Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Sessenta e Dois.

Boa noite, caro diário…

Faz dez minutos que acordei. Capotei, após chegar do segundo encontro. Foi muito bom e lucrativo. Nossa… já são 23h19, o dia foi longo. Ontem, domingo, dormi tardiamente, fiquei bebendo cerveja na Carol, do 308. Ela também é GP.

Bem… hoje foi um dia de prova na faculdade, e a matéria era complicada. Estou preocupada com a nota, mas fiz o meu melhor. — Vamos ver, né? — Depois da aula, dei uma passadinha no sex-shop pertinho daqui. Tinham tantas peças legais na loja que acabei comprando um conjunto de lingerie vermelha bem pequenininha que é um verdadeiro espetáculo, e uma camisola pretinha, tão vulgar que achei a minha cara.

Assim que cheguei aqui, não resisti. Vesti as peças para experimentar o tamanho e o ajuste em mim, confesso: “fiquei me admirando no espelho, ficou perfeito no meu corpo”.

Veja — um ano atrás, jamais me imaginaria usando algo tão provocante. É engraçado como a vida muda, e a gente muda junto.

Bom… sobre os atendimentos de hoje. Graças a Deus, foram dois.

O primeiro às 14h30, aqui mesmo, e o segundo às 20h, a domicílio.
— Bom, se tivesse que escolher, diria que gostei mais do segundo. — O cliente foi bem generoso com o pagamento e o encontro foi mais agradável. Mas antes de contar os detalhes do segundo, quero começar pelo primeiro programa do dia.

Depois do almoço, decidi que queria impressionar o novo cliente, tirei o conjunto de lingerie e tomei banho… escovei os dentes, lavei tudo, até os cabelos. Após o banho, sequei-me e passei creme hidratante em mim toda. Então… na hora de me vestir, escolhi a camisola pretinha nova que comprei no sex-shop.

Puta merda… amei essa camisola, ela é linda, longa, com renda cobrindo o busto, as alças são finas, que deixaram meus ombros à mostra. O tecido é maravilhoso, leve e transparente, que me senti quase nua. Tem uma abertura lateral, que mostra parte das minhas pernas. Decidi não colocar calcinha, queria surpreendê-lo. Nos pés, escolhi sandálias de salto alto, brincos pequenos, uma maquiagem leve, e o toque final: perfume favorito e batom bem vermelho.

Uau… quando olhei no espelho, senti-me maravilhosa, gostosa e deusa. Amo me preparar assim, faz me sentir mais puta e poderosa.

Diário… O cliente do dia foi o Eurico, 41 anos, casado, pai de dois filhos. Diz ser empresário. Já adianto, ele não era bonito. Pele escura, óculos de grau, 1,70 m de altura, carequinha, um pouco fora de forma. Mas foi educado nas mensagens e no encontro.

Em relação ao tempo. Foi pontual, chegou aqui dez minutos antes do horário marcado. Quando abri a porta, me olhou de cima a baixo. Ficou impressionado com a minha estatura. O cliente me abraçou, demos um beijo rápido, enquanto entrava no apartamento.

Aqui dentro, começou a me elogiar, “dizendo que eu era mais bonita pessoalmente do que nas fotos do site”. Eurico vestia roupa social e trazia uma pequena bolsa. (Ele deixou a bolsa em cima da mesa.)

Logo que fechei a porta, senti as mãos do cliente tocando e alisando meu corpo. Achei gostoso, ousado e confesso que gostei… deixei ele à vontade. Voltamos a nos beijar, mas precisei abaixar um pouco pela diferença de altura. Apesar de beijar bem, o hálito dele não estava dos melhores, regular, o que me fez perder um pouco do entusiasmo de beijá-lo. Parei o beijo e baixei a parte de cima da camisola. Ele começou a chupar meus seios, mordiscou os biquinhos, senti o seu “menino” endurecer nas coxas.

Bem… o que já não estava bom, piorou. Ao desabotoar sua calça, um cheiro forte vindo da região sua pélvica me desanimou novamente, … foi então que tive a ideia de convidá-lo para tomar banho comigo. Não quis bancar a chata e dizer: “Senhor, você está fedido”. Então fiz o convite com naturalidade, dizendo que seria muito divertido. O homem nem percebeu e aceitou numa boa.

Pedi que tirasse minha camisola e minhas sandálias, o que ele fez com gosto e entusiasmo. Quando fiquei completamente nua, os olhos do coroa brilhavam. Me elogiou mais. Ajudei-o a se despir, seu corpo era bem peludo. O cara estava muito empolgado em tomar banho comigo.

Durante o banho, ensaboei o corpo do “porquinho” com a bucha, aproveitando para massagear meu corpo nele. O cliente ficou muito à vontade, passando as mãos e se esfregando no meu corpo o tempo todo, dizendo; “que eu era muito gostosa”. Seu “menino” ficou duro rapidinho, o masturbei um pouquinho, enquanto o ensaboava.

Diário, uma coisinha que estou pensando agora mesmo: Penso em como, no início dos programas, tinha preconceitos bobos e receios com clientes de pele escura, mas isso ficou no passado. Hoje, trato todos com a mesma atenção, independentemente da aparência.

Bom, voltando. — Enquanto estávamos no chuveiro, ajoelhei-me diante do cliente e comecei a fazer lamber seu pau. Fiquei um tempo ali me dedicando. Fui cuidadosa, lambi também os testículos, usando as mãos para masturbá-lo. Diário — o pênis dele era pequeno e fino. Ufa, ainda bem. O homem gemia escorado na parede, segurando atrás da minha cabeça. Toda vez que olhava para ele, ele estava com os olhos fixos em mim, visivelmente, claramente excitado. Porém, não demorou muito para o cliente gozar, gozou muito, finalizando no meu rosto.

Após ele gozar, o pau continuou duro, Eurico pediu para continuar chupando. Continuei por um tempo, até que pediu para eu parar.

Daí Eurico ajudou-me a levantar. Levantei-me e o beijei na boca, sentindo-o mais à vontade. Eurico começou a chupar meus seios, e a me apalpar. Logo em seguida, pediu para transar na cama, e eu concordei. Saímos do banho sem nos secar, indo direto para o quarto. Na cama, o cliente, continuou a me lamber por todo o corpo. Ficou um tempo chupando a minha “menina”.

Em determinado momento, trocamos de posição, fui chupando seu pau bem gostoso, mas evitei mencionar o mau cheiro do seu hálito, que ainda me incomodava. Teve outra troca de posição. Fiquei de quatro. Eurico lambeu intensamente a minha bunda, o cu e a boceta.

Depois disso, fiz outro sexo oral nele, até que pediu para eu colocar o preservativo. Obedeci. Começamos com ele por cima, na posição “papai e mamãe”. Ele metia gostoso, bem esforçado, tentei evitar em beijá-lo, deixando-o chupar meus seios, me penetrando com estocadas rápidas e profundas. No entanto, foram cinco minutos de um ritmo acelerado, depois de algum tempo, o cliente ficou visivelmente cansado e sem fôlego.

Aí, sugeri que trocássemos, ele aceitou e fui por cima. Após ser penetrada. Cavalguei e rebolei bem gostoso, aumentando o ritmo para ele gozar mais rápido. Às vezes eu chegava perto para beijá-lo, mas o mau hálito me fazia desistir e recuar, o que atrapalhou muito a minha concentração. Acelerei mais e mais nos movimentos. Finalmente Eurico gozou. Suas expressões ao gozar foram engraçadas. O cara abria e fechava a boca e os olhos repetitiva vezes. Diário, fiquei rebolando por um tempo em cima, até sentir seu “menino” murchando dentro de mim.

Depois disso, deitei ao seu lado por alguns minutinhos, conversamos um tempinho, e ele acariciando meu corpo.

Bom… Eurico foi o primeiro a sair da cama. Não teve como evitar e pedir para ele escovar os dentes, pois o hálito ainda era um problema para mim. Ele pediu desculpas, admitiu fumar cigarro de cravo. Eca, que nojo.

Enquanto o cliente tomava banho, fui até a cozinha e peguei dois copos e duas latas de cerveja. Mas o cliente não bebeu, alegando estar em horário de trabalho. Aproveitei e coloquei minha camisola nova de volta no armário, sabendo que ela não tinha mais serventia no momento. No rádio do quarto, liguei o rádio na 89 FM. Estava tocando a tocar Can’t Stop, do Red Hot Chili Peppers.

Quando Eurico voltou, seu corpo estava limpo e seu hálito estava fresco e renovado. Ufa, finalmente me senti animada para beijá-lo. O cliente, parecia mais à vontade, nossos beijos se tornaram mais intensos. Aproveitamos os últimos trinta minutos que ele tinha comigo.

Aqui, na minha cama… comecei a mamar no seu pau e alternando com masturbação. Fiquei observando suas expressões de prazer… apesar disso, o cliente não gozou, o que o deixou um pouco frustrada. Daí, ele pediu que eu sentasse no seu rosto, e eu obedeci.

Suas lambidas na minha “menina’, foi demorado, delicioso e intenso; apesar de não ser muito habilidoso, o coroa se esforçou bastante. Demorei um pouco para chegar ao orgasmo, mas quando aconteceu, foi intenso e rebolei a minha boceta em sua boca.

Depois disso, amigo diário… Eurico colocou o preservativo e pediu para foder o meu cu. Como fazia parte do pacote, eu fui.

Fiquei de quatro na cama. Ele cheirou meu buraquinho, o lambeu, o e chupou bastante, dedando a minha “menina”. Dessa vez, não usei o óleo. O anal foi rápido, não mais que cinco minutos.

Eurico foi um pouco bruto nas estocadas. Não nego, foi muito gostoso sentir o seu “menino” em movimento. Deu alguns tapas na minha bunda com uma das mãos, segurando com a outra mão, firmemente minha cintura enquanto metia bronca, lá.

— Ele me xingou de “puta, vadia, gostosa e vagabunda”.
— Disse: “que meu corpo e o cu, eram deliciosos”.
— Disse: “que voltará muito em breve”.

Quando terminou de gozar… me soltou, levantou-se rapidamente da cama, alegando estar atrasado para um compromisso de trabalho.

O cara se vestiu em um minuto. Que loucura. Pegou a bolsa e pagou o cachê sem nenhum extra e saiu apressado, deixando-me um pouco desapontada. Que mão de vaca, porque me esforcei bastante para agradá-lo, mas fiquei com a sensação de que ele não me valorizou.

Agora é tarde para choramingar, já está ficando tarde, começarei a contar sobre o segundo cliente, que foi uma experiência completamente diferente…

*O segundo relato, estará disponível só amanhã. *
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* + Fotos nos meus Álbuns.