Se você lembrar, temos um conto publicado aqui em que eu mais meu marido estivemos na Islândia, com mais dois caminhoneiros amigos e suas companheiras, nas montanhas entre Akureiry e Selfos... e lá foi dito que tinha ainda coisas a serem contadas daquela aventura muito doida... pois então! Isto é como se fosse a continuação, pode considerar assim.
No fim daquele passeio, retornamos aos nossos afazeres, os colegas caminhoneiros com suas companheiras também... passamos mais duas semanas trabalhando no aeroporto, até terminarmos definitivamente. Fomos devidamente pagos pelo serviço e, como agradecimento final, foi marcado um jantar com os diretores do aeroporto, uns seis, sem acompanhantes. Fomos avisados de haver um hors-douvre especial e que, se não desejássemos participar, deveríamos chegar em outro horário, um pouco mais tarde... Bem, aquilo pareceu estranho e quizemos saber mais detalhes do que iria acontecer e foi-nos excplicado que seria um... jantar... mas as “entradas” seriam “para homens”... e, uma vez que eu acompanhava meu marido... que era tradição da empresa e daqueles profissionais ali servirem iguarias... (o diretor olhava pra mim sem jeito...) ao fim de cada ano... (ainda me olhava de lado, muito sem jeito mesmo...) de forma especial: aperitivos, tira-gostos, tais como sushis, canapés, croquetes, bebidas leves... sobre o corpo de garotas jovens nuas! Pronto, ele tinha falado! Ele chegou mesmo a fazer: ufa!, bem baixinho.
- Não pensem muito mal de nós, acontece que este costume foi acontecendo, é muito antigo por aqui, sabem, ninguém lembra mais quando começou, mas ainda continua a toda! A cada final de ano é a mesma coisa, portanto, se não quizerem participar, entenderemos muito perfeitamente... podem chegar uma hora mais tarde e pronto...
No dia, ele, o diretor, surpreendeu-se, primeiro por ver que meu marido ali estava, mas não eu (“... sempre achei vocês muito grudados, não esperava você aqui sem ela...); na hora dos “aperitivos” serem apresentados, ele realmente iria surpreender-se mais uma vez, bem como os demais diretores se soubessem que eu era uma das quatro garotas ali servidas, em baixela de prata, com iguarias sobre nossos corpos, servidinhas quentinhas, prontinhas pra eles se banquetearem! Eram quatro garotas e dez homens... ui, ui, ui, aquilo ia ser muito quente mesmo! Bom, é claro que preciso explicar isso tudo, parece meio confuso, né... afinal, eram apenas seis diretores, mas havia dez homens ali... vamos lá.
Na hora em que fomos convidados, ficamos de responder depois, mas tava na cara que achavam que a gente não ia chegar mais tarde, ou nem comparecesse. Fomos pra casa e já imaginava que não iríamos, claro, seria muito estranho eu estar ali mais eles pra comer as meninas... não sou homo e nem bi sexual... eu achava aquele costume muito doido, nem imaginava o que se passava pela cabeça daquela gente no começo, quem teria sugerido a brincadeira, mas que era erótia, era sim! Existem empresas que, uma vez a cada mes, colocam suas funcionárias pra trabalhar só de roupas íntimas, ou mesmo nuas!
Voltamos a encontrar os amigos caminhoneiros de meu marido, passeamos por alguns lugares bonitos da Islândia (sobre isso, leia o próximo conto) e, num dia em que a gente tava numa tasca local (um bar/restaurante subterrâneo), comentamos com eles sobre o convite da diretoria do aeroporto. Para nossa surpresa, os seis colegas vibraram com a idéia! Eles já haviam participado de algo parecido. Ficamos admirados, sim, com aquilo, nunca tinha passado por nossa cabeça que alguém fizesse algo daquele tipo.
- No Japão, costumam fazer dessas coisas, servem sushi e outras coisas colocados sobre o corpo de uma guria gostosa e jovem, é bem legal quando a gente come, por que tem de comer sem talheres, a idéia é abocanhar a comida e, com isso, ir degustanto a deliciosa gatinha, né. – isto foi um dos caminhoneiros quem falou. As meninas ficaram também muito interessadas e, bebida vai, bebida vem, álcool na cachola, sabe, começaram a ter ideías bem doidas.
- Já pensou, todo mundo metendo a boca na minha xana pra pegar um sushi!? Depois, uma língua, uns dedos, uns... vocês sabem... Ai, eu ia gemer muito, com certeza! – isto dizia a loura... e tome vodka, tome vinho, álcool e mais álcool... –. Você disse quantos? Seis diretores? Nossa, só gente granfina! Ia rolar uma colaboração muito boa, tenho certeza! – eu, na minha santa ingenuidade, perguntei do que ela tava falando – Ué! Você pensa que isso é de graça?! Pagam e muito bem por umas noitadas dessas, sabia? E, depois, ainda dão umas gorjetas pra gente... com certeza, muito boas!
Eu ria, que meninas doidas, pra quê queriam mais dinheiro, se elas e os companheiros ganhavam tão bem? “Dinheiro nunca é demais, minha santa!”, dizia a moreninha. Começaram a conversar entre elas, muito animadas e, daqui a pouco, tinham planejado... pois é... entrar em contato com os diretores e oferecerem os “serviços profissionais” pra noite especial, afinal eram todas jovens, com tudo em cima, bonitas e deliciosas mesmo... mas eram só tres, né... e eles seriam... huuuummm... foi aí que percebi que aquelas cabeças tavam bolando alguma tramoia muito doida mesmo... e acabei dançando com aquilo!
Bem, vou adiantar, dizendo que planejaram tudo tão bem, que euzinha acabei incluida na conversa e, na noite marcada, a gente tava lá, as quatro... como conseguiram aquilo eu nunca soube, nem sei também como conseguiram incluir seus parceiros na estória toda, eram muito doidinhas, eram, e nem sei como aceitei participar...
Nós, as meninas, fomos as primeiras a chegar e tudo tava preparado pra gente, mesas compridas, taças pras bebidas, frutas, alguns petiscos bem gostosos, doces, bolos, pudins, petiscos salgados e a gente foi coberta com aquelas coisas todas. Lembro que arranjaram uma travessa grande, de prata mesmo, legítima, onde iam servir um prato de carnes mais tarde no janar principal, mas que foi usado pra me deitarem nele. Por eu ser pequenina, quase deu no tamanho exato! A gente usava máscaras, única parte recoberta de nossos corpos... e isso foi bom mesmo, sabe!!!
Quando as portas foram abertas, foram dez homens que entraram, bem vestidos, converdando, mas todos bem afoitos, já passando as mãos na gente, apertando aqui, apertando ali, um doido já foi abocanhando meu peitinho e mordiscando o biquinho pra tirar algum petisco... sei muito bem; senti uma mão boba na minha bunda... vocês podem até estar achando que sou muito espivitada pra estar ali, mas não é bem assim... primeiro, tive de beber um bocado de vinho pra parar com o nervosismo (eu e meu marido não usamos drogas, calmantes ou coisas assim e raramente bebemos, então relaxar nessa situação fica difícil... quanto às meninas... não sei o que fizeram), elas me incentivando, eu... fui aceitando... fui bebendo... bebendo... mas ainda bem incomodada... sabia que meu marido ia participar também e que os colegas caminhoneiros iam estar ali... como conseguiram isso, não me pergunte, é tipo “não sei, só sei que foi assim”. A surpresa de todos os diretores foi encontrar uma garota pequenina e moreninha ali deitada, “... não é do tamanho de sua mulher?”, comentaram com meu marido, daí todos perguntaram sobre mim e ele desconversou, o pilantrinha! “Mas é muito parecida mesmo com sua mulher, pequena, moreninha, seios pequenos, cabelos longos, pernas bonitas... sei não... acho que é ela disfarçada, não é não?”, outro comentou “...deve ser, sim, as outras são grandes, esta é a única baixinha...”, disse um diretor e todos ficaram rindo daquilo. “Baixinha” é a pouca vergonha dele, isso sim! “Tem certeza de que não é ela? Gostosa assim... se me perdoa o abuso, sua mulher é uma delícia! Como essa daqui... as outras também são um espetáculo! Este ano, vamos nos divertir a valer!”, disse um outro e continuou rindo! Mas ouvi muitos comentários ainda sobre mim e meu corpinho, ditos em voz baixa pra não contrariar meu urso... “... mas... esta pequenininha aqui... será que vai conseguir dar conta do serviço?”, falava um, “É, pequena assim, logo vai estar cansada de tanto...” dizia outro... Sabe de nada, inocente! riririririri... e sobre as colegas também falavam, claro, todas lindas mesmo, tinham feito uma boa escolha das garotas, naquele ano.
Pois então! Eu tava ali, deitadinha, fumegando de raiva de alguns diretores... servida em baixela de prata (e dessa vez não era só força de expressão), peladinha! Meus peitinhos foram muito apertados, minha bundinha também, mas gostei mesmo foi que o primeiro a me devorar (e também náo é força de expressão, mas bem real), foi meu urso... uma boca gostosa na minha pepequinha ainda pouco úmida, mas, com aquilo, comecei a me acender todinha, fiquei ligadinha, claro, com ele tudo é gostoso! Aquilo durou uns... nem sei... trinta minutos... de apertos, chupadinhas rápidas, mãos apalpando aqui, ali, vinhos e licores derramados no umbiguinho, um taradinho bebendo como se fosse uma taça de vinho, me beliscando, assim vou ficar toda roxinha... uns creminhos na raxa... uma língua gulosa lambendo, lambendo... mais creminhos nos biquinhos, os peitinhos já bem ouriçados, apontando pro teto, durinhos da silva, uuuuiiiiiii, vou ficar louquinha demais, assim! Mas só... logo, todos os quitutes, todas as iguarias, as frutas, os docinhos, bolos, tortas, tudo havia sido comido pelos gulosos e restavam nossos “docinhos”... e eles cairam de boca na gente... e de cacete! Cada um mais grosso que o outro, que maravilha!
Começaram a tirar as roupas, dez rolas bonitas apareceram ali, as dos colegas caminhoneiros eu já conhecia e havia experimentado, contei isto já em outro conto. Eles, os caminhoneiros, mais meu urso, ficaram de “me cercar”... bem, gente, não sou assim desse jeito não, nem sei como aceitei participar daquilo, mas tava lá, né, e logo meu urso me agarrou, chupou muito minha pepequinha, me deixando ligadona! Fiquei prontinha pro sacrifício! Um colega, louro de barba ruiva e cheia, parecendo Thor, companheiro da lourona que tava ali, me pegou também e já foi me dando o pinto na boca. Olha!!! Uma mamadeira deliciosa, cheinha de leite bem aqui! Abocanhei, sim, aquele negócio gostoso e fui mamando direitinho, enquanto meu pretinho mamava meu grelinho e um diretor abusado vinha nos meus peitinhos... gostei não, mas tava ali praquilo, então deixei... mas foi só ele, o único diretor que me experimentou um pouquinho. Daí, senti uma coisa dura forçando entrada na minha grutinha e tinha certeza de que era Thor, com aquela coisa gostosa, dura mesmo, me estrunchando toda, toda! Aquilo foi muito bom, sim, foi. Fácil pra ele, eu tinha ficado em uma das mesas da ponta, daí ele foi entrando, entrando, que coisa boa, meu marido já tava com aquele monstro maravilhoso na minha boquinha e eu mamava igual uma cabritinha, quero leitinho, benzinho, que “engorda e faz crescer”... maravilha, aquilo, duro, um pau gostoso, o dele eu não dispenso mesmo, nem louca!
As meninas já tavam sendo passadas nas rolas também, muito grito, muito vuco-vuco, gemidos e tome, tome, tome, tome, pica dura entrando na gente, ai, que loucura! Eram dez homens, dez lobos tarados devorando quatro cabras fogosas, como a gente gritava! Havia um diretor mulato... negro... afro-descendente... ele esculhambava a pretinha... a negona, melhor dizendo, quando eu olhei em volta, ela gritava demais na rola do negão!
Acabei descendo da mesa e indo pro chão, de quatro, toda abaixadinha... um caminhoneiro veio e me chupou bem mesmo, depois enterrou aquele ferro todo em mim, até o talo, com força mesmo, vem, safadinho, me devora toda, come minhas iguarias, come, bem comido mesmo... enterrava tudo! Tirava e enterrava, tirava e enterrava com rapidez, eu via estrelinhas, ai, como tava bom! Que enterrada que ele dava! Como entrava rasgando minha periquita! Ai, doia tão gostoso, meninas, que eu nem sei! Ele me montou direitinho. E tome, tome, tome, rola, rola, rola... cheguei a chorar de alegria e com aquela dor gostosa que embrulha nossa cabeça, toma conta de nosso juizo, que já não é mesmo muito grande... se fosse, a gente não aceitava tanto sofrimento, não... mas bem que a gente adooooooraaaaaaa... Depois, me colocou de ladinho e, enquanto me comia o rabinho (ai, taradinho, come mesmo o cuzinho, come.... ssssssssssssss.... aiaiaiaiaiaiaiai.... como doi... sssssssssss... issssssooooooooo, mais... mete mais, seu tarado, mete... bem fundo... vem... uuuuuuuiiiiii... tudinho... aaaaaiiiii... até o talo, vem, tesudo... aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii... vou morrer!) eu chupava uma rola gostosa, nenhum outro diretor me experimentou, já falei... e mesmo aquele, foi só um pouquinho... um taradinho me deu a pica pra ordenhar e foi o que fiz, tirei leitinho dele, que me melou todinha o corpo, uuuuiiii, leitinho quentinho, fresquinho, como é bom ordenhar uma rola bem dura! A gente sempre ganha muito leite, delicioso, que faz tão bem pra saúde!
Meu moleque chegou pertinho de mim e ajudou um colega caminhoneiro a brincar de torre eifel... colocaram-me no meio deles, miraram aqueles troços grandes e duros e foram metendo, metendo, um na bunda, o outro na raxinha, entrando tudo, tudinho, eu subia e descia na vara, aaaaaaaiiiiiiii, cerca-de-vara vicia mesmo, né, meninas!?
Meu preto me agarrou e resolveu me sodomizar também. Me colocou de volta na mesa, de barriga pra baixo, as pernas pra fora, veio e foi entrando, entrando, entrando, sem pedir licença mesmo, me arregaçando as preguinhas do cuzinho, me rasgando gostoso, ai, como enterrou, jesusinho-do-céu-crucificado-amoroso! É algo de magnífico aquela coisa rombuda que ele tem, como amo dar pra ele! A melhor pica do mundo, tenho certeza! Claro... é dele que gosto, né...
As meninas tavam também se acabando nos cacetes, a loura toda dominada por tres caras, um na bunda, um na xana e um na mão mesmo, ela ordenhando o cara, ele gemendo, revirando os olhos. Sssssssssssssssss, como aquilo tava doido, tava mesmo! A morena, cabelo baixinho e umas pernas grossas do caramba também tava se divertindo, com o negão e meu marido tesudo... o diretor negão até veio pra cima de mim, numa hora lá, mas não rolou, hum hum hum. “Serviço indisponível, senhor”.
Sei dizer que todos os caminhoneiros, tres colegas, e meu urso, se aproveitaram de mim, me comeram direitinho, fui toda preenchida por pica bem dura, virei a potranquinha deles novamente, pela terceira vez, e bem que gostei, gostei mesmo, sabe, mas preferia que não tivesse tanta gente daquele jeito...
No final, não é que ganhei mesmo uma gorjeta bem polpuda pela brincadeira!? E, claro, os diretores ficaram admirados da “... baixinha danada, como fode bem, que buceta cheia de fogo que ela tem!”. É, mas nenhum deles experimentou... eu, heim!
Sobre o outro caminhoneiro e a moreninha, que ainda não tinha sido contado... aguarde, há mais um conto na Islândia... ali é terra de vulcões mesmo!
No próximo conto:
“Você quer ganhar minha bucetinha de presente, quer? Toda apertadinha, gostosinha, molhadinha, pra você se divertir bem gostoso com ela, quer? Estou oferecendo mesmo! Tá pensando que estou brincando, né?! Gente! É brincadeira não! Tô falando serinho, pode confiar!
Você vai poder brincar gostoso mesmo no meu parquinho de diversões, me colocar pra rebolar, gemer, gritar, me deixar doidinha, doidinha! Quer ou não quer?”
Parece que estamos passando uma rifa... ou será um leilão de minha raxinha?
Você vai perder esta?
Votado ! Grande petisco, rsrs, queria ter presenciado tal festa, muito bom, gostei !...
Isso é que foi, andar na montanha russa!
Vou querer a bucetinha, o cuzinho, a boquinha, esse conto me deixou de pau duro. Vou ter que me masturbar...kkkkkkk
Delicia de conto e de fotos?