Querido diário,
E aqui estou eu, tentando registrar meu dia no bloco de notas do PC antes que alguém chegue aqui, é porque compartilho esse computador com meus irmãos mais novos (Helen e o Fernando). Mas planejo comprar um novo Laptop. Sinto uma urgência em escrever, porém, ao mesmo tempo, um medo de que alguém descubra o que estou fazendo para ganhar a vida.
Uma boa notícia, mamãe conseguiu emprego de caixa no supermercado do bairro, mesmo ganhando pouco, ela está feliz! Se a dona Cláudia soubesse o quanto ando faturando deitando com os homens por aí, ela ficaria boquiaberta, acho, até com inveja, rs.
A Alyssa sugeriu a mim morar sozinha e ter mais privacidade, e confesso que estou considerando seriamente essa ideia. A dinâmica da prostituição já faz com que eu pareça veterana nesse mundo, embora tenha começado há menos de um mês.
Sinto que estou mudando moralmente, sei lá, ficando mais ousada, também pudera, não é Fernanda? Agora todo santo dia, estou transando com homens diferentes, praticando (coisas), que até pouco tempo atrás sentiria nojo, quanta mudança, não é?
Diário: pelas minhas contas; foram onze clientes atendidos nesse pequeno período, mas, só homens até agora, alguns encontros bons, outros nem tanto, dois eu me arrependi amargamente.
Voltando ao assunto do dia, diário: Antes de atender esse cliente, fui ao flat da Alyssa na Vila Mariana para me arrumar vestindo roupas de frio, calça jeans, blusa e um par de botas, da cor vermelha.
— Estou feliz, porque finalmente estou ganhando dinheiro o suficiente para quitar minhas dívidas com faculdade e com as meninas. Ao ficar pronta para sair, peguei um táxi na rua até o local marcado.
Esse cliente do dia tinha um nome diferente. (Orbán), um homem charmoso da minha altura, pele clara, fortinho, barbudinho, aparentava ter entre 35 – 40 anos. Ele vestia camisa social, da cor vinho, calça e cinto preto, os sapatos também eram pretos bem polidos, uma gravata listrada nas cores branca, preta com vermelha.
Fui atendê-lo em um hotel próximo ao Jockey Clube de São Paulo. Ao chegar, antes de subir, passei na recepção. No elevador, tirei o pente de cabelo da bolsa para um último retoque. O frio na barriga só aumentava, a ansiedade, o medo, um conjunto de fatores, sabe?
Ao abrir a porta, Orbán me recebeu com um sorriso! Me apresentei como Lara, cumprimentei-o com um aperto de mãos. Orbán de cara me elogiou, agradeci e antes de nos sentarmos no sofá para uma conversa rapidinha, ele perguntou se eu tinha mesmo 19 anos. Eu respondi que sim, mas sem mostrar meu documento. Ele ficou doido por mim, pediu para eu dar uma voltinha e comentou sobre a minha altura, beleza. O obedeci, dando a tal voltinha. “Orbán disse; que eu era mais bonita pessoalmente que nas fotos do site. ”
Quando sentamos no sofá para uma rápida conversa. Ele ficou interessado em mim. Perguntou se eu tinha namorado. Respondi que não! Outra pergunta dele. Se eu curtia homens mais velhos. Respondi que idade não fazia diferença e sim a pessoa. Orbán sorriu e sacou o dinheiro do bolso, dando-me uma quantia extra que só percebi ao contar no banheiro. Levantei-me, alegando que iria ao banheiro me arrumar. Contei o dinheiro para certificar se o valor estava correto, oba, oba, oba, ganhei um extra inesperado, o que me agradou demais. Guardei a grana na bolsa e tirei a roupa, vesti a um lingerie vermelhinha linda, linda, linda. Escovei os dentes. Retoquei a maquiagem. Passei batom vermelho e voltei para o quarto descalça. — A sensação de controle e poder é incrível. A minha vida está tomando rumos que nunca imaginei.
Continuando o relato sobre o encontro com Orbán: Ele tinha idade para ser meu pai, mas quem liga, não é mesmo?
Quando voltei ao quarto, lá estava ele, sentado no sofá, apreciando vinho seco. Seus olhos se encontraram com os meus, e ele soltou um comentário que me fez corar: “Você tem uma beleza rara, garota. ” Agradeci-o mordiscando os lábios, sentindo meu coraçãozinho acelerar a cada segundo, assim mesmo, decidi me aproximar dele, agradecendo de uma maneira mais próxima.
Sentei-me no seu colo, peguei a taça de vinho das mãos de Orbán e beberiquei um gole. O sabor do vinho era ruim, era vinho seco, eca, não curto, mas tive que disfarçar. Misturando a adrenalina com a do momento, criamos uma atmosfera única, beijei aquele homem como se fosse meu namorado, suas mãos, uma, tocando nos meus seios e a outra na minha pepeca em cima do tecido da calcinha, depois, ele meteu a mão dentro da calcinha e brincou com a minha vagina, ela começou a molhar, juntei as coxas, “espremendo”, “esmagando” a mão daquele homem-safado. Meu corpo entorpeceu de prazer, Orbán ativou meu modo (PUTA), fiquei excitada, molhadinha, com muito tesão.
Em um instante, nos perdemos em beijos molhados. A troca de carícias e palavras eróticas, começou a criar uma conexão intensa entre nós. Orbán, com seus elogios e safadezas, me fazia sentir especial e desejada. Pude sentir o pau dele crescer na minha bunda, enquanto fiquei sentada no seu colo, rebolei com ousadia, olhando-o, sorrindo, falando que amava ser bolinada, que queria chupá-lo, dar o meu cu para ele. Provoquei o coroa de todas as formas possíveis e inimaginável, para ele se excitar, rs.
— É fascinante como a intimidade se desenvolve em meio a esses encontros, e cada gesto, cada palavra, ganha um significado peculiar. Sinto-me navegando em águas desconhecidas, mas, de alguma forma, essa experiência está me moldando de maneiras que ainda não compreendo totalmente.
A suíte não era tão grande, cama de casal, abajures, mesinha com duas cadeiras, frigobar, sofá de quatro lugares, televisão de 32 polegadas, quadros sem valor algum nas paredes, o banheiro também era pequeno, espelho grande, toalhas, chuveiro, sanitário.
Após os beijos apaixonados e a troca de carícias, levantei para o Orbán despir minha calcinha, foi com gentileza, sem puxar, sem rasgar. Ele olhou para a minha pepeca, ela estava depilada, limpa e cheirosa. Orbán a tocou comentando ser linda. Sugeriu que eu virasse de costas, e de novo, o obedeci. Ele tocou no meu bumbum, depois abriu minhas nádegas com seus dedos para ver meu ânus, Orbán meteu o nariz no meu cu para cheirá-lo. Só de lembrar fico arrepiada! Depois lambiscou um pouquinho meu rabo, e tomei duas dedadas. Ele se levantou e me virou de costas, tirou meu sutiã, beijou e lambeu meu pescoço. Fiquei arrepiada! Suas mãos eram ásperas e passearam pelo meu corpo. Em seguida, pediu para chupá-lo. Aceitei, e ali, ajoelhei-me, tirei o cinto da calça e abri o zíper, puxando a calça com a cueca para baixo. Orbán olhou para mim, me encarando, com um sorriso no canto dos lábios.
Peguei no seu pau endurecido, discretamente cheirei a cabeça do pênis, não estava sujo e nem fedido, então, coloquei seu pau na boca e chupei aquele pedaço de carne dura, e a intimidade entre nós se aprofundou, as coisas fluíram entre gemidos e confidências.
— Chupei o mais gostoso possível em contato com os olhos dele, aprendi com a Juliana, ela fala que esse contato profissional e cliente, faz a diferença. Acho que ele gostou, Orbán não reclamou!
Em determinado momento com Orbán, ele entrelaçou os dedos de uma das mãos na parte de trás da cabeça no meu cabelo, forçando um oral fundo, enfiando o pênis todo na minha boca como se estivesse penetrando em uma vagina, cheguei até a engasgar.
O tempo parecia ter sua própria cadência, ele tirava o pênis a todo instante da minha boca, e antes que percebesse, Orbán colocava novamente. Entregues ao tesão momentâneo. A sensação de proximidade e a química entre nós, era absoluta. Não sei dizer, quanto tempo fiquei mamando naquele pau gostoso, rs.
Fernanda sua safadinha, rs, rs, rs, rs, rs, rs, rs… Ahhh…
Mais tarde, entre lençóis limpos e macios, subimos na cama, ousada, abri as minhas pernas para ele, exibindo minha boceta carregada de tesão, molhada, pingando sulcos. Motivada pelo “fogo no rabo”, sem pensar, meti três dos meus dedos nela, enquanto o coroa excitado lambia meu cu igual a um “cachorro”. Orbán, tinha um olhar indecente, carregado de intensidade e sem-vergonhice.
Querido diário: — Fiquei ali, deitada com as pernas abertas, sendo degustada, devorada pela boca de um homem desconhecido, em uma jornada pela qual eu estava navegando sem mapa. Orbán chupou a minha menininha com uma vontade monstra. Não posso negar de alguma forma que não foi gostoso, estaria mentindo. Tive um orgasmo delicioso, que me faltou ar! Ele gostava de chupar boceta, era habilidoso com a língua! Até agora, foi o melhor!
— A cada experiência pareço esculpir uma nova faceta, de quem estou me tornando, tenho medo, não sei até onde posso chegar.
Quando ele resolveu parar de me chupar e transar, eu estava superexcitada, me sentindo a garota mais safada do mundo. E antes de transarmos, pedi a Orbán com educação que encapasse seu pênis. Ele não curtiu muito, porque teve que sair da cama, ir até sua calça pegar o preservativo e voltar. Foda-se! O cliente abriu a embalagem na minha frente e encapachou o seu menino em pé numa velocidade impressionante, rs.
Assim que ele escalou a cama, nossos desejos já estavam “pegando fogo”. Orbán, o safado, me puxou para si (abraçamos), sussurrou em meu ouvido o quanto ele ansiava em me “foder”. Eu me senti como uma deusa adorada, pronta para ser possuída por ele.
A primeira posição que experimentamos foi o tradicional “papai e mamãe”, mas nada ali foi no convencional. Orbán montou sobre o meu corpo e me penetrou com urgência, fúria que quase perdi a capacidade de raciocinar. Ele me puniu por eu ter pedido pelo preservativo. Orbán metia com força! Seus movimentos eram firmes, secos e intensos, como se quisesse que eu sentisse cada centímetro do seu pênis me tomando por completo.
Rolou muita coisa nesse meio tempo, trocamos beijos, carícias, ele chupou meus seios, gemidos e xingamentos mútuos, mordidinhas, eu arranhei as costas dele. A cama só faltou pegar fogo! Só de lembrar fico sem fôlego, excitada, diário, o coroa era do babado!
Depois de algum tempo, o danadinho do cliente, pediu para mudar de posição, o desejo, e a excitação nos levaram a experimentar a posição de quatro, o famoso “cachorrinho”. Confesso, diário, que essa é uma das minhas favoritas. Lubrifiquei a região com rapidez!
Orbán agarrou meus quadris e meteu na minha boceta com força, puxando-me para trás enquanto me enchia com sua masculinidade. Os gemidos escapavam dos nossos lábios tão naturalmente que podíamos sentir a tensão sexual no ar. Ele era todo esbaforido, raspava a barba nos meus ombros, ficou avermelhada depois. Ficamos assim por um tempo, diário, curtindo o pecado a dois.
No auge do nosso tesão, ele comentou que eu era “gostosinha demais”. Fomos para outra posição! Ele deitou, e eu montei de frente no Orbán com fúria descontrolada. Cavalgando-o como se minha vida dependesse disso, e de fato depende. Ele acariciava muito os meus seios enquanto eu guiava cada cavalgada. Sentia ele todo dentro de mim. Tudo parecia tão selvagem e ousado, diário, que me senti uma verdadeira rainha do prazer. Não sei como suas bolas não estouraram devido as minhas sentadas bruscas! Mas a nossa aventura não parou por aí. Eu virei de costas para ele! Nesta primeira parte, diário, ele meteu só na pepeca!
Tomei tapinhas na bunda enquanto cavalgava e rebolava, remexendo meus quadris, me deliciei naquele pau divinamente e duro. E então, Orbán jorrou toda sua luxúria no interior do preservativo. Santa Maria, pela quantidade de gozo no preservativo, deveria ter bilhões de espermatozóides. Que pênis era aquele?
Quando deitei na cama abanei a boceta, pois minha menina estava “pegando fogo”, rs. Orbán riu, perguntou se eu gostaria de uma chupada na vagina. Respondi que sim e agradeci.
Orbán posicionou sua cabeça no meio das minhas pernas e “caiu de boca”, começou a me lamber freneticamente! Sua língua era macia e agitada, mas aquilo me ajudou muito, entrei no clima e curti suas carícias. Gosto de ser chupada bem devagar e delicadamente, pois a minha pepeca é bem sensível. Nunca pensei que fosse curtir tanto um coroa! Ele me deixou com tesão monstruoso!
Para retribuir o carinho, sugeri a ele ir ao banheiro, lavar o pênis e voltar. Disse a ele que queria chupá-lo! O coroa foi e não demorou mais que dois minutos lá. Orbán voltou olhando meu corpo nu, masturbando o seu menino, subiu na cama deitando sobre os lençóis bagunçados.
Tomei a ação pegando seu pênis para masturbá-lo e lamber, ele (pênis), estava úmido, sem dizer, que senti gosto de sabonete, Orbán, não havia enxaguado direito, mas pelo menos estava limpo, cheiroso, duro, grande, e nada murcho! Me deliciei naquele pênis divino, depois lambi também os seus testículos, ele se encheu de tesão, no finalzinho, voltei no seu pênis, e ele não gozou!
Até então, Orbán tinha um apetite sexual insaciável e queria mais. Decidimos experimentar a posição 69. Nós nos deitamos, nossos corpos se enroscaram apaixonantemente. Provei cada parte dele enquanto ele fazia o mesmo comigo, fora as dedadas que tomei na boceta e no cu. Era um momento de troca intensa e orgástica, onde nossos corpos se fundiam em um só.
Quando resolvemos transar, Orbán pediu meu cu de quatro! Pedi cautela a ele, dizendo que meu ânus era sensível demais!
A Fernandinha aqui ficou de quatro para o coroa! Pedi ao cliente que lubrificasse meu ânus. Dei a ele um frasquinho com óleo à base de coco! Orbán aplicou bastante óleo, dentro e fora do meu cu, e em volta, nas nádegas. Passou também no preservativo e me tomou por trás, segurando meu cabelo, depois nos meus ombros, balançando meu corpo para encontrar seu ritmo selvagem. Gemidos mútuos, uma putaria generalizada! Tinha um espelho pequeno do lado direito da cama, fiquei me olhando enquanto meu corpo balançava, me sentia tão poderosa, tão viva, tão safada, diário, que a adrenalina corria pelo meu corpo arrebatadoramente. Apesar de algumas penetrações mais viris, e alguns tapas na bunda e nas costas, Orbán não me feriu, não me estup... graças a Deus!
E, por fim, ele escolheu terminar com a clássica “gozada na boca”. Discretamente olhei a hora no relógio, eram exatos, 15:34 da tarde.
Orbán em pé na cama e, eu ajoelhada com o pênis dele sem preservativo na boca, chupando na masturbação. Ele pediu para eu ir com calma, porque o pênis estava sensível. O obedeci! Chupei sem pressa, com cautela, o mesmo, nos testículos.
— Orbán gozou, seis minutos depois, olhei a hora o relógio da parede! Ejaculou no meu rosto e nos lábios, o esperma escorreu nos meus seios, dei algumas chupadinhas no pênis tocando os seus grandes testículos. — Diário, ficamos cansados, perdemos a noção do tempo, nos entregamos ao sexo de alma. Foi uma experiência audaciosa e única, onde nossos corpos se conectaram de uma maneira que vai além das palavras.
Tomamos banho juntos, foi delicioso, rolou umas brincadeirinhas safadas no chuveiro e quando voltamos, subi na cama e me posicionei de quatro. Sem nenhum pingo de vergonha na cara. Comecei a provocá-lo de novo, abrindo a bunda, dedilhando meu ânus, incrivelmente, Orbán me dava muito tesão! Ainda estou tentando entender sobre essa minha ousadia na hora...
Mas, não obtive sorte, ele disse que não dava mais, que estava cansado, e que ficasse para um outro encontro, fiquei decepcionada, deu até raiva, diário, pois eu queria mais sexo, fazer o quê, né?
Conversamos um pouco sentados na cama, eu bebendo água, ele na merda do vinho tinto até dar o tempo de (1h30) de programa. E ao final, vestimos nossas roupas e descemos juntos para a recepção.
Beijamos na frente daqueles que passavam por nós. Orbán não é casado! Ele gentilmente agradeceu pela visita, me embolsou pelo táxi que eu vim e pagou meu táxi de volta. Tive que voltar ao flat da Alyssa, trocar de roupa e voltar para casa de metrô, porém, feliz, com uma boa quantia em dinheiro.
Adorei ter saído com Orbán, principalmente o sexo, gostei da forma que fui fodida pelo coroa. Espero que tenhamos muitos repetecos.
— Estou com uma dorzinha no ânus, se a dor não passar até amanhã, não liberarei ele de jeito algum...
Salvarei isso aqui e enviar no meu e-mail, daqui a pouco os meus irmãos chegam da escola e não quero ser flagrada e botar tudo a perder, cautela, cautela, cautela…
Agora, descanso, amanhã tenho dois clientes! É esperar ansiosamente pelo novo dia. Afinal, o meu trabalho como acompanhante de luxo é repleto de surpresas e momentos inesquecíveis como esse.
Até breve, diário.
Com tesão e ousadia,
Fernandinha.
A cada nova leitura fico mais apaixonada pelas suas descrições e escrita. Estou completamente envolvida. Estou amando cada conto!
Você relata com riqueza de detalhes, parabéns.
Ótimo conto nossa, parece que só melhora a cada conto rs.
FELIZ AQUELE QUE CONSEGUIU DESFRUTAR DO FOGO DO SEU CORPO, ALÉM DO MAIS FERNANDINHA, SE REALMENTE FOR VC NA FOTO, MEUS PARABÉNS, QUE GATA. BJS
Adorei mais esse seu relato. Parabéns! Votado... Beijos
"...subi na cama e me posicionei de quatro. Sem nenhum pingo de vergonha na cara. Comecei a provocá-lo de novo, abrindo a bunda, dedilhando meu ânus..." De um jeito diferente do seu, mas adoro me sentir bem puta!
Vou fazer das palavras da Roberta as minhas acrescentando que sua escrita flui com tal naturalidade que é um delicioso prazer ao lê-lo. Continuo na maratona sempre que possível. Votado e meus parabéns!
puta com P maiúsculo, boa.
Vc nos surpreende a cada conto. Parabéns.
Você é minha concorrente puta🧡
Sensacional! Adoramos! bjos Ma & Lu
Extraordinário seu conto, votado com certeza