Querido diário,
São 22:07. — Hoje o dia começou chovendo em São Paulo, na terra da garoa. Choveu sem parar pela manhã e o trânsito estava infernal.
Me atrasei para a faculdade e, claro, cheguei na sala com aquele cara de bunda de quem já tinha perdido a paciência. Durante a terceira aula, uma surpresa: o Heitor reapareceu. Fazia tanto tempo que ele não dava notícias. Eu já tinha riscado seu nome da minha lista.
Quando vi e li a mensagem no celular, até estranhei. Ele pediu para marcar um encontro no meu privê às 13h. Fiquei tão feliz, porque era um cliente antigo e lembro que pagava bem.
Como não sou boba, respondi rápido, com o valor atualizado do atendimento, e ele aceitou na hora. Fechamos o horário, eu já estava animada, porque não consigo mais viver sem sexo. Há-Há-Há.
Agora vem o problema. A chuva e o trânsito decidiram acabar com meus planos. Saí da faculdade apressada, peguei um táxi e fiquei presa no congestionamento, mandei uma mensagem para ele avisando que ia me atrasar, porém, não consegui chegar a tempo.
Cheguei lá pelas 13:30. Achei que, por ser um cliente antigo, ele fosse compreender. Heitor estava parado em frente à portaria, todo molhado, com uma cara nada amigável. Assim que saí do táxi, já comecei a me desculpar, mas o cara estava claramente irritado.
“Disse que tinha outro compromisso e que não podia mais esperar”.
O cara me deu as costas e foi embora reclamando, sem nem me deixar tentar resolver a situação. Porra, fiquei chateada. Não apenas pelo dinheiro que perdi e pela trepada gostosa que íamos dar, mas porque senti que tinha decepcionado alguém.
Voltei para o meu apartamento meio cabisbaixa. Tomei banho, depois preparei algo para comer e me permiti uma soneca curta.
Acordei por volta de 14:30 – 14:45. Levantei, tomei outro banho rápido (daqueles de três minutos, só para garantir que estava limpa).
Abri meu armário e escolhi algo para vestir. Coloquei uma calcinha preta bem pequena e combinei com um cropped preto de manga longa e gola alta. Bom, optei por uma saia preta curta de cintura alta e sandálias de salto fino no mesmo tom de cor, com tiras que amarraram nos tornozelos. Também caprichei na maquiagem, dando uma atenção especial aos olhos e às maçãs do rosto. — Passei batom e apliquei meu perfume favorito. Coloquei brincos pequenos e soltei os cabelos, e finalizei outros, alguns últimos detalhes.
Bom, o encontro estava marcado para as 16:00, no mesmo endereço dos dois encontros anteriores, na Rua Peixoto Gomide, suíte 241. — Foi a nossa terceira vez, e isso me deu uma tranquilidade tremenda, sabe? O senhor Benedito é um homem de 62 anos, charmoso, baixinho, inteligente. É casado há décadas e pai de duas filhas bonitas. Ele já me mostrou as fotos das filhas.
Quando terminei de me aprontar, desci e peguei um táxi em frente ao prédio. A viagem foi curtinha, não durou nem dez minutos.
Enquanto o táxi avançava pelas ruas, fiquei pensando o quanto mudei do ano passado para cá. Ser prostituta não é fácil, principalmente porque corro riscos todos os dias, mas tem a parte boa e gostosa, a de ganhar dinheiro e a de ser paga para foder.
Ao chegar ao hotel, tive que parar na recepção, onde me identifiquei como Lara. A recepcionista logo me reconheceu e liberou minha subida. Peguei o elevador e subi com duas mulheres, desci no segundo andar e, ao sair, caminhei até o quarto 241, respirei fundo, tentando manter a calma, toquei a campainha e esperei abrir.
Logo se abriu, revelando o rosto do bom e simpático velhinho, sorrindo, feliz, por eu ir ao encontro. Assim que entrei na suíte, cumprimentei o Senhor Benedito, lhe dando um abraço apertado e um beijinho em seus lábios. Perguntou se eu estava bem. Respondi que sim. O cliente estava bem cheiroso. Recebi elogios, enquanto caminhava até a mesinha para colocar minha bolsinha.
— Sorrindo, ele disse: “Você está ainda mais linda hoje, Lara”
— O agradeci, sorrindo e falei: “O senhor também, meu amor.”
Ficou aquele climinha de sorrisos e olhares. — Benedito me ofereceu algo para beber, aceitei, preferi ficar apenas na água. — Ele se serviu de vinho. Quando me entregou o copo, aproveitou para me apalpar, apertando minha bunda e as coxas. Taradinho.
Disse: “que estava com saudades da minha pessoa.” — Sorri de volta e respondi, provocando ele, dizendo: “que também estava com saudades e que iria matar todas suas vontades”. — Lembro de ele ter sorrido para mim e a situação avançada.
Quando sentamos no sofá, conversamos por um tempinho, falamos coisas bobas só para ter um pretexto. Tomei alguns goles d’água. Ele sempre comunicativo. O papo fluiu naturalmente, mas, conhecendo logo o velho, tomou a iniciativa.
Senhor Benedito, me puxou pela cintura e deu aquele beijo em mim. Nossa senhora! Suas mãos já foram apalpando meu corpo. Começou pela cintura e foi subindo para os seios, desceu para minhas coxas e prosseguiu. Reagi aos seus toques, toquei logo no seu pau, por cima da calça. A putaria foi esquentando. Fiquei excitada. Os beijos se tornaram mais eróticos, até o cliente tirar meu cropped, revelando meus seios. Só sei que o bom velhinho não perdeu tempo, começou a beijá-los e chupá-los, fiquei arrepiada. Deixei o cliente saborear minhas mamas por um tempo razoável.
Depois de alguns minutos, decidi retribuir o carinho. Nham-Nham. — Tirei sua gravata e desabotoei sua camisa, da cor preta, revelando seu peito com pelos branquinhos. Daí, voltamos a nos beijar gostoso, à medida que ele me apalpava. Fui descalçando minhas sandálias de salto e ajoelhei-me à sua frente. Na sequência, fui desabotoando bem devagarzinho sua calça, sorrindo para ele. — Benedito olhava para mim e devolvia um sorriso bem safado. Primeiro, tirei sua calça e, em seguida, sua cueca.
Seu pau já estava bem durão e limpo, verifiquei depois. — Quando peguei com uma das mãos, deu um gemidinho, acho porque a minha mão estava gelada pelo copo com água gelada. — Ele sorriu e pediu para chupá-lo imediatamente.
Obedeci e masturbei-o um pouquinho antes de tudo. Logo, “caí de boca”, sem pensar duas vezes. Comecei a mamar com movimentos lentos e precisos, escorregando a língua no membro todo. Lembro de ter olhado para ele, para ver como o velho reagia. Confesso que gostei desse momento. Seus gemidos foram aumentando, suas mãos pousaram sobre minha cabeça, ditando o ritmo e guiando meus movimentos. O membro do Senhor Benedito é lindo e gostoso de chupar e brincar. O tamanho é médio, compatível com a minha “menina e o botão”.
Olha, fiquei bons minutos chupando, masturbando, também dei atenção às suas bolas pequenas. Sabia que estava agradando, porém, me pediu para parar. Parei. Meu objetivo era fazê-lo gozar. Fiquei decepcionada, olhando para ele. Mas, ali, era ele quem mandava. Fiquei lá ajoelhada esperando seus próximos comandos.
— O cliente, disse: “Agora deita na cama e tira a calcinha.”
Fiz exatamente como o velho pediu, me ajeitando na cama e retirando a calcinha. Benedito pegou um preservativo do bolso da calça e vestiu no seu pau. Ele subiu na cama e se posicionou entre minhas pernas. Começou a esfregar a cabeça do pau na minha entrada, depois no meu grelo, nas minhas coxas e foi me beijando intensamente. Que gostoso, diário. Seus lábios passearam pelos meus, depois desceram para os meus seios, demorando-se ali um tempinho. O cliente seguiu e desceu, beijando minha barriga, traçando a língua até chegar onde queria, a minha “menina”.
Por gostar do cliente, foi um prazer receber seus carinhos, suas lambidas, suas dedadas. Só de lembrar, amigo diário, fico úmida.
Ali, o velho safado foi me lambendo sem pausas, que delícia, ficou um tempo me degustando na cama. Me dedilhou, brincou no meu grelo, esfregando a ponta do polegar nele. Fez o que quis! Fui à loucura e acabei tendo um orgasmo forte, que tremeu meu corpo e alma. Diário, só sei que foi uma sensação deliciosa. O cliente também chupou outras partes do meu corpo. Porém, me dediquei a escrever mais na parte em que gosto de ser chupada.
A cada chupão. A cada lambida, meu corpo reagia e se arrepiava inteiro. Eu só conseguia gemer, fechar os olhos e pensar em sexo.
Após algum tempo, Benedito subiu em mim, me beijou, já se posicionando para estocar. Veja bem, a penetração foi de primeira, dei até um gemidinho. O começo foi lento e gostoso. Logo, seus movimentos aumentaram. Meu corpo reagiu a cada estocada. Sentia seu pau entrar todo. Os músculos da minha vagina vibravam, enquanto o cliente alternava entre os ritmos. Ah, teve um momento em que o Sr. Benedito ficou parado, parou de meter, retardando claramente a ereção. Então, ele recomeçava e, aos poucos, aumentando a velocidade.
E digo mais, apesar de a sua idade avançada, o velho dá uma surra em muitos garotões por aí. Só sei que fiquei agarradinha no velho, olhando para o teto e sentindo suas estocadas. Mordi seu ombro direito. — Passei minhas mãos pelas suas costas, nos ombros e beijamos muito, muitão. — Depois de algum tempinho, demos uma pequena pausa. Benedito deu a ideia de que eu fosse por cima — Ok, obedeci, não precisou que dissesse duas vezes.
Subi sobre ele e voltamos a transar. Comecei a me movimentar gostoso, rebolando, sentindo suas mãos enrugadas me tocar. Não economizei disposição. Dava para ver suas expressões, de que ele gostava, e não tive dó. Cavalguei-o sem parar, com prazer, sentindo seu “menino” inteirinho vibrar em mim, e só parei, quando senti seu corpo se contrair, e ele falar que estava gozando. O cliente urrou ao gozar. Fiquei mais um tempinho em cima do cliente, com seu pau ainda atolado dentro. Exausta, desabei ao lado dele. Ficamos rindo, comentando sobre a transa. Depois, deitei-me com a cabeça sob seu peitoral. Trocamos algumas palavras. Ele disse que a sua filha mais nova vai estudar em Londres.
— Caralho, deve ser bom ter um pai que banca tudo. Por exemplo, meu pai. Ele não chega nem perto disso. Aliás, tenho nojo daquele verme, nem liga para mim e para os meus irmãos.
Mudando de assunto. Recebi muitos elogios do Sr. Benedito. Retribuí os elogios beijando-o nos lábios e acariciando seu peitoral.
Confesso, gosto de transar com o Sr. Benedito. O velho é gentil, charmoso e sabe me tratar com dignidade. Bem, às vezes, penso que, se ele me pedisse em casamento, eu aceitaria na hora.
Esse homem tem algo que me deixa excitada, é difícil explicar, sabe? Toda vez que transamos, penso que estou com meu avô. Loucura, né? Nossa mente viaja demais. Então. O velho tem uma presença máscula, fala bem, é inteligentíssimo. Sortuda é sua esposa.
— Um fato que percebo é que 70, 80% dos meus clientes estão na faixa dos 50 anos em diante. Talvez seja porque sou nova, alta e bonita. — Eles gostam desse tipo. O bom é que esse tipo de homem não tem tanta pressa. Porque são homens mais vividos e experientes e sabem o que querem e o que gostam. —
Bem, depois que transamos, fizemos uma pausa e tomamos banho juntos. Digo que foi bom e divertido. Claro, rolou umas brincadeirinhas aqui e ali, com beijos, amassos e até oral, meu nele.
Enquanto a água quente caía sobre nós. Senhor Benedito, pediu um boquete. Obedeci. Me ajoelhei à sua frente e caí de boca. Foi rapidinho. Eu gosto disso, deixa o climinha descontraído. Só não gozou, porque mais uma vez, de novo, pediu para eu parar.
Daí, voltamos para o quarto. O cliente me perguntou, do nada, “se eu gostava de ser garota de programa”. Olhei para ele e sorri, respondi o seguinte: “Sim, eu gosto. Claro, há dias bons e outros ruins, mas o dinheiro recompensa os riscos.
É impossível saber o que passou em sua mente, quando disse aquilo. — Ele sorriu e logo mudou de assunto. Em seguida, me serviu de uma taça de vinho e ficamos conversando por mais alguns minutos sentados no sofá.
Em certo momento, o velho levantou e ligou o aparelho de som da suíte. Uma música sensual começou a tocar de um MP3 grudado, colado no aparelho, não dava para tirá-lo.
Então, Benedito me pediu para desfilar pelo quarto. Obedeci, tirei o roupão de banho e caminhei nua de um lado para o outro, virando o quadril, fazendo poses eróticas, olhando-o por cima do ombro, exibindo meu corpo, como as stripperes de boates.
Diário, só sei que o velho ficou me observando na masturbação acelerada. Seu pau ficou visivelmente babado. Ele não resistiu, levantou-se, veio até mim e me beijou, agarrando meu corpo. Delícia.
Essa parte foi engraçada. Pela diferença de altura, tive que me abaixar um pouco para beijá-lo. O beijo foi delicioso, seu hálito tinha sabor de vinho. Logo suas mãos seguraram meu rosto, me levando para o chão. Ajoelhei diante dele e voltei a chupá-lo, lentamente, sentindo-o reagir a cada lambida. Não sei, mas devo ter ficado mais de cinco minutos ali. Ah, também lambi suas bolas.
Enfim, já estou ficando cansada de escrever. Depois de um tempo, diário, ele pediu para eu parar de chupá-lo. Porra, outro?
Levantou-me do carpete, segurou na minha mão esquerda e me arrastou até uma mesinha redonda, próximo à janela. Ele afastou a cadeira para o lado e pediu que eu me virasse de costas, separasse as pernas e apoiasse os braços na mesa. Fiz exatamente como ele pediu. Benedito tirou outro preservativo do bolso da calça, abriu a embalagem, colocando-o no seu “menino duro”.
Antes de me penetrar, pedi umas lambidinhas no cu. É que esqueci a merda do óleo aqui na outra bolsa, que ódio do caralho. Cabeça de merda. Puta que pariu. Ele me lambeu um pouquinho enquanto se masturbava. Então, aconteceu, entrou no meu cu e me penetrou, agarrando na minha cintura. Mandou ver. Aos poucos, durante a transa, fui deitando de barriga na mesa. O ritmo dele era consistente, o que me fez perder o fôlego. Seu pau não me incomodou, não me machucou, na medida perfeita, foi gostoso, Mmmmm.
A cada estocada, pedia mais dele. Benedito não é de ficar conversando durante a transa, fala bem pouco. Um tempo depois, começou a dar sinais de que iria gozar. Ele parou, tirou de mim, tirou o preservativo e gozou na minha bunda, dizendo: “Ah, meu Deus, Ah, Meu Deus do céu”. Foi muito engraçado, fiquei sorrindo e falando: goza, meu bem, goza? — O velho também fazia umas caretas engraçadas. Quando me soltou, senti meu corpo inteirinho amolecer. Fiquei sentada na mesa, enquanto o cliente se sentou na cadeira ao lado. Ficamos um olhando para o outro.
Daí, eu levantei, porque faltavam dez minutos para terminar o programa. Tomei um banho rápido e sozinha. Quando voltei, Benedito estava sentado no sofá, tomando água, olhando para a televisão, onde passava um filme pornô, onde uma loira muito bonita e peituda transava com três atores.
Comecei a me vestir e ele me observando, se excitando com a mão no seu “menino”. Velho tarado do cacete. Quando eu estava passando batom nos lábios, ele se levantou, pegou sua carteira, pagou a grana e me pagou, acrescentando 100 reais.
Oba. Gostei. Muito bem! É assim que se faz. Fiquei feliz e o agradeci. Senhor Benedito, acenou com a cabeça e também me agradeceu por ir ao encontro.
Pois bem, antes de partir, tomei um pouco de água, depois, larguei o copo na mesa, peguei minha bolsa, me aproximei do Seu Benedito e lhe dei um beijo no rosto. O velho segurou minha mão e na cintura por alguns segundos. Eu hein. Tive a impressão de que ele queria me dizer algo. Bom, é, logo me despedi, saí da suíte e vim embora.
Fim do dia, até amanhã, ou até outro dia, sem mais.
Fernanda.
*Eu, com 36 anos.
*Peço, encarecidamente que comente este relato.
*Obrigada de nada.
Maravilhoso o conto Nanda.... Heitor deu mole hein mal sabia ele a foda que estava perdendo....rsrsrs vacilão! Que acompanhante foda gostosa safada você era ❤️🔥pena que não dei sorte de achar uma puta foda que nem vc 😈na minha caminhada quando pegava puta de rua de site gostava muito rsrsrsrs O coroa mandou muito bem macaco veio sabe o que uma mulher gosta rsrsrsrs ..... 💯💯
Delicia de conto
Linda ! O Benedito mandou bem Bem, dito pelo não dito, claro, agradeceria, diria outras tantas vezes que você é linda, e deliciosamente, manda bem, dito pelo dito, manda muito bem...beijos beneditinos, adocicados na medida , enebriantes desmedidamente, em você inteirinha, claro...Benedito !
Verdade Fernanda. Eu já me apaixonei por uma garota de programa. Era uma massagista incrível. Marlene era seu nome. Vocês preenchem lacunas na vida estranha que aprendemos a levar em nome não sei de quê. Parabéns pelo conto. E velhinho por velhinho, sou mais eu. Quer experimentar?
Velhinho por velhinho...sou mais eu! Delícia de conto!
Conto e mulher espetacular!
muito bom o conto eu tambem adoro as meninas mais novas
Gata, a minha vontade é te pegar de quatro e arrebentar o meu tronco de tanto metê no seu cu. Deitar em algum lugar e mandar você pular no meu cacete até esfolar e depois encher a sua boca com meu leitinho. Cachorra, vc mexe com a mente das pessoas. Sorte é desses sortudos que te fuderam
Muito linda, Fê.
delicia de conto e foto
Como sempre seus relatos são muito bem escritos e cada dia fico surpresa pelas diversas situação que passou, quanto a sua foto, cada dia mais tentadora, um corpo perfeito, vontade de te devorar inteira, sem dó ou piedade, pegar um dildo e te possuir com força, fazer você gozar a exaustão até se entregar por completa, tomar posse de você e de todo seu corpo. Domme Tufão.
KKKKKK, acho que tem razão EDUCONTOS. Irei fazer sobre. Suzana, foram mais de 1.500 clientes, entre homens e mulheres. 90% homens. Krystal, com certeza, ganharia mais. Mas já aposentei, estou casada. Ficou no passado.
Piranha das Piranhas... NÃO PRECISA PEDIR PARA COMENTAR. É OBRIGADA DE NÓS PUNHETEIROS, PUNHETAR, GOZAR E COMENTAR. QUEM NÃO FIZER ESSAS 3 COISAS, BLOQUEIA E ESPERE O DESESPEROS DELES, PORQUE GENTE FOLGADA E PREGUIÇOSA TEM UMA TONELADA, FAÇA ISSO, QUEM NÃO COMENTAR, BLOQUEIA. NÃO DÁ BOI PRA PREGUIÇOSOS.
Obrigada pelo aviso. O conto sempre bem escrito, dá muito tesão, sempre, parabéns. Já a foto, amiga. Está de nota 10. Imagino a quantidade de caras que já te usou. Mais de mil? Mata a curiosidade dessa senhora?
Hoje, ganharia mais grana do que em 2008, Fernanda. Belo corpo.