Direi nada dobre meu nome, não.
Que sou casada, sim, fazem quatr’anos.
Que sou hoje muito feliz com meu marido, sim, sou! Ele percebe minhas necessidades e colabora para que seja feliz. Muitas vezes vai comigo para que eu receba tratamento para minhas dificuldades e agradece muito aos dirigentes dos cultos de limpeza dálma.
Fui criada em família evangélica, educação serrana, nortenha, conservadores meus pais, muito conservadores!
Isto nada diz de mim, nada! Pois entre infância e fase adulta mudanças as houve. De corpo e de mente, diria. Precisei trabalhar em outra cidade, pela serra pouco havia que pudesse fazer, de mais, a coletar frutos, cozer com a mãe e cuidar d’ovelhas com pai, nada além. Estudos tive pouco, embora saiba hoje muito da língua (e como as línguas e outras coisas mais sabem bem de mim!), pouco sabia nos meus tenros anos. Os peitos cresceram, o corpo mudou e surgiram curvas, opulências, vontades... ai, as vontades! Eu comecei a sentir umas sensações diferentes. Notei que quando eu tomava banho e esfregava a mão na minha... que palavra usar... bem... ainda fico envergonhada de estar a dizer isto aqui a estranhos, mas bem para isto estou a contar-vos, então vamos, direi, minha pombinha, isto. Eu sentia uma "coisa" bem gostosa e as minhas mamitas ficavam bem durinhas. Uma vez eu passei a língua no biquinho, fiquei toda arrepiada e minha pepeca ficou bem quente e molhadinha, fui a esfregar, a esfregar e sabem de repente, soltei um gemido e senti que um como mingau, uma coisa como pasta ficou a escorrer por minhas pernas. Ai, aquilo soube-me muito bem, ai, como soube-me! Não fazia idéia do que fosse aquilo aos meus 17 anos, então, mas era bom, sim, ai, Jesus, como era! Passei a fazer aquilo com frequência, é claro, contei a inguém não, não, se alguém soubesse, Deus, não imaginava o que me poderia acontecer, sabia mesmo não, mas temia coisas, infernos, sofrimentos eternos, coisas como tais passavam por minha cabeça de rapariga ainda, pois sim., certamente, me expulsariam de casa, apanharia de meus pais, seria uma rapariga da vida, sabes lá! Eu tinha meu prazer solitário e escondida.
Ao começar a namorar, imagnava que iria fazer soisas que outros namorados faziam, eu cá sabia de coisas de casais, pouco, verdade, mas percebia que havia mais intimidades entre eles e eu queria aquilo para mim, sim. O namorado era conservador, na mesma! E na mesma continuei! Os calores, as vontades, minhas carnes tremiam de vontades, de calores, de coisas que sentia e não tinha com’explicar. Ai, Jesus, aquilo estava a acabar comigo, como estava! Eu queria, mas ele não, dizia que devíamos casar puros, pois, assim que tinha de ser, mas não queria daquel’ jeito não, tinha minhas vontades, ai, ainda passava as mãos pelo corpo na duche, ainda ficava molhadinha na cama, dormia agarrada ao travesseiro, a morder as mãos quando vinha-me! Ai, como era bom! Mas eu queria vir-me com el’!
- Nosso dirigente diz ser pecado sexo antes do casamento, sabes disto, está na Bíblia, tu não lês? – pois claro, eu pouco lia, pouco sabia ler, vocês pensam que eu digitei estas coisa por mim? Ê, pá, foi não! Minha amiga fez isto por mim, eu sei pouco como digitar, sei não.
Bem, pesando com o meio das pernas, num dia que estava a namorar, peguei sua e levei ao meio de minhas pernas, mas el’ logo retirou dali e disse que aquilo não estava certo, nem nas mamas ele quiz, só depois do casamento. Eu tremia de vontades, sonhava com coisas, não vou contar aqui, mas eram muito fortes e eu acordava suada, molhada, os panos da cama amassados e molhados, eu bem que sei! Pois se eu que lavava-os!? Claro, não queria que mãe soubesse daquilo.
Bem, não direi que seja algo fora do comum uma rapariga por cá em nossa terra serrana casar-se virgem, pois não, isto corre, mais ainda que minha gente toda era evangélica, já o disse. Então, casei-me virgem ,pois, com vontades e medos, como tinha medo da primeira noite! E tanta
vontade na mesma!
Mas... meu marido era conservador, tinha umas idéias ainda atrasadas, como digo, pensava ainda nos tempos de Salazar ou mesmo do rei João! Claro que era, ainda achava que devia... ai... eu vou dizer... é... me comer... disse! Pois, ele a pensar que devia me comer apenas no escuro, que não era certo ver meu corpo, que isto era errado!
Eu a querer tanto o que as outras raparigas conseguiam, achava aquilo um direito meu, como não! Mas, dizem que a sorte da mulher é de ser submissa ao gajo que tem... mas eu penso de outro modo.
Chegou um dia em que juntei coragem e revelei meus sonhos a meu marido, mas... além de muito envergonhado, disse-me el’ qu’aquilo era obra do inimigo, o demônio a querer dominar-me e a querer corrompê-lo! Ai, aquilo foi demais para mim! O que cabia-me fazer? Procurar outro gajo não apetecia-me, eu era mulher daquel’ gajo, com el’ tinha que resolver-me, pois.
Um dia, criei coragem e falei para ele de todos os meus desejos e o que eu queria , que ele fizesse comigo. Ele ficou pálido, até achei que fosse desmaiar, arregalou os olhos e disse-me que procuraria um meio de ajudar-me.
- Disse-me vosso esposo que estás a ser dominada por uma coisa ruim, pois assim é?
Aquilo foi o dirigente do culto a falar-me uma vez. Meu marido havia contado ao pastor dirigente sobre nossa vida e fui levada aos fundos da igreja, a uma casa de recolher, disse que ali podia tirar coisas ruins que estavam a tentar dominar meu corpo e minh’alma.
- Para vos fazer o bem, precisarei de uns tempos, mas acredito muito que poderá resultar, irmã. Umas orações, sim, há de ser bom, mas ainda umas outras coisas, espero que mo permitas, irmã, que estas coisas de possessões e dominações do mal são assim mesmo, fáceis de entrar no corpo mas difíceis d’além retirar-se!
Levou-me à casa-de-banho e fiquei sem saber o que fazer ou dizer. Era nosso dirigente a conduzir-me, a começar a retirar-me a roupa, isto pode? Mas pensei qu’el’ sabia bem o que fazer e retirou-me tudo, fiquei ali envergonhada e el’ a dizer-me que aquilo era daquel’ mesmo jeito, eu devia apenas aceitar e permitir tudo, que ia ficar bom, as coisas ruins iam embora. Ele retirou a própria roupa e ficamos a nos molhar, el’ a passar-me as mãos, gel de banho por todo o corpo, nas mamas... ai! Eu... penso que fui ao céu! Mas enganava-me.. ainda tinha mais... el’ levou a mão ao meio de minhas pernas e, ao tocar minha coisinha, então sim, fui aos céus e não mais queria retornar a este mundo!
- Calma, irmã, estou a procurar o mal que está em si, pois sabemos que as mulheres possuem mais orifícios que os homens... – e eu a querer saber o que eram os “orifícios” de que el’ falava... mas fui a permitir, como estava bom! Sentia qu’el’ mexia dentro de mim e era muito melhor do que o que eu mesma fazia na cama, como era! Eu mordia as mãos, já tinha ganas de gemer, ui, aquilo era o paraíso... mas também enganava-me, nem era o começo do caminho!
- Pastor, há que ele manifestar-se, esse mal, pois que estou a sentir uma coisa, algo a mexer dentro de mim, parece-me a mim que o senhor o encontrou...
- Sim, também a mim parece-me, mas ainda não o consegui segurar bem forte, bem direito... talvez... penso que seria adequado irmos a nos secar e, de então, irmos a outro sitio...
Pois foi. El’ levou-me a uma casa com uma caminha e ali deitou-me ainda sem roupas, os fatos todos ficaram na casa-de-banho... ele acariciou-me as costas, os ombros, descendo aos mãos, chegou ao meu rabo... pode falar isto aqui? Pois foi assim, ele amassou muito ali, abria minhas pernas e passava a mão entre elas, era gostoso aquilo e eu estava a gostar muito. Pois! Então pensei que o mal, a coisa ruim havia de estar em algum sítio muito bem escondido, pois o pastor estava a demorar a retirá-lo, mas eu estava a gostar, queria que demorasse mais, eu tinha tempo, meu marido estava a trabalhar mesmo, tinha muito tempo...
El’, o pastor, virou-me de frente e passou aquelas mãos de sacerdote em meu corpo inteiro, desde a cabeça, até os dedos dos pés, mas em alguns lugares ele foi mais demorado e àquel’ sítios retornou mais vezes. Primeiro minhas mamas, que ele apertou nos bicos e eu a gostar tanto! Disse que era necessário, pois, sentir a temperatura de minha pel’, por ali o mal podia entrar, já que por ali saia leite, também podia algo entrar, e era a coisa ruim, com certeza. Passou as mãos com calma e chupou meus bicos... eu mais uma vez fui ao céu com o corpo todo, ai, como foi bom! Coisa que eu queria tanto que meu marido fizesse e ele recusava, o pastor fazia, era um homem do Senhor, podia... não era pecado... Fiquei louquinha! Um calor imenso dominando minhas carnes, eu queria qu’el’ continuasse assim um pouco, mais mas el’ desceu as mãos e chegou no meu fruto, que disse estar ainda mais quente ali que além nas mamas. Bejou, olhou tudo com calma, juntou bem os dedos e bateu na testa de minha pombinha com rapidez, eu nem esperava. Gemi, claro, gemi com aquilo! E meteu mais uma vez a língua em mim... ssssssssssssssssss... podes imaginar como me sentia... Aquela língua a entrar em meu buraco, a brincar dentro de mim, ia fundo, procurando sentir a coisa ruim... era mesmo bom demais. E senti uma como que alegria imensa. Ele a dizer que por ali havia de retirar o mal ou parte del’, que já percebia o que se havia de fazer. Eu cá a gostar e querer qu’el’ tentasse de tudo, mas livrasse-me daquele mal.
- A irmã tem umas partes aqui que el’, o mal, já está a querer modificar... hummmm, vejo que há mesmo... isto, por exemplo... – e pegou no meu... como dizer... aquilo há de ser uma coisa ruim mesmo, como um pequeno pinto a querer sair ou entrar, nem sabia, em meu corpo... decerto que era o mal a introduzir-se em mim! Tremi de medo, mas o pastor foi sincero e assegurou-me que havia, com algumas sessões, de livrar-me daquelas tentaçóes e transformações, que as possesões do mal teriam fim... mas que el’, o mal, uma vez que já encontrou o caminho no meu corpo, havia de querer retornar mais vezes, portanto era coisa de cuidar, estar a vigiar! E retornar mais vezes para ser mais uma vez curada por si.
Então, nu como estava, el’ subiu na cama, beijou-me as mamas muito, desceu a boca por minha barriga, minha cara estava vermelha de sensações, estava sim, ele chegou na minha pepeca e lambeu, lambeu... fui ao céu mais uma vez, como ele era bom em conseguir aquilo!
- Sãos os poderes celestiais que irão curar a irmã! Assim tem de ser! Por isto a irmã sente ir aos céus, pois além é que está a cura! Eu sou um simples auxiliar dos céus, nada mais. - e pensei que el’ era mesmo um gajo santo, tão humilde daquel’ jeito! E ele colocou uns dedos dentro de mim, procurou com calma as coisas que precisavam sair, eu a gostar, ah, sim, gostar muito mesmo, como gostava daquilo... chegue a pensar em dizer ao meu marido pra fazer o mesmo... mas pensei qu’el’ por certo vai dizer que só funciona por que era o pastor, o gajo de Deus a fazer aquilo, outro qualquer não servia...
Daí, pois, deixei o pastor... ele colocou a coisa santa dentro de mim, que já tinha sido preparada, prontinha pra outra parte do tratamento. O pastor entrou em minhas carnes, entrou, foi fundo mesmo, eu sentia cada vez mais o paraiso, eu estava a ser levada aos céuis e aquilo animava-me a permitir tudo o que o gajo de Deus estava a fazer, claro, tão gostoso aquilo, nunca senti nada parecido em toda vida! Ai, vim-me tantas vezes que nem sei...
Então pensei que aquela pila santa devia ser mesmo coisa dos céus, pois estava a curar-me, gostei tanto que ali voltei muitas vezes, o pastor quiz continuar as sessões, disse que era daquele jeito mesmo, sempre precisava voltar para ter certeza de estar curada e que o mal não havia retornado ao meu corpo. Uma vez, ele introduziu-se em meu cu. Entrou com calma, muita calma, ele é um gajo santo mesmo, eu senti um pouco de desconforto, mas ele conseguiu transformar aquilo em prazer. Sim, doeu uma vez, uma pequena vez, mas logo tudo virou prazer e eu gostei mais uma vez. Como ele entrava e saia com vontade! Colocava um pequeno banco no chão, baixo, forrava com uma espécie de alcatifa, eu deitava ali de cara pro chão, ele introduzia aquela coisa gostosa... não... se eu disser que era gostosa, hás-de achar ruim... será... mas era gostosa mesmo, não devo mentir, era delicioso sentir aquilo tudo dentro de mim, um dos motivos de eu retornar a novas sessões com o pastor era que aquilo era mesmo muito gostoso, eu estava a adorar tudo aquilo, louca de vontade que o mal voltasse mais uma vez só pra eu ter de retornar para novas sessóes, mas ele disse que não precisava que coisas ruins voltassem não, que ele cuidaria de mim sempre, dali pra frente... comeu minha pombinha... devo dizer que comeu ou que curou... nem sei mais o que dizer... mas ele entrou em minha pepeca muitas e muitas vezes e no meu cu, pois entao! Como entrou! Eu adorei mesmo aquilo tudo. E, se não tinha o pastor na vez em que eu ia lá... da primeira vez, fiquei tão triste, tão desapontada, ele tinha viajado a Lisboa para uma convenção... acho que é assim que diz... e... fiquei sem meu ... curador... mas não sem ter prazer. Ele deixou um irmão encarregado de me ministrar as curas. E o irmão era muito competente, como ele sabia introduzir as coisas em mim! Era bom demais! Eu chegava em casa com o cu ardendo, nem conseguia sentar direito, mas sabia que era para meu bem. Minha boceta vivia inchadinha, vermelhinha de tanto tratamento, eles entravam ali com tanta vontade! Eu chegava a gemer, gritar e eles também... ficava toda melada de leite santo, tanto leite que escorria por minhas pernas... ou que eu engolia, quando pediam pra eu abrir a boca, colocavam tudo dentro e me davam pra beber leite quentinho, leite santo, imaginas que maravilha!
Pois, gajo, foi padres não, mas pastor protestante... E curou... não... nem podia melhor a todos, que assim vai Portugal a encher-se de gentes tantas, que um dia ainda havemos de ultrpassar aos chineses!
Votado ! Uma pergunta, faço Eu: - E ficou curada ? Não há-de os Padres terem montes de filhos, e serem os outros a dar-lhes o biberon, rsrs Belo conto, gostei !