Ano 24 - Novembro - Na Caverna Sagrada Do Sexo, No Tibet

    Lhasa... que cidade bonita! E gelada! Ainda bem que o verão aqui está bem forte neste ano, os dias são até bem aquecidos, chega a fazer trinta graus positivos durante o dia, mas as noites continuam frias! Por isso, eu e minha índia viemos aos pés de alguns montes de neve eterna, só para praticar um pouco de esqui.
    Aqui, encontramos Poh-Iyh, guia nepalês (não se engane, estamos mesmo no Tibet) que nos levou a alguns lugares bem bonitos, mas a caminhada é bem desgastante nessa altitude, mais de três mil metros acima do nível do mar! Foi Poh-Iyh quem nos mostrou um lugar fantástico, uma caverna conhecida dos nativos como a “Caverna Sagrada do Sexo”. De acordo com as lendas, as mulheres vinham aqui para dar para os homens quando queriam procriar, vejam só, elas viviam sozinhas, tinham os filhos sozinhas e só aceitavam homens em casa se fossem seus filhos e mesmo assim apenas até uma certa idade, depois eles iam viver em suas próprias casas (choupanas de pedra, madeira e palha, ou couro de iaque). Só deixavam homem entrar em casa quando desejavam transar e as danadinhas ainda escolhiam o homem que mais agradasse, deixavam a porta aberta quando o homem escolhido estivesse passando na rua... claro, o homem não era obrigado a entrar se não quisesse... podia ser que a mulher não fosse tão interessante assim... como na China as mulheres de certa tribo fazem ainda hoje. Poh-Iyh mostrou-nos algumas pinturas antigas com cenas bem picantes, mostrando sem dúvida alguma mulheres e homens sendo felizes ali dentro. Aquilo foi mesmo muito interessante, agarrei logo minha esposa e comecei a bolinar seus seios, não consigo ficar junto dela por muito tempo sem um carinho, uns apertos e com cenas daquele tipo nos incitando, o tesão foi subindo, claro, ela já ficando muito alegrinha, nem nos incomodamos com a presença do nepalês, mas ela pediu que eu me acalmasse, mas, ao mesmo tempo, massageava minha rola por cima da roupa grossa que usávamos, o frio ali era bem forte, no meio de neves eternas, como foi dito anteriormente.
    Ao retornarmos ao... mosteiro... (era um antigo mosteiro, com serviço de hospedagem) em que estávamos hospedados, brincamos um pouco pensando nas mulheres e homens dos desenhos que tínhamos visto nas paredes da gruta. “Você é muito taradinho – falou minha esposa – estava bem pensando em me sacrificar ali na caverna como os homens faziam com as mulheres antigamente, não era, seu tesudo gostoso!” fiquei sorrindo, ela era mesmo muito gostosa e eu sentia tesão por ela a todo instante, como não, era a minha mulher, a minha tesuda, sempre em fogo, eu admirava a danadinha por tudo o que ela era! Aquela noite foi muito gostosa, fria, bem verdade, mas muito boa embaixo dos grossos edredons que nos forneceram no mosteiro. Uma espécie de lareira aquecia o quarto, mas os corredores eram frios, de pedra, o piso de pedra (a madeira é escassa no Tibet), iluminados por tochas nas paredes, muito bom estar ali.
    Foi no dia seguinte..., não, foi quase três dias após que fomos praticar esqui e o mesmo guia nos levou mais uma vez em seu “carro” de iaque. A viagem de Lhasa até o começo das montanhas é demorada, motivo porque não se vai lá com constância, automóveis por ali... bem, melhor esquecer, vamos mesmo de iaque, tem por todo canto, são mansos, é muito pitoresco, digamos. E lá fomos mais uma vez aos gelos eternos das montanhas circundantes. Poh-Iyh nos auxiliava em tudo, segurou minha índia várias vezes (ela não esquia tão bem, eu igualmente não sou “fera” no esporte, mas gostamos de tentar). Percebi que em alguns lances, ele segurava minha índia com mais desenvoltura, chegou mesmo a ter de segurá-la em uma descida em que ela teria batido em algumas rochas, para evitar ele a segurou pela cintura, aconchegou-a bem ao corpo, ela sorria, entre assustada e contente, de costas para o guia, “Ele me apertava bem forte, o safadinho, mas dava pra sentir nada não, tinha muita roupa por cima, rsrsrsrs”.
    De volta à cidade, fomos a um mercado na Potala, a Montanha de Ferro, fazia um sol bem gostoso e o calor nos permitia andar com roupas leves. Encontramos alguns conhecidos, meus amigos de longa data, muitos anos sem nos ver; e o nosso guia, Poh-Iyh, que fez questão de nos acompanhar pelo mercado, ótimo lugar de passeio, se algum dia quiserem vir conhecer o Tibet, que é dominado pela China até hoje. Houve um momento que foi desconfortável, quando um grupo de turistas sem noção iniciaram uma discussão com alguns nativos pelo preço de alguns produtos. Vimos quando o vendedor foi agredido por um turista e revidou, os seus amigos foram ajuda-lo contra os turistas, que saíram correndo escadaria abaixo, derrubando peças pelo caminho, produtos que estavam expostos, algumas pessoas também, parecendo mesmo cena de filme hollywoodiano. Uma dessas pessoas foi minha esposa, que levou um esbarrão e foi lançada ao chão, juntamente com parte de uma barraca da feira (que feira era mesmo aquele mercado). Para ajudar, Poh-Iyh se lançou em sua direção e foi jogado igualmente ao chão, mas conseguiu evitar que a banca de frutas caísse sobre minha esposa. Quando vi, estava ele no chão e ela por cima, protegida pelos braços fortes e escuros do guia. Ela tentou se erguer e voltou a se desequilibrar e ele tornou a segurá-la, suas mãos foram parar nos seios firmes da minha índia e ali ficaram por alguns instantes. Ele rapidamente se ergueu e pediu perdão por aquilo, não tinha tido a intenção de ser indecoroso. Percebemos os três que parte da saia de minha esposa, em tecido fino tibetano, estava rasgada, aparecendo parte de suas coxas, além de um dos seios ter ficado à vista (ela não usava sutiã o que fazia com que ficassem bem visíveis sob o tecido fino da blusa que usava). Poh-Iyh não sabia para onde olhar, se escondia o rosto, se olhava para as montanhas ou os dois pequenos montes ali na sua frente, firmes e lindos. Ele nos levou até o mosteiro e insistimos em que ele fosse conosco ao quarto em que ficávamos. Ele se mostrou muito agradecido, mas também embaraçado, não era costume ali um sherpa (guia) entrar no quarto de um turista, insistimos tanto que ele concordou e entrou. Minha esposa foi trocar a saia e voltou com um short curto de seda e uma blusa indiana linda. O guia não conseguia mais desgrudar os olhos de minha pequena, dizendo que ela parecia muito com as nativas do lugar, pequena, pele queimada, cabelos longos, dizia que eu tinha muita sorte de tê-la encontrado, quis saber de onde éramos, pegamos um celular e deixamos ver fotos dos lugares por onde passamos. O homem ficou eufórico, nos devolveu o aparelho, pediu mil perdões e foi embora correndo. Só então percebemos a gafe cometida por mim: no meio das fotos ele viu algumas de minha esposa nua na neve, a gente transando, ela me chupando (estão postadas aqui ao final desse conto)!
    Quando tornamos a nos encontrar, ele nos levou a outras grutas onde havia imagens de pessoas transando pintadas nas paredes, ia bem calado, evitava nos olhar, em especial minha esposa. Aquilo era bem erótico, as pinturas. O guia sumiu por uns instantes e nos deixou observando as imagens. Como estivesse se demorando, fomos procura-lo e o encontramos em uma parte da caverna com o pinto de fora. Ele nos viu. Procurou esconder o pinto, mas se enroscou todo com a roupa. Puxa, ele estava mesmo bem excitado! Disse que aquilo era para ele uma vergonha, que certamente nós nunca mais iriamos querer dar boas referências dele aos turistas, na verdade esperava até que pedíssemos uma indenização por aquela cena deplorável, ele estava muito, mas muito envergonhado! Nós o acalmamos, eu garanti que nada daquilo iria acontecer, que entendia os motivos de ele estar daquela forma tão... indecorosa, como dizia... na nossa frente, ele se acalmou, nos agradeceu profundamente e se colocou à nossa disposição para o que desejássemos, desde que o perdoássemos por aquilo, acontecia que aquele lugar era muito erótico, minha esposa ali, ele recordava as fotos que havia visto em nosso celular e, somando ao fato de ter ficado com ela por cima dele no mercado, apertando os seus seios firmes, as coxas pra fora da saia, bem... era pedir demais ao pobre sherpa! Disse-nos que não era casado, sua esposa havia falecido alguns anos atrás e desde então não havia tido uma mulher, sendo assim estava com as “energias guardadas, presas, querendo se manifestar”. Ficou muito admirado com as fotos que viu de minha índia, era uma mulher muito bonita, elogiou-a bastante e seguimos em direção à saída.

    – Amorzinho querido, você está pensando em quê? – foi ela quem falou, já em nosso quarto no mosteiro.
    – Bem, pensando no guia, o coitado ali na caverna todo sem jeito...
    – Pois é... tocando uma...
    – Por você, com certeza.
    – Por mim?!?! Mas... o que foi que fiz?!?! – ela se fazia de inocente...
    – Vai mesmo dizer que não sabe o motivo de nosso guia estar daquela forma, com a rola dura de fora, cheio de fogo, se masturbando escondido ali na caverna?
    – Áááááá... ele... estava assim por causa das pinturas...
    – Claro que sim, mas principalmente por sua causa, sua gostosa! Ele estava se masturbando pensando em você, claro, pensando na sua xana nas fotos que viu... e olha que estava bem frio ali!
    – Eu sei – disse ela –, mas eu não pedi pra ele ficar tarado daquela forma! Eu não provoquei, você sabe, tudo o que aconteceu foi por acaso, só isso, você sabe que sim, tenho culpa de nada.
    – Eu sei, amor, culpa você não tem, lógico, mas que ele está doido pra pegar você de jeito, está!
    – Bem, ele que fique, temos nada com isso, posso fazer nada, meus pais que me fizeram assim, gostosinha, tesudinha, que posso fazer se sou assim? Você bem que gosta de mim assim, não gosta, diz?!
    Eu adorava sim aquela garota/mulher com quem tinha me casado, linda, sensual, no tamanho que eu precisava, o corpo delicioso, do jeito que eu sempre quis, uma mulher e tanto, assanhada, levada demais! “O safadinho que fique com tesão, vá arranjar alguma gatinha pra ele se saciar, com certeza ele encontra alguém de quem goste.” Ela tinha razão, sim, o melhor seria mesmo evitar problemas, além do mais havia a diferença cultural, a religião, tanta coisa que preferimos deixar o assunto de lado. Nos agarramos com vontade, tiramos as roupas (na cidade, a temperatura era alta, não fazia frio durante o dia) e começamos uma sessão de carícias, ela me chupando, eu mamando o grelo tesudo dela, fazendo-a gemer gostoso, começou a gemer forte mesmo, em especial quando comecei a penetrá-la. Ela estava bem afogueada e nem era seu período de ficar em fogo daquele jeito. Eu a conhecia muito bem.
    – Você está assim por causa do sherpa? – eu perguntei. Ela negou, dizendo que era apenas porque eu era muito gostoso e deixei que ficasse naquilo, não insisti. Mas ela continuava a gemer muito alto (o que nunca foi novidade, eu sei), transava tão gostosamente! O quarto era bem espaçoso e com alguns cômodos... sim, era quase uma casa, uma kitchenet, com sala, um quarto, um banheiro, uma casa de banho (sim, só para banhos mesmo, separada do banheiro), até cozinha havia ali, uma varanda... era quase uma casa. Fui à sala buscar uns objetos e percebi que a porta estava entreaberta... esquisito, aquilo! Tornei a fechar e retornei ao quarto. Mas, de vez em quando, sentia uma corrente de ar que não deveria existir, as portas/janelas estavam fechadas devidamente, a lareira de chão acesa e... aquele fio de ar gelado entrando no quarto... vi uma sombra próxima à porta do quarto e fui verificar o que era... me deparei com Poh-Iyh ali escondido! Estava vendo a gente transar!
    – Bem, eu não tenho justificativa, senhor, eu sei que estou a cometer um delito grave, mas não consegui evitar... eu vim convidá-los para um passeio na Potala, a porta estava aberta e entrei. Ouvi ruídos no quarto e me aproximei, percebi sua mulher gemendo e entendi as coisas, não consegui me afastar, sei que devia, mas não consegui, pobre Poh-Iyh, agora o senhor vai me denunciar para os monges-polícias e minha carreira de guia estará acabada, a vida de Poh-Iyh será a de um miserável mendigo que vive dos favores dos outros, mas a culpa é minha. Sei que mereço, não tenho do que reclamar, senhor – abaixou a cabeça, curvou-se profundamente e esperou por minhas reclamações, acreditava que eu fosse dar-lhe uma surra e entrega-lo ao serviço de segurança local. Enquanto isso tudo acontecia, minha esposa continuava na cama, admirada, nua, olhando pra gente. Poh-Iyh ergueu a cabeça e olhou para ela... estava com um desejo danado de traçar aquela turista nua ali na sua frente, mas não sabia o que fazer. De acordo com as leis locais, ele era passível até de perder a vida pelo ocorrido, pode parecer exagero, mas era daquela forma que as coisas funcionavam naquele lugar, onde as leis são bem rígidas. Nós o acalmamos, explicamos que para nós aquilo era apenas desagradável, que não iríamos nos queixar na segurança, certamente; minha esposa, sem lembrar que estava nua, aproximou-se e começou a falar com o guia, pedindo que se acalmasse. Ele a olhava e mais sem jeito ficava, mas ao mesmo tempo algo se mexia dentro de sua roupa, claro, com aquela turista tesuda nua na sua frente! Ela não lembrou-se de se vestir e nem eu falei nada. Dali a pouco, estava ela acariciando o guia, pedindo pra ele se acalmar (ele entendia nada, ela não fala inglês e ele não falava português). Percebendo a ternura nas palavras dela, ele foi se acalmando, mas nem por isso o tesão diminuiu, estava já com uma coisa muito grande dentro das calças e minha esposa percebeu, só então percebeu. Fiquei observando, ela começou a acariciar o rosto, os ombros, o peito do guia, foi descendo suas mãos até a rola do camarada, ele tentou fugir, mas ela o segurou. Ele me olhava, ela acariciava o pinto duro por cima das roupas, nua, ele não aguentava mais, ela puxou a cabeça do sherpa em direção ao peito e deixou que ele mamasse seus seios gostosos. Ele mamou um pouco e voltou a me olhar. Eu disse que estava tudo bem, que ele podia se acalmar. Ela, com jeito, colocou o pinto do camarada pra fora e começou a acariciar, apertava, puxava a pele pra perto do saco, voltava pra cabeça do pinto, ficou naquela brincadeira por uns poucos minutos, ele já louco de tesão. Ela se abaixou e botou aquele pau duro na boca, passou a língua com calma pela rola toda, lambeu demoradamente, beijou a ponta com jeito, ele já estava quase gozando, tanto era o tesão que sentia.
   
    “Eu mamei mesmo na rola do guia, foi sim, chupei gostoso mesmo, o coitado estava ali babando de tesão por minha causa, morrendo de medo de ser denunciado, eu podia ajudar o pobrezinho e resolvi ajudar mesmo, o que deveria fazer, brigar com ele e destruir a vida do coitado só porque estava sem comer uma xana havia muitos anos? O que tinha demais eu dar um pouco de alegria a ele? Meu branquelinho não reclamou, eu vi que ele concordava comigo, só faltava o homem ali se acalmar e me comer, pronto, estaria tudo resolvido, a gente tem de fazer o bem pras pessoas, não é, pois então, eu fiz, como fiz! Chupei aquele pau gostoso, era diferente dos paus que eu tinha conhecido, não sei explicar, mas ele era muito gostoso! O homem me agarrou, estava seco de vontade de me comer, eu sabia, gozou bastante quando fiquei mamando na pica, como gozou! Disse que aquilo nunca tinha acontecido a ele, nunca tinha gozado tanto e tão rápido, que ele era... meu marido explicou... que ele tinha um gozo... bem, havia treinado, no Tibet os homens e mulheres treinam para demorar bastante antes de gozar para poderem dar mais prazer ao companheiro ou à companheira, que não é normal esporrar as mulheres, eles gozam sempre dentro, pois não devem desperdiçar o sêmen, os ocidentais que tinham aquele costume de gozar fora, mas meu marido disse que tudo estava bem, ele não precisava se preocupar, era melhor daquele jeito, era mais seguro para todos nós.”

    Eu fui à sala, tranquei com chave a porta e retornei ao quarto. Minha esposa tinha pedido ao rapaz para chupar sua perereca e ele estava enfiando a língua na danadinha. Ela se contorcia, gemia com vontade. Puxava a cabeça do guia pelos cabelos em direção à raxa.

    “Ele enfiava bem fundo a língua, rodava lá dentro, brincava com meu grelinho, eu ficava louquinha de tesão, como ele fazia gostoso! Tinha aprendido direitinho a chupar uma boceta, o safadinho, como chupava gostoso! Só não entendi como ele conseguiu entrar em nosso quarto e se esconder atrás da porta, mas tinha tempo pra descobrir aquilo. Eu estava ganhando uma surra com a língua daquele tarado, gostoso, tesudo! Tirei a roupa dele e chupei novamente aquele pau duro e gostoso. Meu maridinho veio pra junto da gente e mamou meus peitinhos durinhos, colocava um todinho na boca, quem mandava eu ter peitinhos pequenos daquele jeito, ele dizia que amava meus peitinhos e eu acreditava, mamava em mim tão gostoso! Eu mamava a rola do guia, como era gostosa! Ele adorou a chupada que dei. Me pegou pela cintura, me deitou na cama e me comeu de papai/mamãe, eu deixei, uma pica daquelas, com o coitadinho tanto tempo sem comer uma xaninha sequer, cheio de fogo daquele jeito, me traçou mesmo, encostou a pica na entradinha da bichinha e veio todo com jeito (dizendo que sabia ser jeitoso e respeitoso com as mulheres, foi meu marido quem me explicou mais tarde, eu só sei falar português mesmo)..., eu não queria daquele modo, eu gosto é mais forte, bem forte... daí eu pedi pra ele ser mais bruto, ele não entendia o que eu dizia, fiz sinal com o dedo que não era daquele jeito, daí peguei o danadinho pela cintura e puxei com tudo pra mim, puxava mesmo, ele entrava com tudo, eu gemia, puxava de novo, ele metia com tudo, o safadinho aprendeu logo a me comer gostoso, vinha e me arregaçava, metia forte, ele era bem musculoso, claro, andava por aquelas montanhas, tinha de ser forte, me pegava com força mesmo, maltratou tanto minha pererequinha, eu gozava sem parar com aquele danadinho na boceta gulosa e meu maridinho me devorando também por trás. O guia, no começo, não aguentava me comer muito tempo que gozava logo, era cada esporrada que me deixava meladinha de leitinho de pica, que gostoso era ser esporradinha daquele jeito! Mas logo ele começou a demorar mais, assim sim; meu branquelinho veio e deitou na cama, fui pra cima dele e deixei aquela rola gostosa entrar toda na bundinha. Cavalguei foi muito nele. O guia me dava o pinto pra chupar também e eu nem reclamava. Levava vara na bunda e na boca, me acabava de gozar nas picas gostosas daqueles dois. Pois não é que o taradinho me colocou de cabeça pra baixo e fodeu meu cuzinho com aquele pau maravilhoso! Foi! Eu fiquei com a cabeça no chão e as pernas pra cima, ele meteu a vara em mim, meteu, meteu, meteu e me fez gritar na pica! Aaaaaai, seu bruto, que delícia de pica gringa essa! Aaaaaai, seu sem vergonha, que pica gostosa! Eu gozei demais naquele pau delicioso! Me comeram também a bocetinha de uma vez, os dois metendo tudo em mim ao mesmo tempo, ai, como gritei, os monges devem ter pensado tanta besteira, nem sei, mas eu gritei mesmo, tinha de gritar, ué, com aqueles paus me devorando a xana ao mesmo tempo, nossa, como a coitadinha consegue engolir dois cacetes de uma vez eu não sei, mas ela é assim, gulosa mesmo! Me judiaram à beça, como judiaram e como gostei! No outro dia já, os dois me levaram na caverna e lá foi mais uma sessão de trepadas, nossa, transar na neve é muito gostoso, aquele mundo branco à nossa volta e os dois ali metendo com tudo em minzinha! Primeiro, tiraram minha roupa (tanta roupa!) e ficaram pelados também. Cobriram umas pedras e me deitaram de perninhas abertas, pareciam dois lobos, vieram pra cima de mim e me chuparam a perereca e os peitinhos safadinhos. O guia me deu o pinto pra chupar e logo enfiei aquele pau na boca, chupava com vontade, ele urrava, eu sei mamar muito bem um pau! Chupei todos os dois. Depois, fiquei de cara pra uma pedra grande..., parecia até um pinto colossal, fiquei bem na pontinha daquele pau gigante, agarradinha ali, meu marido veio por trás e cravou o cacete em mim. Dava cada enterrada que eu mal conseguia me segurar naquele pinto gigante de pedra. Eu gemia, eu gritava, eu gozava, como foi bom! O guia veio pela frente e mamei no pau também. Sentia frio um pouco e um calor doido me comendo o corpo todo... e os dois me comendo também, todinha, a bocetinha, o cuzinho, minha boca, só não dava pra fazer uma espanhola porque tenho peitinhos pequenos, mas mesmo assim o camarada veio com o cacete e colocou no meio dos meus peitinhos, eu apertei os dois contra aquele pau tesudo e ele ficou brincando ali como se fosse mesmo uma espanholinha, gozou bem no meu queixo, bem forte. Sentia o calor da porra no pescoço e o frio do gelo pelo corpo, era tão legal!”

    Colocamos alguns tecidos sobre a neve (a barraca que tínhamos levado para dormir ali, claro, tínhamos pensado em passar o dia ali e a noite traçando minha pequena de todo jeito). O sherpa deitou-se de costas e ela foi por cima, de costas pra ele, encaixou o pau na bundinha e deixou entrar tudo, gritando que aquele cacete era muito gostoso. Claro que o camarada entendia nenhuma palavra, mas ela gritava mesmo assim: “Ai, taradinho, aaaaaaaiiiiiiiiiiiii... fode minha bundinha, fode uuuiiuuiiuuiiuuiiuuiiuuiiuuii, tesudo, aaaaaaaiiiii, que delícia, a-i-a-i-a-i-a-i-a-i-a-i-a-i... mete tudo, mete, come sua turistinha, come, ai, devora minha xana, vaaaaaaaaaai, meeeeeeeeeete, mete, mete...”. dizia isso e cavalgava na rola do camarada, que estava feliz de comer uma boceta tão gostosa depois de tanto tempo sem dar uma só trepada. Eu fui pela frente e enterrei tudo na bocetinha tesuda. “Vai, benzinho, come essa boceta gulosa, come, mete tudo, benzinho, me faz gozar de novo, me mata, vai, aaaaaaaaaaaaaaaaaai, me mata... aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai.” O guia pegou-a, uns instantes, pela cintura, ela abriu bem as pernas, fez como um balanço com ela, afastava os braços com ela ali presa e puxava de encontro ao pau, entrava tudo! “Eu gostei muito daquilo, ele me balançava e cravava aquela jeba toda na minha bocetinha safada, eu gritava, ele me levava pra frente depois puxava pra ele e cravava novamente com tudo, aaaaaaaaaai, como foi bom! Eu gozei tanto nos braços dele que pensei que ia desmanchar, virar geleia nas mãos dele, estava toda mole de tanto gozar, mas eles não queriam parar de me judiar, os taradinhos e eu não sabia o que fazer, gemia, gozava, gritava, deixava eles fazerem o que queriam, deixava, estava tão bom, estava me acabando mesmo nas varas! Mas precisei pedir pra pararem, nossa, aquilo não era normal, eu pedir pra parar! Mas tive de pedir, eu não tava guentando ser judiada daquele jeito, gozava feito uma louca, não sei por que, se era do frio, se era daqueles paus gostosos, sei lá... já estava com respiração pesada...”
    Armamos a barraca para passar a noite ali. Foi uma noite de delírio na neve.
    “Foi mesmo, viu, delirei muito, ai... que noite! Depois a gente conta, aguardem...”

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Comentários


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ksn57 Comentou em 27/11/2024

Votado ! Conto delicioso... Eu só não faria "AMOR" no gelo, aí o pau, desaparecia, rsrs

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nikos5 Comentou em 27/11/2024

Ótimo conto, excitante

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casalex Comentou em 27/11/2024

Conto muito excitante.

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baiatsifata Comentou em 27/11/2024

Se vocês prestarem atenção, vão perceber que quase todos nossos contos têm uma data, contando os meses e os anos, desde que casamos... Começamos do ano Zero, quando ainda namorávamos... é uma vida muito agitada, esta nossa, mas por causa do trabalho mesmo... Transas malucas... aconteceram, mas com muito intervalo entre elas...

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baiatsifata Comentou em 27/11/2024

Já são vinte e quatro anos de casamento, gente, vocês devem entender que nem todo mundo tem um relacionamento assim, sempre tão gostoso, sempre quente... eu tenho de aproveitar meu gostoso e a vida jundo dele... que vida!




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Ficha do conto

Foto Perfil baiatsifata
baiatsifata

Nome do conto:
Ano 24 - Novembro - Na Caverna Sagrada Do Sexo, No Tibet

Codigo do conto:
223706

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
26/11/2024

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
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