Baiat – Somos quatro a comer a menina, quatro rolas bem duras metendo gostoso. Também, com ela a gente não consegue deixar de pensar em taradices, não, com ela por perto, não dá mesmo!
Agora, você não está entendendo nada, diga, é verdade, não é?
Não está entendendo ainda... Mas vai entender.
Havíamos marcado mais um passeio com o grupo de caminhoneiros e suas companheiras, sendo que desta vez esteve junto um outro colega, acompanhado, muito bem acompanhado de uma garota da Yakutia, república russa. Então, éramos quatro caminhoneiros e suas quatro companheiras. Barracas de camping, comida, bebida e fomos passear nos pés de um dos vulcões. Foi tudo bem parecido com o que ocorreu da primeira vez, sendo que o cara que não havia ido antes explicou o motivo da ausência dele.
- Sabe, eu considero vocês muito e... pô... agora, com minha companheira aqui... fico até sem jeito de dizer, mas... a verdade... olha, eu fiquei... é mesmo, cara, fiquei cheio de tesão por você, baixinha, fiquei mesmo, depois... bem, não tive coragem de dizer, entende... eu... não queria atrapalhar o barato de vocês dois, são um casal muito... sei lá... porra, vocês são muito legais... é isso! – assim falou o motorista moreno que havia faltado no passeio anterior e que estava ali com sua amiga yakuta ao lado, linda, perfeita!
- E agora? Está tudo bem com você? – perguntei.
- Sim, tá, numa boa, valeu, os colegas aqui contaram o que rolou lá nas montanhas e eu... achei que... bem que podia ter estado por lá também... daí, quero aproveitar desta vez tudo o que itiver direito! - e minha índia falou com ele o que você leu no começo do texto. Entendido agora?
Acendemos uma fogueira, esperamos ela pegar direito, crescer bem, diminuindo o frio dali... então, ela começou a roçar em mim aquele corpinho apetitoso, passando a mão na rola, apertando, assanhada! Daquela vez, ela nem precisou de um pouco de bebida pra se descontrair, quando vi, tinha retirado parte da roupa que usava! As meninas vendo aquilo, foram logo se assanhando também. Logo, eu estava com uma pequena sereia nuazinha nos meus braços, colocando um seio na minha boca, eu mamava gostoso e ela acariciava meus cabelos, me beijava. Resolvi ficar sobre umas toras de madeira que tínhamos levado pra fogueira... sentou nas minhas pernas, de frente pra mim, e foi se inclinando pra trás, eu beijando todo o seu corpo bonito, até ela se curvar toda, colocando as pernas em minha cintura. Já havia retirado a leve saia que usava, passava a língua pelos lábios, mexia os cabelos, abocanhei a coninha deliciosa, gemia baixinho, até sentir que eu rasgava a tanguinha com os dentes (não dá pra chamar de calcinha – ou cueca, como dizem os portugueses – o que ela usava, aquilo era minúsculo, uma micro-tanga de material comestível!). “Ai, que urso devorador, meu deus!”, dizia ela. Eu já enfiava a língua naquela raxa apertada, bolinava com vontade o grelo inchado, ela agora gemendo com vontade, até que surgiu o colega moreno, cheio de vontade, colocando a pica na boca de minha índia, mas de olho grudado na periquita dela. “Você quer ganhar minha bucetinha de presente, quer? “..., lembrei do que ela dizia pro rapaz mais cedo... Ela, mais que rapidamente, segurou aquela coisa com as mãos, beijou, lambeu, sugou com vontade. “Você vai ver como é bom, vai ver direitinho, vou fazer sair leitinho dessa cabecinha doida”... A colega yakuta veio dar os seios pra eu mamar e não achei ruim nem um pouco, que mulher maravilhosa o colega tinha! Mas queria continuar a castigar a periquita de minha índia, por isso, fui enfiando dois, tres dedos pra dentro dela, fazendo com que gemesse gostoso. Os dois afastaram-se um pouco e continuei a brincadeira com minha princesa, que pedia com paixão:
- Benzinho, me come com vontade, vai, coração. Come, benzinho, olha que já tô tão doidinha! Ai, amorzinho, você me enlouquece! Não sei como pode ser isso! – eu ria. Achei de colocá-la sobre um banco e começar a penetrá-la com força. “Uuuuuuuuui, safadinho, como você faz gostoso, amor, uuuuuuuuuuuu... mete mais, mete.... sssssssssssssssssss.... ai, benzinho, a... a... a... i... i.... i... i..., ben... ziiii... nhoooo...ai-ai-ai-ai-ai... sssssssssssssssssss... come sua putinha com vontade, viu (e soluçava “ai... ai... ai... ai...”), come bem, sua... si... riiii.. gai... t... i... nhaaa...bem foooooooooorte... iiiiiiissssssssssooooooooo.... ai, querido, você me acaba! – ela de olhos fechados, gemendo, gemendo... e a pica entrando, entrando... ela gemendo, gemendo, gemendo, gemendo... e eu comendo a yakuta! Ela estava tão entregue ao prazer que nem percebeu a troca de parceiros... se percebeu, não reclamou...
Fata – Bem que senti, sim, viu, meu pilantrinha, bem que senti, um cacete igual ao seu não se encontra por aí não, benzinho, você é todo grandão e grossão e sabe meter como ninguém! Mas tava tão gostoso mesmo, com o colega, eu tava com tanto fogo, que nem liguei, deixei ele se divertir, coitado, queria tanto! E tava realizando o sonho dele. Me comeu gostosinho, sim, comeu, gozei, como gozei no pinto dele, ele era bem gostoso e eu me desmanchei, gozei, gozei, gozei, gemi, gemi, gemi e ele ali socando, socando, socando... eu agarrei o danado com força, olhei bem pra ele, mordi os lábios e puxei ele com força pra mim, com tudo mesmo, ele entrou rasgando minha ximbiquinha e aprendeu como comer direitinho sua cadelinha, amor, comeu direitinho mesmo, com jeito, que vontade ele tinha! Uma bem grande, grossa, dura e da caçona roxa! Ai, aguentou muito não, acho que tava muito doido de vontade de me comer... não... também é que já tinha comido bem a mulher dele, né..., porque me melou de leite, saiu cada jato daquela cabeçona, com força, sabe, dava cada urro, parecia um lobo uivando pra lua!
Mas você tava tarando a garota dele, com os olhos tão esgazeados, puxa, que mulher bonita! Ela gemia gostoso na sua pica e eu achava tão bonito, fiquei feliz por ela, tava levando rola bonito e eu também, toda arreganhadinha, pernas escancaradas, mas o colega parou... por uns minutos ... e já veio o loiro, o que parece Thor, com aquela barba ruiva, braços musculosos, um pinto bonito, me estrunchou de vez, ai, eu vi o que o deus do trovão é capaz de fazer, como vi! O colega moreno já se levantou e foi pra cima da neguinha, eu continuei levando pica, levando pica, ele me deixou de “cat-style”, toda abaixadinha com o rabinho bem empinado mesmo pra levar rola; e me arrombou com aquele troço grosso dele, como tava sendo feliz, meu Deus! Aquilo era o paraíso, como eu tava contente!
Baiat – Eu comi foi muito a yakuta, que corpo bonito ela tinha! Maior que minha índia, mas deliciosa, sim, leve, gemia gostoso com uma rola enfiada naquela xota deliciosa, gemia bastante.
Fata – E todos eles, os quatro, me possuiram, me passaram na piroca. Mas quando meu urso me pegou, levou pra perto de umas rochas que tinha lá, ah! Eu sabia que ia sofrer muito nas mãos dele! Nada se compara àquele pau magnífico do meu deus do sexo! Me virou de pota-cabeça, suspendeu pela cintura até encostar minha raxinha na boca, como me chupou gostoso! Aquela língua abusada me invadindo, um dedinho malandrinho no meu cuzinho, entrando e saindo, entrando e saindo, entrando e saindo... tomando conta do meu pobre juizinho, já pequenininho, doidinho de tanto levar pica, o corpo recheadinho todinho (eu já tava nos braços dele, de frente, pernas em volta da cintura de meu garoto), cheio de rola gostosa, eu só sabia gemer mesmo, gritar até... uuuuuuuuiiiiii, amorequinho... eu.... eu... vou... eu vou... acho que... aaaaaiiiiii... eu...
Então!? Eu desmaiei!!! Gozei tanto, tanto, tanto com aquele pilantrinha na minha pepequinha, no meu ponto G e no rabinho, que não aguentei, fiquei fraquinha, fraquinha e apaguei! Ele percebeu, eu fiquei com o corpo molinho, molinho, ele me disse... e preferiu me colocar no colo, me abraçou e foi assim que voltei a mim, minutos depois, nos braços do meu urso, devorador de meu favinho de mel. Mas aquilo foi só o começo! Cada um deles me passou na rola bonito, todos os quatro! Fui possuida e bem possuida mesmo! Abusaram foi muito de meu corpinhio delicado, mas assanhado! Rsrsrsrsrsrsrsrs!
- Gente, como pode você ter tanto fogo assim nessa buceta, menina! A gente já cansada, pensando em parar um pouco e você ali, guentada, ligadona, levando rola, levando rola, gritando, gritando e eles também, todo mundo gemendo muito, não dava descanso pros nossos homens, e olha que eram os quatro, puxa, como você é putinha! É mesmo uma rameira, viu, uma rameira! É uma vadia profissional mesmo! Parece mulher da vida! Minha nossa, quanto fogo você tem nessa cona safada! Eu mesma não aguento ser tão espancada quanto você é na rola desse jeito! Como pode isso!? – isso foi a lourona que falou, mulher muito bonita, alta, companheira do “Thor”. E ria, ria, ria... Ficava rindo, olhando pra mim, admirada, com as colegas ao lado também sorrindo, sorrindo!
Uma hora, foram os dois deuses loiros e o colega moreno que me pegaram com vontade e brincamos de ponte-suspensa! Fiquei deitada, de barriga pra cima, a cabeça pendendo pra baixo, pernas abertas, estirada entre dois deles e um terceiro me segurando pelo meio do corpo, mamando gostoso nos meus peitinhos, lambendo e mordiscando todo o meu corpo... Enquanto um me segurava pelas coxas e socava bonito em mim, enfiado entre minhas pernas, um outro me segurava pelos braços e me fazia mamar nequele pau gostoso, mamei, mamei até tirar leite dele, o danado urrando de prazer... enquanto o outro me rasgava a tabaquinha, ai, safadinho, tanta crueldade assim comigo, vai... mete... mete... mete... mete... quero tudo... até o talo... mete mais... ssssssssssssssss... aaaaiiiii, que coisa boa... eles se revezaram, claro, todo mundo queria aproveitar-se de mim todinha, né... os homens são assim, só pensam em se aproveitar de nós, mulheres... Fui bem judiada por eles, até cansarem daquilo e um deles deitar sobre uma mesa e me sentar por cima daquele pau divino, desci de vez, gritando, claro, toda rasgada de cacete, pererequinha toda roxa de tanto ganhar pica dura, o outro veio por trás e me faturou também, de vez, enfiou tudinho no cuzinho, brincamos de bombom de chocolate branco, e eu toda dengosinha ali no meio, sendo o recheio do bombom... Ai, como devoraram o recheio, metiam com vontade, os dois ao mesmo tempo, um no cuzinho e outro na xana, eu toda pequenininha, levando vara bonito, o moreno se chegou pra perto e fiquei a mamar na rola também, deliciosa, me arrombavam tão gostoso que cheguei a precisar descansar por uns instantes... mas vai ter mais, viu, meu gostoso, vai ter mais, acabou não, que nada, nem tem duas horas de vuco-vuco! Ai, eu quero mais, como quero! Esse é meu mundo, é meu país, minha terra, eu sou mesmo putinha, não passo de uma rameira mesmo... quando tô transando, né... tem jeito não, adoro uma pica bem dura enfiadinha até o talo com tudo, me rasgando toda, toda esculhambada. É como dizem, “dou um boi pra não entrar numa briga, mas dou uma boiada inteira pra não sair dela!” Eu sou assim, fazer o quê?!
Rameirinha, sim, do meu urso devorador que amo tanto!
E uma coisa: a loira/ruiva da segunda foto sou eu não, é uma das colegas da estória. Uma perna dessa mulher é quase do meu tamanho! É bonitona e grandona, eu sou pequetitinha!
Votado ! Que grande comilona, Você é, hen. Quatro e sempre pronta, para mais!
Que delícia de conto , fico louco a cada conto que leio seu 🥵🔥
Para quem pensa mal ou bem de mim: sou apenas uma pessoa apaixonada pelo meu marido. E gosto de ajudar pessoas... Mas meu urso está sempre em primeiro lugar. E mais, yoda mulher é uma rameira quando transa, precisa ser, se não fizer bem gostoso, o companheiro pode nem gostar! Só sendo bem sirigaitinha mesmo pra ele ser feliz! Na cama vale tudo com quem se ama!
Maravilhoso, como sempre!
Mais uma delicia de conto.
Nem precisa de fotos...kkkk
Não foi possível tirar muitas fotos, mas esperamos que estas que publicamos sejam o suficiente pata terem uma idéia do que se passa no conto. Boa leitura.