Ano 29 - Novembro - Quase Fomos Pegos Dando Uma Caprichada Dentro Do Submarino Do Laboratório

    Fata - A gente conta estas coisas a vocês, mas acaba rindo do que fazemos. É que a gente vive coisas divertidas, sabe, eu... ele... não somos exatamente o casal padrão, o tipo de pessoas que você encontra por aí, temos um relacionamento bem... próprio... e isso deixa a gente em situações engraçadas, de vez em quando.
    Como da vez em que apareci na sala de pesquisas gritando alto, pedindo pra ele me socorrer e acabei pulando no pescoço dele e ele me tarando, quase na frente de todo mundo... já contamos isso aqui... é só procurar...

    Foi bem assim, desta vez:

    Como foi dito em conto beeem anterior, a gente tá trabalhando em um laboraatório submarino, junto da Plataforma Geológica da Antártida. Claro, tudo em nossa volta é frio, muito abaixo de zero grau, mas, com meu galeguinho, hum, hum, nada disso, tudo fica é quente, muito quente!
    Bem, a gente tava, então, trabalhando, ele mexia com uma programação pra computador, sei que é muito difícil, entendo de programação não, mas ele é fera nisso. Daí, né, fui chegando perto dele, que tava fazendo uns cálculos sinistros mesmo pra uma experiência com uma mente artificial... encostei na cadeira onde ele tava e já comecei a apertar gostoso sua orelha, só a orelha, gente, nada mais. Havia uns seis pesquisadores ali por perto, trabalhando, eu já pensando maladragens com ele, sabe, sou assim, gosto de um cafuné, uns beijos, uma mãozinha no rabinho, uma cenoura bem dura e pronto, já vou me acender todinha, pareço árvore de natal, toda acesinha. Mas, daquela vez, ele nem tchum, deu ligança pra mim não, continuou bolinando o teclado do compuatdor, droga, podia estar era me bolinando, isso sim... mas... fazer o quê... podendo bolinar meus peitinhos, a ximbiquinha, sei lá... mas não, ficou ali digitando, digitando... eu murchei um pouco, né, fui pra uma das janelas panorâmicas, com uma vontade... vontade de uma mão no meu rabinho..., um troço abusado querendo descobrir meus segredos secretos secretíssimos... huuuuummmm... peraí, malandro, vou ver se dou um jeito nisso!
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    Baiat – Ela é mesmo muito espertinha, não sei de onde tira tanta criatividade! Claro que eu percebi que ela estava querendo me levar pra longe da minha bancada de trabalho, mas eu fingi não ter percebido... ela foi lá pro setor de pesquisas biológicas, ficou conversando com alguns colegas, olhou uma das janelas panorâmicas, tem muito o que ver não, mas, de repente, virou-se, saiu correndo na direção do tanque onde fica um dos submarinos. E, quando digo “correndo” é exatamente o que quero dizer! Hum, ela não gosta de sair no submarino sozinha, todo mundo tem isso como regra, só sair no submarino acompanhado, nunca sozinho... por quê será que está vestindo a roupa de mergulho? Sei não... conhecendo a danadinha, tudo é possível... melhor parar o que estou fazendo e ir dar uma olhada, sabe... com ela... é bem melhor mesmo...
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    Pois foi bem o que calculei, ele “já evem”, basta ver o que estou fazendo e..., claro, eu sabia que ele ia ver, táo pensando o quê, ele tá sempre de olho em minzinha, sei bem disso, daí, né, foi só começar a vestir a roupa de mergulho, que é um tanto grande pra mim, não existem roupas de mergulho ali tamanho XP, pra crianças, kkkkkkk... eu sou pequena, precisam lembrar...
    E aí vem ele, parece uma locomotiva, vem depressa, adoro deixar ele afobadinho, mas não faço por maldade, é que... eu... preciso tanto... bem, sou assim, tenho de dar umazinha... de-vez-em-sempre! Ele sabe disso e já me pega pelo braço, me leva pro cantinho e me beija, á, esse beijo! Amo aquela boca... na minha mesmo e na perereca, como não! Coisa gostosa é ter do lado a pessoa que deixa a gente feliz!
    Eu o carrego pra dentro do pequeno submarino de pesquisas, ali flutuando no tanque de mergulho, levamos umas roupas completas pra mergulhar e entramos. Mas... que mergulhar nada, eu queria mesmo era ele mergulhado em meu favinho, se deliciando com meu melzinho, e já vou abrindo a braguilha da calça que ele veste, ele tira minha roupa toda, com pressa, já está um urso faminto, querendo mel e eu cheia de coisinhas gostosas pra ele devorar, vou deixar meu urso com fome nada, vai que uma periguete espertinha inventa de oferecer coisas também pra ele, uns peitinhos durinhos, uma raxa babadinha e foguenta... hum hum hum hum... nã-nã-ni-nã-não, que nada! Eu é que não vou correr esse risco! Bem, você pode até pensar, “... como assim? Não estão dentro de um laboratório submarino? Quais as possibilidades de ter uma periguete por aqui?”, mas eu penso: o seguro morreu foi de velhice, eu não quero correr risco com ele, tem pesqisadoras por aqui, tá, não, vou vacilar nada!
    Já corro e abocanho meu passarinho no ninho, quentinho, uma cabeçona roxa, rombuda, veias e mais veias, ele tá mesmo afoito, meu menino, parece um bichinho dormindo, o piu-piu dele... mas agora... agora, parece mesmo o pescoço de um perú... e não é que é um pirú mesmo! Ai, benzinho, me faz delirar na pica, vem, me castiga, sou bem levadinha, sou, tirando você do que tava fazendo, só pra judiar de mim, vem, me castiga, mete a chibata “ni mim”, mete, me faz de putinha, faz, aaaaaaaiiiiiiiii, issso, meu menino, isssssssssoooooooooo... assim que gosto... bem enfiadinha em mim, bem fundo.... aaaaaaaiiiiiiiii.... come, meu urso, come, tem melzinho pra você se fartar, come, precisa procurar em outro lugar não, come aqui mesmo... é tudo seu...
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    Pois é, eu não ia querer esperar pra ver o que aquela maluquinha pretendia fazer, nunca! Ela é capaz de incendiar a água pra me chamar a atenção e ser comida direitinho, sei como ela é! Por isto que fui mesmo pra junto dela, feito uma bala de canhão, claro, imprenso a danada entre as máquinas, tem até uma pequenina mesa ali no canto, pronto, já está, diriam os tugas, ela abre bem as pernas, aquela coninha arreganhada pra mim, enfio, sim, o cacete até o talo, de uma vez. Vou bombando, bombando, bombando, ela gemendo, sei não, deve ter gente escutando, ela é mesmo apimentada! Grita, chora, eu diria que em alguns momentos ela chega a ser escandalosa..., mas nem ligo, gosto dela exatamente como ela é, se mudasse um pouco, não sei se gostaria tanto! O cacete enrando e saindo, entrando e saindo, rápido, rápido, pra não dar tempo dela pensar em mais nada, só ser feliz, levar pica na tabaquinha, ela bem que gosta, sei disso.
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    E eu bem sei que ele gosta se mim como sou, pequenina, foguenta, gritalhona, escandalosa... enquanto ele é bem calado, silencioso, quase não emite som algum, um gemido... mas, por vezes, já fiz o danadinho dar urros de prazer... por isso mesmo nem sonho em mudar nada, me traça, amor, come minha periquita, come, aaaaaaiaiiiiiiiiii, benzinho, chupando meu pescoço, danadinho, uuuuui, bate “ni mim”, gosto de apanhar, você sabe, na cara, bate, bate mais, meu denguinho, bate... com esse troço rombudo abrindo espaço dentro de mim, você me batendo e mordendo meu pescoço... vixe, vou gozar de novo... também... com essa coisa gostosa me aperreando a mente, me possuindo, como não gritar! Grito, berro, aaaiaii, como eu gosto de um pau bem enfiadinho em mim, bem fundo, bem forte, mete... mete... mete... mete... suadinho assim... ai, meu bombeiro... mais... mais... uiiuiuiuiuiiuiui.., uuuiiiuuuiiiuuuiiiuuuiiiuuuiii... delícia... mas...
    Agora que percebi... a escotilha do submarino ficou aberta... deusinho... estão ouvindo meu berreiro todo, né... tão, sim... bem... se alguém aparecer agora, vai me ver de cabeça pra baixo, minha bundinha sendo arregaçada pelo mastro do meu capitão Nemo, rasgando meu cuzinho, ai, como é bom, como dói gostoso! Depois de se farta no meu rabinho, limpa-se direitinho e lá vem de novo... invade minha bocetinha greluda, ui, môzinho, vem com tudo, vem... assim... isssssso.... aogra... não... agroa... também não... a g o r a ... é... assim... mais, querido, mais... puxa, que bom ser invadida assim, meu barquinho sendo destruido todinho pelo canhão do meu capitão... aaaaaaaiiiiii eu gozo... gozo muito com ele me comendo, gozo demais... ui, gente, ele acaba comigo! Ai... quase... nem... res... piro... meu coração... ui... me... aii... me... deixa.... ai, amor... me deixa descansar um pouquinho... como você é bruto comigo!
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    Daí, uma surpresa, nem imaginávamos mesmo aquilo: chuva, chuva branca, dentro do submarino... papel picadinho, como confete... caindo da escotilha do submarino... e risos, muitos risos, uma cabeça olha pela escotilha... já colocamos um pouco de roupa, não estamos exatamente nus, mas... foi por pouco...
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    Isto aconteceu agora há pouco, gente, 27/11/2024, 10:36 hora local...   
    Ou, como gostam os europeus 36 min passados das 10 a.m.
    E sem fotos, claro!


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Comentários


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baiatsifata Comentou em 27/11/2024

Senhor Kapa, que podemos dizer... eu tenho assim esse jeito, diz ele que sou inventiva... descubro jeitos inusitados dele me devorar a cada instante... E funciona muito bem, eu que o diga! Nãi dou descanso a ele, coitado... rsrsrsrsrsrsrsrs... Beijos!

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ksn57 Comentou em 27/11/2024

Votado ! São terríveis Vocês, nem dentro do Laboratório têm descanso, rsrs

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nikos5 Comentou em 27/11/2024

Sexo com perigo dá mais tesão. Excelente conto.

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baiatsifata Comentou em 27/11/2024

Para quem gosta de fotos, não esquecer que nossos álbuns são abertos a todos... aproveite... de vez em quando, trocamos as fotos ou até excluimos álbuns...

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raskcs Comentou em 27/11/2024

Ótimo conto, parabéns




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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Ano 29 - Novembro - Quase Fomos Pegos Dando Uma Caprichada Dentro Do Submarino Do Laboratório

Codigo do conto:
223710

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/11/2024

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