Ano 22 - Janeiro - Quase Fui Chantageada Na Praia Por Dois Colegas De Escola

    Fata - Vou começar esse relato contando a respeito de dois colegas que estudaram comigo há alguns anos passados. Eram nativos dali mesmo, fortes, não muito altos, não muito bons alunos, mas colegas pra qualquer hora, o que a gente da turma pretendia fazer, eles aceitavam na hora e colaboravam com tudo. Eram queridos de todos, embora não fossem tão bons alunos, notas apenas regulares, mas meu marido, que era professor dos dois (aliás, de nós todos) não tinha queixa de nenhum deles. Gostavam de brincar chamando meu branquinho de “urso”, um dos professores com quem ninguém queria saber de fazer brincadeiras erradas, era bem respeitado e era preciso, ali havia alguns alunos bem abusados. E foi daí que surgiu o apelido dele que eu uso direto: Meu Urso!
    Bem, voltando aos colegas, na época em que estudaram comigo, deviam ter uns dezoito anos, um pouco mais, menos idade que eu um pouco. Cada um tinha sua namorada (ou não, nem sei mais...), sua vida e a minha própria era bem parecida com as deles, muito trabalho e pouco tempo livre, com a diferença de que eles saiam pela noite para festas e farras, enquanto que eu não gostava disso, preferia ficar em casa e dormir, a gente estudava pela noite. Minha vida mudou bastante depois que me casei, mudei de cidade, viajei muito, cheguei a mudar de país; retornei várias vezes à minha cidade natal, mas meus colegas continuavam por ali, vendendo salgados, trabalhando como garçons, tudo isso na praia mesmo. Retornei certa vez, justo quando eu e meu maridinho encontramos o pescador na praia (conto “Na Praia, Nem Ganhei Leitinho...”). Foi um caso muito interessante, mas gosto mesmo de meu marido, se tiver de fazer algo deste tipo, claro, será com a permissão e mesmo com a participação dele, pois sem ele saber não, desejo não, mesmo podendo ser gostoso... Ele, mais meu marido, me comeram demais daquela vez, mas ocorreu uma coisa um tanto... como direi... imprevista, sim..., com resultados que nenhum de nós queria.
    Acontece que, quando eu estava sendo devorada por eles, um daqueles dois colegas estava passando pelo mato, à procura de sei lá o quê, mas o caso é que me viu e ficou admirado com aquilo, a colega da escola dando pra dois marmanjos na praia! Aquilo mexeu muito com a cabeça dele!
    Muito tempo depois, a gente se encontrou, na praia mesmo, pois é, e ele quis conversar comigo, me pegou pelo braço e fomos caminhando para uma parte da praia onde havia uns mangues, gostava dali não. Quando a gente estava em um lugar de onde ninguém podia ouvir, ele falou:
    - Ó, índia, vou dizer logo, viu, na lata: vi você mais o professor e um cara na praia, de uma outra vez que vocês estiveram por aqui, caramba, como você é safada, eu vi tudo, sabia?
    Eu gelei, sinceramente, perdi a voz, não sabia onde enfiar a cara, meu Deus, e agora, o que fazer?
    - Sossega, eu contei pra ninguém não, mas, porra, como você é gostosa, eu bem que queria estar no lugar de um dos dois ali, te metendo tudo, cacete, você é demais! Ó, só de lembrar já tô ficando de pinto duro – e me mostrou o volume por baixo da bermuda –. Eu só penso em te comer, sabia, não dá pra esquecer, você é gostosa pacas!
    Bem, o fato é que ficou só naquilo mesmo, ele não insistiu, foi... inesperadamente decente comigo, mas preferi contar pro meu pretinho. Ele ficou preocupado, mas achou melhor aguardar uns dias pra ver no que aquilo ia dar, mas felizmente nada aconteceu, nem vi mais meu colega por muitos dias, até que viajamos de volta pra nosso canto, em outro país, e tudo ficou esquecido.
    Fizemos muitas coisas, nossas vidas continuavam, viagens, negócios... Três anos depois, ali estava a gente mais uma vez visitando a terrinha e resolvemos passear pela praia, fomos bem para o sul, em direção a um povoamento que havia por ali na barra de um rio grande da região. Passamos a manhã por ali, à tarde fomos mais ao sul ainda, após atravessar o rio e dormimos no povoamento de que falei, na casa de uma das antigas diretoras da escola, amiga nossa de anos... que já tinha dado pro meu marido, muitos anos antes, bem antes de a gente se conhecer... No outro dia, voltávamos para casa, já muito mais da metade do caminho a gente tinha percorrido, quando avistamos os dois colegas vindo em nossa direção, aqueles mesmos com quem eu tinha estudado. Estavam mais homens, adultos agora, bonitos. A gente, eu mais meu marido, parou em umas pedras e ficou se banhando, quando eles passaram e nos reconheceram. Ficamos conversando um tempo, eles estavam pescando. Deixaram seus petrechos por ali na areia e entraram na água onde a gente estava, ficamos a conversar. Fui pra longe um pouco, nadando (não sou boa nadadora, prefiro ficar em local onde dá para sentir o fundo e ficar em pé) e um deles, o que tinha me visto com o pescador, veio me acompanhando, brincando de nadar com braçadas largas. Dei a volta nas pedras por ali e, em um momento, ficamos ocultos por elas, que eram bem altas naquela parte e meu colega resolveu se aproximar de mim por trás. Senti sua mão na minha bunda. Olhei pra ele e estava sorrindo, descaradamente, veio e passou a mão mais uma vez e disse que estava cheio de tesão. Como a água ali era muito clara e limpa, dava pra ver até nossos pés, ele tirou a piroca pra fora do calção e ficou brincando com ela, que já estava bem dura, me mostrou e disse que estava com muita vontade de me traçar, que eu era gostosa e precisava dar pra ele também. Eu mais uma vez fiquei sem saber que dizer. Ele me atacou novamente, passando a mão na minha xaninha, eu não sabia o que fazer, tinha medo de ele contar pra mais alguém sobre o que tinha visto, na minha cabeça já pintava uma chantagem da parte dele, fiquei calada e quietinha, ele bolinou na minha xana, sabia que eu era depiladinha e adorou aquilo, “Nenhum pelinho, lisinha como eu gosto! Eu já sabia, vi naquele dia como é sua boceta, pequena e lisinha”, falou pra mim, pegou minha mão e levou ao cacete duro, eu toda sem jeito, apertei um pouco, mas resolvi me afastar, meu marido já estava vindo com o outro colega pelo outro lado. Percebeu que havia alguma coisa no ar e me perguntou sobre aquilo. Saímos os quatro da água fomos pra areia. Deixei os dois colegas seguirem na frente, puxei meu benzinho pela mão e fiz ele esperar um pouco. Contei então pra ele o que se tinha passado e ele ficou pensativo.
    - Você confia nesses colegas, amor, acha que corremos algum risco? – ele me perguntou. Ele sabia que os rapazes eram bacanas, mas não sabia se podia confiar como antes. – O que acha se eu fizer como fiz com o pescador, deixar vocês conversando e ir me banhar um pouco, será que daria certo e teríamos uma tarde gostosa a mais nas nossas vidas? O que acha?
    - Sei não, amorzinho, gosto dos dois, mas nunca me passou pela cabeça dar pra eles, você sabe, sou tímida, ainda que não pareça, além de que sou parada em você e mais ninguém, você sabe, mas... bem... pensando com calma... você não vai se importar de ver sua pretinha com os dois rolando pela areia não? Olha como me devoram com os olhos! Eu vou ser fodida demais por eles, estão querendo me traçar todinha, tenho certeza, devem ter umas pirocas e tanto, querem me pocar todinha! E se eu gostar... sei não...
    O que ele fez foi sorrir e me levar pela mão para o meio dos dois e pedir pra passarem óleo em minzinha. Os dois ficaram com umas caras de felicidade que não dá pra contar. Eu estava vermelhinha de vergonha, mas com tesão também, é, aquilo começava a mexer comigo, afinal aqueles dois tinham ficado muito atraentes com o passar dos anos, pareciam ser bem... diria... gostosos... poderia dar um divertimento até bom... sim... mas... eu não sou vagabunda, não sou puta de macho nenhum, só do meu gostoso, o que ele pedir eu faço, mas não vou dando pra quem quiser me comer, não é bem assim, tenho dignidade, oras! Eles me olhavam com umas carinhas tão... como direi... esfomeadas... pareciam dois cachorros pidões...
    - Vamos contar pra ninguém, não, índia, vai, a gente só quer realizar nosso sonho de pocá você, pelo menos por um dia, heim, você é muito gostosa... depois do que eu vi, tô num fogo doido por sua causa, vivo sonhando com você peladinha, toda gostosa rebolando na minha vara... - disse um deles.
    O outro também me olhava com um jeito de cachorro pidão, um cacete danado de grande por baixo da sunga de praia, parecia bem duro, quase a cabecinha saindo no alto, empurrando o tecido... eu fui ficando assanhadinha, confesso, aqueles dois me desejando, querendo me pegar com força, me pocar, nossa, eu gostei daquilo e meu maridinho concordava com o que estava pra acontecer, me deixou ali entre eles pra ser devorada mesmo, pra dar prazer pros meninos, claro que era aquilo.
    - É, índia, a gente sempre achou você muito tesuda, eu babava nos seus peitos na sala de aula, você nunca usava sutiã e eu via aqueles bicos rasgando a blusa, você sempre usou blusa de tecido muito fino, eu ficava de cacete duro por sua causa quase em todas as aulas - falou o outro e foi-se chegando pra perto, eu podia ver a cabeça vermelha da rola já apontando na sunga dele também, fiquei vidrada naquilo, não conseguia mais desviar os olhos e eles perceberam.
    Os dois se aproveitaram do fato do professor deles (ex-professor) deixá-los mais eu. Senti as mãos deles me apertando, nada de passar óleo, era a pica que pensavam em passar em mim, queriam era me comer mesmo, me passar na rola, eu já queria bastante dar pra eles também, com tudo o que estavam dizendo, eu estava mesmo bem assanhada, ficaram me acariciando, passando as mãos em mim, na barriga, nas costas, dali a pouco um chegou a pegar meu peitinho e apertar, ai, seu tarado, eu gosto de ser apertada, nos peitinhos também, ousado, nossa, eu já estava me desmanchando ali, um veio por trás e passou a mão na minha bunda, no reguinho, descendo, apertando meu cuzinho por dentro do biquíni, eu gemi gostoso, uuuuuuuuui, safadinho, aaaaaaaaaaaaai, aí não, eu não resisto a uma mão no meu rabo, eu olhava bem ao longe, nos dois sentidos da praia, ninguém à vista, para prevenção, olhei também para a mata, umas plantas baixas, vi ninguém. Comecei a soltar as tiras da parte de cima do biquíni, logo os peitinhos estavam soltos, à vista. Eles não paravam de olhar, hipnotizados, coitados! Daí, soltei a parte de baixo, devagar, pirraçando os meninos, que estavam já babando antes de me verem peladinha; tirei o biquíni e os dois se olharam, eu nuazinha ali, à disposição deles, todinha em fogo, todinha deles, podiam fazer tudo o que tinham sonhado, foi o que eu disse, dei umas voltinhas, mostrando meu corpo todinho pra eles, nunca gostei de ficar me mostrando pra ninguém, só pro meu marido, mas ali... me mostrei mesmo, pirracei os meninos, gostosos, tesudos, querendo me devorar bem gostosamente... pareciam delirar, com umas rolas imensas querendo sair das sunguinhas, nossa, eles ficaram muito felizes ao me verem assim, totalmente nua à disposição deles, já olhando pras rolas, também me acabando de vontade; ficaram acariciando-me, passando as mãos pelo corpinho todo, fiquei gemendo baixinho, meu corpo já pedindo vara, implorando pra ser traçado com brutalidade, nossa, foram dois cacetes duros que vi colocarem pra fora das sungas, duros pra caramba, uau, que coisas maravilhosas, que meninos gostosos eles tinham ficado e eu nunca tinha percebido aquilo... olhei mais uma vez bem ao longe, nos dois sentidos da praia, ninguém à vista, na vegetação rala à nossa frente também não, a gente podia se divertir mesmo muito, à vontade. Olhei pros cacetes ali, cabecinhas vermelha uma e roxa a outra, duros, grossos, as veias latejando de tanto desejo de me devorar! Um deles era curvado pra cima, apontando o céu, foi ele que mais me atraiu, peguei com minha mão e apertei aquela tora gostosa, eu ia me acabar de tanto levar pau! Caí de boca naqueles dois cacetes duros, chupei foi muito, adoro chupar uma rola bem dura, quanto mais dura melhor, acarinhava uma das picas e chupava a outra, ssssssss, que delícia! Passei os dois nos meus peitinhos, pelo rosto, me lambuzando toda de "gelzinho de pica", nossa, eu não queria mais parar de mamar naqueles paus tesos.
    - Claro – falou um dos colegas – eu tava ali com uma vontade danada, o professor deixou a gente se divertí mais a mulher dele, nossa, nunca pensei que a índia ia deixá a gente fudê ela, minha nossa, eu vi ela toda gostosa ali, peladinha, cacete, que boceta gostosa, eu queria mermo era pocá ela todinha, metê pica, cumê gostoso mermo... passei o dedo no rabo dela, se retorceu toda, cheia de fogo, muito safada aquela puta, como gostava de um pau duro, me abaixei e chupei aquela xana dela e depois ela que se abaixô, pegou meu pau e o do colega com as duas mão e ficou gemendo, passando aquilo pela cara dela, lambendo a cabeça das rola, ela chupô meu pau e do colega, como chupa bem, a danada!
    Um deles se sentou em uma das pedras (ali tinha muitas), me pediu pra continuar com o boquete e fiquei chupando a pica de joelhos. O outro se aproximou, me puxou pelas cadeiras, me ergueu um pouco empinando meu rabo ainda mais, abriu minhas pernas, encostou a pica na entradinha da xana e foi forçando, forçando até entrar a cabecinha, eu gemia, rebolava, empurrava o corpo pra trás pra entrar melhor, entrar tudo, bem fundo, eu já estava muito bem lubrificada, ele queria enfiar devagar, com carinho, “Eu vou ser bem bonzinho com você, índia, uma delícia dessa a gente tem que foder gostoso”, dizia, e foi empurrando com calma, devagar pra não me arregaçar toda. Eu reclamei, “Ai, assim não, vai me judiar desse jeito, eu estou doida de vontade de ser devorada com força, mete tudo, mete, eu gosto assim, soca tudo de uma vez só, vai”, gemia com aquilo, eu pedi novamente “Mete tudo, enfia a rola toda de uma vez, precisa ter dó não, eu gosto bem bruto, pode meter, vai” e ele meteu mesmo, me pegou forte pelos quadris e socou... socou tudo de vez, senti os testículos batendo na minha bunda, eu adorava daquele jeito bruto, “... aaaaaaaaaaaaai, assssssssssiiiiiiiiiiiiim, me fode sem dó, vai, eu vou gozar muito nas varas de vocês, pode comer com vontade, soca tudo, safadinho!” e ele meteu fundo, aaaaaaai, seu safado, mete mais, vai, mete sem dó, me estraçalha, ssssssssssssssssss... come... huuuuuuuuuum... me come bastante, vaaaaaaaaaaaaaai, ui, ui, ui, uiiiiii... fode minha bocetinha, uuuuui, como é bom! O outro colega comentou comigo mais tarde:
    - Eu te vi ali, com aquele rabo empinado, pronta pra levá pau, nossa, aquela xoxota toda arreganhada, nunca que eu ia pensá de vê você pelada na vida, quanto mais daquele jeito, pronta pra levá vara, pra tomá cacete na boceta gostosa, fodendo com dois ao mermo tempo, eu não pensei outra coisa, abri mais suas perna e fui metendo, disse que ia colocá com carinho, mas você reclamou, caramba, que puta safada você ficou, viciada em cacete duro, né, nem tive pena, eu então meti forte mermo, num tive pena não, regacei aquela xoxota gostosa, como você é boazuda, índia, caralho, que boceta apertada, minha nossa, comi mermo, meti tudo de vez, você gemeu no meu pau, gemeu gostoso, eu adorei aquilo, quanto mais você gritava mais eu metia, gemia eu metia, enfiava com força, você rebolando gostoso no meu caralho, foi bom demais!”
    Meu maridinho chegou e ficou vendo o espetáculo, com o pinto na mão. Um dos meninos comentou com ele:
    - Professor, você tem uma mulhé muito gostosa, cacete, como é bom metê a vara nessa safada! Índia, não sabia que você era danada assim, como você é boa, tesuda, cacete, vai dá conta de nós dois, vai? A gente vai te pocá na rola todinha, sua safada!
    - Vocês prometem me pocar bastante? – eu dizia e gemia, rebolava – Ai, ai, ai, ai, ai, quero ser comida todinha, uuuuuuuuuui... pocadinha por vocês (e eles me fodendo gostoso, eu gemendo na vara...), aaaaaaaaaaaai, que delícia, tá doendo tanto, tão gostoso! (e ele socava tudo novamente, tirava e metia de uma vez), tanto tempo a gente estudando junto e nunca pensei que vocês me desejavam assim! (chupava uma rola, levava outra na boceta, que delícia!) Aaaaai, tesudo, me fode mais, me devora todinha! Come tudo, come, pode me pocar mesmo, com tudo, vai! – eu dizia e ficava chupando a rola do outro, tão gostosa, tão dura, pensei até em fazer uma ménage mais eles. Foi o que fizemos. Um deles se deitou na areia, sentei de costas na vara, que foi encaixando, entrando, afundando no meu rabinho, entrando, até o talo, e pedi pro outro meter na xana. Ele veio e me maltratou muito, socou com brutalidade, enquanto o outro me castigava o cuzinho, foi delicioso, como foi gostoso! Eu gozei tanto!!! Depois, fomos para umas rochas ali perto, eu e meu marido sempre olhando pra ver se estava vindo alguém na praia ou nas plantas da orla, olhei bem longe, o dia estava pra nós, eu podia ser pocadinha toda, toda, parecia que tinham feito aquele dia só pra nós, pra eu dar pros meninos, pra ser fodida até não aguentar mais..., ninguém pra atrapalhar... colocamos uns panos em uma das rochas, eu me deitei de lado, um dos meninos veio pela frente, levantou uma de minhas pernas e meteu o pinto todo, o outro veio por trás e me enrabou gostoso. Ai!!! Como foi bom, ficamos ali, eu sendo fodida pelos dois, nossa, como é bom dois cacetes de uma vez, eu gemiiiiiiiiia, via meu branquelinho com a rola grossa pra fora, doido de tesão, chamei ele pra perto e fiquei chupando aquele pinto gostoso, como chupei! E os dois me acabando na vara, me chamando na rola, eu gozava, gritava, gritava, pedia mais, mais, pode meter, vai, mete mais, quero mais vara, mete, safadinho, me come!!!
    - Cacete, professor, com todo respeito, nunca pensei que a índia fosse tão vadia daquele jeito, duas vara de uma vez só, no rabo e na boceta, como gemeu gostoso, rebolava na vara, gemia, pedia mais pica e nós ali pocando a boceta dela, fodendo a bichinha, judiando da danada, metendo tudo, socando gostoso, ela ali, gemendo e pedindo mais, mais! Cacete, que mulhé danada, viciada mermo em piroca dura e grossa e ainda pedindo pra você deixá ela chupá seu pau, muito safada, aquela putinha, que delícia de mulhé!”
    Levantei-me e fui mamar na rola do safado que me comeu a xota. Eu continuava chupando um e recebendo vara do outro na bocetinha, no cuzinho, como foi gostoso! Um deles se deitou na areia novamente e ficou com o pinto duro apontando pra mim; tornei a sentar na rola, desta vez de frente, comecei a cavalgar gostoso, mal encostei a cabecinha na entradinha da boceta e deixei o corpo descer de vez, encaixou tudo lá dentro, nossa, como doía, como era gostoso entrando tudo de vez daquele jeito, minha nossa, como sou puta! O outro me deu o cacete pra chupar e não me recusei. Diziam que minha periquita era muito gostosa, apertada, parecia que meu marido não me comia, era justinha e muito fogosa, como se tivesse muito tempo sem foder. Claro que não era aquilo e logo perceberam.
    - Porra, professor, que mulher é essa, que boceta gostosa, quanto mais a gente poca a safada, mais ela qué rola! Parece que nem acabou de sê fodida, já está apertada novamente, que maravilha de boceta!
    Eles me fizeram gozar bastante nos paus deliciosos, estava toda lambuzada de gala dos meninos, fui no mar e me lavei um pouco. Voltei correndo pra areia e praquelas toras maravilhosas, eu não queria parar de ser fodida, queria dar muito mais ainda pra eles, estava adorando tudo!
    - Quem quer meu cuzinho? Estou com o cuzinho piscando de vontade de levar vara. Alguém quer tentar apagar meu fogo, heim, algum safadinho com uma pica dura, ou vou ter de esperar mais até vocês ficarem prontos novamente?
    Pois eles não contaram conversa, vieram e me ferraram direitinho, meteram no rabo, na xana, na boca, eu chupava, gemia, rebolava no cacete, gritava, gozava demais, como gozei mais eles! Até de ponta-cabeça me colocaram e me deixaram chupando a rola de um enquanto o outro socava a língua na minha xana, eu chupava mesmo com vontade aquela jeba dura, grossa, que me rasgava toda sem pena, me maltratando bastante, judiando de minha xoxota safada e gulosa. Adoraram me traçar e eu gostei demais de ser devorada por eles, dois cacetes duros como de jumentos, grossos, duros, me foderam, me foderam, me foderam e me foderam muito, muito! Levei porra na cara demais, me esporraram bastante com leitinho de pica que eu gosto tanto, me lambuzaram todinha, não deixo gozar na boquinha, mas me melaram todinha, tive esporrada no cabelo, no nariz, nos peitinhos, eles passaram os cacetes nos meus peitinhos e ficaram ali passando aqueles troços duros, pelos biquinhos, no umbigo, nas costas... eu gemia de prazer, como era bom, esporraram meu corpo todo mesmo, umas gozadas fortes! Logo, meu maridinho veio me traçar também, eu tenho muito fogo, demoro muito a me satisfazer, os três me arrombaram, meu grelo ficou vermelhinho de tanto ser pocado, como diziam eles, ai, quanto mais eu dava pra eles, mais queria dar, mais vara queria levar, agarrava uma rola com a mão, chupava outra e a terceira me devorando, uma hora na boceta, outra no cuzinho apertado, já nem conseguia mais saber quem eu chupava e quem me fodia, foi demais aquilo!
Foto 1 do Conto erotico: Ano 22 - Janeiro - Quase Fui Chantageada Na Praia Por Dois Colegas De Escola

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Comentários


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ksn57 Comentou em 26/11/2024

Votado ! Safadinha gulosa, três e mesmo assim, não ficava satisfeita....




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baiatsifata

Nome do conto:
Ano 22 - Janeiro - Quase Fui Chantageada Na Praia Por Dois Colegas De Escola

Codigo do conto:
223584

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
25/11/2024

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