que dava por aí para os homens que encontrava na praia, uma vadia qualquer, descarada. “O que ele pensará de mim, benzinho, só pode pensar mal, eu fui muito putinha, naquele dia, me acabei na rola dele, será que ele pensa mal de mim?”. Ele olhou pra ela e falou que se lembrava com saudade daquele dia, que tinha sido uma aventura muito boa, nunca mais tinha vivido algo daquele tipo na vida, só encontrava mulheres sem espírito, sem graça, que minha princesa tinha sido algo diferente, não tinha esquecido de nós. Ela sorriu, satisfeita, aquilo respondia suas dúvidas, veio pra junto de mim e falou no meu ouvido, sorridente, que aquilo era uma das coisas boas que tinha acontecido naquele dia, ainda bem que não tínhamos conseguido atravessar o rio mais cedo, sorriu satisfeita, ela dizia pra mim, muitas vezes depois do caso ocorrido, que ”... uma pica daquela não se esquece!”. Ele ficou muito satisfeito de ver o tio se afastar, já ia muito longe, nem dava pra ver mais; ficamos conversando, ele sempre olhando de esguelha pra minha esposa... fazia um sol forte no céu, estava calor e ele perguntou: “Não quer que passe óleo em sua mulher novamente, não?” A gente ficou rindo. Ela ficou meio escondida atrás de mim, dizia que estava com vergonha, que não era nenhuma putinha, era casada e amava o marido, “Eu fiz nada demais, só brinquei um pouco mais vocês, o que foi que fiz? Eu só estava sendo feliz, o que tem demais isso? Assim, parece que sou uma mulher sem vergonha, que dou pra tudo que é macho que encontro por aí..., não é bem assim, só gosto de me divertir, uma brincadeirinha inocente, só isso...”. Eu disse que, por mim, estava tudo certo, se ela quisesse, ele poderia, sim, passar... o que ela deixasse... senti os olhos da minha garota em mim, quentes, me devorando, não sabia se de vergonha ou de alegria, roçou em mim, passou a mão no meu cacete, com carinho, me beijou gostosamente; olhei para o rapaz e disse que não via problema, desde que ela concordasse com aquilo; quando olhei novamente para ela, já estava com a parte de cima do biquini na mão, braços levantados mostrando para ele os peitinhos soltos, durinhos, empinados, um sorriso maroto nos lábios (que danadinha, toda feliz por poder dar pro pescador mais uma vez!), foi se chegando pra perto da gente, Celso não esperou muito e foi logo dando um jeito de colocá-la sobre a mesinha que estava logo ali no canto, apoiada nos cotovelos. Ela sorria, satisfeita, sentindo as mãos do rapaz nos seus peitinhos firmes, ele foi se abaixando e mamando gostoso. Ela se contorcia, jogava a cabeça pra trás, ele passou aquela mão enorme sobre a tanguinha dela, enfiou um dedo grande e grosso na xana, ela se remexia mais forte, agora, gemia baixinho “huuum, huuum, ai, ssssssssssss, huuum...”. resolveu soltar os laços da tanga, se livrar da parte de baixo do biquíni e se oferecer todinha para ele, que caiu de boca na xereca sapeca, enfiando a língua com vontade, ela gemendo bastante... "Ôôôôôôôuuuuuuummmm... sssssss... aaaaaaaiiiiiiiiii..."
“Ai, eu estava adorando aquilo, uma das rolas mais gostosas de minha vida, ali todinha pra mim novamente, eu todinha pra ela, nossa, que delícia, o dia estava sendo maravilhoso e prometia ser ainda mais, claro! Deixei o safadinho abusar de minha raxinha, ele fez o que quis, eu deixei tudo, tudo, claro, como não deixar, com uma rola daquela ele podia fazer o que bem entendesse, eu que não iria impedir mesmo...; meu maridinho já estava adorando me ver sendo chupada mesmo, eu pedindo pro cara continuar, vai, safadinho, me chupa toda, chupa, todinha mesmo, meu corpinho todo é seu, pilantrinha, maltrata bem essa raxa sapeca, sem vergonha, faz ela gozar nesse pau gostoso, faz, vai, tesudo, me arrasa! E dessa vez vou querer leitinho de pica no meu corpinho todo, bastante gala quentinha pra compensar da outra vez que você me deixou babando, seca de vontade de ficar toda esporradinha...”
Trouxemos a mesinha para o meio da cozinha, com minha esposa em cima mesmo, o rapaz voltou a agarrá-la e foi logo mamando gostoso na xana, enfiando a língua e um dedo..., dois dedos..., três dedos na buceta gulosa, minha garota segurando meu pau, apertando forte, me masturbando gostoso, se remexendo, se contorcendo, gemendo... segurando os gritos... “Pode gritar, aqui ninguém vai ouvir você, grite à vontade”, falou Celso e ela gritou, á, sim, gritou mesmo, com os três dedos (quase tão grossos quanto o cacete dele, que era mesmo muito grosso) cravados na buceta apertadinha, ela gemia forte, agora, deitou-se de vez na mesa, entregando-se ao assédio daqueles dedos invasores, largou minha pica, gozou um bocado, os dedos rasgando a buceta e a língua do rapaz no grelo sapeca, aparecendo pra fora da buceta sem vergonha. Ela gritava muito “Ai, ai, ai, negão safado, me fode, seu descaradinho, ai, que delícia, vai me matar, aaai, aaaaaaaaaai!” e ele enfiava, retirava os dedos e enfiava mais, ela gemendo, contorcendo-se, até que teve espasmos fortes e ele parou de penetrá-la com os dedos.
“Ufa! Assim eu morro!”, ela gemeu baixinho. “E isso foi só com os dedos...”, ele falou. Ela olhou e ficou admirada. “Ai, meu deus, quando for essa tora, aaaai, será que guento isso tudo novamente?”, ela sabia que sim, estava de gracinha. Me chamou pra perto novamente, pegou meu pinto e colocou na boca. “Não quero que meu príncipe fique só chupando o dedo, eu quero chupar você, vem, meu gato gostoso, deixa eu dar prazer a você também, deixa.” E foi fazendo um boquete sensacional, ela sempre foi muito boa naquilo.
Ele resolveu chupar minha índia novamente, enfiava a língua (que língua, caramba!) e arrancava gemidos e soluços de minha pequena. “Huuuuuuuumssss, uuui... af, como tá bom... humsssss, vai, para não, vai, continua...” e ele metia a língua com tudo, ela jogava a pélvis de encontro a ele, a testinha da raxa indo de encontro ao nariz do rapaz... com isso ele penetrava ainda mais fundo na xana. Claro que não conseguia mais me chupar, eu sabia, resolvi mamar naqueles seios lindos e ela me chamando de tanta coisa, de meu querido, maridinho maravilhoso, de safadinho delicioso, enquanto era castigada pelo camarada, que puxou-a pelas pernas para a borda da mesa, tirou a sunga, apontou aquele trabuco para o meio das pernas de minha garota, que se abriu toda com vontade, deixando a xereca à disposição do cacete grosso do camarada. Eu continuava admirado com aquilo, ela era bem menor que ele, uma buceta pequenina, enquanto que ele era grande, tinha uma piroca de assombrar, ela ali satisfeita com a perspectiva de levar rola, aquele mastro todo naquele corpinho de boneca de louça, delicado... ele foi com tudo, apenas encostou a cabeça da rola na entradinha da xana toda molhada, lubrificada, melou um pouco a cabeça da pica por ali e mergulhou com vontade. “Aaai, negão, me mata, aaaai!”, ela gemia. Ele penetrava a danadinha com vontade, ainda um pouco devagar, mas logo foi acelerando, acelerando as estocadas, ela gemendo cada vez mais forte, mais, mais, nossa, ele acabava com ela, não tinha dó! Ela levando aquele troço todo na xoxota apertada, gozando feito uma louca, era demais aquilo! “Ai, amor, eu vou morrer, hoje, com esse cacete, vou, esse safado vai me matar, aaaaaaaaaai, me mata, taradimho, me mata, uuuuuuuuuuuuuui. eu tô... tô... tô morrendo..., tô gozando novamente...” e ele resolveu parar por uns instantes.
Minutos depois, ainda de pernas bambas, ela ergueu-se, desceu da mesa, olhou bem pra xereca e ficou rindo... “Como pode, né, como pode uma xotinha tão pequena, apertadinha, engolir esse cacete todo, nossa!” e foi pra junto de Celso, pegou a pica nas mãos, passou pelo rosto, pelos lábios, começou a chupar o rapaz (quer dizer, tentar, pois aquilo era bem grosso pra caber direito na boca), me chamou pra perto, pegou minha pica também e ficou passando as duas pelo rosto, pelos seios, acariciando as duas, desde o saco até a cabeça, colocou a minha na boca e chupou com gula, ela sempre gostou de uma pica dura na boca “Eu amo mamar num pau bem grosso e bem duro assim, ai, eu me acabo!” mamou mesmo bastante nos dois, colocava um na boca, chupava; colocava o outro e mamava gostoso; se lambuzava toda de esperma que saia pela ponta de cada rola, "gelzinho de pica", dizia, ficava toda meladinha, se divertindo. “Ai, eu devo ser muito boa mesmo, muito gostosa, putinha muito safadinha pra ter dois paus gostosos assim querendo me comer, duros desse jeito, devo ser muito tesuda... mas... sou tão pequenininha, como pode vocês gostarem tanto assim... eu nem sei transar direito... ai, delícia de picas vocês têm, estão acabando comigo todinha, tô até sem forças...”. E ficava rindo, feliz, igual criança com dois presentes que desejava muito. Aproveitamos que ela era levinha, segurou-se no pescoço de um e de outro, ficando no meio de nós dois; levantamos suas pernas, ele mirou a rola na bunda de minha princesa... “Ai, não, vou dar o cuzinho a você não, olha a grossura dessa pica, meu deus!” e deixou o rabo gostoso pra eu maltratar. Devido nossa diferença de altura, fiquei sobre uma espécie de banqueta baixa, agora sim, a gente podia começar a socar na garota e foi o que fizemos, encaixamos as rolas nela e fomos metendo na safadinha, ela subia e descia, subia e descia, gemia gostoso nas varas, com o tempo, a gente teve de segurá-la com força, porque com as gozadas que ela dava, o corpo se dobrava, dobrava a coluna, jogava a cabeça pra trás, gemia, gritava “Aiiiiiiiii, tão me matando, safadinhos, aaaai, pode meter, mais, mais, mete tudo.... a-a-a-a-a-a-i, a-a-a-a-a-a-i, ..a-a-a-a-a-a-i... para não... fode, fode mais, vai..... sssssssss......aaaaai, que delícia, fode, fode, fode......aaaaaai...mais.... não precisa ter dó... acaba comigo, me fode.... mete tudo, tudo, mete.... mais, vai, mais...” e a gente satisfazia aquela garota deliciosa.
Até que apareceu seu João, o tio! Foi!
Ali estava ele, como tinha voltado tão rápido não sei. Ficou bem admirado com aquilo e fomos logo tirando a garota dos braços, ela desceu, toda sem jeito, nem sabia onde se esconder. Como explicar? Ele tinha aparecido de repente, não tinha jeito de disfarçar. “Que vocês tão fazendo? Nossa, judiando assim da bichinha! Minha filha, eles tão maltratando você assim, heim... bem que você tava gostando, num tava... acho que vô deixá vocês se divertindo aí e vô é pescá... precisa preocupá comigo não, faz de conta que nem tô aqui, já vô...” mas só dizia que ia, nada de sair mesmo, voltou-se pra nós. “Num é que eu não tenha gostado do que vi, gostei, devera que gostei, que menina levada essa sua, moço, tão pequenininha e faz isso tudo, vixe, mas ocês vão continuá aí se divertindo, eu vô pescá mesmo, é o que tenho de fazê...”, mas é claro que não era aquilo que ele queria. Ficou ainda por ali, fingindo que saía, minha esposa continuava atrás de mim, olhando em outra direção, não sabia mesmo onde enfiar a cabeça, estava tão envergonhada como nunca tinha visto antes. Ele não tirava os olhos dela, “Minha filha, tem que tê vergonha disso não, tão fazendo mal pra ninguém, tem que tê vergonha não, viu, tem mais é que se divertí mesmo, eu já saio..., já saio...”. Ele chegou bem perto da gente, ela olhou pra mim, como se me pedisse alguma coisa e falou, toda dengosa “O senhor não vai achar mesmo ruim da gente usar sua casa assim, não, tem certeza? Não vai pensar mal de mim? Pensar que sou uma quenga, que eu não valho nada, sou muito sem vergonha, o senhor nem vai me considerar mais, não é... Não queremos abusar de sua boa vontade, desculpe por tudo...”. Ele passou a mão no rosto dela, fez carinho, suspirou, deixou a mão cair sobre um seio e apertou um pouco, suspirando... “É uma pena eu não ser mais moço, menina, uma pena, você é linda!”, “O senhor ainda está forte, bonito... podia...”. Os olhos do pescador brilharam, o cacete já estava duro por baixo da calça, nossa, ele queria muito traçar aquela garota ali na sua frente, mas não sabia como fazer pra participar e nem minha esposa sabia como convidá-lo. Ela veio pra junto de mim e cochichou no meu ouvido. “Olha, benzinho, se você deixar, ele vai ficar tão feliz... olha o tamanho daquilo na calça dele...!” e eu pensei que quem iria ficar feliz não era apenas ele. Ele ouviu tudo, claro. “Mas... minha filha, você vai guentá com a gente tudo? Você é muito pequenina, tão delicada, como fazem isso com você, vixe santa, que fogo tem essa xota, heim!” “Eu guento, é só ser um de cada vez...” ela falou com jeito, “mas estou tão envergonhada... o que o senhor vai pensar de mim... mas eu guento...”. Estava de cabeça baixa, o rosto vermelho, toda sem jeito. “Eu penso nada demais de você não, minha filha, mas que você é bem descaradinha, isso é, leva rola direitinho, heim, toma no rabo e na xota desse jeito... vão acabar com ela, assim, tadinha...”. Ele falou, mas não esperou um convite melhor, foi logo ficando nu e minha esposa falou bem baixinho, pensando que só eu escutava: “Meu deus, que delícia, olha, amor, que pica maravilhosa! Sssss, vão acabar comigo, ai! Vou ser muito bem passada na rola, toda recheada de pau no corpinho todo!”
Os dois, tio e sobrinho, ajeitaram uns colchonetes no chão e uns panos na cama; ali ela se deitou, toda sem jeito ainda, mas com um fogo danado no olhar. Deixamos que o tio João fosse o “primeiro a se deitar mais ela”. Ele mamou muito nos seios firmes de minha índia, "Que peitos bonitos, menina, parece inté de adolescente, durinhos...", ela se contorcia, pedia para ele ir com mais calma, mas ele não queria saber, estava com um tesão forte; depois dos seios, foi descendo, passou pela barriga, pelo umbigo e abocanhou a xana. Ela gemeu forte “Ai, tio, assim eu não vou guentar muito não!” ele sorriu e começou a chupar a xerequinha sapeca, o sobrinho foi pra junto deles e deu a pica para ela mamar, claro que ela aceitou e ficou mamando no sobrinho e gemendo com o tio, era muito bonito ver aquela menina sendo feliz daquele jeito, se acabando na cama, como ela era fogosa, nossa, eu adorava ouvir os gemidos dela, puro prazer, pura satisfação. Seu João pegou-a pelas coxas, colocou um objeto de madeira embaixo dela e um bocado de panos, ela ficou com o corpo bem arqueado, deixando aquela buceta toda à disposição de sua boca, ele chupava com voracidade, arrancando gemidos e soluços fortes de minha princesa, que já não sabia o que fazer de tanto prazer que estava sentindo, se gritava, se gemia, se soluçava, estava se acabando na boca do seu João e com a boca do sobrinho nos seios deliciosos. Seu João começou a enfiar um dedo no cuzinho e ela começou a rebolar “Ai, safadinho, está me fudendo o cuzinho, ai, que dedinho gostoso, ui! Ai, tio, me fode, vai, ai, que delicia, acaba com sua quenguinha, tio, acaba, aaaaaaaai, mete tudinho, come meu cuzinho, tio tesudo, come, me fode gostoso, tio, fode, ssssssss, uuuuuuuuuuui!”, ela se contorcia, mordia um dedo; então, ele retirou o dedo e ajeitou aquele trabuco grosso, negro, o sobrinho tinha uma pica muito grossa, mas o tio não ficava tanto para trás, encaixou a rola na entrada da buceta, foi enfiando com cuidado, jeitoso, mas ela pediu “Enfia tudo, tio, enfia, tô toda molhadinha, bem molhadinha... me maltrata sem dó, é mais gostoso” e ele mandou tudo, ela gritou alto: “Aaaaaaaaaaaaai, assim eu morro!”. Como sempre ocorria com os carinhas que comiam minha pequena, ele se assustou com o grito e parou. “Foi você que pediu, minha filha, você que pediu, a rola aqui é grossa, menina, pensou o quê, eu tenho um pau bem grosso, não sabia?” e ela gemia, soluçava “Enfia mais, tio, me devora, vai, estava tão gostoso, me come, vai, come minha bucetinha, ai, como estava bom!” e ele meteu mesmo, comeu a minha esposa direitinho. O sobrinho mamava nos peitinhos firmes, ela gemia, ele maltratava sua buceta, ela soluçava, se sacudia com as estocadas fortes que ele dava, ele meteu, meteu, meteu... até que tirou o pau correndo e gozou nela, “Ai, que delicia, leitinho de pica, ai, amo leitinho de pica! Isso quer dizer que continuo gostosa, ai que delícia, leite quentinho, adoro. Goza, tiozinho, goza, pode gozar...” e começou a passar aquela porra todinha pelo corpo, ficou toda meladinha. Mas não bastou. O tio ficou sentado em um canto, era a vez do sobrinho pirocudo, “... é só ser um de cada vez, eu guento...”, ela tinha falado. E lá estava o sobrinho, com uma piroca até mais grossa que a do tio. Pegou minha princesa nos braços, tirou da cama, ela ficava com as pernas abertas em volta dele, beijou muito os seios, mamou e foi descendo, se inclinando em direção ao chão, a garota aos poucos ia se aproximando do piso, ele se curvava mais, até que ela pôde colocar as mãos no chão, desceu um pouco mais e a cabeça encostou também. Daí, ele suspendeu-a um pouco e foi invadindo a xoxota com aquela vara monstruosa, grossa demais, ela gemia no cacete, gemia, gemia, gemia e pedia mais pica, ele socava, socava, ela gritava, dizia que estava uma delícia “Ai, negão, vai, come minha raxinha, come, me deixa arregaçada, vai, me arregaça, fode minha bucetinha, fode, ai, que maravilha, aaaaaaaaai, acaba comigo, negão, acaba. Aiaiaiaiai... Uiuiuiuiuiui... Como é bom ser feliz!” e ele continuava, cada vez mais rápido, metia tudo, tudo, entrava aquele cacete grosso na bucetinha pequena e ela sorria, gemia, delirava, que loucura! Depois que ela gozou muito na vara do negrão, me chamou e disse que queria brincar de bombom de chocolate preto e branco. “Eu quero ser o recheio, vocês me envolvendo, eu sendo devorada todinha, aaai, o recheio é a parte mais gostosa do bombom, não é? Pois então, vocês dizem que sou deliciosa, eu quero ser o recheio, devorada com vontade, todinha, até gozar nessas varas deliciosas – e a gente já ia encaixando as picas, ele na buceta e eu na bunda –? Vou me acabar nessas pirocas. Ai, entram rasgando, uuuuui, vocês judiam de mim muito, são cruéis comigo, uns bichos tarados... aaaaaai, que delícia... Vem, meu gostoso, come meu cuzinho, que ele vai comer minha bucetinha.” E a gente fudeu mesmo sem dó, metemos os cacetes, ela delirava, gemia, rebolava nas varas, era muito saliente mesmo, como gostava de ser judiada, era muito levada quando estava sendo fudida, como gemia feliz... ela gozou muito, como gozou! “Mas agora eu quero lá fora, vendo o mar! Vai ser lindo!” E assim foi. Eu e Celso forramos o chão do lado de fora da casa, dava pra ver a praia, se passasse alguém... ai, ai, ai, seria mesmo uma loucura... ele deitou-se de costas e ela foi pra cima dele, encaixou a piroca na xota, desceu bonito, o tio estava por ali pra assistir aquilo, com a piroca na mão, se masturbando, adorando tudo. “Moço, que mulher fogosa essa sua! Não tinha visto alguém assim, tão pequena, tão delicada, toda sapeca desse jeito, parecendo mulhé da vida, mas ela não é toda frouxa, é apertada, que mulhé!” e fui pra cima dela, que se abaixou apoiada no corpo do camarada, deixando aquele rabo bonito todo pra mim, pedindo “Mete, meu gostoso, mete, come sua putinha, vem me fazer gemer na vara, vem, abusa de meu corpinho, estou me oferecendo todinha pra vocês, podem acabar comigo, vem comer o recheio do bombom, vem, amor!” e ainda chamou seu João “Põe na minha boquinha, vou mamar esse pau maravilhoso até o senhor gozar gostoso, tio”, e começamos o divertimento, judiamos bastante dela, que gemia, soluçava, chegou a chorar nas nossas picas: “É de prazer, meu bem, é prazer mesmo, é que está gostoso demais, não guento tanto prazer assim, só isso! Estou sendo feliz!” Dali, tendo gozado tanto e feito o seu João gozar no rosto dela mais uma vez, levantou-se, toda lambuzada de porra, que espalhou novamente sobre o corpo, se debruçou levemente sobre Celso, abocanhou sua pica e ficou chupando. Minutos depois, seu João foi por trás e meteu gostoso novamente. “Que buceta gostosa, como é apertada! Até parece que você não come ela como deve, moço...”
“Eu disse que guentava vocês se fosse com carinho, ai, com tá gostoso, você fode tão bem, tio, ai, estou amando esse cacete duro enchendo minha pererequinha fogosa! Ela se abre todinha pra receber isso tudo bem lá dentro, uuuuuuuui, tio, como você é gostoso!” ela gemia e ele metia mais, muito rápido, meteu bastante, colocou-a de bruços, suspendeu bem o rabo e meteu a piroca todinha na bundinha, devagar, mas meteu, ela gemia muito “Ai, tio, ai, tiozinho, ai, está fudendo meu cuzinho, uuui, essa tora é grossa demais, vai me rasgar todinha, tio gostoso, ai, vai pocar minhas preguinhas... me matar de tanto gozar nessa vara, tio, ai, mete mais, mete...” e ele metia mesmo, como um lobo comendo uma ovelhinha. Montado na bunda da safadinha, metia fundo, fazia ela gritar de prazer “Ai, tio, ai, tio, me fode, tio, me fode, vou gozar novamente nesse pau gostoso, tio, vou... aaaaai... aiiii. Ui, ui, ui, tô gozando, tio, tô gozando, ai...!” e ele também, se acabou no corpinho gostoso de minha princesa, esporrou foi muito nas costas da danadinha. Aquilo foi demais, ela toda esporradinha, gemendo, soluçando “Ai, meu cuzinho, ai meu cuzinho, está piscando de tanto sofrer nessa piroca gostosa, ui...” e ele se acabando numa gozada forte. “Ai, mais leitinho de rola, que delícia!” e o seu João, depois de deixa-la descansar um pouco, pediu pra fazermos a brincadeira de colocá-la entre nós dois, abraçada, com nossas rolas entrando nela. Ela veio pra nosso colo, toda alegrinha, abriu-se todinha, enquanto Celso metia na xana, eu meti no cuzinho. Ela gemeu muito nas nossas varas, cavalgando, gemendo, gemendo “Ai, come meu cuzinho, come, mete na xaninha, me faz gozar de novo, adoro ganhar surra de pica assim, acaba comigo, amor, acaba, me faz ficar toda molinha, vai, me faz gozar na vara!”. E a danadinha gozou mesmo, muito, a xerequinha toda babada de gozo. "Minha nossa, que garota doidinha! Como leva vara gostoso! Onde vai encontrá tanto fogo nessa xota, meu Deeus!" falou o seu João.
Dali, colocamos a safadinha no chão, de gatinhas, Celso ainda meteu na xana um pouco e se acabou em uma gozada bem forte, ele urrava de gozar. “Á, agora sim, estou recebendo leitinho de rola no meu corpinho, goza, meu tesudo, goza, me lambuza todinha de porra quentinha, vai, goza pra mim!”. Ele caiu ao lado, cansado, arfando com a gozada que havia sido mesmo muito forte.
Eu, por meu lado, ainda não estava satisfeito, fui pra cima dela... O seu João quis também e fizemos mais um bombom preto e branco com ela, ele comendo o cuzinho. Ela gemia muito, "Uiuiuiuui, taradinhos... Assim eu morro... Vocês vão me matar, assim... Aiaiaiai... me esquarteja, me acaba na pica, gente!" Até que o tio gozou mais uma vez.... Ficou arfando e se afastou um pouco. Peguei-a, deixei-a de gatinhas e meti o cacete, envolvendo o corpo "... igual um cachorro agarrando uma cachorra, eu era a cadelinha pudôu dele e ele era meu pitbull tarado, me devorando toda, mandando vara com vontade mesmo!"; ela abria as perninhas, ficava de lado e eu metia mais, comi o rabinho, a buceta e pedi pra ela abrir a boca. “Á, meu gostoso, você sabe que não gosto de porra na boca, só deixei uma vez..., mas... se é pra deixar você feliz... goza na minha boquinha, goza, meu garanhão, me dá seu leitinho todinho na boquinha, me dá, me deixa doida com sua porra quentinha, vem, goza!”. Mas eu preferi apenas ser chupado por ela, na hora em que fui gozar tirei rapidamente e gozei nos seios, melei minha princesa todinha. “Ai, gente, vocês me fizeram a mulher mais feliz do mundo, só de saber que fiz vocês gozarem tanto no meu corpinho, ai, isso quer dizer que sou mesmo muito gostosa! Só sei dizer que estou feliz demais! Estou realizada!”
E uma voz baixinha repetindo no meu ouvido: "... eu guento... é só ser um de cada vez... mas eu gento!"
Pois foi, menino, ganhei muito leitinho, direto da fonte! O tiozinho e o sobrinho são umas delícias e tão bonzinhos, me aleitaram muito bem! Meu marido também ajudou e muito, claro!
Votado ! Delicia de festa, hen? Desta, deu leitinho com fartura...
Todo mundo quiz se aproveitar de mim... e eu... bem que guentei aquela gente toda, até o tio João, safadinho, doido de vontade de me colocar pra rebolar na rola... e conseguiu... foi tão bom!
Obrigada pelo elogio. Sou animada, sim, estando com meu marido, tudo posso e tudo é bom!
Que baixinha animada, heinn...
uma foda das estrelas, uma esposa putinha levando rola de tres machos é bom demais
Mais um ótimo conto e lindas as fotos da sua indiazinha gostosa e fogosa, 🔥 votadíssimo.
Uau, nossa, que conto safado.
rsrsrsrsrsrsr. Algumas pessoas gostam da festa do pijama... eu fiquei com a festinha do leite... e sem pijama, sem nada, claro!
Gata gatinha, que mulher não gosta de uma festa assim, sendo bem aleitadinha?! Ele tinha ficando me devendo, da outra vez, na praia... agora, pagou direitinho, como pagou! Junto com o tiozinho e meu marido delicioso!
Show
Festinha de leite!
Conto delicioso, bem tesudo ! Viajamos aqui ! Muito bom mesmo. Votado !
Viu, negão, me negou leitinho da outra vez, lá na praia... agora, sim, ganhei meu leitinho quue tanto gosto!