Passamos a noite nos beijando e passando a mão ali e aqui. No outro dia, acordei bem cedo, tomei banho e sai, disse que iria visitar alguns parentes e que voltaria só depois do almoço, já que iria embora a noite do dia seguinte. Depois de uma hora que havia saído, Regina me enviou uma mensagem: “Minha mãe aproveitou que você vai ficar fora hoje e foi em uma consulta e resolver umas coisas na rua”. Respondi: “Voltarei somente depois do almoço”. Ela me enviou uma foto, completamente nua, deitada no meu colchão na sala com a mensagem “vem se despedir de mim, vem.”
Bastou essa mensagem para jogar tudo para o alto, me despedi dos parentes em que estava e voltei acelerado. Parei o carro na rua de baixo, onde tinha a casa de alguns parentes, fui andando olhando para ver se não tinha ninguém conhecido até a casa da minha tia. Chegando lá bati na porta, Regina atendeu, quando vi ela ainda estava nua, a menina realmente não tinha medo do perigo.
— Como vamos saber quando sua mãe volta? Não posso estar aqui quando ela chegar!
— Calma, eu tenho meu jeito. Minha amiga trabalha no consultório que ela está, pedi para que ela me avisasse quando ela sair.
— Ai meu deus, então sua amiga sabe da gente?
— Sei coisas bem piores dela
Nos beijamos, sentia-a peladinha no meu corpo, tirei a camisa também, apertava seus seios e tocava sua bucetinha, até que ela disse:
— Você sabe da regra. Virgindade só após casar, nesse caso não vai ser sua, a não ser que queira casar com sua prima, então não abuse senão visto roupa.
Entendi o recado! Tirei minha roupa, nos deitamos, ela deitou para baixo e me chupava, eu beijava sua bucetinha com bastante delicadeza, eu um gostoso 69, ela não se incomodava e sentia prazer, adorava esfregar minha boca nos seus pelinhos, ela me chupava com muito mais facilidade dessa vez. Eu ficava de olho no seu telefone, se iria tocar, ou chegar mensagem. Ela foi se soltando e abrindo mais as pernas, deixando espaço para que eu pudesse aproveitar mais sua buceta virgem. Depois de um tempo ela se virou.
A puxei para perto de mim, ficamos de conchinha, meu pau esfregava na sua bunda, eu beijava seu pescoço e segurava firme seus cabelos e com a outra mão em seu seio. Regina ofegava de prazer, eu roçava meu pau quente, cada vez mais forte na sua bunda. Ela bruscamente se levantou, foi até o quarto e voltou com um frasco na mão, era um produto de cosmético, não entendi o que era.
— Quer uma massagem? Perguntei
— Não seja bobinho
— Não entendi!
— Vou desenhar para você, a mulher tem três virgindades, a boquinha que você já abusou dela, a bucetinha, que só pode após casar e a última que é por trás. No meu acordo prometi guardar a segunda. Entendeu agora?
Ainda bem que voltei, já pensou se tivesse ignorado suas mensagens como eu havia pensado? Ela deitou novamente, me beijando loucamente. Eu nem disse nada, minha cara de espanto era o bastante, prefiro uma bucetinha, mas como era proibida, fiquei muito excitado ainda assim. Voltamos para a posição de conchinha, lambuzei meus dedos de saliva e passei no meu pau, ela fazia o mesmo e depois pegou o creme e passou na bunda.
— Se errar o buraco tem que me esperar no altar hein!
Ela disse brincando, mas sabia que ela era capaz de me arrastar mesmo. Coloquei meu pau na portinha, bem devagar e com medo de dar a hora da minha Tia voltar. Não forcei a entrada, continuei apalpando os seios e segurando seus cabelos. Ela gemia de prazer e dava algumas reboladinhas bem devagar. Estava muito excitada, com uma das mãos abriu sua bunda, seu cuzinho ficou a mostra, eu estava com o tesão de um cavalo, mas não queria pressionar para não doer, ficamos nessa por alguns minutos, eu sempre lambuzando meus dedos de saliva e lubrificando meu pau. Com o movimento do quadril dela, a cabeça começou a entrar. Ela gemia ofegante, mordia os lábios e cravava a unha em mim, comecei a empurrar lentamente, até que meti a metade, seus gemidos eram de prazer e dor.
— Ta gostando putinha? — Perguntei
— Aí vai, continua assim devagar, me come gostoso
Metia somente a metade, mas conseguia fazer um movimento leve, não tirava tudo, e ia até a metade, ela mordia o travesseiro e gemia.
— Ai ta ficando gostoso, come vai, mete devagarinho.
Vendo que ela não iria arregar comecei a colocar mais a cada metida, logo estava com meu pau todinho dentro dela, continuei lambuzando meus dedos de saliva e agora levando na sua bucetinha e com cuidado fui masturbando-a enquanto penetrava por trás. Não cheguei a meter forte, mas colocava tudo e fazia um movimento bem gostoso.
— Deixa eu te comer te quatro.
— Seu safado. Me chupa primeiro.
— Nem precisa pedir de novo. Adoro sua buceta.
Ela ficou de quatro e chupei, bem gostoso, passava a língua bem devagar na bucetinha. Ela amava sentir minha língua deslizar e eu ficava ainda mais excitado com o sabor dela. Após ver seu corpo arrepiado voltei a penetrá-la. Dessa vez foi bem mais fácil e ela sentia mais prazer, não colocava tudo para ela ficar à vontade. Ela começou a ficar mais ofegante rebolando no meu pau sem eu fazer nenhum esforço. Ao mesmo tempo, ela se masturbava. Não demorou e seu corpo amoleceu e ficou ainda mais inclinada no colchão.
— Gozei gostoso. Goza gostoso também.
Não suportando mais, comecei a mexer um pouco mais rápido, ela gemia alto tentando me segurar para que eu não fosse tão fundo. Gozei, puxando sua cintura no impulso. Fiquei quase um minuto completo com meu pau pulsando dentro dela, quando enfim tirei, vi a quantidade que havia gozado. Ela estava aliviada. Deitei ao seu lado e a abracei.
— Você gostou?
— Ai meu Deus. To sem fala ainda. Foi muito gostoso, seu safado!
— Você me fez perder o juízo também
— Se fosse só você, mas eu sempre zoei essa minha amiga que também é virgem, mas vive fazendo anal, agora estou na mesma
— Me promete uma coisa? — perguntei a ela
— O quê?
— Depois que se casar, promete que passa ao menos uma noite comigo?
— Uau, tá vendo, você que me leva para o mau caminho, nem casei ainda e já tá pedindo para eu trair, mas sim eu prometo. Quando te enviar o convite já pode fazer nossa reserva, vai ser minha segunda lua de mel.
Depois disso o telefone dela tocou, me vesti o mais rápido possível e saí, fui até o carro e voltei para meu itinerário do dia. Voltei para casa só a noite, mas não parei de pensar nela nem por um segundo. A noite, quando todos dormimos, demos alguns beijos de despedida.
No outro dia fui embora. Não vi mais a prima, mas nos falamos por telefone às vezes. Estou aguardando o seu convite de casamento.
Votadissimo
Adoro foder um cuzinho sem dó kkkk
Delíciaa, adoro dar o cuzinho. Gosto quando mete forte .
votado!
Que privilégio ser arrombada por você.
Muito bom! Me lembrou as loucuras da adolescência.
Muito bom, belas fotos
Votado