Ele chegou, meu preto, com os lanchinhos, serviu os colegas, comemos também e ele comentou: “Pensei que ia encontrar vocês se divertindo. O que aconteceu?”. Mas não esperou resposta e foi me atacan-do, bolinando meus peitinhos, colocando um pra fora do sutiãzinho que eu usava e amassando o coitadinho, que já tava com o biquinho duro feito pedra de vontade, claro, ele tava ali mais eu, meu gostoso, agora sim, eu podia ser assediada por quem quisesse, ao lado dele tudo se transformava.
Eu ia ser servida em baixela de prata praqueles taradinhos deliciosos: meu corpinho pequeno, mas atrevido, boca que adora chupar um pau, raxinha gulosa, apertada e apimentada, cuzinho safado querendo piroca, peitinhos durinhos pra serem amassados, sugados, mordiscados, até minha carinha pra receber tapas, euzinha, molhadinha, deliciosa (eles diziam), pegando fogo, servida no ponto, pronta pra ser recheada todi-nha, todinha, boquinha recheada com linguiça bem grossa, sugando com vontade da cabeça até as bolas, fazendo eles delirarem; periquita recheadinha de pica, num entra-e-sai muito louco, uuuuui, e cuzinho pronti-nho pra receber rola bem grossa e dura! Ui-ui-ui-ui, o que ia ser aquilo! Ai, gente, o que bebida é capaz de fazer comigo!? Foram duas taças de champanhe e um copo de cerveja... Demais da conta, pra mim! Nem pestanejava, queria mesmo era diversão com os tres! Ai, meu deusinhodocéu, eu tava pronta pro abate, uma loucura, aquilo! E, com meu neguinho ali, eu queria mais era ser devorada mesmo, toda recheada de pinto gostoso, fodidinha com gosto, com vontade, com tudo mesmo!
Os meninos viram aquilo e sorriram, se aproximaram e me apertaram também. Eu nem reclamei de na-da, claro, toda entregue nas mãos do meu marido querido e delicioso, eu aceitava tudo, com ele o meu lado eu era dona de mim, eu podia tudo, e ele estava me oferecendo daquele jeito pros meus colegas..., eles ba-bando feito lobos que vão devorar uma ovelhinha inocente! E eu sendo oferecida daquele jeito pros lobos malvados devoradores... Ai, eu já queria tanto aquilo! Eu toda acesa já, me entregando pra eles... Senti uma mão boba na tanguinha, uma boca afoita num dos peitinhos, sugando com vontade, ai, meu deus, eu tava entregue, me sentindo a verdadeira messalina. Notei que a tanguinha tava sobre a mesinha de centro e uma mão deixava minha bichinha exposta à boca de um dos safadinhos, molhadinha de tesão, ele foi logo enfian-do uma língua gostosa pra dentro. Abri as perninhas e fui permitindo tudo. Os outros dois, o colega e meu pretinho, levantaram-se e retiraram as roupas, aqueles músculos duros, grandes, grossos, que homens gosto-sos, meu jesusinho-do-céu! Meu marido tem uma pica muito bonita, muito grossa e grande, maior e mais grossa que dos dois colegas, com a cabecinha roxa (“cabecinha” é forma de dizer, aquilo era uma rola e tan-to, com uma chapeleta rombuda que me estrunchava todinha), mas eles eram também sensacionais, eram sim! Eu ia ser pocadinha direitinho por eles tres, ui, ui, ui, ui!
E eu já queria tanto, tanto!
Fui atacada pelos tres sem dó, meu marido me mamando os peitinhos, enquanto me entregava aos co-legas, um que me enfiava uns tres dedos na tabaquinha e o outro me lambia o cuzinho (pois é, eu já tava de ladinho no sofá), ai, vai, safadinho, adoro uma língua no buraquinho de trás, me acende ainda mais… e uns tapas bem dados no rostinho… sssssssssssssaaaaaaaaaaaai… foi meu pretinho que me bateu… tres vezes… com carinho, gente, nada de violência, ele sabia como tratar a mulher dele, eu virava um vulcão, umas mor-didas atrás da orelha e Messalina seria inocente perto de mim! Ai, meus santos, eles me fazem virar putinha mesmo, sou uma quenga sou, sou sim, pelo menos ali naquele momento... tava doida pra ganhar pica! Queria tanto! Só faltava implorar pros meninos “Me come, vem, me come, tô em fogo, gente, ai, apaguem meu fogo, podem comer com vontade, bem bruto, por favor, corram aqui!”... Como pode ser isto? Fácil: álcool na cabeça e meu galeguinho do meu lado.
- Aaaaai, sssssssssssssssssssssss, putinho descarado, me come gostoso, vai, tira os dedinhos e me enfia outra coisa bem grossa e bem dura, isso… aaaaaaaai… asssssssssiiiiiiiiim… isto… mais fundo… uuuuuuuuuuui… delícia, que pica boa, recheio gostoso de piroca na raxinha, como é bom!
Eu deliro nas mãos dos meninos.
E faço todos gemerem também.
E lá vem meu urso, invadindo minha perereca, trocou de lugar com um dos colegas, prepara aquele monumento maravilhoso e me penetra (eu já tinha sido colocada no braço do sofá, a cabeça pra fora e o corpo, de bruços, pra dentro, as perninhas dobradas pra cima), aaaaaaaaaai, meu deusinho, mete mais, amor, mete mais, issssssoooooooo, ai-ai-ai-ai-ai-ai-ai… eu grito, eu gemo, rebolo no cacete, eu choro de prazer, come gostoso, safadinho, come, me poca todinha, aaaaaaaaiiiiiiiiiii… ssssssssssss… huuuuuuuuum... uiuiuiuiuiuiuiuiui… que tesão doido estou sentindo, pretinho, um tarado num peitinho, uma pica na minha boca, cabecinha rombuda também, já soltando gelzinho de pica pela pontinha, ainda não me penetraram o rabinho; e um marmanjo tesudo na tabaquinha, o que mais posso querer da vida? Fui levada pra mesa da co-zinha, era o prato principal, não era só um lanchinho, não, estava ali pra ser a refeição completa deles tres, mesmo, eu já sabia que ia dar nisso… e como dei, meu Pai! Me fizeram de cadelinha sobre a mesa, um tarado já foi enfiando a língua no meu traseiro em fogo, um outro me deu a tora pra mamar e mamei mesmo, com gosto, arranquei gemidos do bandidinho. Meu esposo estava vendo, assistindo a esposinha feliz, sendo devo-rada, violentada, pocada todinha pelos dois colegas. Eu tava bem putinha, deitada agora de barriga pra cima, a cabeça pra fora da mesa, dobrada pra trás, ordenhando a rola de um dos colegas, adoro ordenhar um pau duro e grosso, deeu queria receber leitinho pelo corpo, sssssss, como gosto de leite de piroca! O outro me socou aquela pica gostosa todinha. Eu gritei de satisfação! Era prazer puro o que sentia, ele bombando den-tro de mim, bombando, bombando, bombando, huuuuuuuummmm… aiaiaiaiaiaiaiai… com voracidade, com violência, rápido, tirava e socava, tirava e socava, tirava e socava, sem parar, mais rápido, mais rápido, mais ainda, ainda mais, vai, mete mesmo, acaba comigo, acaba, eu quero tudo, tudinho, bem lá dentro, bem forte, mete, mete, mete… aaaaaaiiiiiiii, eu grito muito, sou uma cachorra mesmo, me acabando na piroca, do jeito que eu gosto, as pernas suspensas, toda aberta praquele malvado que se divertia comigo, no meu parquinho de diversões, eu adorando tudo aquilo, eles também, claro, me comendo todinha, eles sempre me desejaram mesmo, eu sabia… como abusaram de mim! Minha pererequinha ficou inchadinha e toda vermelha de tanto levar rola. Eles se revesavam, um metia a rola na raxinha, o outro mamava meus peitinhos, o terceiro me fazia mamar o pau duro e grosso, que delícia! Ai, seus cavalos, seus jegues, meus lobos famintos e deliciosos, sou uma cachorra mesmo, uma égua sendo fudida por tres animais, sem dó alguma, eles me abriam todinha, descobriam meus segredos bem guardados, eu sendo feliz com aqueles tres marmanjos.
Eu gozava, eu gozava, eu gozava e não queria outra vida, inda com o efeito da bebida que havia ingeri-do, certo, só que não era bem só isso… eu já tava doidinha de tesão mesmo, negar pra quê? Eu era uma de-vassa nas mãos dos tres, só pensava agora com a tabaquinha, nada mais. Gozava feito uma égua, uma cadela no cio esperando um cachorro acabar me comer pra outro tomar seu lugar e me comer também, uma vaca que só queria ser coberta pelos tres touros que tavam ali mais eu, ui-ui-ui-ui-ui-ui… soca, soca, soca, soca, não para por nada, soca, soca, soca.... eu gozo, quase desfaleço de tanto gozar, gozadas sequenciais, aaaaiiii…, fraquinha, gente, tô fraquinha, ai, como tô gozando, ai… Bem, chegou a hora, eles também não aguentam por mais tempo: me esporram todinha, muito leitinho de pica pra me lambuzar toda, toda, fiquei meladinha de leite de rola, me escorre pelo rosto, nos seios, esguichado nos cabelos, nos braços, que espa-lhei pelo corpo. Meninas, leite de pica é rico em proteínas, muito bom pra pele, mas engorda se for ingerido, não esqueçam!
Melhor é espalhar mesmo pelo corpo, pelo rosto...
- Professor, essa índia sua mulhé é uma coisa louca, não consigo pensar em outra coisa que não seja comer a danada, como geme gostoso na pica, e mama também, mama mesmo muito bem… - foi um dos cole-gas que disse isso ao meu marido. Fiquei toda orgulhosa, claro, que mulher não gosta de saber que é desejada por um homem tesudo? E aqueles tres eram maravilhosos, me desejando, me comendo, eu toda entregue a eles, claro, querendo mais… mas fui ao banheiro, era tempo de relaxar um pouco, me lavar, toda melada de leite de rola como estava… quando voltei, tava toda limpinha, cheirosinha, deliciosa… os tres conversavam sobre mim, claro.
- Vamos brincar de torre-eiffel? - sugeriu um deles
- É,você sobe nos dois elevadores, índia, vai ser massa!
E lá fui eu, agarrada pelos dois colegas, meu preto só assistindo eu ser empalada pelos colegas. Me se-gurei no pescoço de um, nos ombros do outro até encaixar aqueles monumentos dentro de mim. Daí, foi subir e descer nos “elevadores”, como diziam. Aquilo foi bom mesmo, duas varas me rasgando toda, eu grita-va, eu gemia, os dois também, gemiam mesmo, “Aaaaah, que buceta gostosa, porra, como tu é gostosa, mu-lhé!”, dizia um deles, e continuava a me castigar. Ai, meu cuzinho, ai minha tabaquinha, seus malvados, me rasgando assim, sem dó, vai, vai, vai, mete mais, mete mais, aaaaaia, para não, come, come, aaaaaaaaaaaiiiiiiiii… e eles comiam mesmo, eu subia e descia com vontade naquelas varas magníficas. Aaaaaiiiiii, ssssssssssss, olha, amorzinho, que malvadeza tão fazendo com sua princesa, olha como me judi-am! Me fazendo rebolar no cacete, benzinho, uma putinha, sou uma putinha mesmo, meu deusinho! Aaaaaaiiiii, seus malvados, que delícia, me maltratem mesmo, com vontade, me maltratem… e eles metiam tudo, bem fundo, bem forte, eu gritava, meu benzinho me beijava, mamava meus peitinhos durinhos, eu me acabava.
Os meninos pararam por uns tempos, tavam arrasados, “Claro, essa mulher tem um fogo nessa xota que não dá pra apagar, que coisa doida, ela dá surra de buceta na gente”, era o que diziam. E euzinha levando surra de cacete, sorrindo, gemendo, gritando, chorando no cacete, rebola de dendo, gozando sem parar, até que meu marido me pegou dos braços daqueles malvados e me levou pro tapete da sala. “Agora, vamos brin-car de bombom, você quer, amoreco, ser o recheio gostoso do bombom?”, foi assim. E lá tava eu, pernas aber-tas, encaixando aquela tora dura e grossa no meio de minha pepequinha sapeca, ainda em fogo, toda molha-dinha de gelzinho de xana. Mas os dois colegas tavam acabados e não dava pra ser um bombom, ainda não… ficamos brincando de bate-estaca mesmo, eu e meu preto, ele me deixava no chão, suspendia as pernas e invadia minha periquita, era um sensacional bate-estaca, aquele mastro entrando e saindo, entrando e sain-do, me ferrava todinha, eu toda miudinha, com a cabeça no chão e as pernas pro alto, segura pelo meu deus do sexo, me acabando na tora.
Até meus colegas se recuperarem.
Agora sim, vamos brincar de recheio-do-bombom. Meu preto ficou por baixo, fiquei toda abaixadinha no peito de meu príncipe e um dos colegas, o da pica mais grossa e violenta, curvada pra cima, uma chapeleta grossa, entrou no meu rabinho e meu marido se meteu em minha tabaquinha, os dois ali me arrasando, me torando na pica, ai, gente, como foram cruéis comigo, o outro colega se chegou também pra perto e me deu o cacete pra mamar. Abocanhei aquilo e fiquei a tirar gemidos dos tres, enquanto eles me escravizavam no pau! Uuuuuuuuuiiiiiiiii, meus amores, que delícia! Matem essa vadiazinha, matem na pica, aaaaaaiaiiiiiii! Vou morrer! Podem me matar, podem me matar, eu quero tudo bem fundo, ai que paus gostosos, deixa eu ma-mar nessa rola, vem, safadinho… ai-ui-ai-ui-ai-ui-ai-ui-ai-ui… sem dó, mete, mete, mete… aaaaaas-sssssssssssssssiiiiiiiim!
Foi o dia todo levando surra de vara!
Ai, como é bom apanhar assim, umas varas dessas a gente não dispensa!
E um deles dizia: “Uma mulhé dessa a gente nunca esquece…”
Bem, meus amores, com este, encerramos esta serie de contos, pois vamos ficar muito, mas muito atarefados mesmo na Antártida. Começamos a viagem para fora do laboratório submarino e vamos para terra (gelo, né), trabalhar em aparelhos de inteligência artificial e... pesquisas dificeis de explicar, mas que não interessa aqui, né... então é isto. é uma despedida, por uns quatro ou cinco meses.
Mas ainda dá tempo de vocês votarem, comentarem... adoramos isto...
Tcha-au!
Excelente
A gente se diverte com o senhor, rsrsrsrsrsrsrsrs. Serinho, senhor Kapa, ficaremos um bom tempo sem publicar contos... já ficamos quase dois anos, lembra que dissemos que já tinhamos conta aqui desde 2022? Pois entao. Mas vamos procurar soluçao...
Votado ! Delicia, mais uma vez três, é de maltratar a xereca, até eles cansarem, verdade ? Sim, porque ela nunca cansa, delicia de Indiazinha... PS= sério, vamos ter de esperar três meses? Não acredito, Vocês não vão conseguir, estar três meses sem nos dizer nada....
Então, menina, leite é vida! e o leitinho deles mais o nosso melzinho, quando se encontram dentro da gente dá no que dá: Vida Nova!
Sim, leite é vida! Supervotado! Bjos, Ma & Lu
Gulosa sim, sou... depravada não. Apenas gosto de receber e dar prazer e... adoro essa garrafinha cheia de leitinho fresquinho... e os meninos adoram me aleitar... Claro, como vou manter a saúde se não tomar leitinho direto da fonte?! Todos sabem: LEITE É VIDA!
Lembra os meus tempos de colégio, das brincadeiras que fazia com os meninos. kkkkkkk