lém das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Cinquenta e Nove.

Diário de Fernanda — Sábado, 22 de março de 2008.

Oi, diário… acabei de chegar há cerca de 20 minutinhos de um atendimento sensacional com um casal lindo, que comemorava 12 anos de união. Seus nomes: Orlando, de 43 anos, e Alessandra, de 40. Já adianto que eles eram bem safados, um dos casais mais interessantes e divertidos que já conheci.

Olha… estou com algumas dores no corpo, mas não consigo dormir sem deixar de registrar tudo o que aconteceu.

Essa noite foi intensa, tanto que precisei desmarcar um atendimento e remarcar para a próxima semana. O cliente não gostou, aleguei estar indisposta. Decidi que seria melhor dedicar toda a minha energia e dedicação ao casal.

Preciso falar, dizer: Estou com a adrenalina ainda alta e, neste momento, estou de camisola branca, tomando uma taça de vinho chinelo que ganhei de um cliente essa semana.

Agora, estou sentada na cadeira da escrivaninha e em frente ao meu notebook. O tempo está agradável e friozinho, choveu um pouco mais cedo, mas nada forte, chuvinha leve.

Como os dias tem passado rápido, semana passada, eu estava na festa do Diego e hoje, atendi a um casal bem legal.

Mas, vamos lá. — Tudo começou ontem à tarde, quando Alessandra entrou em contato comigo via mensagem; “perguntando se eu estava atendendo e se poderia acompanhá-los em uma festinha especial”. Demorei cerca de três horas para retornar a mensagem, porque passei no salão de beleza e depois no supermercado, mas, assim que cheguei em casa, enviei mensagem para ela. Acabamos falando por voz, e expliquei os valores, as regras e acertamos todos os detalhes, como: o hotel, o horário (22:00) e o tempo de atendimento, que foi de duas horas.

Um fato curioso… eles me escolheram cuidadosamente pelo site, entre outras centenas de garotas, e desde a primeira conversa notei que seria um programa incrível.

Alessandra tinha uma voz doce e cheia de sensualidade, falou que ela e o marido queriam algo especial e diferente para apimentar a comemoração e união de 12 anos.

Dito isso, comecei a me arrumar duas horas antes do encontro, fui para o banho, depois passei creme hidratante por todo o corpo e escolhi a roupa de trabalho. Bem… decidi colocar algo que transmitisse muita sensualidade, como: uma calcinha branca de renda, um vestido curto branco ajustado ao meu corpo, sem alças e com uma fenda na lateral. Nos pés: botas de cano médio em um bege clarinho.

Desta vez… prendi meu cabelo num rabo de cavalo, para deixar leve e prático. Optei por uma maquiagem leve, finalizando colocando brincos de argolas, um batom vermelho e o perfume favorito de sempre. Antes de sair, me olhei no espelho e gostei do que vi, me senti bonita, sensual e gostosa.

Daí… eu liguei para o Sr. Agenor, meu amigo e taxista de confiança. Ele tem sido meu motorista já há quatro meses, e sei que posso contar com ele para me levar em segurança.

Bom… foram 30 minutos de viagem até o hotel, peguei um pouquinho trânsito. Fui conversando com o Sr. Agenor e ele me elogiou, “dizendo que eu estava muito bonita” ... O velho sabe que eu sou garota de programa. Então, em meio a uma brincadeira, disse que havia comprado novas lingeries, e na empolgação, acabei mostrando além do necessário, a calcinha e exibindo ao taxista a minha “menina”.

Sim — eu sei, passei do ponto, mas foi uma provocação digamos leve e divertida. Durante a conversa, disse ao Sr. Agenor que vou dar um desconto especial para ele. Tadinho, o taxista ficou todo animadinho, rindo, ele disse: “que eu sou muito doida.”

Chegando ao hotel, paguei a corrida e o taxista fez um recibo, para que depois, eu fosse ressarcida. Dentro do hotel, fiquei impressionada com a arquitetura, era muito bonito, com uma recepção impecável. Então, apenas precisei dar meu nome profissional, o Lara, e o nome do casal para ser liberada para o elevador.

Puta merda, enquanto subia para o quarto andar, deu aquele nervosismo, aquele frio na barriga, típico antes dos meus encontros, especialmente por não saber a fisionomia do casal.

Ao sair, a suíte ficava bem em frente ao elevador. Antes de bater na porta, diário, respirei fundo, ajeitei o cabelo e o vestido e tentei me acalmar. — Bati duas vezes na porta, respirei fundo e pensei só em coisas boas, torcendo para ser especial estar com eles.

Quando finalmente a porta abriu, encontrei a Alessandra, uma coroa lindíssima, corpulenta e gostosa. Estatura em torno de 1,70 cm. — Pele branca e bronzeada. — Cabelo loiro curtinho preso em um coque. — Olhos, castanho-claro. — Seu rosto safado estava bem maquiado, destacando os olhos e as maçãs, já os lábios, estavam borrados pelo batom, um tom rosa-escuro.

Ela tinha pequenas tatuagens no corpo, não vou lembrar de todas, mas sendo uma tatuagem, escrito: Juliana, (o nome da filha). A coroa vestia; um lindo vestido preto longo em um caimento coladíssimo ao corpo e uma fenda entre as pernas. Brincos de argolas grandes, braceletes e um colar lindíssimo.

Fui recebida com um abraço e selinho, que me deixou muito à vontade. Ela também ficou impressionada com a minha altura.

Bom… entrando na lindíssima suíte, não pude evitar notar a cena à minha frente, diário: Orlando. O marido. Ele sentado no sofá, já de calças arriadas, e o pau para fora, duro na masturbação. — O marido segurava uma taça de champanhe na mão esquerda, daí… eu deduzi: o borrão de batom nos lábios da mulher… entregava o que estavam fazendo antes da minha chegada.

Continuando… O cliente era bonitão, educado, um coroa bem atraente, alto (1,80 m), pele clara, olhos castanhos, cabelo grisalho curtinho. Vestia um terno bege, com gravata vermelha, (estava descalço).

Embora eu estivesse um pouco tímida, não banquei a mal-educada, me aproximei para cumprimentá-lo, dando um selinho nele que foi importante para a sequência.

Alessandra me serviu uma taça de champanhe, e, eu fiquei sentada entre os dois no sofá. Confesso, a bebida me ajudou a relaxar. Tocava um rock pop internacional ao fundo.

E digo mais… Orlando foi o primeiro a me beijar, e seu beijo foi delicioso, envolvente e molhado, o que me fez ficar excitada e esquecer qualquer vergonha ou nervosismo.

Enquanto isso… a gostosa da Alessandra nos observava ao lado, um olhar de cumplicidade, sabe? — Até que me virei para ela e caí de beijos em seus lábios, a beijei muito, diário. — Seus lábios eram macios e o seu hálito fresco. Orlando e Alessandra começaram a apalpar meu corpo, com toques delicados, e as mãos deles, logo deslizaram por mim toda. Eu os deixei à vontade, entregando-me àquela putaria deliciosa.

À medida que nos despíamos, o casal não poupou elogios ao meu corpo, o que me deixou lisonjeada, menos tímida e mais animada em continuar.

Olha… tenho que dizer: eles também tinham corpos bonitos e bem cuidados, o que só aumentou a minha atração.

Nossa — as preliminares foram longas, cheias de gemidos e murmúrios. Comecei caindo de boca no “meninão” do Orlando, (era um pauzão de respeito), talvez 18 cm? — Chupei durante um tempo, enquanto a Alessandra, ao lado, apenas observava atentamente meus movimentos. Dei atenção as bolas, o cliente estava todo depilado. Uma delícia.

Em seguida, fomos todos parar na cama. Foquei na cliente gostosa, que demonstrou interesse em saber do meu oral.

Que corpo delicioso o da coroa, além de linda. Seus dentes eram branquinhos, seios (siliconados) de médio para grande bem durinhos. Sem dizer das pernas e coxas grossas. Até os pés da coroa eram bonitos… as unhas estavam pintados de branco.

Como não sou boba, fiz ela ficar deitada na cama e comecei beijando seus lábios, o rosto, depois lambi o pescoço, os seios e fui descendo a boca e as mãos pelo corpo. Sua barriga em forma, umbigo, até chegar onde queria.

Abri suas pernas, me posicionei na cama e fiquei com minha cabeça no meio delas. Em suma. Caí de boca na “menina” da coroa. Ela gemeu alto. Falou muitos palavrões. Se debateu na cama, apertou os próprios seios e os cabelos. Também puxou os meus, dedilhei sua boceta. Olha, era um bocetão apetitoso, linda, sem pelos e cheirosa.

No final, diário… Alessandra tremeu o corpo ao gozar… a safada na minha língua, quando a lambia.

Lembrando da gata e da cena icônica… fico excitada. — A coroa, “se derreteu” em gemidos e sussurros. Também lambi suas coxas, os joelhos, as pernas, terminando nos pés.

— Orlando não participou… ficou sentado na cama apenas olhando a cena, tocando uma masturbação lenta…

Depois de um tempo, os dois se uniram para me agradar, alternando beijos, lambidas e chupadas em mim toda. Eles são bem experientes na arte da putaria, enquanto a mulher me lambia nas mamas, o homem chupava minha “menina”. — Ela também me chupou, mas, não, tão, quanto Orlando, ficamos mais nos beijos, a coroa beija gostoso. Chupei os seus seios volumosos. Nesta parte, o coroa bonitão — foi o protagonista.

Antes de partimos para o sexo… Alessandra e eu caímos de boca no pau do Orlando. Ele ficou deitado e ficou animado.

Fizemos de tudo um pouco para agradá-lo. Enquanto eu mamava no pênis, Alessandra mamava nos testículos. — Lambemos ele todinho, até os pés. — Muitos beijos e carícias. — Ele chupou a minha “menina” enquanto a esposa mamava no pau. Olha… acho que eu e ela, formamos uma boa dupla.

No final, antes do cliente gozar, nos dedicamos apenas na sua zona erógena. O safado do Orlando ficou no paraíso, no entanto, ele não nos aguentou e gozou forte, sujando nossos lábios com sêmen.

Sabe de uma coisa… não me importei nem um pouco, até gosto, e outra… já levei centenas de esporros. Na verdade, isso só tornou a experiência mais divertida.

Na frente do coroa… Alessandra e eu trocamos beijos intensos, saboreamos os beijos, os lábios de ambas e o sêmen do Orlando.

Feito isso… logo depois… eu e ela, começamos a nos concentrar uma na outra. Orlando ficou de fora, ficou apenas de um mero espectador.

O início entre nós, foi de beijos e amassos intensos, ficamos bem grudadinhas na maior putaria, experimentamos duas posições. A primeira, deitadas na tesoura, esfregando boceta com boceta. Teve muitos gemidos, falamos muitas putarias, foi uma transa deliciosa, nota mil. Depois fui por cima a dedilhando na boceta e no cuzinho. Foi tão gostoso, diário, ficamos nesse enrosco por uns cerca de 10 minutos.

Orlando apenas nos observou, curtindo a gente se engalfinhar na cama… ficou o tempo inteiro se masturbando, mas não gozou. — Quando decidimos parar, nossas “meninas” estavam doloridas. Daí… Orlando, muito gentil, nos serviu mais champanhe na cama e ficamos sentados, até brindamos, conversamos, trocamos sorrisos e olhares.

Após o sexo lésbico e muito intenso entre mim e Alessandra, fizemos uma pausa. Diário… foi nesse clima de descontração… o casal de safadinhos e curiosos, eles, começaram a fazer perguntas pessoais, visivelmente querendo saber um pouquinho mais, dessa pessoa que aqui escreve, rs.

Orlando e Alessandra… quiseram saber há quanto tempo eu fazia programas? — Quantos clientes já atendi? — E se minha família sabe sobre minha profissão?

Resolvi mentir e usar a minha melhor expressão descaradamente séria. — Disse ao casal, que estava na prostituição desde os 17 e que minha família não só sabia, como era sustentada por mim. E que transei com mais de 300 pessoas.

— O engraçado foi a cara da Alessandra, ela ficou de boca aberta, chocada, embasbacada e, ao mesmo tempo, excitada.

E confesso — por dentro, na hora, eu ria. Afinal, nada disso era verdade, mas foi divertido ver a reação deles.

Algum tempo depois. — Foi então que o casal abriu espaço para uma “bomba”, confidências bem íntimas; a gostosa da Alessandra, começou a contar que Orlando tinha um gosto especial, um fetiche bem safado, por vê-la com outras mulheres e homens. Que o Orlando não demonstrou vergonha alguma; na verdade, parecia até orgulhoso ao confirmar a história.

Porra… Eles são swingueiros, me contaram sobre a última aventura deles, na semana passada, na casa de swing Enigma Club — Alessandra transou com dois caras e uma mulher, enquanto o corno, quer dizer, o marido, só assistia.

Eu fiquei boquiaberta, com a maneira e naturalidade com que ele descreveu a cena, detalhando, dizendo ter gozado, observando a esposa, foi algo impressionante.

Achei curioso como falavam sobre isso com tanta frieza. Apesar das aventuras que compartilhavam comigo, dava para ver que o casal era muito unido e feliz da maneira deles.

— Muito bom, parabéns…

Depois dessa conversa bem íntima, decidimos continuar o encontro de maneira relaxante. Nós três fomos para a banheira, urinei na privada na frente do casal, depois entrei com eles.

A água estava bem morna e perfeita, e a espuma deixou o cenário mais sensual. Alessandra foi a primeira a entrar, seguida por mim e, por fim, Orlando. Na banheira, ficamos relaxando e teve mais conversas. Não rolou nada, pelo menos entre mim e o casal, mas eles se beijaram, aproveitando o momento delicioso.

Foi quando, Alessandra anunciou que tinha uma surpresa para mim e ela. Claro, a minha curiosidade foi imediata, e mal pude esperar para saber do que se tratava.

Saímos da banheira, nos secamos, e voltamos para o quarto.

No quarto, foi quando Alessandra abriu uma sacola e tirou dois conjuntos de lingerie lindíssimos e sensuais da marca Valisere. Fiquei encantada com o cuidado e o gosto da cliente.

Alessandra me deu de presente. O meu foi o conjunto vermelho, com bojo e meias ¾, que ficou perfeito no meu corpo de uma forma que me fez sentir incrivelmente linda.

Alessandra vestiu um conjunto em tom vinho, tão bonito quanto o meu. Quando, nos, olhamos no espelho, ficou evidente que ambas estávamos maravilhosas.

A gente se beijou antes de voltarmos para o banheiro, disse a coroa; estar muito interessada nela e pedi a ela, um encontro só nosso. Alessandra confirmou, mas teria que escolher uma data onde o marido estivesse viajando a trabalho.

Daí… voltamos juntas de mãos dadas para o banheiro, onde dançamos sensualmente para o Orlando, que ainda estava na banheira relaxando. Beijei Alessandra na frente dele, e ela correspondeu me beijando de modo intenso. Fiquei excitada com aquele beijo. Orlando, que nos observava excitado, seu olhar era de desejo… não resistiu e saiu da banheira, juntando-se a nós no quarto.

A cama só faltou pegar “fogo”, a química, a putaria entre nós três foi muito boa. Começamos com carícias, beijos e amassos intensos. Alessandra, cheia com experiência de sobra, pegou um frasco de óleo corporal para bebê da Johnson & Johnson e passou generosamente, especialmente na sua “menina” e atrás.

Logo, ela foi para cima do marido e sentou a boceta no pau, cavalgando-o. A coroa pulava e bombeava o pau do seu bofe para dentro. Eu achei aquilo delicioso. Fiquei os observando, completamente hipnotizada pela sincronia e pelo prazer do casal. Me senti dentro de um filme erótico.

A cada nova posição, a cliente passava mais o óleo, aliás, comprarei porque gostei da lubrifiques e qualidade dele.

Não demorou muito para eu entrar na ação, e o que eu fiz? — Passei o tal óleo no meu traseiro e na boceta me posicionando de quatro a pedido do cliente. Orlando veio e me estocou primeiro na “menina”. Nossa, como foi gostoso, que pau, que pegava. Suas estocadas eram intensas.

Enquanto o cliente me penetrava, Alessandra deitou-se à minha frente com as pernas abertas, abrindo a vagina, mandando eu chupá-la. Não resisti só olhar e acariciar, caí de boca naquela ‘xana gostosa’, tomando bombeadas no traseiro, e enchendo o quarto de gemidos. O pau dele era incrível, um dos melhores que já entrou em mim. Depois de um tempo — Orlando cansou e fez uma pequena pausa, eu e a Alessandra, continuamos.

Enganchando nossas pernas de forma que nossas bocetas se encontrassem. Alternávamos entre quem ficava por cima ou por baixo, à medida que, Orlando nos observava, encantado conosco na cama.

Nossa… estou com sono, são quase três horas da manhã, darei uma breve resumida no texto, diário…

Lembro que…voltamos a ter relações com Orlando. Ele fodeu o meu traseiro por cima de mim, depois de ladinho. Repito: suas estocadas eram fundas, firmes e gostosas. Alessandra ficou assistindo a cena tocando na sua “menina”.

Quando terminamos, o casal voltou a transar, Orlando já estava cansada, mas conseguiu foder o cu da coroa de quadro, comigo deitada de pernas abertas, a frente dela. A cachorra me chupou gostoso, foi uma loucura, eu gemendo pelas chupadas e pelas estocadas que ela tomava, admirando a sinergia entre eles.

Orlando pediu para finalizar na nossa face, e aconteceu… ficamos ajoelhadas na cama, e ele em pé. Eu não me incomodei; porque fazia parte do combinado. No final, Alessandra e eu ficamos meladas e nos beijamos na frente do bonitão, trocando carícias, à medida que o clima começava a esfriar.

Depois, nós três nos sentamos na cama, ainda nus, bebendo champanhe e conversando. Ficamos exaustos e satisfeitos.

Foi uma noite intensa, de putaria e diversão. Tomei banho com ela, e a safada da coroa disse que me ligará em breve.

Após o banho, me arrumei, recebi o cachê das mãos do Orlando, mais o dinheiro do táxi. Bebi um pouco de champanhe antes de sair da suíte. Me despedi do casal e fui embora, orgulhosa pelo trabalho realizado.

Fim do atendimento, o sono bateu, agora é dormir.

Beijos,

Fernanda.

Foto 1 do Conto erotico: lém das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Cinquenta e Nove.


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Comentários


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skarlate Comentou em 28/11/2024

Colossal

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lucasemarcia Comentou em 26/11/2024

Maravilha de conto... Teve encontro com ela? Bjos, Ma & Lu

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educontos Comentou em 26/11/2024

Pelo visto, gostou mais da esposa vadia q do marido corno, né? Vadia das vadias, bato uma todos os dias olhando suas fotos de vadia

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fernandalacerda Comentou em 25/11/2024

Desculpe a falha do erro do título e obrigada pelos comentários, pq é bom para quem escreve. Boa noite.

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isadoralemos Comentou em 25/11/2024

Pelo visto você se divertiu com eles. Amei a foto, Flor.

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roserosasilva9 Comentou em 25/11/2024

O conto é ótimo, quero saber, se a mulher te ligou, vcs sairam?

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zanaleitte Comentou em 25/11/2024

Está linda nessa foto.

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panda2319 Comentou em 25/11/2024

Adorei, muito detalhe e muito sensual!

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dommetufao Comentou em 25/11/2024

Impressionante como escreve em detalhes cada passagem que teve em sua vida, é muito excitante ler cada paragrafo, ver sua foto e seus lindos seios me deixa com meu lado dominante a flor da pele, é linda demais, uma perfeição, como queria ter você comigo, poder usar e abusar de cada pedaço do seu corpo, pegar forte e sem dó ao ponto de te deixar totalmente esgotada e entregue. Domme Tufão.




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Ficha do conto

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fernandalacerda

Nome do conto:
lém das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Cinquenta e Nove.

Codigo do conto:
223591

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
25/11/2024

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23

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