Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Sessenta.

Diário de Fernanda — Segunda-feira, 24 de março de 2008.

Boa noite,

Ontem fui ao Parque do Ibirapuera com Letícia, (minha amiga de infância). A gente se encontrou depois do almoço. Foi uma tarde muito boa, cheia de risadas e boas fofocas. Mas, confesso, por pouco um segundo, quase contei à amiga sobre minha vida de garota de programa. Porra, é foda. Pensei muito antes de abrir a boca e, no final, recuei, decidi que não era a hora.

Diário… é tão difícil ter que esconder essa parte da minha vida, de pessoas que amo. “Cago” de medo do dia em que minha família, meus amigos descubram a verdade. Não sei como eles vão reagir.

Então… passeamos bastante pelo parque, tomamos sorvete, água de coco e comemos algodão-doce, como nos velhos tempos de escola.

Gosto muito da Letícia, ela é bonita, uma querida, bem que a amiga poderia ser garota de programa, tem um corpo lindo.

Ah, no próximo domingo, a Letícia vem aqui me visitar. Isso já me deixa com medo, porque precisarei esconder alguns objetos para que ela não desconfie de nada. Agora, tenho que ver onde coloco essas coisas.

Bem… agora são 23:06, e acabei de comer um lanche.

Hoje, infelizmente, me atrasei para chegar na faculdade, mas consegui pegar a matéria com a Katarina, que sempre me ajuda nesses momentos. Minha cabeça está a mil com tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo. Ah, eu já ia esquecendo, parece que minha menstruação está para descer entre amanhã e quarta-feira, o que me deixa um pouco preocupada, porque não estarei atendendo e preciso de dinheiro para pagar as contas.

É, mudando de assunto… hoje fui à farmácia e comprei vinte preservativos, meu estoque havia acabado.

A noite está fria, sabe? Estou chateada porque o verão terminou. Adoro o calor, as roupas leves, os dias mais longos, o inverno sempre me traz tristeza, não gosto, odeio o frio.

Agora, falaremos de trabalho. Às 18h, atendi um cliente novo, Anselmo, disse ter 45 anos, mas parecia ter 35, malhado, disse ser professor de educação física. Ele foi o único programa do dia.

Confesso, já tem algumas horas que o cliente saiu daqui, e eu continuo cansada. Anselmo foi… intenso. Ele é típico um predador, um homem viciado em sexo. Transamos duas vezes. Olha, não tenho do que reclamar, mas nas duas transas, ele demorou uma eternidade para gozar. Foi um atendimento de uma hora, porém ficou um pouco além da conta. Repito, foi cansativo, pareceu uma eternidade… profissionalmente, foi bom…

Antes de continuar escrevendo, pego uma taça e coloco um pouco de vinho, isso me inspira a escrever. E também acho que mereço, afinal, depois de uma transa dessas.

Tomei banho trinta minutos antes do cliente chegar, passei meu creme hidratante preferido no corpo e escolhi uma lingerie nova, que comprei semana passada, era: um conjunto cinza com detalhes de florezinhas. Um sutiã de alças caídas nos ombros e uma calcinha bem pequena, da mesma estampa do sutiã. Nos pés, calcei sandálias de salto alto bege, com tiras e amarração nos tornozelos.

Também coloquei brincos e uma maquiagem leve, só que caprichei no batom vermelho. Por último, passei o mesmo perfume que adoro e que parece sempre agradar o cliente.

Terminando tudo… me olhei no espelho… me senti a vadia mais linda do mundo. Cara… sou muito gostosa, puta merda.

Hora antes de ele chegar, deixei o apartamento limpo e organizado para receber o novo cliente.

Quando a campainha tocou às 18:05 — 18:10, caminhei até a porta, fazendo ruídos nas sandálias no chão. Assim que abri, dei de cara com Anselmo. Confesso, ele me surpreendeu, lindão, um pouco mais baixo do que eu e muito charmoso. Sua voz era grossa.

Diário — seus olhos correram pelo meu corpo. Ele sorriu de um jeito que me deixou incomodada, sem jeito. Ainda na porta, o homem me elogiou e eu o convidei para entrar no meu privê.

Aqui no apartamento, percebi que o cliente foi um pouco curioso, ficou observando cada detalhe da decoração. Ele trouxe uma pequena maleta e a colocou sobre a mesa antes de se aproximar de mim. Ficou me olhando, tocou na minha cintura, cheirou meu pescoço e me olhou novamente. Fiquei parada, esperando o homem tomar atitude. É… ele tomou…

Em poucos segundos, o cara já estava me beijando na boca, suas mãos grandes e firmes deslizando pelo meu corpo todo. Fiquei tesuda e molhadinha, ele beijava muito bem, e seu hálito fresco só tornou a cena ainda mais agradável. Olha… ficamos ali mesmo nos amassos, por uns dois ou três minutos, até que, entre um beijo e outro, o homem comentou: “que me achava muito gostosa e atraente”. Agradeci ao cliente seus elogios…

Anselmo estava cheiroso e com a barba aparada, o que deixou tudo mais atrativo. Diário… não demorou para que Anselmo tirasse minha calcinha ali mesmo na sala e dedilhasse minha “menina” … Fiquei mais excitada do que já estava e foi delicioso!

Da sala, fomos parar na cama e lá continuamos nos beijando, e ele me dedando usando dois dedos da mão esquerda, era canhoto. Seus toques foram profundos e sequenciais. Tudo estava tão bom que foi difícil pensar em qualquer outra coisa além de sexo.

Anselmo tinha um jeito estranho de olhar, (como se quisesse me devorar), o que me deixou ainda mais envolvida. O pau dele mal cabia nas calças de tão duro. O homem começou a beijar meu corpo todo, depois tirou o sutiã e ficou um tempo mamando nos meus peitos, mordiscou meus biquinhos, os pelos dos meus braços ficaram arrepiados. Anselmo deixou a minha “menina” e o cu babados, porém se dedicou mais na vagina e o grelo.

O sexo oral que esse homem fez em mim foi simplesmente incrível, maravilhoso e delicioso. Com certeza um dos melhores que já recebi na vida. Ele só faltou entrar em mim com a língua. Foi tão bom que não resisti e gozei na sua boca gostosa. Nota mil, diário.

Bem, pedi para ele tirar a roupa e deitar na cama. Quando o bonitão ficou nu e deitou, eu fiquei de quatro entre suas pernas. Peguei no seu “meninão”. Hummm… era um pauzão bonito. Verifiquei se estava limpo. Sim, estava e continuei o procedimento.

Daí, fui beijando, mordiscando e lambendo seu corpão todo, e aos pouquinhos fui descendo, descendo, descendo até chegar no seu pau. Dei aquela caprichada no boquete, mamei gostosinho, masturbei e fiz uma massagem nas suas bolas enquanto lambia só a ponta do seu “menino”. O cliente não era de emitir ruídos, gemia muito baixinho. Vi seus olhos revirados. Vi ele fazendo caretas de prazer, às vezes suas mãos pressionavam minha cabeça.

Um tempo depois, o cliente não conseguiu segurar a onda por muito tempo e gozou na sequência. Esguichou duas vezes, sujando o lado direito do meu rosto, os lábios e a minha mão direita.

Um detalhe: seu sêmen tinha um cheiro forte, nem quis provar, a cor era bem esbranquiçada.

Seu corpo ficou tremendo e a sua testa suada, não só a testa, mas o corpo todo. Melecada, pedi licença e fui obrigada a deixar a cama para me limpar no banheiro. Anselmo ficou deitado na cama, se recuperando do pós-orgasmo. Apesar de tudo, diário… Anselmo conseguiu me deixar cansada só no oral — no bom sentido, claro.

Agora, tomo um gole de vinho para relaxar antes de continuar…

Seguindo: Após me limpar no banheiro, voltei para o quarto e encontrei Anselmo sentado na beirada da cama. Perguntou se podia tomar um banho. Respondi “sim”. Peguei uma toalha limpa para ele.

Enquanto o cliente estava no banheiro, fui até a janela, acendi um cigarro e fiquei escorada no parapeito, observando a cidade e pensando na vida. O céu estava escuro entre nuvens, mas as luzes dos prédios e dos carros davam um charme, um toque na noite.

Voltei e liguei o rádio e sintonizei na minha estação favorita, a 89, a rádio rock. Pouco depois, Anselmo saiu do banheiro secando o cabelo com a toalha. Fiquei observando seu corpo e constatei que o cara era mesmo muito dotado. Perguntei se ele queria uma cerveja. Respondeu que “sim”. Peguei uma cerveja em lata e dei a ele. Ficamos um tempo conversando no sofá, falamos de musculação, alimentação, viagem e sexo. Mas, aos poucos, a conversa começou a tomar outro rumo.

Anselmo começou a me beijar de novo, focando nos meus seios, ele alternava entre chupar minhas mamas e voltar para minha boca, (o que deixou tudo ainda mais intenso). Quando senti que o clima estava esquentando, peguei um preservativo que estava sobre a mesinha e entreguei a ele.

Diário… antes de qualquer coisa, o safado voltou a me chupar mais uma vez. O cara era muito experiente, e isso me deixou completamente excitada. Pedi para ele me foder…

Logo depois, o cliente colocou o preservativo e me pegou no “papai e mamãe” ali mesmo no sofá. Ficou me encarando enquanto enfiava a cabeça do pau na entrada da minha “menina”. De cara, tomei uma estocada forte e começou a me penetrar sem parar, à medida que nos beijávamos. Fiquei agarrada nas suas costas e apreciando sua habilidade. Suas bombeadas eram fortes, rápidas, gostosas e brutas, o que me fez gritar e gemer alto.

No calor do momento, ele disse, entre sussurros, “que eu era muito macia por dentro”. — Ahh… eu não resisti e resolvi falar umas putarias também, como: “isso me fode, soca, enfia esse pau bem fundo em mim. — Esse tipo de falas nunca decepciona.

Arranhei seus braços e suas costas, devido ao que ele estava fazendo comigo. Depois de um tempo, trocamos a posição. Galopei por cima do cliente, sendo divertido observar o sorriso safado dele enquanto cavalgava. Foi um momento delicioso, diário. Ele chupou meus seios e apertou os bicos, doeu um pouco, mas uma dor gostosa.

Daí, então, o Anselmo pediu meu cu. Fazia parte do combinado, eu aceitei e fiz. Olha, comprado o óleo da Johnson & Johnson, recomendado pela cliente Alessandra. Pedi para ele passar o óleo em mim e trocar o preservativo. Fiquei de quatro, o cliente jogou o óleo na minha bunda e espalhou na região toda. Fiquei lisinha e brilhando. Logo, ele colocou outro preservativo e me penetrou devagar. Só entrou metade do seu “menino”, mas deu tudo certo.

Conforme o tempo ia passando, o ritmo foi aumentando, eu gemia sem parar e falava besteirinhas, sabia que o deixaria ainda mais animado. Segurei no braço do sofá enquanto ele empurrava no meu traseiro. Se eu dizer que não doeu, estarei mentindo para você, caro diário. Outra cena que lembro. Suas mãos não paravam no meu corpo — ora nos quadris, ora nos seios, ora segurando no meu pescoço, no cabelo, puxando-o, porém, nada agressivo.

Olha — ele demorou uma eternidade para gozar. Transamos pelo menos quinze minutos. Gozou fora, entre minha bunda e as costas. — Ficou esfregando o pau melado na entrada do meu “botão”, e eu rebolando, provocando-o. Perguntei: “se tinha energia para mais outra”. — O homem olhou e sorriu para mim, respirou, recuperando o fôlego; “dizendo que precisaria de alguns minutos.”

O cliente ficou todo suado, aliás, nós ficamos. Levantei toda melada, fui até a geladeira, peguei duas latinhas de cerveja e voltei. — Tomamos mais uma cerveja e conversamos, ri de suas piadas.

Pouco antes de terminar seu tempo de uma hora, Anselmo quis dar um segundo round. O safado me puxou do sofá e fomos juntos para a cama. Ele queria mais um pouco de sexo anal, e eu, claro, aceitei.

Advinha, amigo diário. — Passei mais óleo da Johnson & Johnson no cu, e dessa vez, fiquei por cima, mas de costas. Doeu um pouquinho na hora em que me penetrou. Tive que me movimentar bastante até me acostumar com seu “menino”, mas aproveitando cada segundinho, à medida que acariciava meu grelo e chegava ao orgasmo. Puta que pariu, meu corpo tremeu e amoleceu em instantes. Gozar é tão bom…

Diário… foi uma sensação deliciosa e rápida, já que o cliente também estava cansado e não conseguiu segurar a ereção por muito tempo.

Na hora de ele gozar, pediu para ser no meu rosto. Bom… concordei, mas tivemos que ser rápidos, porque o bonitão estava quase gozando. Digo uma coisinha aqui; na verdade, eu não me incomodo mais com isso; até gosto. — Não, tem algo melhor do que ver a satisfação dos clientes nesse momento. É como se fosse uma avaliação final, uma confirmação de que fiz um bom trabalho.

Pois bem… fechei meus olhos e a magia aconteceu… fiquei com a face cheia de sêmen. Depois disso. Peguei no seu pau e acariciei, dei umas lambidinhas bem gostosas. O gostosão ficou me olhando, enquanto se recuperava. Fiz questão de deixar claro que queria que ele se sentisse bem atendido, e pelos elogios que recebi, acho que consegui. Antes de se vestir, eu lavei o rosto e voltei para a cama, a gente se beijou bastante. Anselmo deixou claro o quanto havia gostado do meu atendimento, e na hora de pagar, pagou o cachê completo e deu 70 reais de gorjeta. Oba, muito obrigada.

Como a hora passou rápido. O programa foi de uma hora, mas o cliente ficou 1:30. Não cobrei adicional, porque gostei da sua companhia e do modo como fizemos sexo.

Na despedida, Anselmo pegou sua maleta, se aproximou e me beijou, depois chupou meus seios, e voltou a me beijar. Em seguida, “disse que voltará em breve”, mas não marcou uma data.

Disse a ele. “Obrigada por vir” … O cliente sorriu. Aí, eu abri a porta para ele sair e fiquei à porta vendo o gostosão ir embora.

Enquanto escrevo, me pego refletindo sobre o quanto minha vida mudou desde que comecei a me prostituir. Isso é nítido, não me reconheço mais como a mesma Fernanda de um ano atrás.

Sinto que mudei tanto que, às vezes, me pergunto se conseguirei voltar a ser quem eu era um dia. Acho que é pedir demais. Admito, virei uma vagabunda de mão cheia. Não consigo mais viver sem dinheiro e sexo. E não quero mais voltar a morar na casa da minha avó.

Dito isso… bom — fecho o diário por hoje com esse pensamento. Amanhã é outro dia, é vida que segue.

Beijos,

Fernanda.

*A FOTO É DE 2008. MAIS FOTOS NOS MEUS ÁLBUNS*

Foto 1 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Sessenta.


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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 26/11/2024

Que conto delicioso, excitante do inicio ao fim! Adoramos, votamos. Bjos, Ma & Lu

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trovão Comentou em 26/11/2024

Uma leitura pra lá de extasiante! Quanto à sua preocupação o presente indica que seu passado foi exultante e inesquecível; jamais deixe de aproveitar as guloseimas da vida como já disse Baudelarie

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skarlate Comentou em 26/11/2024

Sensacional

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oesscritor Comentou em 26/11/2024

Delícia e safada.

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isabelgoulart Comentou em 26/11/2024

Maravilhosa.

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educontos Comentou em 26/11/2024

Minha vadia nunca decepciona. Gostosa d mais, vadia dos meus sonhos😍😘

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zanaleitte Comentou em 26/11/2024

Mulher, que corpo é esse? O conto tbm ficou maravilhoso.

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dommetufao Comentou em 26/11/2024

Seus contos são sempre muito excitantes, com escrita refinada que da muito tesão durante a leitura, suas fotos sempre me deixam com meu lado dominante a flor da pele, linda demais, perfeita. Domme Tufão.

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frances21 Comentou em 26/11/2024

Delícia de conto




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Ficha do conto

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fernandalacerda

Nome do conto:
Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Sessenta.

Codigo do conto:
223662

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/11/2024

Quant.de Votos:
20

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