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Eu tinha ido à praia com vários alunos, todos moradores dali mesmo, da pequena vila onde morava. Havia uns dez garotos e garotas, apenas dois garotos e umas oito meninas, a gente conversa, todos tinham gostado do passeio. Chegamos na praça principal, um espaço grande, cabia uns dois campos de futebol... havia casas dos dois lados da praça e uma igrejinha ao fundo. Do lado direito da igreja havia um cemitério pequenino, mas havia um espaço grande entre a igreja e o cemitério, as pessoas gostavam de ir ali para ver o mar, os turistas adoravam a vista... e nós, moradores, tambem, claro.
Foi quando a gente passava pelo retângulo formado pelas casas dos dois lados, quase no meio da praça, que aconteceu. Duas meninas, uma de cada lado meu, aproximaram-se e, ao mesmo tempo, sem que eu esperasse, puxaram meu xorte até os jhoelhos... eu náo usava cuecas, não gosto disso... então, né, fiquei nu... as meninas ficaram olhando e me impedindo de recolocar o xorte no lugar...
- Deixa, vai, a gente quer ver...
Oras, que meninas travessas! Ficaram rindo e logo eu recoloquei o xorte, sim, ali não era lugar praquilo... elas disseram nada, mas uma delas continuou ali do meu lado, caminhando, enquanto todos os outros alunos retornaram pra suas casas, sem perceber o que tinha acontecido... a aluna ao meu lado falou, sorridente...
- Eu gostei de ver... é grandão!
Eu fiquei quieto, comentei nada não. Mas na verdade, ele estava descansando e não tinha o tamanho total que podia ficar... e mesmo assim ela achou grande... meninas...
Mais de semana se passou, quando a mesma aluna, ao terminar as aulas do dia, esperou todos sairem e aproximou-se de mim. Perguntou sobre seu desempenho em minhas aulas, das notas e outras coisas mais ligadas às aulas, saimos pra rua e fomos conversando. Ela pediu que eu passasse pela praça com ela. Morava por ali mesmo. Seus pais tinham pousada ali. Conversamos sobre muitas coisas da vila, de política a religião. Daí, ela me pediu pra passarmos atrás da igreja, no pequeno mirante que havia ali, o dia estava bonito, fresco e continuamos a caminhar e conversar. Ao chegarmos aos fundos da igreja, ela me pediu pra sentar no chão com ela.
- Sabe... olha, professor... é sobre aquele dia... quando eu e Rulia (a outra aluna, que era argentina, de nome Julia) deixamos você pelado na praça... foi brincadeira, desculpa por aquilo... – eu declarei que não costumava gostar de me exibir pras pessoas daquele jeito, que elas tinham sido muio serelepes, fiquei constrangido, claro, elas ali impedindo-me vestir novamente, a gente estava numa praça, havia muita gente que podia aparecer por ali e eu ia ficar em situação bem difícil... – Eu sei, foi mesmo, me desculpa, realmente, não foi certo fazer aquilo com você, mas... sabe o que é... era que a gente tinha curiosidade de ver... você é grandão, nosso professor... á... sei lá...a gnete tava mesmo muito curiosa... mas não foi pra fazer maldade com você, sabe... deu no que deu... a gente gostou de ver, sabe... “ele” é grandão! Nunca tinha visto um grande assim...
- E o que achou? Ficou satisfeita com o que viu?
- Sabe... mais que satisfeita... fiquei, sim... eu... ãããããã... queria... ééééééé... posso pedir uma coisa?
Eu realmente podia ter imaginado o que ela ia pedir, mas, na realidade, devido meu jeito desligado, nem parei pra pensar naquilo e concordei, quando então ela pediu.
- Você deixa eu ver novamente? Só um pouquinho...
- Mas... como assim? Logo aqui? Não acha que seu pedido é meio estranho não? Você é minha aluna, estamos em local público...
- É... é mesmo... mas... eu queria mesmo, viu, ver de novo... eu gostei... é.. é... diferente... diz pra mim... você... ããããã... assim... tem alguma coisa a fazer agora?
- Por quê? Pretende fazer o quê?
- Não... sabe... você me espera aqui um pouco? Vou rapidinho lá em casa deixar minhas coisas, falar pra mainha que vou sair pra passear um pouco e volto logo mesmo, me espera?
Eu concordei e a aluna saiu em disparada. Poucos minutos depois, estava de volta, o rosto avermelhado da corrida que tinha dado. Esqueci de apresentar: morena clarinha, cabelos lisos castanhos, quase louros, abaixo dos ombros, rosto bem bonito, corpo de menina-moça, pernas bonitas, por volta de um metro e cincoenta, quarenta e poucos quilos... e fiquemos por aqui... quanto a mim... vou dizer apenas que era ainda jovem, pouco mais de vinte e cinco anos... professor por aquelas bandas era coisa rara... fomos caminhando por uma estradinha que ladeava o cemitério, passamos por um bosque e ela me levou até um grupo de árvores, jaqueiras de troncos grossos, bem largos, que impediam a visáo de quem passasse pela estrada em direção à praia. Essa estrada ficava já distante ao menos uns duzentos metros, com muito mato no meio, seria mesmo pouquíssimo provável que alguém se aventurasse a ir ali onde estávamos, podíamos considerar que tínhamos privacidade.
- Bem, professsor, a gente pode agora conversar aqui? Tem ninguém pra ver ou escutar a gente... você... ai... ããããããã... vai deixar... beeeeeem... vai me mostrar... deixa eu ver de novo?
Eu ainda olhei bem pra ela, estava falando sério mesmo... olhei pros lados, com calma, procurando, vendo até onde podia mesmo considerar seguro aquele lugar... sim... era seguro... e deixei que ela abaixasse minha calça e ficasse olhando calmamente pra “ele”... que estava em estado de descanso, claro, embora a situação fosse até erótica, mas ainda podia controlar-me com facilidade. Ela mirou bem, me olhava, sorridente, olhava meu pênis mais uma vez... “Posso pegar?”, ela quiz saber. Sim, podia e ela, mais que depressa, levou a mão, ainda insegura, e segurou meu pênis. Estava sorridente, olhava-me, olhava o pênis, passava a mão no saco, fazia carinho e dizia “... é bem bonito! Grandão!” e eu pensando... “... você não viu ainda como ele é grande de verdade...” mas ela ainda não sabia daquilo. Consegui manter meu controle da situação com muita, mas muita dificuldade, e não deixei que “ele “ crescesse o tanto que tinha a crescer, mesmo sentindo aquela mão suave acariciando-o... ela não parava de rir, feliz e encabulada.
- Eu gostei muito de ver... é muito interessante... essa cabeçona toda que ele tem... que coisa diferente! – brincava agora com “ele” com mais tranquilidade, ficando mais descontraída – É quente..., gostoso de segurar... como é bom! Você... seu eu pedir... assim... ééééé... tipo assim... se eu quizer ver de novo outro dia... você... deixa? – concordei com a garota, não via inconveniente naquilo, desde que tudo se mantivesse em segredo, claro, não ia querer complicar minha vida.
A menina, mais que rapidamente, me beijou (um “selinho”, apenas) e dise que era de agradecimento por eu ser “bonzinho” com ela e acabou fazendo uma pergunta que estranhei...
– Você não quer ver também?
- Ver também? Mas... eu já estou vendo...
- Nããão! Eu quero dizer... á, você sabe... você não quer ver... ééééé... me ver.. .também... pelada? Não quer ver minha perereca?
Á! Isso! Claro, tudo bem, eu queria, se ela me deixasse ver, claro, por que não? Ia gostar muito, sim. E ela abaixou seu pequeno xorte de tecido fino que vestia, ficando de calcinha rosa, com bichinhos pintados... e aquela raxinha clarinha, quase sem pelos...
- Pode pegar... pode colocar a mão, você me deixou pegar o seu. né? Pode pegar e brincar um pouquinho... se quizer, né...
Claro, peguei, fiz muito carinho, sim, no clitóris, passando um dedo suavemente bem no centro, penetrando levemente, entreabrindo os lábios vaginais e ela mordiscando os cantos da boca e soltando um suave “ssssssss”... estava gostando da brincadeira, a danadinha... meu dedo já brincava mais pra dentro da raxinha e ela permitindo, eu acariciava o clitóris, ela suspendia a cabeça... pediu pra deitar no chão, coberto de grama e folhas... fui acariciando suavemente, ela entreabrindo as pernas pra facilitar... ficamos naquilo por vários minutos, ela se contorcendo de vez em quando, eu invadindo sua intimidade... ainda era virgem... quando paramos com a brincadeira, sentei sobre minhas pernas cruzadas e ela veio sentar-se no meu colo, de frente pra mim.
- Posso... posso pedir... éééé... queria mais uma coisa... só uma... você é um bom professor, gosto de aprender coisas com você... me ensina outra coisa, agora, vai... eu queria aprender... você sabe... eu queria... me ensina... ééééé... quero aprender... me ensina a beijar?
Eu ri com o jeito dela, divertida..., era divertida, bonita, meiga, educada, carinhosa... segurei seu rosto com carinho, ela fechou os olhos e nos beijamos, suavemente, carinhosamente, ela respirava de forma ofegante, era gostoso beijar aquela guria, ali no meio das árvores do bosque, ela se entregando àquele beijo com vontade. Nos afastamos um pouco e perguntei se havia gostado. Ela não respondeu com palavras. Segurou meu rosto, sorriu com gosto, me beijou mais uma vez, mais forte, com paixão mesmo, os braços por trás de meu pescoço, apertava-me como se quizesse entrar por minha boca, como se quizesse me devorar... foi um beijo demorado, do tipo “desentupidor-de-pia”... ela quase não respirava, quando nos separamos! Onde havia aprendido a beijar daquela maneira eu não sabia, mas estava acalorada, a garota, um ar brejeiro.
Aquilo tornou a acontecer com frequência. Nos encontrávamos no bosque, na mata perto de minha casa, na praia, em todo canto onde não havia chance de sermos vistos, sempre com uma boa seção de beijos, de carinhos no pênis, na raxinha, a virgindade já era passado, mas não penetrei-a com nada além do dedo, ela gostava muito, gostou da primeira vez em que beijei sua vulva, penetrei-a com a língua, seu primeiro orgasmo foi uma loucura, um acontecimento maravilhoso pra ela, que ficou descansando, arfando, acabada, fraquinha na grama da mata... a primeira vez em que beijou meu pênis e o degustou, aprendeu a chupar o pinto “... tem um gostinho de sal... mas é bom...”. meses passaram-se rapidamente, o ano acabou-se, mais um chegou e se foi ainda... e ela foi viajar com os pais em outro estado, bem distante.. por lá ficaram uns dois anos... quando voltou à nossa pequena vila, eu já havia completado... digamos que vinte e tantos anos... eu a vi... linda... alegre, como sempre. Ao me ver, não sabia o que fazer, se corria, se caminhava calmamente... eu... preferi indicar o caminho... o bosque... o velho e secreto bosque que nos conhecia tão bem. Cheguei lá primeiro, aguardei com calma, mas também ansioso. Instantes depois chegava ela, sorridente, olhando pros lados... ao me ver, abriu um sorriso lindo e correu, pulou e me agarrou pelo pescoço, envolveu meu corpo com as pernas e me beijou, á, aquele beijo! Foi muito gostoso e demorado, apaixonante.
- Eu não aguentava mais de tanta saudade! Você fez muita falta pra mim, sabia?! – ela dizia - Como fez!! Esperou por mim direitinho, esperou? Se tiver namorado um pouco, eu ligo não... você... eu quero saber... você ainda me quer? Sentiu minha falta? – eu beijei novamente aquela garota, ainda agarrada a mim, pernas me envolvendo o corpo, abaixei-me e deitei-a na grama, fiz muito carinho. Claro que não tinha namorado ninguém! Ela estava ali, corpo ainda mais bonito, agora realmente sensual, com seios prometendo coisas deliciosas, curvas pelo corpo inteirinho! Eu olhava praquilo, quando ela falou;
– Agora eu tenho peitos, estão crescendo bem, vão ficar grandes, bem bonitos...
- Se ficarem grandes, vou procurar me acostumar, mas...
- ... “mas” o quê?
-... é que eu não sou apaixonado por seios grandes não.
- Não?! Ué! Isso é esquisito! Os homens não gostam de mulher de peitão?
Eu fiquei rindo. Não, aquilo não acontecia comigo, tinha outras preferências. Preferia seios que não fossem como bolas ou peras, ou os famosos “mamões”, “melões”, que achava feios e desagredáveis, preferia entre médios e pequenos, que parecessem mais como de cabras, mas se ela ficasse daquele jeito, peitudinha, iria gostar de qualquer forma...
- Mas... mas... maiores do que estão, né? Por que, por enquanto, eles mais parecem duas laranjas, dá pra segurar com a mão cada um....
Eu estava achando-os lindos.
- ... mas você nem viu ainda! Quer ver, quer? – ela perguntou, bem sensualmente.
Claro que queria e ela, prontamente, mostrou-me. Abriu sua blusa de botões, estava com um sutiã pequenino de menina-moça, branco, os seios surgiram, claros, lindos, os biquinhos bem claros, levemente mais claros que a pele do corpo, eram encantadores. Fiz muito carinho neles, beijei-os, ela gostando de tudo. “Estava com tanta saudade de você! Dessa boca! Desse pinto lindo! Deixa eu ver de novo, deixa?!”. Claro que deixava, ela correu e retirou minha calça e ficou admirada mais uma vez.
- Aaaaiiiii, eu sempre fico imaginando como pode ser tão grande assim e tão grosso! Parece de jegue, sinceramente! Que cabeçona que ele tem! Daquela vez, lá na praça, pensava que tinha visto tudo, que ele era grandão... mas é muito maior do que pensei, como é! – e ficou a acariciar o pênis, a beijar, lamber... “Tanta falta eu senti dele e de sua boca na minha pombinha..., tanta falta de você!” e ria, descontrolada, beijando todo o meu corpo, brincando com meus testículos.
- Eu não brinquei com ninguém não, viu! Me guardei todinha pra você!
Era uma mocetona que estava ali comigo, corpo curvilíneo, formas generosas, sorriso lindo... foi ali que a penetrei pela primeira vez. Ela que insistiu muito, queria ter sua primeira vez ali, onde tudo havia começado. Entregou-se sem limites, feliz, gemendo, chorando, sorrindo, pedindo mais...
- Ai.. ai... ai... ai... ui... ui... ui... hãããããããã... que gostoso! Mais, vai, mais... isto é bom demais!
Disse que pensava que ia ser ruim da primeira vez! Todas as garotas dizem assim, as mulheres comentam que doi, que sangra, tanta coisa...
- ... mas foi nada disso... que delícia que é! Vem, vem, come mais, come, é bom demais! Quero parar não, que nada, meu filho, vem, quero mais, muuuito mais!
Foi mais de hora naquilo.. hora? Bem mais que isso!
- sssssssssss... mais... quero mais, sim, como quero, ô, se quero... a raxinha guenta isso tudo, meu Deus, como pode! Tão grandão assim e ela tão pequenininha... entra tudo... rasgando... como é bom isso, meu Deus!
Esquecemos do tempo, já começava a escurecer lentamente quando nos despedimos.
Ela pecisava voltar pra casa, os pais esperavam por ela...
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Nem adiante esperar por fotos, tem não, claro! As originais, pelo menos, mas vocês podem olhar nossos álbuns, tem muitas por lá e eles são abertos a todos... Divirtam´se.
Votado ! Garotinha safadinha, essa, hen....