Após o almoço, elas foram para o quarto e começaram a experimentar as roupas que compraram. Calças, camisetas, blusinhas, vestidos, pijamas e algumas lingeries.
— Vem cá — Ouço um som abafado vindo de longe já que tinha colocado o fone de ouvido
— Oi!! — respondi
— Vem cá ver como ficou.
— Qual de vocês? — Perguntei a elas.
— Nós duas — Respondeu Beatriz
— Estão lindas as duas — Respondi olhando para minha mulher
— Ficou bom mesmo? — minha mulher pergunta novamente.
— Sim, ficou ótimo. Combinou com você.
Elas teriam uma formatura para ir em breve e tinham comprado vestido para a ocasião. Minha mulher vestia um vestido preto longo, sem decote que ia até o pescoço. Pequenas pedras brilhantes até quase a cintura, o resto era um tecido simples um pouco rodado sem detalhes. Beatriz vestia um vestido azul de um tecido brilhante quando a luz batia, moldava seu corpo magro, mas precisava de ajustes para ficar melhor. Era de alça fina e deixava um pouco do seu colo a mostra. Na perna esquerda uma fenda pequena.
O apartamento onde eu morava nessa época, a entrada dava de frente com a cozinha e a sala. Virando a direta era um corredor onde tinha o quarto de casal ao fundo e mais um quarto no meio do corredor. Saindo do quarto principal em direção à sala. Ao se olhar para parede próxima da porta, se via um grande espelho com um aparador em baixo. Voltei para o sofá pensando. Consigo velá-las pelo espelho? Sentei na beirada do grande sofá que tínhamos e sim, podia ver a porta do quarto. Elas começaram a tirar as roupas e ambas ficaram só de calcinha experimentando o resto. Minha mão já foi ao pau e eu esqueci completamente o videogame.
Após experimentarem as roupas, Beatriz foi tomar um banho. Fiquei na sala jogando videogame enquanto minha mulher mexia no celular. Depois ela foi tomar banho enquanto Beatriz se jogava no sofá querendo um carinho na cabeça. Não dei muita atenção, pois estava jogando. Apenas dei um beijo em sua boca, pois já fazia tempo que não nos víamos. Mas não arriscaria fazer qualquer coisa a mais que isso. Ela, entendendo a situação, só ficou me olhando jogar até que sua irmã saísse do banho.
A noite chegou e o frio apertou. Era um apartamento normalmente mais gelado. Decidimos fazer uma sessão de cinema em casa, com direito a pipoca, cobertor e muito aconchego para espantar o frio. Eu, minha esposa e Beatriz nos acomodamos no sofá grande da sala, cada um com seu espaço, mas próximos o suficiente para compartilhar o calor. Beatriz estava com um pijama de flanela, daqueles bem fofinhos, mas que mesmo assim não escondia suas curvas. Ela se enrolou em um cobertor e se encostou no braço do sofá a direita, bem ao meu lado. Minha esposa, cansada do passeio, estava quase deitada do outro lado, também envolta em um cobertor.
O filme começou, um drama qualquer que minha esposa escolhera, e eu me preparei para uma noite tranquila. Ou pelo menos era o que eu pensava. Beatriz, sempre a provocadora, esticou os pés por baixo do cobertor e, sem que minha esposa visse, encostou-os na minha perna. No começo, achei que fosse acidental, mas quando seus dedos começaram a fazer pequenos círculos na minha panturrilha, entendi a mensagem. Olhei para ela de tentando disfarçar, e ela me devolveu um sorriso malicioso antes de voltar a atenção para o filme.
Meu coração acelerou. Era um jogo perigoso, mas a adrenalina de fazer aquilo tão perto da minha esposa era irresistível. Aos poucos, fui deslizando a mão por baixo do cobertor, em direção à perna de Beatriz. Ela não se mexeu, mas seus pés pressionaram em mim, como um sinal de aprovação. Minha mão subiu devagar, passando por sua coxa até encontrar a barreira do pijama. Com movimentos quase imperceptíveis, enfiei os dedos por baixo do tecido, sentindo a pele macia de sua virilha. Ela respirou fundo, mas manteve a expressão neutra, como se estivesse totalmente imersa no filme.
Enquanto isso, minha esposa, distraída pela trama, se aninhou mais no sofá, puxando o cobertor até o queixo. Aproveitei o movimento para me aproximar um pouco mais de Beatriz, cuja mão, também escondida sob o cobertor, se sentou ao meu lado um pouco mais ereta no sofá, começou a deslizar em direção ao meu pau.
Beatriz me masturbava com movimentos lentos para não chamar atenção, enquanto eu, explorava sua buceta com os dedos, sentindo-a ficar cada vez mais molhada, também com movimentos quase não notáveis. O filme continuava, as cenas dramáticas se desenrolavam na tela, e nós três estávamos ali, aparentemente normais. Ninguém notaria nada, a não ser pelo leve tremor nas pernas de Beatriz ou pela minha respiração que, por vezes, ficava mais acelerada.
Ela inclinou-se para frente, como se fosse pegar mais pipoca, e sussurrou no meu ouvido:
— Você tá gostando?
Eu não respondi, mas pressionei meus dedos contra seu clitóris, fazendo-a morder o lábio. Ela apertou meu pau com mais força em retribuição, e eu tive que me controlar para não gemer. Minha esposa, alheia a tudo, deu um suspiro e cochilou por alguns segundos. Foi o suficiente para Beatriz aproveitar e me beijar rapidamente, antes de se recostar no sofá como se nada tivesse acontecido. A brincadeira durou uns minutos até minha esposa se mexer e voltarmos a posição inicial. Aguardei um pouco e minha esposa reclamou do pescoço doendo e deitou sobre o meu colo.
— Posso deitar também Moninha? — Beatriz perguntou a sua irmã
— Sim! — respondi antes da minha esposa.
— Oxe, porque não poderia, você vive fazendo isso. — retrucou minha esposa a Beatriz
Eu estava morrendo de tesão e comecei a passar a mão pelas costas de minha esposa e também nas de Beatriz, fui subindo a blusinha do pijama de ambas e acariciando e dando leves arranhas. Ambas se ajeitaram para que o carinho fosse mais confortável. Me voltei para o peito delas, enfiando a mão por cima do decote. Todos os movimentos eram lentos e seguia o ritmo também lento do filme. Brinquei um pouco com o bico do peito delas e minha mulher me olhava como se falasse “Beatriz está aqui”, mas estava gostando do carinho. Beatriz, por sua vez, mordia os lábios vez ou outra. Eu tentava não olhar para ela.
Eu estava adorando aquilo, dua mulheres ao meu lado sem que uma não soubesse o que a outra estava fazendo. E se soubesse o que diriam? Beatriz já acho que nada, minha mulher, um escândalo com certeza.
Minha mulher se ajeitou mais para o meu colo e bateu cabeça com cabeça em Beatriz, Após uma reclamação por parte das duas sobre o ocorrido, Beatriz se ajeitou com a bunda virada para mim encolhida com os pés sobre o sofá. Minha mulher continuou na posição, puxando minha mão para sua barriga.
Passou uns minutos e minha mão começou a descer até a buceta de minha mulher e comecei a masturbá-la por dentro do short do pijama. Beatriz estava com cara fechada, pois havia parado de mexer nela depois da cabeçada.
— Ta tudo bem ai, Beatriz?
— Ta sim! Doeu a cabeçada — Falou resmungando
Eu ri e levando minha mão por debaixo de seu cobertor, comecei a acariciar sua bunda. Pude ver seu sorriso voltando disfarçadamente. Enquanto brincava com minha esposa que a essa altura já nem olhava para o filme, ela, em uma loucura, abaixou o short e a calcinha, dando espaço para que eu pudesse aproveitar de seu corpo. Assim o fiz. Fui percorrendo a mão por sua bunda, passando o dedo pelo seu cu até encontrar sua buceta molhada. Ela Levanta uma das pernas, jogando seu short e calcinha até o pé no movimento.
Fiquei ali brincando com as duas ao mesmo tempo, nada podia ser brusco para que minha mulher não percebesse. Embora ela já se contorcia um pouco, fazendo o sofá se mexer levemente. Beatriz tentava ficar quieta mordendo o cobertor enquanto meu dedão circulava seu clitóris. Sentia meu pau babando na cueca enquanto eu dava prazer as duas irmãs com minhas mãos.
Minha esposa, a essa altura, já brincava com os próprios peitos, seu quadril remexia de leve e sua respiração começava a ficar ofegante. Sua buceta escorria e eu tentava buscar o caldo com os dedos enquanto trocava entre penetração com os dedos e deslizes pelo clitóris. Já Beatriz, virgem, nem me arriscava a tentar penetrá-la. Fiquei, brincando por toda a extensão de sua buceta, mas me concentrava no clitóris.
Não demorou muito até minha mulher gozar em meu dedos. Ela então me segurou voltando a assistir ao filme. Do outro lado ainda brincava com Beatriz que já estava toda arreganhada no sofá sem se importar, mas, ao mesmo tempo, de olho na movimentação da irmã. Mas alguns minutos e o sofá treme com o gozo de Beatriz.
— Ta sonhando ai, Beatriz? — Perguntou minha esposa tentando levantar a cabeça em direção a irmã
— Acho que eu cochilei! — Falou tentando disfarçar o orgasmo que tivera
— Tu não aguenta ver um filme. — Completei a mentira.
— Moninha também já tava cochilando que vi mais cedo.
— Tava mesmo — Respondeu sem tirar a cabeça do meu colo.
Beatriz se virou para o meu colo de novo.
— Me dá um espaço aí que meu pescoço ta doendo. — Falou ela para a irmã que cedeu um espaço
Ao deitar novamente sobre meu colo, ela aproveitou para ajeitar a roupa. Eu que estava com os dedos melados de sua buceta recém-gozada. Dei a ela para que chupasse. Ao que enfiei em sua boca, ela lambeu me olhando como se fosse um prêmio.
Terminamos o filme e fomos para o quarto. Beatriz dormiria na sala. Com minha mulher já deitada, me levantei com a desculpa de beber água, para dar um último beijo em Beatriz, já que ela dormiria no sofá.
— Boa noite safada. — Falei em seu ouvido
Adorei. Bem detalhado.
Adorei seu conto, cheio de detalhes, muito excitante, votado , bjs
Perfeito!!!
Bom!