Ano 24 - Dezembro - Ménage Nas Neves Eternas - Continuando O Conto Anterior

    Neste instante, 16 de Agosto de... vamos dizer o ano não... mas não é 2024..., estamos no Tibet, junto da China, do Nepal, Butão, Sikkin e Índia... e da Mongólia e Rússia, ao norte, claro! Estamos descansando no mosteiro que nos serve de hotel. Ficaremos só mais alguns poucos dias e retornaremos a Katmandu, capital do Nepal, onde tenho serviços a realizar para representantes do governo local.
    Vamos continuar o relato deste conto, ocorrido no dia 10 deste mês, continuação do anterior, de onde havíamos parado anteriormente.

    ...............................................

    Colocamos alguns tecidos sobre a neve (a barraca que tínhamos levado para dormir ali, claro, tínhamos pensado em passar o dia e a noite traçando minha pequena de todo jeito). O sherpa (em nepalês, significa guia, transportador, carregador..., sendo também o nome da tribo ou povo na qual ele nasceu) deitou-se de costas e ela foi por cima, de costas pra ele, encaixou o pau na bundinha e deixou entrar tudo, gritando que aquele cacete era muito gostoso. Claro que o camarada entendia nenhuma palavra, ele conseguia falar apenas inglês e a língua local, mas ela gritava mesmo assim: “Ai, taradinho, fode minha bundinha, fode, tesudo, ai, que delícia, mete tudo, mete,...”. Dizia isso e cavalgava na rola do camarada... “Vai, benzinho, come essa boceta gulosa, come, mete tudo, benzinho, me faz gozar de novo, me mata, vai, aaaaaaaaaaaaaaaaaai, me mata... aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai.” Depois de gozar com as duas varas, nos levantamos. O guia pegou-a, uns instantes, pela cintura, ela abriu bem as pernas, fez como um balanço com ela, afastava os braços com ela ali presa e puxava de encontro ao pau, entrava tudo! “Eu gostei muito daquilo, ele me balançava e cravava aquela jeba toda na minha bocetinha safada, eu gritava, ele me levava pra frente depois puxava pra ele e cravava novamente com tudo, aaaaaaaaaai, como foi bom! Eu gozei tanto nos braços dele que pensei que ia desmanchar, virar geleia, virar mingau, sorvete, neve..., tava toda mole de tanto gozar, mas eles não queriam parar de me judiar, os taradinhos, tavam me acabando mesmo nas varas!”
    Armamos a barraca para passar a noite ali. Foi uma noite de delírio na neve.
    Estava todo mundo cansado, muito cansado devido o esforço físico nas alturas em que estávamos, mesmo o sherpa, acostumado com aquela altitude, estava esgotado... caso você esteja se sentindo perdido(a) com o fato do texto estar tão adiantado, sem saber como chegamos ali nas alturas do Himalaia, leia o conto anterior e entenderá, verá que este conto é continuação exata daquele e que há muita coisa a ser conhecida antes de ler este. Só para ajudar você a se situar: estamos no Tibet, nos contrafortes das montanhas do Himalaia, com um guia local nos levando a conhecer pontos de interesse pelo país. E ele conhecendo pontos interessantes de minha esposa.
    A noite cai.
    Vamos descansar um pouco. Havíamos levado alimentos suficientes para aquela noite e a manhã seguinte, quando pretendíamos começar o retorno à Potala (Montanha de Ferro, ponto mais que obrigatório na paisagem e história do local) e ao mosteiro onde estamos passando os dias. Lembre-se, este conto é contado no dia presente porque estamos vivendo isto no momento, é um conto realmente atual, com fotos realísticas, tiradas no local. Não pudemos fotografar o guia, pois isto poderia ser muito difícil para ele, há leis muito rígidas concernentes ao sexo, o assédio, as relações entre locais e turistas, etc (no conto anterior é explicado isso), portanto, vamos manter a individualidade do camarada resguardada.

    “Pois bem, a gente não vai contar como foi a noite, afinal além de deliciosa, com muito vuco, vuco, ai, ai, ai, ui, ui, ui, foi um pouco menos excitante, na realidade, afinal a temperatura por ali cai pela noite bem abaixo do zero grau, fica frio demais, gente, e euzinha não curto tanto frio assim, prefiro me enrolar todinha, como um caracol na concha, com os dois tesudos cada um de um ladinho me ajudando a esquentar, me agarravam, metiam com gosto e eu deixava, claro, era tão bom, além de ajudar a me esquentar, os safadinhos me judiaram até que ninguém aguentou mais e fomos dormir, eu no meio dos dois depois! Portanto, transar era também uma coisa boa para manter o corpo aquecido, ai, que bom, eu gosto tanto, não me satisfaz sequer pensar em ficar sem umazinha a cada dia, ao menos uma hora de judiaria nos braços do meu homem, de muita gozada, sabe, acho que sou mesmo foguenta demais como diz meu fofo. O dia seguinte foi... digamos... gostoso... eu não sou de acordar cedo, sou boa de cama, meu tesudo vive me dizendo isso, boa em todos os sentidos e eu acredito nele, fica tão feliz comigo na cama, tão contente, acho que sou boa mesmo..., mas eu quis dizer realmente é que durmo até um pouco mais tarde, não consigo acordar cedo nem para ver o nascer do sol, sei lá, o sono é mais forte. Mas eu acordei e eles já tinham se preparado pra gente ir, faltava eu acordar e comer alguma coisa pra que todos pudessem descer até o vale de Lhasa. Eles também queriam comer mais alguma coisa e eu ajudei, sendo parte do café da manhã dos dois, rrr... sossega, menina, vamos ao conto!”
    “Já a gente tinha chegado embaixo no vale e o sol esquentava a gente, tava bem gostoso, eu já de roupinha leve (havia trocado de roupa escondidinha nas pedras antes de chegar no vale onde tinha gente, os dois me vendo peladinha ali, claro que não aguentaram e me comeram novamente, isso nem preciso dizer, o guia tava tão feliz, coitado, tendo uma xana pra traçar, eu deixava o coitadinho se divertir, claro, ele era tão bonzinho com a gente, eu queria que ele ficasse feliz também. Nem sei como vai ser no dia em que a gente for embora daqui, não vamos ficar morando no Tibet, viemos só para conhecer a cidade, que meu marido já conhecia e gostava de falar daqui, realmente bem bonito! O caso era que a gente tava mesmo em Katmandu, tinha ido lá a trabalho, meu marido faz coisas muito interessantes e com isso ganha dinheiro suficiente para a gente viajar bastante, de Tokio (Japão) a Colombo (Madagáscar), do Aconcágua (Argentina) ao Vistula (Polônia), a gente conhece tanto lugar bonito! As viagens, quase sempre, são pagas pelo empregador, com estadia, alimentação e tudo enquanto for necessário... Mas vamos voltar ao conto.”
    “No meio do trajeto de descida, conforme já contei, ainda fui agarrada e nos divertimos um bocado, tiramos algumas fotos, que postamos aqui, veja mais abaixo. Me deram uma surra de vara muito bem dada e eu... deixei, claro, gosto muito de vara dura, que mulher não gosta de ser judiada bem gostoso por uma rola bem dura e grossa, entrando e saindo, entrando e saindo, ui! E eu tinha duas à minha disposição, duas toras magníficas! Uau! Eu tava podendo! Foi assim: resolvemos brincar de fazer um boneco de neve. O carregador não conhecia, dizia pra gente, começamos a mostrar a ele, só que cavar a neve não é tarefa muito fácil, não é serviço leve, de uma noite pra outra a neve fica dura (adoro coisa dura mesmo, não tem jeito!), então pegamos as pás e cavamos um pouco até deixar a neve macia novamente. Fizemos um boneco (como do filme Frozen) com neve e alguns galhos finos de árvores secas que encontramos. O carregador ria do nosso boneco e resolvemos dar uma lição nele, fizemos bolas com a neve e jogamos nele, ele ria e se protegia, era engraçado, a gente parecia meninos brincando..., mas um bocado de neve que meu marido atirou em mim acabou entrando pelo meu casaco e ficou frio lá dentro, uau! A neve derretia em contato com minha pele (sou quentinha mesmo, tô sempre em fogo, bem que meu marido fala!) e descia por meu corpo, resolvi tirar a roupa pra secar a neve que derretia. Claro que aquilo foi só um pretexto pra eu ser agarrada pelos dois, me deixaram peladinha na neve! O sol já tava quentinho e eu nem sentia frio assim. Eles se olharam e disseram que era hora de um lanchinho. Pelo menos, meu maridinho disse, que eu não entendo o que eles dois falam, só entendo minha língua. Daí, os danadinhos vieram pra cima de mim e começaram a me lamber todinha, diziam que iam secar o gelo que escorria pelo meu corpinho. Muito safadinhos, né não!”
    “Mas, antes de me traçarem, meu fofo (eu também chamo o danadinho de urso, que é o que parece, quando urra junto do meu ouvido quando tá me devorando, mordendo minha orelha e meu pescoço) resolveu tirar algumas fotos e fiz bastantes poses pra ele. O guia me fotografou com os peitinhos de fora do casaco vermelho que eu usava naquele dia, um gorro listrado e ali estava euzinha de peitinhos de fora na neve, toda pronta pra ser sacrificada em nome do deus da Caverna Sagrada do Sexo (veja conto anterior) ou de meus dois deuses dos cacetes duros que me faziam gozar feito louca. Foi meu anjinho que abriu meu casaco e colocou os peitinhos durinhos pra fora. Eles tavam bem durinhos, biquinhos firmes, pelo frio que sentia, claro, e pelo tesão, sabia que ia ser judiada de novo, como não, eles não me davam folga mesmo..., nem eu a eles. Foi o guia que veio cheio de más intenções e mamou primeiro meus peitinhos durinhos. Ai, eu gostei tanto, ali na neve, um taradinho querendo me chupar toda, e chupou mesmo, primeiro os peitinhos, depois foi abrindo o casaco mais e mais, lambeu meu umbigo, eu me derretendo feito neve, abriu minha roupa toda, tirou minhas (é, mais de uma) calças, a calcinha ele rasgou (rasgar é só brincadeira, ela era tão rendadinha, que um esforço maior fazia a safadinha ficar toda rasgada mesmo) com os dentes, enfiou a língua firme na xana, enquanto apertava meus peitinhos, ui, como foi gostoso. Meu maridinho me segurava nos braços, eu me retorcia na língua do danado, guia safado que gostava de comer as turistas que caiam na lábia dele, mas eu deixei, eu queria cair na lábia, na rola, na pica, em tudo o que ele me oferecesse, nossa, aquela piroca dura, grossa (dá pra ver em uma das fotos, era grossa mesmo a rola do fulano), até que fosse no dedinho (ele tinha uns dedos maravilhosos, ui!) eu aceitaria, com meu marido ali ao lado ajudando a judiar de mim, eu queria tudo, tudo e mais o que viesse! Eles colocaram os casacos sobre a neve, a barraca também e meu marido deitou-se de costas. Montei nele, encostei a cabecinha da piroca na entrada da xereca e deixei o corpo cair, ai, tudo de uma vez! Nossa, que maravilha, adoro a sensação de um pau entrando com tudo, arregaçando meu corpinho de menina (olha que já tenho muito mais de trinta anos, casei com vinte e três e já tenho mais de vinte anos de casada! Todos dizem que pareço menina, talvez por que sou índia, pequenina, só 1,45 m de altura). Eu subia e descia, cavalgava gostoso na piroca dele, que homem malvado, me maltratando daquele jeito e eu rezando pra ele continuar, tracei o danadinho mesmo, até que ele me segurou pelos quadris e o guia veio por trás. Eu já sabia o que ele queria, claro, sabia o que ia acontecer, mas esperei, fiz de conta que entendia nada. Meu garanhão disse a ele pra montar em mim também, queria brincar de bola de sorvete, que ele e o carregador iam ser as casquinhas e eu a bola de sorvete, toda gostosa! Eu adorei a ideia e deixei ele me penetrar também na bundinha. Me deitei no peito de meu gostoso, deixei o cuzinho livre pra ele invadir. E ele veio com tudo... não, na realidade, ele veio com muito jeito, enfiou primeiro um pouco na xoxotinha, só a cabecinha, melou bastante a ponta da pica na perereca e só então encostou a cabeça na entrada de meu rabinho e foi enfiando, eu me abrindo toda, me entregando toda, completamente pra ele, nossa, que sensação gostosa sentir aquilo tudo entrando em mim cada pedaço, cada centímetro, até encostar em meu rabo... chego a suspirar ainda agora recordando a sensação, como é bom! Fiquei toda preenchida de piroca, cheinha, toda, toda, aqueles paus pulsando dentro de mim, me fodendo bem gostoso, entrando e saindo, entrando e saindo, eu sabia que podia gritar à vontade ali, adoro gritar quando estou sendo fodida, mas nem sempre eu posso, pode ter gente ouvindo, sou tímida, muito tímida, fico envergonhada, mas ali não, sabia que havia ninguém ouvindo, eu podia me acabar, fazer o que quisesse, eu era dona de mim mesma, podia ser feliz como desejava!!! É tão bom ter um companheiro compreensivo como meu branquelinho, que me entende, me apoia, me deixa ser livre e feliz! Meu pretinho mamava meus peitinhos bem gostosamente, eu gemia nas picas, gemia muito, rebolava, ai, como era bom rebolar naqueles paus gostosos que me fodiam com tanta vontade, me judiavam tanto, eu ia ao alto do Himalaia e voltava de tanto gozar! Eu soluçava, ai, vou gozar na piroca, gente, vou gozar, soca mais, pretinho, enfia tudo, mais, soca, ai, ai, ai, vai, guia safado, fode meu cuzinho, fode, ai, tô gozando, meu gatinho, tô gozando, você me faz ser tão putinha, ai, como sou safada! Ai, tô me acabando nessas picas, aaaaaaaai, eu não guento tudo isso, ai, tô gozando, ai, não guento! E gozei, gozei bem forte, foi! O guia também tava se acabando de gozar, me lambuzou toda por trás, fiquei coberta de gala quentinha! Ele não conseguia segurar como meu preto, mesmo dizendo que eles treinavam pra dar prazer pras companheiras, ainda assim... mas, quem sabe, era só que ele tava muito tempo sem comer uma xoxota, podia ser isso, sim, o pobre tava se acabando de felicidade me comendo! Eles diziam que eu era gostosa demais, devia ser isso...”
    “Daí, os dois levantaram e meu gato pediu pra eu ficar de gatinha sobre os casacos. Eu já sabia o que ele queria: era a paixão dele, me ver ser fodida toda abaixadinha, com uma rola grossa me maltratando, socando na minha xoxotinha abusada. E fiquei como ele pedia. Ele disse alguma coisa ao guia (claro, dizia que ele podia se divertir no meu parquinho de diversões, o taradinho, era o que ele dizia ao guia) e me preparei para o melhor, abri as perninhas, o rabinho bem arrebitado, eu toda encolhidinha, só aguardando... depois, fiquei sabendo que ele nunca tinha comido alguém daquela forma, tinha sido a primeira vez dele... olha só, tirei o cabacinho do guia, rrr! A primeira vez, a gente não esquece! Ele veio por trás, passou a língua na minha boceta, me chupou por um bom tempo, metendo aquela língua descarada na minha xotinha safada, doida de vontade de levar vara dura, ai! Como eu gemia de vontade, só pensando naquele troço enorme entrando em mim, me rasgando, me trucidando, como eu gostava daquilo, amo ser fodida, ai, é bom demais! Toda aberta eu tava, ele ali me judiando, só me chupando, eu louca de fogo, cheia de tesão, pronta pra ser sacrificada, toda em delírio com a língua malvada do guia no meu grelinho descarado, já grande de tanto querer ser fodida! Daí, ele se levantou e mirou aquele cacete grosso na entrada da minha bichinha, veio com tudo, parecia um jumento fodendo minha xotinha, tão pequenina, tão inocente, mas gulosa como ela só. Entrou de uma vez! Vinha com tudo, tirava e metia, tirava e metia. Não se conformou de me meter naquela posição, veio mais pra cima de mim, montou mesmo no meu corpo, socava tudo, socava, socava, socava, ai, gente, eu via estrelas! Como gozei naquela posição com aquela vara me judiando, me fodendo, me sacrificando, eu toda miudinha embaixo daquele urso imenso me devorando! Meu marido tirou várias fotos, a gente viu depois, ficaram muito boas, aquele cavalo metendo em mim, toda agachadinha, toda pequenina, ele imenso, socando na minha periquita. Tirou dali e comeu meu cuzinho. Encostou a cabeça roxa do cacete na entrada e veio aos poucos, dizia que era melhor pra não me machucar, só depois de entrar tudo direitinho foi que ficou socando forte, tirava quase tudo e metia de vez, tirava novamente e socava de vez, mas isso era bem rapidamente, caramba, como foi gostoso! Ele era muito bom em meter o cacete, eu me apaixonei por aquela pica! Mas vamos devagar, eu sou do meu macho, meu urso gostoso e de mais ninguém, mas isso não impedia que eu delirasse na rola do carregador. Depois, foi meu marido que montou em mim, veio com tudo e me fodeu bem gostoso, eu não sabia se gemia, se soluçava, cheguei a chorar de tanto prazer, chorei mesmo, gritava feito louca, um fogo danado me consumindo, uma vontade de dar sem parar, os dois eram muito gostosos, eu não sabia o que fazer, tava ficando sem ar, mas queria continuar dando, dando, dando... mas ele parou, ele conhecia a esposa que tinha, sabia que meus gozos eram muito intensos e eu me acabava de verdade, daí ele parou, claro, pra me deixar descansar um pouquinho.”
    “Depois, foi a vez de ser comida de colherzinha.”
    “Me deitei de lado, um dos dois se deitou por trás e encaixou a rola na boceta descarada e meteu gostoso. De colherzinha é muito bom, eu me sinto bem menina, tão inocente, parece sempre que é a minha primeira vez com meu gostoso, eu fico sonhando acordada, como se ainda fosse menina de vinte e três anos, na primeira vez na casa dele, ai, aquilo foi inesquecível! Gozei um pouco com o pau daquele gostoso, nem sabia quem era, mas tava muito bom. Depois disso, um pegou uma de minhas pernas e suspendeu, o outro veio por trás com aquele trabuco grosso, meteu no meu cuzinho, senti as preguinhas sendo rasgadas sem dó, uuuuuuuuuuuuuui, como gostei! ... mas claro, não posso esquecer de um modo que meu marido gosta bastante: me colocou de bruços, suspendeu um pouco meu bumbum, só um pouco, encaixou a piroca na xoxota e foi entrando sem pedir licença, socou, socou e eu me abaixei todinha, deitadinha recebendo rola na xana. Ele abriu meus braços, colocou os dele por baixo dos meus, me cobriu com aquele corpo maravilhoso que ele tem, me prendeu e ficou socando sem parar. Cada socada, ele falava no meu ouvido: o que uma menina como eu tava fazendo ali no meio de dois machos peladinha daquele jeito? O que eu queria com aquilo? Só podia ser uma putinha querendo ser arregaçada. Eu dizia que sim e que não. Eu era só uma menina, queria apenas ser feliz e ele dizia que não, que eu era muito putinha, sem vergonha, eu gemia, aaai, uuuui, você tá me fodendo a bocetinha, aaaai... e ele me xingava de safada, de putinha do brega, eu dizia que sim, era uma putinha mesmo, que tava sendo muito safadinha, queria mesmo era dar pros dois machos gostosos, que eu era mesmo uma quenguinha, que ele tava certo, tudo o que eu queria era delirar na vara e ele metia mais, metia mais, eu pedia, me castiga, me castiga, sou uma putinha mesmo, castiga sua putinha, vai, castiga bastante pra eu aprender a não ficar sendo tão safada no meio de dois machos gostosos e ele me castigava mesmo, me sodomiza, aaaaaaai, gozei tanto daquele jeito que nem consegui levantar logo, ele me lambuzou de porra, leitinho de rola, como eu gosto!”
    “Foi só daí, depois de eu gozar tanto mais eles, os taradinhos, e eles me deixarem toda meladinha que resolvemos nos vestir e continuar nossa caminhada, retornar ao vale. Foi aí também que troquei de roupa e coloquei a outra, levinha, fininha e chegamos à Potala!”
    “Não esqueçam de votar e comentar, gostamos dos comentários e os votos são importantes, mostram pra gente como estamos, se agradamos ou não com os contos. Isso é muito importante pra gente. Votem! Comentem! Podem também sugerir algumas ideias, quem sabe a gente consegue realizar os pedidos... pode até ser gostoso, rrr.”

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Comentários


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ksn57 Comentou em 27/11/2024

Votado ! Delicia de conto, e de mulher, Você é super gulosa, só está bem, com dois a fornicar... Gostei, só não de tanto gelo, rsrs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ano 24 - Dezembro - Ménage Nas Neves Eternas - Continuando O Conto Anterior

Codigo do conto:
223709

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
27/11/2024

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
5