Hoje foi um daqueles dias bem fracos, digo em clientes, mas agradável. O único cliente do dia foi o Paulo, 41 anos, casado, e tudo começou ontem, quando o cliente me mandou um SMS no meio da tarde, marcando o encontro de uma hora, para as 15h de hoje, no Quality Jardins, SP. Hotel de alto padrão, discreto, do jeito que eu gosto. Fiquei ansiosa, confesso. Sempre é uma expectativa e ansiedade por mais que eu esteja acostumada.
Cheguei de táxi ao hotel dez minutos antes. Estava usando uma roupa que diria ser ousada, mas sem ser vulgar. Um vestido vermelho bem colado ao corpo, justo, com um decote nas costas. Meus saltos altos, de um preto brilhante, faziam som, enquanto caminhei pelo saguão do hotel. Meu cabelo, solto, úmido, liso, caía nos ombros. Passei um batom bem vermelho, combinando com a cor do vestido, e finalizei com uma maquiagem que destacava meus olhos, delineador preto e um leve brilho nas pálpebras.
— Queria que causar impacto no cliente e nas pessoas que passaram por mim. Uma rápida passada na recepção, antes de subir para ter autorização e acesso ao elevador. Quando cheguei no quarto 307, toquei a campainha e esperei. Ele abriu a porta, e os primeiros segundos foram como uma avaliação silenciosa, a minha e a dele.
Paulo era alto, magro, um pouco menor do que eu e um pouco mais velho do que imaginava, mas bem-vestido. Usava uma camisa branca de linho, levemente aberta no peito, e uma calça social preta, meias e sapatos preto. O rosto dele era fino, dentes brancos, barba por fazer que lhe dava um ar mais casual.
O cara me olhou dos pés à cabeça e sorriu de lado, claramente satisfeito. “Você é ainda mais bonita pessoalmente do que na foto do site”, ele disse, a voz baixa, quase sussurrada. E, eu, o agradeci pelo elogiou, sorrindo, dando uma leve mordiscada nos lábios.
O cliente me convidou a entrar na suíte. Entrei rebolando, com uma sensação de controle, foi para provoca-lo, como se o ambiente fosse meu. O quarto era simples e normal. Cortinas da cor bege, uma cama king-size próximo à janela, tudo em tons neutros. Tinha uma poltrona escura ao lado da cama e um frigobar branco no canto. As luzes eram suaves, propícias à intimidade.
Depois de algumas palavras trocadas, os dois sentados na beira da cama, bem pertinho do outro, o cliente alisou as mãos nas minhas coxas até na linha da cintura e me beijou em seguida. O beijo foi gostoso, seu hálito estava em dia, não tenho o que reclamar.
Após, ele me ofereceu uma bebida. Vodca com suco de laranja. Aceitei, claro. O álcool sempre ajuda a relaxar, a soltar as amarras inicial. “Conversamos” — por uns cinco minutos enquanto bebíamos, sentei no colo dele e esfreguei a minha bunda no seu pau, por cima da sua calça. Logo senti o seu “menino” endurecer. Ele tocou no meu corpo inteiro e enfiou a mão dentro da minha pequena calcinha e acariciou meu clitóris. Mas, percebi que ele estava impaciente, o cara que queria me foder. Olhos fixos nos meus, gestos sutis me convidando a avançar.
“Vou ao banheiro”, avisei, levando a taça comigo. Ele não gostou muito, deve ter pensado que eu estava enrolando para o tempo passar rápido. De fato, é verdade, não mentirei. (risos).
No banheiro, tirei o vestido, urinei, lavei a minha “menina” com sabonete líquido e me vesti com a mesma lingerie preta, de renda. Era nova, comprei semana passada, especialmente para ocasiões assim. Olhei no espelho e pensei: “Puta que pariu, Fernanda, como você está gostosa”. (Risos). Me senti poderosa, diário, com uma pitada de ousadia. Retoquei o batom vermelho e deixei o cabelo um pouco mais desarrumado de propósito.
Voltei ao quarto, com passos lentos, e ele me observou o tempo todo, sem tirar os olhos de mim. — O cliente estava sentado na beirada da cama, com uma mão se masturbando no pau e a outra mão na taça, mas já não parecia interessado na bebida. Dei uma voltinha e perguntei “e aí, seu lindão, gostou?” — Ele sorriu e respondeu “que eu estava maravilhosa, linda e deliciosa”.
Dei dois passos na direção dele, e ele puxou meu corpo para perto. Suas mãos macias passearam pela minha cintura, subindo devagar até meus seios, apertando levemente. Seus dedos eram firmes, controlados e experientes, como se soubesse caminhar sozinhos.
Ele me deitou na cama de casal, e os lençóis brancos contrastavam com o preto da minha lingerie. O cliente se aproximou lentamente o rosto do meu e foi beijando meu pescoço e descendo até meus ombros. Seus movimentos mostravam vontade. Paulo tirou sua camisa e toda sua roupa bem rápida, diário, e me beijou, um beijo intenso. As mãos dele tocaram meu corpo de um modo muito gostoso, enquanto ele se deitava por cima de mim e, entre as minhas pernas. Depois de alguns segundos, o cliente tirou a minha lingerie, me elogiou e senti sua respiração mais pesada contra minha pele.
O clima era de excitação total, ele queria aproveitar cada segundo comigo, sem se deixar levar pelo impulso. Paulo me chupou primeiro, começou pelos seios, detalhe: o tempo todo tocando na minha “menina” e no meu clitóris. Depois, foi descendo pela barriga até chegar onde queria. Paulo me chupou por muito tempo lá, babou na minha boceta inteira, enfiou alguns dedos, acariciou com a língua, meu clitóris e me fez gozar bem gostoso.
Aí, foi a minha vez de chupá-lo. Ele deitou, eu de quatro, entre suas pernas. Mamei gostoso nele, mas o cliente não deixou prolongar no oral. Chupei seu cacete por não mais que cinco minutos. Talvez com medo de gozar e demorar para endurecer novamente. De fato, o cliente foi bem esperto. Transamos o tempo com ele de preservativo e na cama, as estocadas dele eram sempre firmes e profundas, quase meticulosos. O cliente gostava de meter e de me observar, os olhos fixos nos meus, o rosto concentrado e os movimentos da cintura para frente e para trás enquanto me comia no “papai e mamãe”.
Ele pediu para não o arranhar, foi difícil, porque suas investidas foram bastante firmes e profundas. Paulo, ficou boa parte do tempo, segurando no meu pulso, com medo de eu arranhar. (Risos).
Após algum tempo nessa posição — mudamos para outra, fiquei de quatro. Ele pediu meu “anelzinho”. Eu dei. Começou leve e foi ficando mais rápido a cada segundo, com direito a puxão de cabelo e estocadas fortes no rabo. — Mas, diário, eu não posso negar que foi gostoso. Paulo, o tempo todo, manteve o controle das estocadas.
O corpo do cliente suou rapidamente, seu púbis ficou pressionando meu bumbum. O calor, o ritmo que ele mantinha eram envolventes, a cama rangia levemente, o quarto estava quase silencioso, exceto pelos nossos suspiros, peles se chocando, falas e gemidos baixos.
Depois de um tempo, ele aumentou o ritmo das estocadas no meu cuzinho, se deixando levar pelo desejo, seus movimentos se tornaram mais intensos. Ele me chamava de “gostosa” a cada quinze segundos, diário, segurava meus quadris com força, as pontas dos seus dedos se cravando na minha pele enquanto se concentrava no momento, sua barriga, seu púbis, pressionando contra mim com mais força. E eu, ali, de quatro, toda descabelada, suada, com o meu cu sendo detonado por uma rola, olhando para a parede, gemendo.
Essa primeira fase deve ter durado não mais que quinze minutos.
Quando ele gozou, primeiro, Paulo tirou o preservativo e “lavou” as minhas costas e bunda com o seu sêmen fresco. Por mais que estivéssemos no ar-condicionado, nós ficamos suados, respirando com dificuldade. O cliente ficou esfregando a glande melada no meu bumbum e um pouco na parte de fora do meu cuzinho.
Quando tudo terminou, diário, eu deitei de bunda para cima e ele deitou de costas ao meu lado por alguns minutos, em silêncio, antes de se levantar lentamente para pegar a taça que havia deixado ao lado da cama. Bebi um gole do copo do cliente e nos recompomos devagar. Ele me elogiou, diário, agradeceu com um sorriso de satisfação, observando meu corpo sujo de suor e gozo, enquanto eu, ainda deitada, rebolava suavemente em cima dos lençóis.
Um atendimento gostoso, sem grandes surpresas. Agora, ao escrever isso, percebo como cada encontro é único, uma troca que acontece com naturalidade, apenas corpos e gestos. Porém, diário, ainda faltam os detalhes do que aconteceu depois da primeira trepada.
— É engraçado como às vezes esses momentos se misturam, como se o tempo ficasse em suspenso entre uma coisa e outra.
Diário, leia o que ele me disse ainda na cama: “Sabe, gatinha, você é exatamente o que eu imaginava na cama… talvez até mais”, ele disse, sorrindo. O elogio veio com uma leve provocação, e eu retribuí com um beijo de língua demorado. Depois, ficamos conversando um pouco, coisas triviais, nada profundo. Falamos sobre a transa, sobre o carnaval em São Paulo, e ele comentou como era raro conseguir um momento de tranquilidade como aquele, já que era casado.
A conversa foi boa, numa leveza esperada. Porém, logo percebi que ele ainda tinha “gás” para outra. Seus olhos me devoravam, suas mãos tocaram no meu corpo a todo instante, mesmo enquanto falava de coisas comuns. Até que, em um movimento repentino, ele sugeriu: “Vamos dar mais uma no banho?”
Assenti com um sorriso e respondi: “Mas é claro, paixão, ainda temos vinte minutos, gatinho”. — Ele sorriu e me puxou pela mão para que eu pudesse levantar da cama e ir em direção ao banheiro.
O espaço era pequenino, todo em mármore claro, com uma ducha em tom prateado e água morna. Entrei primeiro, sentindo o pênis dele endurecer na minha bunda e a água escorrer pelo meu corpo, e logo o Paulo, suas mãos molhadas, deslizando pelo meu corpo.
As carícias, os toques recomeçaram, como um reinício do que já tínhamos feito antes na cama, mas dessa vez mais safado. A água não parava de cair sobre nós. Ele beijou meu pescoço e os ombros, suas mãos tocando cada pedacinho do meu corpo. O som da água abafava nossos sussurros e falas safadas. Ele me virou de frente e nossos corpos se encostaram novamente, a pele quente do pau dele roçando na minha “menina”, a água escorrendo entre nós.
Paulo se ajoelhou na minha frente, a água caindo em suas costas enquanto ele beijava e chupava a minha boceta, girando a língua dentro e fora, descendo e subindo devagar, suas mãos segurando minhas coxas com firmeza. Eu me apoiei, com uma perna em cima do ombro dele e segurando na parede, sentindo o tesão crescer em mim novamente, enquanto a boca, a língua dele, trabalhava com precisão e desejo.
Fiquei assim por um tempo, até que, em um movimento firme, o puxei para cima. Nem foi preciso chupá-lo. Nós nos beijamos e, antes de ele me penetrar bem gostoso, Paulo colocou o preservativo no seu “menino” e me virou de costas, encostando meu corpo na parede do banheiro. — A água continuava a cair sobre nós, e ele me penetrou ali mesmo, primeiro na boceta, suas estocadas e movimentos ritmados e fortes, o som da água misturado aos nossos gemidos e ao choque das peles se chocando, a parede fria, contrastava com o calor dos nossos corpos, e o vapor do banho envolvia tudo como um manto de safadeza e desejos.
O ritmo dele foi aumentando, e eu podia sentir o pau dele latejando dentro de mim, seus movimentos foram ficando mais intensos, enquanto me segurava pela cintura, pelos seios, pelo pescoço, pelo cabelo. Ele não parava de me tocar e gemia baixo, concentrado, seus dedos cravados na minha pele, até que, em um momento de êxtase, Paulo gozou por completo. O cliente ficou tendo espasmos, ficou se tremendo todo, pensei que o homem ia enfartar. Perguntei se ele estava bem. Paulo confirmou que “sim”.
Ficamos assim por alguns segundos, colados, nossas respirações pesadas e entrecortadas, até que o corpo dele relaxou contra o meu e ele me soltou, ainda debaixo da água por mais alguns minutos, em silêncio, apenas sentindo a água lavar o cansaço e a excitação dos nossos corpos. Depois, saímos do banho, nos secamos e voltamos para o quarto. Paulo estava claramente satisfeito, o corpo relaxado, e dessa vez, não houve muita conversa. Ele se vestiu, pagou meu cachê dando um acréscimo de 50 reais, me deu um último beijo de despedida e foi embora, alegando estar atrasado para uma reunião.
E assim, diário, terminou meu atendimento do dia.
Com amor e carinho,
Fernanda.
Será que um dia terei a sorte... e conhecer uma mulher desse nivel....
Suas fotos são lindas, seu corpo parece pintura.
Maravilha que você voltou, estava com saudades, seus relatos são sempre excitantes, nos deixa acesos. Te amo.
Uai! É vc mesma nas fotos? Vc é linda e uma delícia
Quero agradecer todos os comentários.
Como sempre, tesão demais!
Nossa Fernanda uma delícia de relato adorei muito
Ler seus contos sempre me deixa excitada e louca para te-la comigo, mas ver essas suas fotos mexe demais com meu lado dominante, vontade de pegar você com um dildo bem grosso e ficar a noite toda te pegando forte e sem dó, te deixando bem acabada de tanto gozar, depois colocaria uma coleira no seu pescoço e tomaria posse de você, Fernanda você é perfeita, seria uma das minhas cadelinhas mais lindas. Domme Tufão.
Nossa, que delícia de relato!!! Votadissimo!!! Tá aí uma coisa que não gosto de fazer (Ele pediu meu “anelzinho”. Eu dei.) Sinto mais tesão quando a mulher perde!!! 😋😋😋 Bjuuusss linda!!! Me aceita como amigo aí!!!
PQP VOCÊ VOLTOU, FERNANDINHA, QUE PRESENTE, ME DELICIO NOS SEUS CONTOS, OS POUCOS VERDADES DESSE SITE DE MERDA.