Minha amiga virgem I - Primeiro encontro



Conheço Vanessa há muitos anos pela internet. É a pessoa que mais converso atualmente. Alguém que não preciso fingir ser quem eu não sou. Falamos abertamente sobre qualquer assunto, dos mais profundos aos mais rasos. E obviamente falamos muito sobre sexo. Mas não só sobre sexo. Vanessa mora em pernambuco, mais especificamente em Recife, é alguns anos mais nova que eu, que atualmente tenho 37 anos. Temos essa amizade desde o falecido Orkut, e nesse tempo todo, nunca tínhamos nos visto pessoalmente. Nesses anos todos somente webcam nos longínquos anos do MSN e mais recententemente por videochamada. Vanessa era mais recatada e eu como um pseudo adulto na época já tentava vê-la sem roupa, mas no máximo que eu conseguia, era ela de pijama. Embora eu vivesse de cueca sem nenhum pudor e até a mãe dela já tenha me visto assim na época.

Ficamos afastados por um tempo depois que tive um relacionamento abusivo que me impedia te manter amizades. Logo que me separei, voltei a ter Instagram e ela apareceu para mim como amizade sugerida. Imaginei que ela nem iria mais querer falar comigo depois de alguns anos sem dar notícias. Mas para minha surpresa tudo voltou como era antes, e talvez até melhor pelo amadurecimento de ambos. Conversamos praticamente todos os dias depois do surgimento das cinzas que foi meu reaparecimento.

— Estou indo para São Paulo — Disse ela iniciando uma nova conversa.
— Quando?
— Mês que vem!
— Vai ficar onde?
— Na casa de uma amiga, ela me convidou para passar um tempo aí.
— Que legal, ela mora onde?
— Acho que zona norte!
— Será que agora nos conhecemos?
— Espero que sim!

Chegando em São Paulo, ela praticamente só saiu com a amiga e a família, dificultando o nosso encontro. O planejado é que ela ficaria uma semana, mas estendeu um pouco mais após brigar com o namorado. Sua amiga, que iria viajar com a família, não podia mais ficar com ela em casa e ela então foi para um hotel próximo à casa dela. Só consegui vê-la no fim de semana que se seguiu.

Vi ela ao longe ao sair do carro, que deixei estacionado em frente a um restaurante que combinamos de nos encontrar. Era um restaurante temático medieval. Ela queria conhecê-lo. Depois de um abraço apertado de urso, sorrisos escancarados desse tão aguardado encontro, entramos para o restaurante. Papo vai papo vem como se sempre estivéssemos presentes fisicamente na vida um do outro. Saímos tarde da noite do restaurante e fui levá-la ao hotel. Mais um abraço apertado e me despedi indo para minha casa. Quando cheguei em casa. Vejo que ela tinha me mandando mensagem enquanto estava no caminho.

— Amei nosso encontro, queria que tivesse durado mais.
— Amanha, se não for fazer nada, eu te pego aí e saímos para algum lugar.
— Ok. Pode vir cedo então.
— Combinado!

As 9 da manhã estou eu na porta do hotel
— Já estou aqui embaixo.
— Sobe, acordei mais dormi de novo
— Eu espero!
— Sobe estou no quarto 802
La vai eu esperar ela se arrumar. Entrei no quarto e ela estava se maquiando, ainda de pijama
— Senta aí, não vai demorar
— Já ouvi essa antes
— Foi mal, eu peguei no sono de novo
— Você ainda está de pijama!
— Não sei com que roupa eu vou
— Acho que não tem muita opção, já que veio com pouca bagagem
— Será que vai esfriar?
— Não, pode ir com uma roupa confortável
Após ter terminado o reboco na cara, ela começa a revirar a mala em busca de algo para vestir. Escolheu uma saia branca e uma blusa rosa.
— Essa ta boa?
— Por mim está ótima.
— Nossa! Perdeu a vergonha de mim? — Falo enquanto ela tira a blusa do pijama e começa a se vestir
— Tu já viu várias fotos minhas de sutiã, não é nenhuma novidade.
— Foto é diferente de pessoalmente
— Mesma coisa!

E continuou a se trocar, dessa vez tirou o short e jogou em mim. Mostrando uma calcinha preta padrão, daquelas bem confortáveis. Meu pau já dava sinais de vida e ela percebeu que coloquei o travesseiro em cima, olhando com cara que quem sabe o que ta vendo, mas não fez nenhum comentário, apenas sorriu.
— Quem diria que no passado mal te via de pijama na webcam e hoje está se trocando na minha frente.
— Pois é, tu já sabe tanto da minha vida que é quase natural para mim.
— Não to reclamando, estou adorando esse seu lado
— Que lado? Não tem nada que já não tenha visto antes besta!
— Você tem razão. Mas pessoalmente é mais gostoso de assistir — Ela riu!
— Não vejo problema não. Não estou pelada.
— Mas se ficar não vou achar ruim não — Ela riu novamente!
— Pode tirar o cavalo da chuva que não vai ser dessa vez.
— E vai ter alguma vez então?
Ela riu mudando de assunto.
— Aonde vamos?
— Sinceramente não sei! Aonde ainda não conheceu que tem vontade?
— Ainda não fui no Ibira.
— Então vamos para la

Andamos bastante, tiramos muitas fotos, almoçamos e no meio da tarde, ela já cansada, voltamos para o hotel para deixá-la.
— Vai subir?
— É um convite?
— Sim!

Então subi. Ela chegou e mal fechou a porta, disse que iria tomar um banho, que estava imunda e falou que eu iria também logo depois porque não ia sentar na cama após passar o dia no parque. Eu só balancei a cabeça e sentei em uma cadeira que havia no quarto. Liguei a TV enquanto ela se direcionava para o banheiro, recolhendo pelo quarto itens para tomar banho e se vestir. Aguardei enquanto ela do banheiro tentava conversar, mas sem sucesso porque não a escutava direito.

Quando ela saiu, eu estava dorminho na cadeira. Me sentia cansado do passeio que fizemos. Ela jogou sobre mim uma toalha e falou. — Sua vez, quando sair, usa o roupão para não ter que ficar com roupa suja. Me levantei e fui tirando a roupa ali mesmo, na frente dela. Enquanto tirava o tênis, pisando sobre o calcanhar, ia desabotoando o cinto e descendo o short que eu vestia. Ela, por sua vez, ficou observando enquanto eu fazia isso. Tirei a camisa e fiquei apenas de cueca com a toalha pendurada no ombro. Fui em direção ao banheiro e ela me acompanhou com os olhos, tomei um belo banho quente e vesti o roupão que o hotel disponibilizava. Quando sai, enxugando cabelo, ela me olhava escorada na cabeceira da cama, rindo.
— Chuveiro ótimo né?
— Maravilhoso! — Qual o plano?
— Eu não sei você, mas eu to com sono
— Não vou negar que também estou
— Então vamos dormir, mas tarde saímos para jantar.

Ficamos assistindo à TV em algum filme que passava, conversando trivialidades até pegarmos no sono, o que não demorou muito. Acordei 2 horas depois, com ela me olhando.
— Ta tudo bem? Que horas são?
— 18:30
Ao despertar por completo pude ver que eu estava nu, o roupão tinha se soltado e meu pau estava duro enquanto ela observava minha nudez.
— Estava aqui observando como homem é. Fica de pau duro até dormindo
— Pois é — Falei enquanto me cobria — Não é algo que a gente tem o poder de controlar
— Tudo bem, fique aqui admirando ele.
— Gostou?
— Gostei sim!
— Então pode ver mais — Falei isso enquanto tirei todo o roupão ficando completamente nu.
— Tu é um safado né!
— E você ta se fazendo de santa

Cheguei mais perto dela e comecei a beijá-la, que retribuiu me abraçando. Nesse momento ela estava vestida com um pijama do Stitch bem curtinho. Comecei a retirá-lo, fui beijado-o enquanto fazia isso. Tirei sua blusinha, e enquanto descia o beijo em seu pescoço, desabotoava seu sutiã. Vanessa tremia, não sei se de tesão ou de vergonha, mas não reclamou e estava entregue as minhas carícias. Comecei a deitá-la na cama, e percorria minhas mãos em seus seios fartos, apertava primeiro um, depois o outro enquanto permanecia entre beijos na boca e no pescoço. Desci então até os seios para chupá-los. Vanessa segurava minha cabeça com leves gemidos.

Comecei a ir em direção a sua barriga, ficando de joelhos na cama. Fui descendo os beijos até sua cintura, onde comecei devagar retirando seu short. Ela dava leves levantadas no quadril facilitando a retirada. Joguei o short longe, e ainda por cima da calcinha, comecei a beijá-la. Fui tirando a calcinha devagar até ver sua buceta depiladinha. Dei leves beijos enquanto ela abria levemente suas pernas para que eu pudesse alcançar a felicidade. Me lembrei que ela adorava um sexo oral em conversas que já tivemos. Me posicionei em meio a suas pernas, afastei com as mãos as coxas dela, deixando escancarada aquela buceta que já mostrava o brilho do tesão que escorria. Cai de boca. Me deleitei daquele mel que tanto já bati punheta no passado pensando. Muito melhor do que minha imaginação podia prever. Vanessa gemia e me guiava sem uma palavra como queria ser chupada, hora com a mão em minha cabeça, ora rebolando em minha língua na posição que mais lhe agradava. O orgasmo veio e me esbaldei com aquele gosto deliciosa de uma gozada.

Vale ressaltar aqui, que mesmo já depois dos 30 anos, Vanessa ainda era virgem de penetração, tendo apenas experiencias de sexo oral por todos esses anos. O que virou até uma piada entre nós que era mais fácil uma montanha se mover do que ela ser penetrada por alguém. Mas eu não poderia perder a oportunidade de tentar, já que ela tinha acabado de gozar talvez fosse o momento dela perder esse medo que ela tinha. Puxei ela para mim, posicionando meu pau na entrada da sua buceta. Ela grita:
— Não! Não vai rolar penetração não
— Achei que conseguiria — Falei rindo.
Ela sentou na cama, meio bolada, mas logo passou depois que voltei a beijá-la. Me levantei e bebi água. Enquanto voltava, ela engatinhava na cama em minha direção. Cheguei próximo à cama e ela então segurou meu pau, olhando para mim:
— Minha vez!
Segurou meu pau e enfiou na boca. Segurei seu cabelo enquanto apreciava seu boquete. Lambia meu pau e enfiava de novo na boca. Às vezes olhava para mim com uma cara de safada. Passado um tempo ela para e diz.
— Se gozar na minha boca eu te mato
— Pode deixar que eu te aviso
Continuou chupando magistralmente até que anunciei que ia gozar. Ela tirou o pau da boca e começou a me masturbar olhando para mim. Puxei ela para o tapete do quarto e deixei ela ajoelhada.
— Chupa de novo, prometo que não vou gozar na sua boca
— Tu sabe que eu te mato se fizer isso
— Eu sei

Ela então voltou a chupar, e mais um pouco eu disse que iria gozar. Tirei a mão dela e fiquei me masturbando até que gozei nos seus peitos enquanto ela os segurava para receber minha porra. A Levantei e a chamei para tomar um banho, nos pegamos mais um pouco no banheiro, coloquei ela virada para a parede e comecei a masturbá-la.
— Quero te comer Vanessa! Tem certeza que não vai me deixar?
— Não! — Falava com a voz tremula de tesão enquanto eu mexia em seu grelo
— Tem certeza?
— Tenho, vai ficar para outro dia!

Parei a masturbação e voltei a beijá-la. Ficamos nesse amasso por um tempo e saímos do banho. Não foi dessa vez que conseguir terminar o serviço. Mas quem sabe um dia. Ficamos nos amassos por mais uma hora até que deu fome e nos arrumamos para jantar. Após o jantar deixei ela no hotel novamente, mas dessa vez não subi até o quarto.

Ao chegar em casa vejo uma mensagem dela no celular
— Foi maravilhoso, quase cedi, mas não vai ser dessa vez. Quem sabe na próxima.
— A próxima pode ser amanha?
— Vou pensar no seu caso
Ao ler isso, tirei uma foto do meu pau duro e mandei para ela.
— Já ta duro te esperando.
Ela retribuiu mandando uma da buceta.
— Já estou molhada, mas ainda é um talvez.

E foi assim nossa primeira aventura.

Foto 1 do Conto erotico: Minha amiga virgem I - Primeiro encontro

Foto 2 do Conto erotico: Minha amiga virgem I - Primeiro encontro

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Comentários


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rosinholi6 Comentou em 19/04/2025

Porra que tesão

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 19/04/2025

Estou aqui, sexgrafia, contemplando esse momento épico de degustação de uma ninfetinha virgem. Parabéns! Seu comentário no meu conto: "SEXO ANAL SÓ É PRAZEROSO SE FOR BEM FEITO" está publicado! Abçs de amigo, S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

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sexgrafia

Nome do conto:
Minha amiga virgem I - Primeiro encontro

Codigo do conto:
233644

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/04/2025

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