Ano 26 - Maio - Tres Gatas Selvagens e Tres Tigres Sendo Felizes Feito Vulcóes Na Islândia

    A gente estava nas estradas da Islândia, mais precisamente em Selfoss, a caminho da rodovia 254, que nos ligaria à rodovia 26, daí, íamos para a F126, onde meu marido pensava em acampar por uns dois ou três dias, junto com alguns amigos, pra descansar da trabalheira que teve no aeroporto: foram dezoito dias de trabalho suado, quase sem descanso, ele mal retornava ao hotel em que a gente tinha se hospedado. Esse trajeto, até chegarmos ao local desejado, tinha perto de uns 280 quilômetros... um tanto distante, eu achava, mas ele queria ir e eu ia junto, claro!
Vamos ver isto.
    Fomos convidados pelos representantes do governo de Keflavik, cidade/aeroporto ao norte de Reikjavik, a capital da Islândia, ilha vulcânica, um dos poucos países do mundo que aumenta a cada dia de tamanho. Eu devia dizer que fomos contratados a realizar uma inspeção de segurança no aeroporto, pois isto faz parte dos conhecimentos de meu esposo, coisa que já foi contada antes.
    Pois bem, ficamos em um hotel em Reikjavik, a capital, mas meu gostoso desejava ir pra cidade de Vestmanneyjar, uma pequena ilha um tanto distante da capital, por isso, assim que tivemos alguma folga, fomos para lá. É uma pequena cidade portuária, quase só uma vila, mas é linda! Meu marido explicou que queria rever alguns amigos que ali viviam e pronto, alugamos um quarto no pequeno hotel do lugar. A gente ia ter uma semana de descanso.
    Daí, a gente se encontrava com os amigos de meu esposo pelas noites do lugar, ficava namorando nos bancos junto do mar, olhando estrelas e auroras boreais... lindas mesmo!
    Foi numa das “noites boreais” que fomos pra trás de uns montes rochosos, onde havia um estacionamento. Nós, três casais, fomos andando, dando a volta nas rochas, até chegarmos no local onde meu branquelo desejava me fazer “vibrar de prazer”, como ele dizia. Mas... Gente, vocês podem pensar, se conhecem o país ao menos um pouco, que ficar se agarrando na praia naquele lugar não era bem um programa interessante. Bem, fazia um frio forte, embora fosse verão, eu preferi deixar aquilo pra dentro do quarto do hotel mesmo. Meu urso murchou um pouquinho, mas entendeu.
    No dia seguinte, já mais quente, mais de vinte graus de temperatura, o grupo resolveu acampar em um lugar distante, uma velha estrada de chão a caminho do norte do país, diziam que era um lugar deslumbrante e pra lá fomos todos. Esqueci de contar que os amigos de meu marido eram todos caminhoneiros, eram autônomos e faziam entregas nacionais e internacionais de todo tipo de carga. Daí, a gente foi passear, cada casal em um caminhão, eu e meu urso seguimos em um Iveco Hi-Way, 560 HP, quatro eixos, um monstro! A estrada era apertada, subindo pelas montanhas do interior, com muitos lagos e cachoeiras, local “quente” devido à atividade vulcânica, rodovia muito acidentada, cheia de precipícios, muitas rochas caídas na estrada, mas quando chegamos, eu vi que era tudo muito bonito mesmo, a estrada era terrível, havia neve também, na parte final do trajeto. Levamos tendas para fazermos um acampamento. Gente, passava ninguém por ali!       Lugar lindo e ermo!
    Foi na primeira “noite” que tudo começou.
    A gente conversou, bebeu vinho (não gosto de bebida alcoólica, vodka, whiskey, vermut, roon, nada, apenas um vinho suave ou champanhe... e olhe lá!) e eu fiquei alegrinha, como sempre acontece quando ingiro álcool... kkk... daí, meu preto me levou para uma plataforma de onde podíamos ver montanhas carregadas de neve, enquanto eu pegava fogo por dentro... os outros colegas foram pra dentro de suas tendas, a gente ouvia gemidos, risos e minha tabaquinha ficando afogueada... não aguentei e passei a mão no pinto do meu urso e logo estava com aquilo tudo nas mãos. Fazia frio ali, mas eu estava bem aquecida..., a xaninha muito lubrificada, meu tesudo pronto pro que desse e viesse ... e eu dei, dei foi muito praquele homem... mamei mesmo, mamei naquele pau gostoso, feito bezerrinha, queria leitinho. Estava já sem ligar se havia alguém olhando a gente... e não havia, cada um tava mesmo se acabando nas tendas e a gente ali, ele me fazendo delirar, um vuco-vuco gostoso demais, nossa, como foi bom! Ganhei leitinho quentinho (ai, como amo leitinho de pica, ficar toda lambuzadinha de gala quentinha!) e pronto, a gente foi dormir.

    - Vocês gritam muito, hem! Nossa, como você gemia ontem! A gente ficou até pensando em sair das tendas pra acompanhar vocês... – isto foi o que disse um dos amigos.
    - Ficamos com inveja, sabia, devia estar muito bom, né! – disse uma das colegas, loura muito bonita, não muito peituda, bunduda, pernas bonitas e lábios grossos, carnudos. O companheiro dela já estava amassando a bichinha dela na nossa frente, depois os seios, um seio claro e firme do lado de fora da roupa e ele já se abaixando pra mamar ali mesmo nela! E eu pensando “Não faz isso, eu vou ficar... aiiiiii... só de pensar em meu garanhão me mamando bem gostosinho... me rasgando... nossa!”, mas sossega o facho, menina, que não sou assim! Meu marido já apertando minha bundinha, hummmmm, mãozinha gostosa, essa, nossa... fui me esquecendo do mundo, sabe, eu me ligo muito no meu pretinho e topo tudo o que ele deseja, com ele tudo é bom, sempre digo isso. Ele foi me amassando e eu, ainda tímida, tentando me esconder pra ninguém perceber meu estado, já bem afogueada, sou assim mesmo junto dele, viro um vulcão!
    Os colegas foram para a plataforma que havia no meio da estrada, havia uns bancos por ali, era um mirante (ou boulevard, miradouro) magnífico! A vista era linda! E cada um foi se agarrando e se despindo, nossa, vi a loura com os seios já nas mãos do companheiro e eu ainda sem jeito. Havia também uma negra, bonita mesmo, argelina, eu achei, corpo delgado, era a mais desinibida dentre nós. Já num canto da plataforma, mamava o cacete do companheiro, sugava com vontade, aaaaaai, aquilo não ia ficar daquele jeito, não mesmo, eu... nossa, já estava molhadinha, não pensei que seria daquele jeito quando saímos pra passear, mas... fazer o quê? Meu urso já me agarrava com força e apertava meus peitinhos durinhos, abaixou a cabeça e tentou abaixar minha blusa, mas eu ainda tentei evitar... “Estou sem jeito, gatinho, a gente não podia ir pra dentro do caminhão?” e ele sossegou... por uns minutos... fomos conversando, bebericando vinho... os colegas ali se pegando, nossa, a loura já estava com as pernas pro ar, o companheiro já mandando tudo pra dentro, ela gemendo, gemendo... aquilo era pedir demais... um vinho, meu pedaço de mau caminho ali... ai, não aguentei, me abaixei e abri a braguilha da roupa dele e coloquei aquela coisa maravilhosa pra fora, que duro que estava! Meudeusdocéu! Eu disse que aquilo não ia ficar daquele jeito... bem que falei... Deitei em um dos banquinhos e ele foi logo tirando a roupa, eu me livrei da minha logo, jogando no chão e me preparei pra receber aquele músculo maravilhoso na raxinha! Ainda olhava pros lados, mas sabia que estavam todos se divertindo, era tudo o que eu devia fazer, relaxar... ele me enfiava aquele troço grosso, duro, grande e eu gemia... Aiiii, pretinho, aaaaaai... delííííííííííícia! Ele me traçava com gosto, eu gemia, rebolava, ele socava tudo. Depois de eu gozar um bocado, ele me pegou no colo (ele é bem forte, eu sou pequenina) e me levou pro meio dos colegas, bombando na minha xana, bombando, bombando, eu sendo devorada como devia, já esquecida dos medos e preconceitos, entregue ao meu deus do sexo, que me dava prazer a todo instante. Me colocou bem na beiradinha da plataforma, de barriga para baixo; eu via um rio passando lá embaixo, muito distante, a gente estava bem alto, talvez... sei lá, mais de mil metros de altitude.... Ele pegou minhas pernas, suspendeu um pouco meu corpinho e me cravou aquele pau gostoso, eu gritava de prazer, ele cravava ainda mais fundo, eu mal conseguia me mover, ele segurando minhas coxas, penetrando minha bocetinha com tudo, eu me segurando na beirada do precipício, deusdocéu, tinha medo de cair, mas o prazer era ainda maior; tinha contrações fortes devido às gozadas que dava, ele metendo, metendo, metendo, eu gritando, aaaaai, pretinho, rasga sua putinha, fode, sssssssssssss... aaaaai.... uuuuuuuuuiiiii.... que homem delicioso!
    Quando ele parou, vendo que eu gemia cada vez mais baixinho, fiquei ali deitada, caída, sem forças pra me mover... foi quando ouvi um comentário: “Nossa, você matou a menina!”. Era uma das garotas que comentava... consegui me mover lentamente e vi o pessoal me olhando... nossa, que vergonha! Estavam todos boquiabertos.
    - O que foi, aconteceu alguma coisa? – consegui falar no meio da timidez forte que sentia.
    - O que aconteceu foi vocês dois aí enchendo a gente de inveja! Nossa, como você gritava, menina! Tão pequena assim, uau, levando pau igual gente grande! – isso falou a loura.
    - Olha, até a gente pensou em pedir pra ele parar... mas você fazia uma cara de tanta felicidade, gemia tão gostoso no pau dele, que deixamos vocês serem felizes. Mas... deu medo... vocês aí na beira do precipício e aquela jeba toda entrando e saindo, entrando e saindo, uuuuuuuuuaaaaaaaaaaaaaauuuuuu! – foi a negra quem falava.
      A gente ainda bebeu mais um pouco, eu não queria mais saber de parar por nada, fui pra um banquinho e chamei meu branquelo. Ele veio todo afoito, me abrindo toda e mamando minha periquita. Os outros já se pegavam de novo ali pelo capim mesmo, perto da gente, a loura veio pra mesa junto da gente (havia umas duas mesas com dois bancos cada, longos). O companheiro já metia tudo na bichinha, ela de pernas pro ar, igual a minzinha, as duas sendo devoradas por dois paus duros... o do colega... uuuuum... também era grosso e duro, mas do meu preto era mais sensacional, mas a loura gritava muito... (Mete, seu puto, mete, me fode toda – eu não falo outro idioma, foi meu preto que traduziu pra mim), urrava com aquele pau metido bem lá dentro, mas eu já estava na quinta ou sexta gozada, meu marido sempre conseguiu me fazer ter múltiplos orgasmo.
      Não sei como aconteceu, eu urrava de tanto prazer, gozava sem parar, uma, duas, três ... sei lá quantas vezes... toda encolhidinha na mesa... mas demorei pra perceber que meu gostoso tava maltratando a negra gostosa do cara ao lado e o louro tava me devorando bonito. Nossa, que coisa! Nem percebi! Uuui, que delícia de pau! Cada um comendo a companheira do outro, todo mundo delirando, uuuui, o outro colega veio pra cima de mim, deixou-me de gatinhas na grama e me montou. Fui bem montada, aquele cheiro de macho, de tesão, de pica; aquelas mãos enormes me apertando, uma boca nos meus seios, aaaaaai, taradinho, vou me acabar nessa rola, que coisa deliciosa! Ele me devorou muito, dizia que tinha sentido muito tesão por mim assim que me conheceu, mas respeitava que eu tinha companheiro. Por outro lado, a loura também gemia bonito no pau do outro camarada, meu preto comia a negra... ela empurrava o corpo contra o cacete de meu homem, entrava tudo, meu urso agarrado nas crinas da égua negra, montando nela, enfiando por trás, ela gemendo “Ai, meu cuzinho, você é tão gostoso!” e ele sem parar, metendo...
    Quando todos pararam, meu garanhão veio pra cima de mim e me montou mais uma vez, me deixando deitadinha no banco, com o rabinho suspenso, as pernas fechadas mesmo. Ele veio, encostou a cabecinha e me penetrou com força. Aaaaaaaaaaaaaaaai, eu gritei e todos se assustaram.
    - Você vai arrasar ela assim.
    E eu pedi pra não parar, “Para não, meu bem, para não, assim que eu gosto, vem... come... come... aaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiii...!” e ele veio mesmo, como veio, gente, que maravilha! Isso é que é homem!
    Pois é, todos se aproveitaram de minzinha, nós três fomos a diversão de todos, as duas colegas eram maiores que eu, principalmente a loura, por volta de um metro e oitenta, penso eu..., mas eu tão pequena, pobrezinha, tão delicada, surrada por três picas deliciosas, nas alturas das montanhas de Akureiry, Islândia, três dias de paraíso, três dias de muito delírio e muitos gemidos, nós três, fêmeas em delírio, em fogo, sendo possuídas por três machos gostosos.
    Bem ao longe, os vulcões islandeses roncando furiosamente, a maioria dentro do mar mesmo, lançando sua lava no solo da ilha; aumentado nosso fogo, alimentando nosso tesão, três picas maravilhosas e três raxinhas cheias de fogo, vulcões em erupção!
    Foram três dias de muito fogo ali, até que tivemos de retornar ao trabalho..., mas acabou não... esperem o próximo conto. Tem continuação.

Foto 1 do Conto erotico: Ano 26 - Maio - Tres Gatas Selvagens e Tres Tigres Sendo Felizes Feito Vulcóes Na Islândia

Foto 2 do Conto erotico: Ano 26 - Maio - Tres Gatas Selvagens e Tres Tigres Sendo Felizes Feito Vulcóes Na Islândia

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Comentários


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ksn57 Comentou em 28/11/2024

Votado ! Delicia, três, entre elas uma Neguinha, qual das três a melhor, hen ?

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lucasemarcia Comentou em 28/11/2024

Sensacional! Um conto melhor com outro... Esse em especial deixou a gente bem excitado, com tanta putaria de uma vez só! Bjos, Ma & Lu

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baiatsifata Comentou em 28/11/2024

Soninha, Soninha, sua pilantrinha, tá com vontade de ser ferrada também, né, sua.. sua... putinha... deliciosa! Obrigada pelo comentário e voto.

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Soninha88 Comentou em 28/11/2024

Mais um conto muito excitante, vc escreve muito bem...as fotos são super safadas...o conto e as fotos me deixaram molhadinha!

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gabygaby Comentou em 28/11/2024

Gostei do conto e das fotos. Nota dez.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ano 26 - Maio - Tres Gatas Selvagens e Tres Tigres Sendo Felizes Feito Vulcóes Na Islândia

Codigo do conto:
223770

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
28/11/2024

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5