Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Quarenta e Quatro.

Querido Diário,

Hoje é terça-feira, 19 de fevereiro de 2008, e eu precisava escrever como meu dia foi... desafiador, para dizer o mínimo.

Meu corpo ainda não se recuperou completamente do encontro de ontem com o Sérgio. A adrenalina e a intensidade da nossa transa continuam em mim, e a sensação é de ainda estar caminhando em nuvens. Deus, mais ‘Sérgios’ por favor...

Hoje, tive um encontro com o Sr. Adão, de 77 anos, um cliente que, devo admitir, inicialmente não era do meu agrado. Se não fosse pelo meu trabalho, devo admitir que teria até nojo de sair com alguém assim. Ele nem era exatamente o meu “tipo” padrão de cliente, e confesso, meus preconceitos no passado começavam a aparecer na minha mente. Me lembrei de como, antes de me tornar acompanhante, costumava ter muitos preconceitos; um dos mais proeminentes era a desgosto de me envolver com homens negros, velhos e gordos.

No entanto, como aprendi nesses meses, não há lugar para preconceitos no trabalho de uma acompanhante de luxo. Devo atender a quaisquer homens, independentemente da sua aparência, cor e estatuto social. O importante é dinheiro na mão e calcinha no chão e sexo.

— É, eu sei, essa é uma lição que aprendi na marra ao longo desses meses: julgar menos e sempre tratar qualquer pessoa com respeito e dignidade.

O curioso diário, quem marcou o encontro, foi o motorista do cliente. Eu ainda estava na sala de aula e, de repente, meu celular começou a apitar, dei uma olhadinha e li a mensagem:

— Bom dia! Você é a Lara? Você livre para essa tarde?

Devo ressaltar, diário, que não escolho os clientes pela aparência ou idade. Transo com qualquer um que me pagar e der um incentivo financeiro maior. A partir daí, começamos a trocar mensagens. O nome dele era Michel, foi muito simpático comigo! Ele que também ficou encarregado do pagamento do cachê.

Falando um pouco do cliente, diário... Sr. Adão, era um homem branco, de 1,70 de altura, muitas rugas no rosto, olhos castanhos claros, calvo, magro, mas devo admitir, era um velhinho bonito e apanhado para a sua idade. Não pude deixar de pensar que ele tinha a mesma idade que o meu avô, após eu perguntar a sua idade.

— É engraçado, como alguns homens nessa faixa etária têm uma predileção por garotas mais jovens.

Para esse encontro, optei por um conjunto de lingerie preto todo transparente, combinado com uma minissaia jeans, blusinha branca decotada, meia-calça ¾ preta e escolhi calçar sandálias de salto.

Cheguei pontualmente no hotel e fui acompanhada até a porta da suíte no nono andar pelo simpático motorista, o Seu Miguel.

Mas antes de entrar na suíte... Ele deu algumas dicas sobre como me comportar diante do Sr. Adão. Em seguida me entregou um envelope branco com o cachê dentro, em forma de agradecimento, pela simpatia e até mesmo pela educação, dei um beijo no rosto dele, e disse que se ele quisesse sair comigo algum dia, era só chamar. O tiozinho pareceu um pouco envergonhado, mas creio que tenha gostado da ideia. Em seguida ele desceu e eu entrei...

Quando finalmente entrei na suíte, deparei-me com o Sr. Adão, sentado em uma poltrona, de pernas cruzadas, concentrado na leitura de um jornal, segurando um copo de bebida. Ele usava óculos e tinha uma barba volumosa e toda branquinha. Estava vestido de forma social, o que só aumentou a sensação de mistério.

Cumprimentei-o falando meu nome de guerra e, em seguida, coloquei a bolsa sob a mesinha de madeira entre a janela e a porta de saída. Sem muitas delongas, o velho parou de ler e me mandou a tirar a roupa na frente dele, depois subir na cama e ficar de quatro.

Caralho, o velhote foi direto, falando pausadamente, para eu entender cada palavra. Obedeci suas ordens na hora, despindo-me vagarosamente, olhando para ele, fiquei apenas com a meia-calça, encaminhei até a cama posicionando-me conforme sua vontade.

Diário… Foi um começo estranho e confesso, eu estava bastante excitada, a minha mente estava cheia de pensamentos sórdidos, enquanto tentava me concentrar no que estava por vir.

Sr. Adão tinha um jeito calmo, sem pressa. Ele foi levantando da poltrona, deixando sob a mesa, o jornal e copo. O velho se aproximou por trás e na sequência, passou as mãos nas minhas costas, dando a entender que sabia o que queria. Ele estava muito cheirosinho! Quando chegou na minha bunda, começou a beijá-la toda! Que delícia! Adão me beijou com calma e sem afobação, com pequenas pausas, tocando na minha pele, bem delicado. Ele interrompeu e aproveitou o momento para também tirar a sua roupa (ficou só de cueca da cor bege). Antes que descesse para o meu cu, Adão soltou um comentário aleatório, falando: “Do jeitinho que eu gosto, bem branquinha”.

Em seguida, ele desceu de vez e começou a me chupar, primeiro no cu e, depois, na boceta (subindo e descendo). Sua barba ficava me pinicando direto, mas não atrapalhou em nada. O velho me chupou gostosamente por bastante tempo, até os meus pés ele chupou?

Depois o Adão passou as mãos pelas minhas costas, quadril e me girou, me fazendo deitar na cama. Quando abriu minhas pernas, começou a chupar minha “menininha”, bem gostoso. Ele lambia olhando para mim! Claro que acabei gozando, não tinha como não gozar com tanto capricho, Adão chupava muito gostoso!!!

Após ter um orgasmo, ele ainda continuou chupando, mas dessa vez no clitóris. Tive espasmos me contorcendo na cama e, antes de sair do meio das minhas pernas, “disse que eu estava de parabéns por ter um belo corpo. ”O agradeci, pedindo que se deitasse...

Ele sorriu já sabendo o que aconteceria. Sr. Adão se deitou e eu entrei em ação! Tirei sua cuequinha e comecei a lamber suas bolas enrugadas (estavam bem cabeludas e não me demorei a chupá-las), o chupei enquanto masturbava seu pau (não era grande).

Depois chupei seu membro e realizei da forma que chupo todos meus clientes, um tanto caprichoso, bem gostoso! Adão não parava de gemer, será que estava bom? Em um certo momento, ele disse o seguinte: “você é uma delícia de menina, qual é o seu nome mesmo? ” — Tirei o pau da boca e respondi: É Lara, senhor Adão. O velho sorriu e depois se calou de novo enquanto eu o chupava.

Após ter recebido seu elogio, resolvi caprichar ainda mais e comecei a girar a língua em volta da glande, cuspindo em cima dela, mas ele pediu para eu interromper, dizendo que não queria gozar tão rápido.

Nessa hora, ele se sentou na cama e eu tirei a boca do seu pênis. Adão quis me chupar outra vez!! Hummm, eu gostei!!!

Desta vez, eu não consegui ter outro orgasmo com suas chupadas, porque fazia pouco tempo que havia gozado, mas bem que tentei e ele parou, sugeriu que eu voltasse a lhe mamar.

Adão era um pouco indeciso, não sabia o que queria, rs. Fiz novamente o boquete, mas dessa vez nos movimentos rápidos e profundos, até que ele pediu para me comer, desacelerei a chupada, tirei o pau da boca e fui enfiando no seu “menino”.

Encapado, subi meu corpo sobre o dele e perguntei se ele queria que eu cavalgasse de frente ou de costas. Ele respondeu de frente e bem rápido. Antes de fodermos, dei um beijo em sua boca, rs.

Quando sentei a “xana” no pau, Adão gemeu e levou as mãos nos meus seios, alisando-os. Comecei a cavalgar e a rebolar com rapidez, a sincronização foi perfeita! Cavalguei puxando os pelinhos esbranquiçados do seu tórax. Em algum momento, ele me disse: “vamos, senta mais rápido, me faça gozar”.

Antes de eu engatar a quinta marcha, trocamos sorrisos e eu comecei a pular com rapidez. Foi gostoso! Não demorou muito e Adão acabou gozando dentro do preservativo.

Permaneci ali, nua nos braços do Sr. Adão, por um tempo razoável. Perguntei se ele havia gostado de sentir seu pau dentro de mim? ‘Adão respondeu que sim e disse que a minha boceta era ótima’. A troca de carinhos, os beijos e o clima romântico contribuíam para a minha mente criar uma fantasia louca que me deixou ainda mais desconcertada.

Foi uma fantasia absurda que tomou conta dos meus pensamentos e que me deixou bastante excitada. Por um breve momento, imaginei-me estar com meu avozinho. É uma ideia completamente absurda e chocante, eu sei. É como se minha mente estivesse brincando comigo, jogando-me em situações impossíveis e perturbadoras.

Pode ser uma fantasia bizarra, mas confesso que, por mais estranho que fosse, eu teria coragem de me deitar com meu avô e experimentar o inesperado. Afinal, a vida é feita de momentos, onde nos permitimos ser guiados pela emoção, pela paixão e pelo tesão, mesmo que por apenas um instante, concorda comigo, diário?

Eu sei, estou ciente de que essa possibilidade é totalmente impossível, mas mesmo assim, o pensamento momentâneo me perturbou durante o encontro com Adão.

Voltando... Depois da sessão de sexo, fomos nos limpar, tomamos banho juntos e, na volta para o quarto, tomamos espumante, enquanto conversávamos sentados na cama. Mais beijos misturados com o sabor do espumante. Após alguns beijos, desci até que comecei a te chupar por uns 5 minutinhos. E então, Adão quis me chupar também. Foi neste oral que me dei conta de que ele tinha uma habilidade brutal com a língua. Pois, na primeira vez, eu já tinha gostado. O velho passava os dedos de uma mão no meu clitóris grosseiramente, e em um segundo, sua boca já estava grudada na minha vagina enquanto a sua outra mão nos meus seios.

Eu ficava olhando para ele, com a cabeça escorada nos travesseiros. Adão pressionava tão forte a boca contra minha vagina, que eu ficava sem fôlego. Chegou um momento, que sentia a sua língua inteira dentro. Teve uma hora que não teve jeito e, sem dizer uma palavra, mas apenas gemidos, gozei na sua boca. Suas chupadas ficaram mais deliciosas com o passar do tempo.

Na sequência, voltei a chupá-lo, ele deitado, escorando a cabeça no travesseiro, e eu de quatro. Daí o Adão pediu um 69, fizemos de imediato. Chupei ele e ele me chupou. Depois, virou de costas e me pediu uma massagem. Comecei a fazer a massagem usando meu óleo corporal. Quando Adão virou de barriga para cima, continuei massageando seu corpo inteiro. Depois quis me beijar e, ao mesmo tempo, minha mão masturbava seu pau, o reanimando. Tinha hora que ele parava de me beijar e olhava para mim, como se quisesse dizer: “Você não vai me chupar, garota? ”. Caí de boca e o chupei por um tempinho até o velho pedir para transar.

Peguei um preservativo e encapei seu pau, passei bastante gel nele, em minhas partes e fui por cima, de frente, no anal. Cavalguei com as pernas abertas por um tempo para ele ver o pênis em movimento, até Adão me pedir para eu ficar de quatro na cama. Obedeci e fiquei na posição que pediu. Adão bombeou bastante meu cu e, puxando não muito grosseiro os meus cabelos, mas o suficiente para me dominar. Depois, apertou meu pescoço e, antes que me esqueça, diário, ele deu muitos tapas nas minhas costas, coxas e na bunda.

Ficamos um tempinho assim, até mudarmos de posição. Deitamos de ladinho no vaginal. Adão sempre me masturbando com seus dedos habilidosos no clitóris, e depois começou a me estocar no cu, conduzindo seus movimentos em sincronia com o meu corpo, e dizendo que queria me ver gozar. Quando tirava, o velho ficava batendo e esfregando com o pênis no meu clitóris. Chegou a perguntar enquanto batia lá, se eu gostava, respondi que sim, me referindo às batidinhas no meu “sino”. Mas fui surpreendida com um tapa no clitóris. Rapidamente pedi que não batesse tão forte, mas que acariciasse de leve. Pediu desculpas, felizmente ele não bateu mais depois disso.

E para terminar o diário, depois o velho me pediu que ficasse de quatro novamente, dizendo que iria entrar com tudo no meu ânus. Antes de isso acontecer, só ficou me dedando, mexendo no meu cu com os dedos, depois o lambeu (sem enfiar a língua) e se masturbando ao mesmo tempo. Comecei a rebolar igual a uma puta, e ele ficou curtindo isso por um tempinho, até aplicar mais óleo na região e me penetrar. Às vezes, o velho estocava com força, às vezes lentamente, mas sempre agarrado nos meus quadris, dizendo que eu era apertadinha. Eu pedia para ele me foder com mais velocidade, tendo que me segurar nos lençóis brancos da cama.

De repente, ele esticou o braço, enrolou meu cabelo nos dedos e me estocou por um tempo longo, e eu voltei a me masturbar. Daí o velho me puxou para cima, onde conseguimos nos beijar.

Quando o Sr. Adão estava prestes a gozar, pediu que eu o incentivasse a dizer para ele me foder. Obedeci e o provoquei com os dizeres: “Vai, vovô, me comi, me comi, mais rápido, mais rápido...” Porém, logo percebi que suas forças se esgotavam, e ele não conseguiu continuar.


O velho tirou-se de mim, retirou o preservativo e gozou entre a minha bunda e as costas. Quase não acreditei na quantidade de gozo após a segunda ereção. Ainda por cima, ficou um silêncio no quarto, apenas respirações fortes. Quando coloquei a mão para trás, senti o tanto de esperma jorrado no meu corpo. Ele me limpou com uma toalhinha de rosto e ficamos deitados, nas carícias, se beijando, até propus um terceiro round. Ele não quis, mas ficou chupando meus seios e me tocando na cama.

Havíamos agendado o encontro por 1h30. Depois, tomei banho sozinha e me vesti na frente dele para ir embora.

Quando me perguntou se eu viajava a trabalho. Respondi que nunca havia viajado por ter medo. Ele ficou rindo da minha cara e perguntou se eu viajaria com ele para Porto Alegre–RS. Perguntei a data e quantos dias de viagem. Adão respondeu que daqui a duas semanas e um final de semana, saindo na sexta-feira à noite.

Topei e acertamos os valores ali mesmo no quarto. 3 mil reais, com metade do valor depositado dois antes na minha conta. Ele aceitou! Depois nos despedimos e eu voltei para cá no apartamento.

— Fico agora pensando sobre os rumos que minha vida vem tomando, as transas, as experiências que construí ao longo do tempo e as escolhas que tomei até aqui. Nem preciso dizer o que vamos fazer na viagem, ou preciso?

Diário: eu virei uma puta profissional, o sexo já está enraizado no meu corpo, ele está impregnado na minha mente e na minha alma.

Tchau, beijos.
Fernanda.

Foto 1 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Quarenta e Quatro.

Foto 2 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Quarenta e Quatro.


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Comentários


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dommetufao Comentou em 22/10/2024

Que coisa mais linda, uma perfeição de mulher, quem não gostaria de ter você como submissa, demonstra fragilidade e delicadeza, uma submissa que da vontade de exibir para todas as pessoas. Domme Tufão.

foto perfil usuario daniros

daniros Comentou em 20/07/2024

Adorando os contos e as fotos!!

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Comentou em 27/05/2024

Safadaaa vc em.. delícia de mais esse conto

foto perfil usuario morenodebh

morenodebh Comentou em 22/05/2024

Votado.

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Comentou em 22/05/2024

Texto excitante, parabéns pela dominação da ex domme Roberta, ter ela como sua cadelinha é de dar muito tesão, fiquei até com vontade rs.

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Comentou em 07/05/2024

Que tesao! Votado

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Comentou em 07/05/2024

Que tesao! Votado

foto perfil usuario rod78

rod78 Comentou em 03/05/2024

Seus relatos são a trilha sonora das minhas punhetas. Deliciosos demais.

foto perfil usuario paulll

paulll Comentou em 08/04/2024

Nesse você arrasou, muito muito bom, é mesmo uma profissional de verdade. Fotos lindas.

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lucienebarbosa Comentou em 08/04/2024

Conto bem safado, safadinha kkkkk

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oesscritor Comentou em 08/04/2024

Quer dizer que tu ficou pensando no vovozinho atendendo o velho? Sem palavras. Só mão no pau e punheta.

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Comentou em 08/04/2024

Muito excitante




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Ficha do conto

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fernandalacerda

Nome do conto:
Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Quarenta e Quatro.

Codigo do conto:
212492

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
08/04/2024

Quant.de Votos:
37

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