Aos Teus Braços Entrego-Me Toda

    Ai, que já vem ele preencher-me os espaços vazios mais uma vez! Jesus, Maria e José, que este gajo é por demais fogoso, pá! Pois não é meu marido, não, é outro, sim, um africano lindo, de Argélia, a falar um portugues afrancesado com accento forte e mais forte era ele, uma pila bonita e um fogo imenso, a possuir-me sem parar, pois foi de quando eu ainda não era casada e tampouco conhecia meu alazão possante, que também tem um instrumento que consome meu juízo!
    Já tavam a pensar que eu tava a trair meu gostoso?!
    Ê, pá, mas isto é que não mesmo!
    Se tenho um companheiro que desgoverna-me toda, completa cada centímetro meu, faz-me conhecer o universo com aquele foguete teleguiado dentre as pernas, faz-me sua rainha da sociedade e da putaria ao mesmo tempo com o maravilhoso cetro de rei que tem guardado todo pra mim, pra quê outro?! Não mesmo, gentes, pois sou louca, sem juízo, doida varrida, sim, mas por el’, ai, como possui-me gostoso, totalmente, invade-me, desgoverna-me toda, uuuuufffffffaa, como é bom com ele!
    Não, trair meu deus olímpico não, venham comigo que conto-vos o conto, gostaram do xiste? Ficou fixe! Réréréré! Vamos ao relato, vou mostrar tudo, tudo como aconteceu!
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    É fácil.
    Vês ali na sombra uma rapariga alegre a descansar? Parece tão satisfeita, contente! Pois sou eu, realmente, descanso de uns bons minutos de sensações fortes nos braços daquel'outro além, um preto argelino, forte e bonito. Fala pouco meu idioma, mas o que faz comigo é de endoidar! Se reparas bem, estou nuazinha, minhas mamas rijas, mas as pernas bambas, ainda arfo do prazer que senti a instantes. Pelo corpo, podes ver um pouco do leite quente africano legítimo! Estou meladinha, aleitada, sim, que preto gostoso!
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    Ele aproxima-se, o argelino, é bonito e logo pergunta pelos preços de alguns produtos expostos em minha banca de artesanatos. "Trois euros, monsieur", respondo-lhe. Compra alguns brincos e, ao pegar os produtos, sinto o calor dos seus dedos em minha mão. Uuuuuui! Que coisa! É qual fogo! Ele pega minha mão e segura firme. Bem, não sei o que se me dá, mas… monsieur… parléz vous portugais? Oui? Solemment un peau? Bem, pois foi a conversar que entendemos-nos e logo mais à tarde, fim do dia, estamos em um café/bar a conversar. Que riso bonito, gajo! Gostas de elogios, pois não! Solteira, sim, sou e o dia termina, a lua surje, vamos às docas, faz um frio gostoso, mais gostoso ainda o abraço que recebo del’, envolve-me toda, aperta, coisa boa este corpo quente a envolver-me, nos teus braços entrego-me toda, apenas… não aqui, que é lugar público. Pois o gajo leva-me ao hotel em que hospeda-se, pois sim, adido diplomático do embaixador argelino e nós ali no quarto a conhecer-nos, ele retira cada peça de roupa que uso e fotografa-me com seus olhos azuis! Pois então! Argelino, preto mesmo, qual tinta, riso lindo, certo, olhos azuis bem claros!
    E adido diplomático do embaixador argelino!
    Ui, que este gajo é alguém na vida!
    Chupa-me toda, minhas mamas já foram abocanhadas, vês, ele parece um cãozito a mamar em sua mãe, ai, que mamada gostosa, que boca quente que tens, meu preto lindo, esta língua que desce por minha barriga, cravada já em meus segredos mais profundos, eu gemo suavemente, tu bolinas em meu clitóris, eu ouço pássaros cantar, cruzes, que é apenas uma língua, mas eu agora gemo com vontade, chego a soluçar! As fronhas da cama sentem a força que faço para suportar tanto prazer que dás-me, lindo, descobres todos meus mistérios e o que mais guardei, matas-me de prazer, aaaaaaaaaaaaiiiiiiii… venho-me toda!
    Ah, safadito, espera que tua vez chega, vais ver!
    Eu agarro aquele mastro lindo, grosso, possante, aponta o teto e sobre ele vai minha boca, sei chupar uma pila com gosto, tiro urros de ti, pois não! Acabou não! Mamo muito, desde as raízes daquel’árvore até a ponta deliciosa, com vontade mesmo, chupo muito, tu mexes-te, contorces-te, mas continuo com a chupada, com suavidade, um’ora, com ganas, outra... lindo pau de onde vejo jorrar mais leite quente em jatos descontínuos, mas fortes! Adoro fazer um bom broche!
    Agora chega tua vez.
    Pegas-me no colo, de frente a ti, mordes meu pescoço, a orelha, uuui!, eu direciono o cajado bem na direção da pombinha e deixas que eu desça e suba, desça e suba, cada vez mais forte, mais rápido, mais, mais, ai…, mais… mais… uuuuuuuiiiiiii, como é bom ser toda preenchida deste modo! Não vou aguentar muito tempo, meu preto, esta pila está a enlouquecer-me com facilidade! O gozo vem com rapidez e força, aaaaaaaaaiiiiiiiiii… tão forte! Sou arrebatada aos céus e meu lindo argelino a olhar-me, rindo! Dirás “mais um mouro a invadir terras lusas”...
    Joga-me na cama e crava em mim o bastão de príncipe africano todinho, eu requebro-me, aquilo a invadir-me, eu descobro quanto vale o poder africano legítimo, tira-me todas as forças, aaaaiiiii... Uuuuuuuiiiiiii... Ssssssssssssss… sou nada em teus braços, filho d’África, come mais um pouco esta européia sedenta, sou tua refeição e podes comer com todos os talheres que cá estou à tua inteira disposição!
    Come!
    Satisfaz-te!
    E satisfaz-me!
    E ele não faz-se rogado, pois, olha daqui e verás ele a virar-me ao avesso, estou de bruços, ele a faturar-me, dou gritinhos, gemo tanto! Agora é hora dele trucidar-me de vez! Põe um travesseiro por baixo de minha barriga, ergue minhas nádegas e vem com jeito, crava em mim aquela ponta rombuda, ai, meu preto, que desmanchas-me!
    Entra tudo, ui, aquilo a latejar dentro de mim, a infernizar-me a mente, nem sei mais o que digo! É tudo tão gostoso! Eu venho-me, claro, o gozo não tarda, eu viro geléia em tuas mãos, meu gostoso!
    Grito e sorrio, gemo e deliro, tu matas-me!
    Tu matas-me!
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    Bem, dá pra entender que não há fotos reais deste fato, as que posto cá são apenas para ilustrar, nada mais... Ezperamos que gostem do relato e comentem, e votem, e comentem, e votem...