Hoje é o famoso “dia da mentira”, porém, o meu dia foi bem verdadeiro. Um dia cheio de compromissos. Precisava vir aqui para esquecer um pouco dos problemas e desabafar.
Começando pela melhor notícia, amigo diário: oba, fui super bem na prova da faculdade! Tirei um 9! Estou muito, muito feliz, sabe? —Por que dá aquela sensação gostosa de que o esforço valeu a pena, entende? — Poxa, é tão bom perceber que consigo dividir entre o estudo e a vida que levo agora.
Uma notícia ruim: lá fora está um frio do caralho e garoando — tipo 17° graus, quase ninguém na rua. Agora, estou embaixo do cobertor, estou de camisola preta. A televisão está ligada, está passando o Jornal Nacional, daqui a pouco a novela começa.
Mudando de assunto… estou pensando no próximo final de semana, ir dormir na casa da minha avó. Estou morrendo de saudades dela, da minha mãe e dos meus irmãos. Faz três semanas que não os vejo… Só de pensar no almoço de domingo, no cheirinho de bolo saindo do forno, Mmmm, meu coração já bate mais rápido. Toda vez que vou lá, pereço de vontade de contar que virei garota de programa. Não gosto de mentiras. Porém, não consigo imaginar como eles reagiriam se soubessem. A minha mãe, por exemplo, puta merda, nunca me perdoaria. É foda a minha situação, diário.
Agora são 20:53. Hoje, depois da faculdade, passei no salão de cabeleireiro para cortar as pontas dos cabelos e aproveitei para fazer as unhas. Escolhi um vermelho-sangue — é o que mais combina comigo, os clientes adoram, me sinto tão poderosa quando minhas unhas, o cabelo e meu corpo estão do jeitinho que gosto.
Sobre o meu único cliente do dia. Atendi um gringo, um canadense chamado Matthew. Ele era bonitão. Maior que eu. Tinha por volta de 1,85 de altura. Pele clara. Olhos azuis intensos. Cabelo loiro, um rosto cheio de sardas. Magro. Algumas tatuagens pelo corpo.
Matthew marcou o programa dois dias antes, pensei que nem ia vingar, porque ele estava no Rio de Janeiro, e só ia chegar em São Paulo, hoje pela manhã. Cobrei 150 dólares pela hora. Ele aceitou sem reclamar. Oba… gosto quando é assim: sem negociações ou problemas. O programa com o Matthew foi às 18h, no hotel luxuoso que fica na Rua Afonso de Freitas, bem pertinho de onde moro. Prefiro encontros perto, porque me deixa mais tranquila.
Já adianto, diário. O atendimento foi divertido! Matthew foi simpático e bem-humorado. Daqueles homens com quem você transa e o tempo passa sem perceber, então?
Antes de sair para encontrá-lo, tomei um banho gostoso, me arrumei, caprichando nos detalhes. Bom, escolhi um conjunto de lingerie preto que comprei esses dias. Coloquei uma minissaia branca combinando com uma blusinha preta, calcei meias e fui de botas pretas. Prendi o cabelo em um coque lindo. Ousei na maquiagem e, claro, apliquei perfume e passei um batom bem vermelho nos lábios.
Após checar se estava tudo fechado no apartamento, peguei minha bolsinha preta e desci para pegar um táxi. Ah, antes que eu esqueça, quem pediu o táxi para mim, foi o Sr. Djalma, o porteiro aqui do prédio. — E outra coisa. O Djalma disse: “que está com o valor do meu cachê”. — Ele quer que eu o atenda. Eu disse “sim”, mas não aqui, pode sujar para nós dois. Se o sindico souber, demite ele e me expulsa do prédio. Djalma entendeu. Bom, marcamos para quinta-feira, dia da sua folga. “Disse que vai me levar num motel bem legal.” — Assim espero, né?
Bem, voltando ao assunto. — O táxi não demorou. A viagem foi rápida, não durou nem dez minutos. Antes que eu esqueça, o motorista era bem bonito, simpático e falador. — Aproveitei e deixei dois cartões de contato para ele. Vai saber, né? — Nunca se sabe quem pode precisar.
Chegando ao hotel, fui até a recepção e me apresentei como “Lara” — (meu nome de puta). Minha primeira vez naquele hotel. — A recepcionista ligou para a suíte de Matthew, no sexto andar, número 652. O gringo autorizou minha subida, e então lá fui eu.
Quando cheguei ao andar, caminhei até a porta da suíte, sentindo um friozinho, um incômodo na barriga, porque não sabia sua fisionomia, respirei fundo, ajeitei o coque, apertei a campainha e aguardei alguns segundos que pareceram minutos, até ouvir o som da porta destrancando. Assim que o gringo abriu a porta, finalmente o vi, fiquei sem palavras. Ele era jovem, altíssimo, muito magro e de pele tão clara que quase brilhava. Usava óculos de armação fina e redonda, que davam a ele um ar de intelectual tímido, e o cabelo liso e curtinho completava seu charme. Matthew estava vestido de camiseta clara, bermuda escura e meias que só cobrem os dedos e a sola. Bem peculiar, por sinal. Logo no primeiro “Oi” percebi seu nervosismo. Tive que falar quase o atendimento todo em inglês.
Ao entrar naquela linda suíte, com paredes em tom claro, assim como as cortinas, uma cama enorme, sofá de quatro lugares, televisão grande e frigobar. Trocamos algumas palavras rápidas, “Matthew disse que viu meu perfil no site de acompanhantes e ficou curioso para me conhecer”. O gringo era bem tranquilo, gentil e incrivelmente simpático.
Sentamos pertinho do outro no sofá, ele me ofereceu uma bebida, escolhi um uísque com gelo, Matthew abriu uma garrafa só para mim. Brindamos o encontro, e naquele momento a minha mente só pensava em sexo, com a sensação de que a noite prometia.
O gringo bebia whisky enquanto conversávamos, percebi que o nosso papo ficou fácil, mesmo quando eu não entendia tudo. — Matthew foi muito paciente comigo, de alguma forma, fez com que eu me sentisse à vontade. Por vezes, o safado passou as mãos nas minhas coxas e ficava sorrindo, olhando nos meus olhos.
Quando já estávamos mais relaxados, Matthew veio me beijar, foi um beijo saboroso, daqueles que te deixam excitada. Pouco tempo depois, o gringo me arrastou para a cama! Uma cama muito macia, do lado, tinha uma parede de vidro e atrás, uma banheira e um chuveiro que parecia um cubo de vidro. Uau, tudo era espaçoso, lindo e moderno, tão diferente de qualquer lugar que já estive.
E foi lá que tudo aconteceu. Matthew me surpreendeu em todos os sentidos. Matthew tem 25 anos, descobri depois. Ele tinha muita experiência com mulheres, uma habilidade impressionante. — Parecia que ele conseguia ler o que eu gostava. O jeito como ele me tocava. Quando tirou minha blusinha, demorou um tempo nos meus seios, chupando, acariciando, mordiscando meus bicos… Ah, diário, esse gringo destruiu qualquer teoria que eu tinha sobre branquelos não serem bons de cama.
Teve um momento bem engraçado que não posso deixar de contar: quando pedi para o rapaz tirar a roupa, porque eu já estava quase nua, Matthew tirou a calça e... Bem, o que estava dentro da cueca não se conteve de tão duro. O pau do canadense era enorme, tipo uns 20 cm, e todo rosado. Rimos juntos, Matthew soltou um “Ops”, que só aumentou o meu tesão por ele.
Depois, mamei muito no “meninão” do gringo, mostrei a ele, tudo o que sabia fazer. Masturbei, lambi suas bolas, esfreguei aquela gostosura no meu rosto, nos seios. — Bati seu pau no meu rosto. — Fiz cara de putinha. — Falei para ele em inglês, que seu pênis era delicioso. — Matthew, ficava sorrindo e gemendo baixinho. — Fui 100% vagabunda, como deve ser, correto?
Em seguida, o gringo me mostrou o quanto entendia do babado.
Tirou o resto de roupa que havia em mim. Fiquei deitadinha na cama, ele me chupou toda, do pescoço até meus pés, completo, muito gostoso. Gozei na boca do gringo, quando me chupava no grelo e me dedava no cu. Antes que eu esqueça, tivemos um momento muito especial e delicioso. Foi quando me masturbei, com a cabeça do pau dele no meu clítoris. Diário, gemi tão alto nesse momento. Matthew ficou surpreso e, no final, me disse que eu era muito safada, que ninguém nunca fez isso antes, nele.
— Bem-vindo ao Brasil. — Me senti a maior vadia desse país tropical. Quando finalmente caímos no sexo, fodemos primeiro no “papai e mamãe.” — Apesar de grande, o pau do gringo não me machucou. — Ele estocava com força, senti-o todo dentro. — Teve muitos beijos e gemidos. O arranhei nas costas. Em inglês, ele me chamou de vadia. Então, arranhei ele novamente. Matthew sorriu e chupou meus seios. Ô homem que gostava de seios, ficou boa parte desse começo, mamando nos meus peitos. Com passar do tempo, o cliente foi ficando cansado, diminuindo o ritmo das estocadas.
— Acho que ficamos mais de dez minutos só nessa posição.
Então sugeri ir para a banheira. Ele concordou. Pausamos a transa e saímos da cama. Peguei outro preservativo e fui com ele. Matthew encheu com água quente, colocou música romântica e ficamos se beijando até encher a banheira. O gringo ficou me dedilhando no cu, “falando que o queria”. Respondi que o daria depois.
Daí, entramos juntos e por alguns momentos, ficamos apenas curtindo o toque, os beijos, um do outro. Chupei seu “meninão” e lambi também suas bolas, enquanto o gringo se masturbava, serviço cinco estrelas, completinho e bem caprichado, diário.
Quando coloquei o preservativo no seu brinquedo, fiquei de quatro na banheira e mandei ele foder meu cuzinho. A penetração foi suave no começo. Entrou só a metade. Só sei que o gringo demorou para gozar, ficou mandando ver, me estocou por um tempão. Foram tantas estocadas, tantos gemidos, toques, beijos, rolou um pouco de tudo, é difícil descrever tudo aqui. Em suma, ele abriu o meu rabo.
Quando finalmente Matthew gozou, tirou o preservativo e ejaculou seu sêmen no meu traseiro todo. Depois, pediu para chupá-lo. —Obedeci, lambi e esfreguei seu pau no rosto. Mamei nele até o gringo pedir para parar. Depois, tomamos banho e voltamos para o quarto, vestidos em roupão de banho.
No quarto, tomamos mais uísque. Na recepção, ele pediu porção de camarão. Ficamos conversando. Quando o garçom veio entregar, Matthew deu ao garçom, 50 reais de caixinha. Uau, que legal.
Comemos sentados à mesa. A porção estava deliciosa, diário, bem frito e temperado. Deve ter custado uma nota. Conversamos um pouco antes do segundo round.
Matthew tem um voo para Nova York, amanhã de manhã. — Sugeri que saísse bem cedo devido ao trânsito. Ele agradeceu pela dica e me deu um beijo na boca. Mas o clima foi esquentando, esquentando, esquentando, até que partimos de volta para a cama.
Na cama, o gringo tirou meu roupão, deslizou as mãos pelos meus ombros e disse em inglês, “que eu era linda”. Que fofo, diário, o gringo ficou apaixonado pela putinha aqui. Quando tirei seu roupão, meu olhar e o seu pau se encontraram. Tomei a iniciativa e caí de boca. Lambi com calmo, explorando a região toda. Masturbei, fiz cara de putinha, chupei suas bolas, mas o cliente não gozou.
Quando Matthew me deitou na cama e abriu as minhas pernas, começou a beijar a minha “menina” e a lamber com delicadeza meu grelo. O que me surpreendeu, o gringo ficou um tempão ali, me degustando sem pressa. Dedou o meu cu enquanto eu acariciava meus seios. Matthew me elogiou em inglês, “que eu era perfeita”. Quase disse para ele, diário: “case-se comigo”. Ah, relaxa.
Assim que parou de me lamber, Matthew colocou outro preservativo, deitou-se na cama e mandou vir por cima. Obedeci, subi e sentei no seu membro, rebolando até entrar tudo.
Puta merda, como cavalguei, poucos aguentariam. O gringo tocava o meu corpo, ombros, seios, cintura, coxas, como se quisesse memorizar cada pedacinho meu. Nossos gemidos foram altos, galopei nele sem dó, sentindo seu “menino” latejar dentro de mim.
Enquanto cavalgava, fiquei fascinada pelas tatuagens que cobriam seu corpo magrinho. Eram desenhos abstratos, alguns ainda para pintar, outros já coloridos. Eu e as tatuagens. Talvez um dia, né?
Em um momento, Matthew me surpreendeu, pediu-me para alternar entre a boceta e o cuzinho. Obedeci, tirei seu pau da minha “menina” e o coloquei no cu. Continuei nos movimentos rápidos e outros mais lentos, sem pressa, alternando, aproveitando o sexo.
O que mais me marcou nesse encontro, foi o jeito como ele olhava para mim durante o sexo. É estranho dizer, mas, como se eu fosse a única pessoa no mundo naquele momento. Tivemos uma química muito gostosa. Gostei do seu jeito de foder.
Depois de um tempo, o canadense me colocou por cima, deixando que eu conduzisse o ritmo. Senti-me no controle, enquanto ele acariciava minha cintura e mordia os lábios, tentando conter o prazer que claramente transparecia no rosto dele.
Na última posição, Matthew ficou fora da cama, o gringo me colocou na beiradinha dela, com as pernas para o alto, pedindo para eu abrir a bunda. Obedeci, abri bem o meu traseiro, deixando ele à vontade e conduzir o anal.
Olha, pesando aqui… foi um dos melhores anais da vida, amigo diário. O gringo cuspiu no meu ânus antes de estocar. Senti cada centímetro entrando, enquanto eu abria a boca e acariciava meu clitóris, mordendo os cantos dos lábios. Doeu um pouquinho, não nego, mas uma dor suportável. Fiquei observando suas expressões, Matthew abria e fechava os olhos. Os movimentos da sua cintura não pararam um segundo. Meu corpo, meus seios sacodiam todo. — O modo como ele segurava minhas pernas acima da minha cabeça me fez sentir, o quanto é prazerosa ser puta. Foram em torno de cinco minutos de anal. Pode até parecer pouco tempo, mas para quem está tomando no cu, é uma eternidade prazerosa.
Matthew suou bastante nesse finalzinho do programa, dava para ver seu cansaço, transparecia em seu rosto. Quando finalmente gozou, antes, o gringo pediu para finalizar na minha face. Deixei e desci da cama ficando agachada. Fechei os olhos quando o cliente espirrou seu sêmen em mim. Quando terminou, chupei-o. Fiquei assim por um ou dois minutos, em silêncio, apenas chupando, massageando suas bolas e sentindo a respiração um do outro voltar ao normal.
Depois de tudo, Matthew foi só elogios à minha pessoa. Disse em inglês: “que eu era linda, gostosa, encantadora e que superei todas as expectativas dele”. Olha, confesso que fiquei muito feliz com isso, diário. É sempre bom ouvir que a gente fez a diferença no dia da pessoa, mesmo que seja em um contexto como o meu trabalho de puta. Antes de me liberar para tomar banho. Matthew me fez um último pedido. Com um sorriso meio travesso e muito safado, “disse que queria me ver de quatro na cama”. Veja bem. Ele não foi o primeiro e nem será o último. Obedeci, com maior prazer, achando graça da situação. Fiquei de quatro, deitei a cabeça no travesseiro e abri a bunda toda para ele ver tudo, tudinho mesmo.
Meu cu ainda estava aberto pelas suas estocadas. — Fiquei desse jeitinho uns dois minutos. — O gringo não me tocou, apenas me olhava, parecia estar memorizando cada detalhe dos meus buracos. — Olha, não sei exatamente o que se passava na cabeça dele, mas aquele momento deve ter sido muito especial para o canadense.
Depois disso, me libertou, tomei banho sozinha. O banheiro da suíte era maravilhoso, com um box enorme e um espelho bem grande. Fiquei alguns minutos deixando a água quente escorrer pelo corpo, relaxando e refletindo sobre a vida, sobre o encontro, havia sido melhor do que eu imaginava.
Quando voltei, Matthew chupou os meus seios e ficou apalpando a minha bunda. Ele já havia separado o pagamento. Quando parou de me chupar, o gringo me entregou os 150 dólares do combinado e ainda adicionou mais 150 reais do táxi. Fiquei muito contente e agradecida, principalmente, porque esse dinheiro vai me ajudar bastante — dá para pagar quatro meses do aluguel do apartamento!
Depois, o gringo ficou me agarrando no quarto, mas seu tempo havia acabado. Tive que avisá-lo. Ele entendeu e me soltou.
Vesti minha roupa rapidinho, retocando a maquiagem para sair mais rápido do que entrei. O gringo queria continuar. Antes de sair, fui até ele, ajoelhei, dei duas lambidinhas no seu pau, levantei e dei um beijo na sua boca de despedida e agradeci. — Matthew sorriu, não esperava tamanha ousadia dessa pessoa aqui.
Me acompanhou até a porta e se despediu com um “Take care”.
Saí da suíte dando “tchauzinho” e um sorriso no rosto, sentindo-me leve e feliz.
É, por hoje, é isso. Obrigada por me ouvir, querido diário. Agora assistirei ao resto da novela, depois descansarei, porque amanhã é um novo dia.
Tchau por hoje!
Fernanda ou Lara. ??
*Foto antiga* - *Mais você encontra nos meus álbuns.
Obrigado pela viagem, pelas frases que ecoam nas nossas cabeças, pelo prazer, pela dor, pelas medidas e dessmedidas dessa açã tão antiga como ofício, mais ainda única, para existirmos. linda, você faz bem aos gringos, aos extraterrenos e demais argonautas da imensoesfera...beijos indecifráveis, tatuando de alegrias seu corpo lindo e você, perfeita inteirinha...
ual que top, belas mamadeiras
O gringo se deu muito bem hein maluco esperto de cara soube que estava com uma Ferrari deu valor e aproveitou cada centímetro do corpo perfeito dessa loira deusa safada gostosa.Eu também quero comer essa puta safada deusa gostosa desse jeito 👿!Aí Fe tú é muito foda porra além de ser esse furacão na cama é uma mulher cabeça inteligente seu conto foi muito detalhado e muito claro top.!"Lara" putinha TOP 💯❤️🔥😈
Outro excelente conto . Vc é uma excelente escritora, seus contos seguem a dinâmica de quem sabe e domina a arte de escrever. Quanto ao conto , mostra a garota , como uma diferenciada na arte de fazer programas, pois a maioria delas são como bonecas infláveis, a gente mete , elas gemem automaticamente e não sentem nada. Queria muito ter encontrado alguém como ela . Agora é bater uma , pra aliviar o tesão...
Amei seu conto, acho que toda mulher no seu íntimo deseja ser uma garota de programa, vc é linda demais. Votado!!!
*A data correta do relato, é 1 de Abril de 2008. Desculpe o erro, não sei o que aconteceu. Obrigada pelos comentários. 💋
Como eu adoro seus contos , fiquei na expectativa surpreende. e vc vem com uma gringo e da seu cuzinho vou bate uma punheta bem gostosa pra vc
Todas as suas narrativas são uma mescla muito bem dosada de sensualidade, excitação, bom humor, descontração simplicidade com uma voluptuosa eloquência! Parabéns!
Muito bom, ótimo relato. Parabéns
que gostoso, delicioso e tesudo conto, retratando bem e gostoso o que de bom a vida nos dá e nos oferece, que tesão da porra. votado e aprovado
Excelente
Mais um relato incrível, os detalhes impressionam, sua escrita é diferenciada e mostra cada momento com muito perfeição, essa sua foto me deixou muito excitada, que lindos e belos seios, a vontade é de chupa-los e suga-los por horas. Domme Tufão.
ainda sente vontade dos programas em si?
Admiro seu jeito de narrar os fatos, grande escritora, me dá umas dicas? Divinamente perfeita.
Essa mulher é uma enciclopédia da putaria. Tô de boca aberta, querida.