Hoje é o dia de meu niver. Painho foi mais eu nas lojas e ficamos escolhendo roupas... ele não, quem escolheu foi eu. E foi hoje não, foi outro dia, era pra comprar presentes pra mim... Só que preferi comprar langerris. Eu sou novinha, mas ele diz que tenho jeito de mocinha, um corpo bonito, isso eu tenho, sei disso, os meninos ficam me olhando, ... mas não dou trela não, são uns bestões. E foi difícil encontrar langerri pra mim, porque sou novinha, mas sou alta e magra, mas acho que ficou bom o que comprei. Eu adorei! ..................................... Estamos em casa, agora, painho foi preparar comida pra gente e eu vou experimentar o que compramos. Coloco uma calcinha, um sutianzinho e um beibidol e vou mostrar pra ele. - Que é isso, menina! Essa roupinha... Nossa! Uau! Ficou sensacional! Daí, saio, troco tudo e volto com outras coisinhas, ele olha e diz: - Quer matar o velho, quer? - Ôche, painho, que tem demais? - Achei ruim não, filha, é que... ficou... muito... muito, mesmo... sexy, sabe... - Então, vocêêêêê... gostou ou não? - Eu achei que ficou excelente! - Que bom! – e dou um beijo no rosto dele. Mostro cada uma das coisas que compramos e ele aprova tudo. Percebo uma coisa engraçada... não, engraçada não... diferente... que não sei explicar... painho tá de pinto duro, um pouco, eu acho, por que tem uma coisa muito cheia no meio das calças dele... riririririri... ..................................... Na escola, falo com minhas amigas sobre o que vi no painho e elas ficam rindo de mim. Eu sei que sou ainda nova e muita coisa não conheço, elas dizem que ele ficou de tesão por que me viu de langerri. Tem muito tempo que painho não tem ninguém além de mim, quer dizer, depois que mainha morreu, quando eu era bem mais novinha, ele não arranjou namorada e nem nada, eu acho ótimo, tenho ele só pra mim, que bom! - Você tem um corpo bem bonito, ele ficou doido te vendo daquele jeito. Se vacilar, sei não... ele é capaz de te tarar. Daí, elas me explicam o que querem dizer com aquilo, que ele é homem, que os homens não podem ver mulher que ficam doidos, querem transar com elas e painho deve ter ficado assim por mim. Acho um pouco confuso tudo o que elas dizem, mas elas explicam que é coisa normal, que é assim mesmo. Uma delas fica rindo e dizendo que gostaria que o pai dela quizesse fazer algumas coisas gostosas com ela, como faz com a mãe. - Eu já vi os dois trepando, meninas, mainha gemia demais e ele atraz dela, só enfiando aquilo tudo nela. Ai! Se fosse em mim, nem sei... bem que eu queria... As outras ficaram dizendo que ela era doida, que não se pode fazer isso com o próprio pai, mas ela nem ligava, dizia que queria muito e coisa e tal... e eu sem saber por que não podia... se era o pai dela, o que tinha demais naquilo? ..................................... Chego em casa, painho diz que tem bolo no forno, quentinho. Como um pedaço e chamo ele pra gente tomar banho. - Agora não, filha, mais tarde eu vou. Ah, é, nem tinha dito isso. Eu e painho costumava tomar banho juntos, desde sempre, ele me ajudava a tomar banho direito, eu passava sabonete nele todinho, todinho mesmo! E ele passava em mim, mas já tinha um bom tempo que ele vinha me fazendo tomar banho sozinha, dizendo que etava sem tempo... eu tava gostando muito daquilo não, mas ele insistia em que eu tomasse banho sozinha... - Ôche, painho, vem tomar banho mais eu, vem, só é gostoso quando você me dá banho, eu gosto muito, sabe muito bem disso! - Você gosta mesmo, filha? – ele pergunta. - Claro que sim, né, eu gosto muito, vem, toma banho mais eu, hoje é o dia de meu niver, você tem de ser bonzinho comigo, fazer tudo o que eu quizer, sabia! Ele passou a mão na cabeça, tava mesmo sem jeito e eu sem entender aquilo. O que tinha demais tomar banho mais eu? Ele sempre tinha feito isso, por que seria? Painho não gostava mais de mim? Já sei! Ele deve ter arrumado uma namorada e tava de cabeça virada, seria? - Tá bom, me espera lá no banheiro que já vou – ele disse e eu fiquei toda contente, bem animadinha com aquilo, que bom, ele ainda me ama! Fiquei esperando e logo ele apareceu. Eu tava peladinha, claro, pra tomar banho, né... e, quando ele me viu, nossa, o pinto dele se mecheu e parece ter crescido mais ainda! Daí, ele entrou e tirou a bermuda, eu vi o tamanhão daquilo que ele tinha e que sempre pareceu menor, sabe, ou... será que eu é que nunca havia reparado? Não, aquilo tava diferene mesmo, tinha veias, grossas, parecia que iam estourar... e um cabeção na ponta! Vermelhão... não... roxo! - Painho, por que ele tá assim tão grandão? – eu pergunei mesmo, queria saber de verdade e ele me disse que era porque eu era linda e ele não estava conseguindo se controlar. – se controlar por que, painho? Eu fiz alguma coisa errada? - ele disse que não, eu tinha feito nada errado não - Mas, não dói, não? Assim, grandão, grosso, nossa! Ele é bonito mesmo, sabia! Por que você não deixa ele sempre assim pra mim? Gostei de ver ele assim deste tamanhão todo! As minhas colegas disseram que é por que você tá de tesão por mim. O que elas queriam dizer? Daí, ele disse que depois me explicava. Tomamos banho, painho passou sabonete em mim e eu gostei tanto! Quando ele passou em minhas pernas, nos peitos... sabe... fiquei arrepiadinha! Foi tão bom sentir as mãos dele nos meus peitinhos! Ele passou os dedos na minha perereca, pra ensaboar bem, e, dessa vez, eu senti um troço... sei explicar não, mas foi tão bom! Daí, ele tirou a mão uns instantes... - Para não, painho, continua, tava tão bom! Ele me olhou e perguntou: - Está gostando disso mesmo, filha? Tem certeza que quer que eu continue? - Claro, né, painho, eu... eu... ui! Isso é tão bom! Vai, painho, faz mais, faz, para não, para não! Mexe nela mais um pouco, vem, mexe... E aquele pintão apontando pra mim daquele jeito, passei a mão nele, ensaboei e painho dizendo que estava gostoso também, passei sabonete nele todo, nas bolinhas... não... bolonas, elas são bem grandes... e ele tava cabeçudo, tão diferente do que eu conhecia! Continuei segurando e painho só gostando! Eu também. É gostoso segurar o pinto dele, eu gosto, faço carinho e painho gosta, que sei, continuei com o pinto na mão, painho pegou minha mão e ficou mexendo ali, levando minha mão pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, cada vez mais rápido, muitas vezes mesmo, muitas... até que parou de me ensaboar... depois... olha, eu vi uma coisa... saiu uma gosma, um mingua, um leite, sei lá... da ponta e... e ele gemeu, o painho, o pinto se mexia, tremia, levantava, empinava com força, parecia que tava sentindo alguma coisa, eu fiquei bem assustada... o leite saindo forte, esguichava, me melou todinha, com os pulos que o pinto dava, cada pulo saia leitinho voando... eu ia parar, mas painho pegou na minha mão e continuou a mexer pra cima e pra baixo, ele se sacudia e eu ali, fazendo carinho, mas bem assustada mesmo, achando que tava fazendo alguma coisa errada, machucando o coitadinho... mas ele dizia pra não parar, que tava bom demais... continuei... até que parou de sair leitinho da ponta... - O que foi que aconteceu, painho? Eu machuquei ele, foi? - Não, filha, isso é assim mesmo. É que ficou tão bom o que você fez que ele... bem... é que eu gozei, filha. - E o que é isso, painho? – eu perguntei e ele me explicou tudinho. Só então... acho que entedi... huuuummm... me disse que as pessoas faziam sempre aquilo e que era muito gostoso, que eles transavam... então era o que os pais de minha amiga estavam fazendo na casa deles, seria...? E ela queria fazer também mais ele... isso deve ser muito bom... painho disse que gostou muito... minha amiga disse que queria que o pai dela fizesse também com ela... e eu gostei quando painho passou os dedos em minha perereca, tava tão gostoso! Eu era capaz de ficar ali o dia inteiro mais ele! Só brincando de mexer no pinto dele pra fazer sair leite e ele mexendo em minha xaninha, nos meus peitinhos... que delícia que devia ser! ..................................... Chegou a noite e painho resolve que vamos comer o bolo e as coisas do aniversário na laje da casa. Convidamos niguém não, temos amigos não, moramos faz pouco tempo nesse lugar... Está uma noite bonita e a gente leva tudo lá pra cima. Tem lua, tem estrelas, tem ventinho, tudo de bom! Ele traz também colchonetes e coloca tudo ali na laje mesmo. Daí, ele me beija, dá um selinho, me abraça bem forte. Nossa, o que tá acontecendo comigo? Meu corpo se arrepia todo! Será que tô com frio? Aquelas mãos gostosas me apertando, uau! Ele sempre foi tão carinhoso comigo que não reparei em nada, até aquele momento, sempre achei aquilo muito natural... Painho tá quentinho, eu não quero que me solte, daí, sinto que aquela coisa no meio das pernas dele está se mexendo. - Painho, tá ficando de pinto duro novamente. - Desculpa, filha, mas está difícil aguentar! - Por que, painho? Não tá gostando de me abraçar? Não gosta mais de mim não? Ele riu. Disse que era o contrário, tava tão bom, que ele tinha ficado daquele jeito, que se demorasse mais, ia sair leite do pinto novamente, só um pouquinho, mas ia sair... - Então, deixa eu tirar leitinho dele, deixa! Eu gostei muito de ver leite saindo dele da outra vez. É bonito. Painho sorriu e perguntou se eu tinha gostado de tirar leite dele, realmente, e eu disse que sim, afinal se era bom pra ele, eu tinha todo gosto de fazer de novo, sim, ele era meu pai e eu queria tudo de bom pra ele, né! Painho sorriu e me pediu: - Minha linda, vai lá embaixo e coloca aquele conjuntinho de langerris rosa que compramos hoje e vem pra cá com ele. - Mas... ôxe, painho, os vizinhos vão ver eu só de calcinha e sutiã... – ele disse que não, tava escuro mesmo, todo mundo tava em casa vendo televisão e era mesmo, viu... além do que não tinha quase casa perto de nós, né... - Tá bom, painho, faço tudo por você. E desci, troquei de roupa, subi e me mostrei pra painho. Ele pareceu que virou um lobo mau! Rsrsrsrsrsrss! Olhava pra mim com uma cara! Eu... sei não... eu... sabe... adorei ver painho daquele jeito... parecia que queria me devorar! Eu amei!!! Me joguei nos braços dele, mas ele pediu pra eu dar umas voltinhas, me mostrei todinha, devagarinho, painho me olhando daquele jeito devorador, eu com medo e com muito... muito... acho que era prazer, desejo... de quê... eu não sabia... mas queria muito que ele me agarrasse, queria sim, me apertase naqueles braços, queria sentir aquele pinto junto de mim, crescendo novamente..., bem durão mesmo... aliás, ele permaneceu duro por muito tempo, grandão, grosso, lindo! Cheguei mais pra perto de painho e ele me agarrou com força. Me levou pra junto daquele negócio dele e senti como tava durão, no meio de minhas pernas, aaaaai! - Filha, você tá molhadinha! – disse ele. Uma mão no meio de minhas pernas, por dentro da calcinha, acariciava minha xaninha e eu... ssssssssssssss... nossa! Como gostei! - ... mas... painho, nem fiz xixi nem nada! Tem algum problema ela ficar molhada assim, painho? – eu perguntei, né. - Não, isto é mesmo normal, ela está feliz com as brincadeiras que estamos fazendo. - Aaaaai, painho, se é assim... que ela tá feliz... você se importa com isso? Então, para não, mexe mais com ela, mexe, está tão bom! Uuuuuiiiiii! Painho, eu... aaaaiiii, meu deusinho... Tô sentindo umas coisas... tá tão gostoso! Vai, painho, mais, faz mais, faz mais, bem forte, bem rápido, para não! – eu já tava louquinha, não conseguia me segurar em pé, aiiii, nossa, como aquilo era gostoso! E foi assim que gozei na mão dele! Pelo menos, foi o que ele disse que aconteceu comigo, que eu tinha gozado, por isso tava tão fraquinha. E caí no chão, com a repiração doidinha! Cansada, toda molinha, suando! Aguentava ficar em pé não! Ai! Que coisa boa! Daí, quando eu tava me recuperando, as forças voltando, devagarinho, senti painho me limpando, porque tinha ficado mais molhada ainda que antes, e, depois disso, ele se abaixou de novo e vi que tava com a boca na minha periquita. Tava enfiando a língua nela, bem lá dentro. “Ôche, painho, que é isso, vai me comer, é, devorar minha pepequinha, vai?”, pensei... Eu sentia choques pelo corpo, não conseguia me controlar, aquilo me deixava louquinha... Um fogo danado tava me devorando! Aquela lingua ali dentro, uma mão num peitinho, apertando o biquinho, nossa, como aquilo era bom! O mundo podia se acabar naquela hora que eu nem ia perceber, desde que painho continuasse a fazer aquilo em mim! Me entreguei toda a ele, ele fazia o que queria comigo e eu adorava! Eu gozei muitas vezes, mas... eu tava me lembrando de que ele já tinha feito aquilo comigo mais vezes, muitas vezes... mas só agora eu sentia o que sentia... antes era gostosinho, mas agora... era fabuloso! Era o paraiso! Depois de gozar muitas vezes com a língua de painho, ele disse: - Agora, quero que você tire leite do meu pinto de novo. E lá fui eu, cheinha de vontade, claro, fazer painho feliz é tudo pra mim e ainda que era pra tirar leitinho daquele pintão enorme de novo. Adooooreeeeeei!. Daí, ele disse: - Assim, não. Dá uns beijinhos nele, primeiro. Eu olhei bem pra ele, aquele negoção imenso, duro e grosso... beijei, sim, senti um gosto estranho, meio salgado, meio azedo... mas beijei novamente, passei a língua, de alto a baixo, painho fechava os olhos e gemia. Devia ser muito bom, aquilo. Continuei, lambi muito e ele pediu pra colocar na boca... “Isso tudo?!”, pensei. “Cabe não, painho!” Mas ele disse que era só ir com jeito, com calma e não é que funcionou! Chupei mesmo aquele pinto lindo, gostoso! Logo, logo, senti o gosto do leite de painho na minha garganta. Era até bonzinho... e painho gostava que eu fizese aquilo... se ele gostava, então eu ia querer fazer sair mais leite, ia sim! E vou confessar: eu também estava adorando aquela coisa grossa na minha boca! Que maravilha! Ele brincou comigo também. Eu queria gozar mais. Daí, ele me deitou no colchonete e brincou com um dedinho na pontinha de uma coisa na minha xaninha, parecia um dentinho de alho, era muito bom o que ele fazia, aquele dedo ali, apertando, alisando, ai, meu deusinho, eu ia nas nuvens, como era gostoso! Ele enfiou dois dedos dentro dela e ficou movimentando ali dentro, tirava e enfiava, tirava e enfiava, sem parar, enfiou tres dedos... eu admirada... como cabia tudo aquilo ali dentro? Ela era tão pequena, apertada... que coisa! Mas era bom demais! Ele me fez gozar feito uma louca várias vezes daquela forma, eu gemia, eu gritava,uuuuui. Daí, me colocou de gatinhas, ou de quatro... pediu pra eu separar mais as pernas e veio com aquele troção dele, imenso, lindo e começou a passar na entradinha da minha bichinha! No começo, me assustei. ”Painho, isto vai acabar comigo!”, pensei. Mas ele sabia o que fazia e eu fui ficando louca, descontrolada, querendo que... olha! Era o que minha amiga do colégio desejava com o pai dela! E eu tava com sorte! Meu próprio pai queria fazer aquilo comigo! Eu era uma lascada de uma sortuda mesmo! E bem no meu niver! Foi então que senti aquela cabeçona entrar na minha periquita! Foi me abrindo, me abrindo, me invadindo... e eu querendo mais... bom... não foi assim no começo... eu me assustei, claro... mas ele era muito bom naquilo e foi me fazendo carinho, me beijando, apertando meus peitinhos, nossa, eu queria mais era que ele me abrisse toda! Ele entrou, sim, todo não, que sou ainda bem jovem, mas ele me traçou direitinho! Devagarinho, aos pouquinhos, foi entrando, foi entrando... eu nem percebi direito o que aconteceu... até que... Entrava e saia, entrava e saía, num vai-e-vem que não terminava, eu me abaixei, chorando, no colchonete, “... é que tá tão gostoso, painho, ui, como tá bom... que delícia, painho!”, ele se assustou, né, mas eu pedi pra ele continuar, gemendo, gritando, rebolava naquilo, empurrava meu corpinho contra aquele troço imenso, ai, como podia, eu toda magrinha, aquele troço grandão do céu, ai, entrando em mim daquele jeito... entrava e saía, entava e saía e eu querendo era mais,claro, tava bom demais mesmo, como tava! Ele fazendo aquelas coisas comigo..., meu lobo mau! Ele comeu a cabritinha dele todinha e eu adorei! Minhas amigas iam querer saber daquilo, mas eu pensei melhor contar nada a ninguém não, ia ser um segredo que eu tinha mais painho, só a gente ia saber, carecia ninguém mais saber não... e quando elas contassem as coisas delas, eu ia pensar, claro... “... é, vocês dizem isso tudo, mas nem sei se é verdade ou não, mas eu e painho... a gente sabe o que faz!” E ele continuou ali, dentro de mim, me fazendo a menina mais feliz da vida, como tava sendo feliz! Aquilo era a melhor coisa que já tinha sentido em toda a minha vida, com certeza, e se as pessoas faziam aquilo, eu entendia por que gostavam de casar e morar junto: era pra ficar o tempo todo naquilo, claro, era bom demais! Foi quando ele tirou o pinto correndo de dentro de mim e colocou na minha boca. Leite quentinho! Delícia! E aquele negoção se mexendo na minha boca, parecia um coração batendo mesmo, me dando leite, gozando pra mim! Foi o melhor niver da minha vida! ..................................... As fotos postadas aqui não são as originais, elas estão em nosso álbum de fotos, olhem lá.
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Grande verdade essa, que diz nos comentários, "Pedem amizade, mas não votam, nem comentam, há muitos a fazer isso".
Sobre o conto:
- Muito bom, mas....
Ainda existem jovens assim tão ingênuas ?
Ummmm, não acredito!
Abraço...
Há pessoas que pedem para serem adicionadas como amigos, no entanto não votam ou comentam os contos que lêem... que diabos de amizade será esta que propõem! Não querem amizade alguma, o que querem é estar a foder a mulher do gajo! Parvalhões, cabrões!
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