Ontem, segunda-feira, atendi dois clientes aqui no meu apartamento. Não tive tempo de escrever porque fiquei exausta e bastante chateada com um deles. Foi um gordo babaca, chamado Otacílio. (segundo do dia). O idiota ultrapassou todos os limites da minha paciência, durante o atendimento, quando fazíamos sexo anal no sofá. Ele deixou meu corpo todo marcado por tapas, especialmente na minha bunda. — Já decidi: adeus, nunca mais vou atendê-lo, está na lista negra.
A televisão brasileira também anda me irritando; está cada vez mais chata, só programa idiota, e parece que piorará…
Também estou sentindo falta da Alyssa, minha amiga que nunca mais apareceu ou ligou. Não sei o que aconteceu, preciso saber.
Agora, estou de camisola preta, sem calcinha, sem sutiã e deitada de bruços na cama, com o notebook ligado enquanto escrevo e bebo uma taça de vinho tinto. Outra coisa que preciso registrar; mais cedo, pesquisei alguns preços de carros. Estou querendo muito tirar minha habilitação e, quem sabe, comprar meu carro.
Agora, o primeiro e único cliente do dia foi o Horácio, nossa primeira vez. Em comparação com cliente de ontem, o atendimento de hoje foi bem mais tranquilo. Esse homem salvou o meu dia.
Horácio enviou uma mensagem via SMS por volta das 14:30 … 15:00, perguntando se eu estava atendendo… respondi “sim, que estava livre e disposta a saciar seus desejos”. Marcamos para as 17:00, aqui mesmo no meu local, mas, só uma hora de programa.
Eu me preparei com carinho para ele. Tomei um banho gostoso, passei meu creme preferido pelo corpo todo, deixando a pele macia e perfumada. Escolhi um conjunto de lingerie vermelho, bem sedutora, com meia ¾. Nos pés, coloquei meus sapatos pretos, estilo peep-toe, que deixavam os dedos à mostra. Diário, caprichei na maquiagem e também no batom vermelho. E para completar; perfume estrategicamente aplicado nas partes que me cabem.
Horácio se atrasou em vinte minutos, mas enviou mensagem; “avisando que estava preso no congestionamento”. Fiquei assistindo televisão esperando-o. Quando chegou, interfonou e subiu, abri a porta e vi seu olhar percorrendo meu corpo com aquela cara de lobo faminto. Diário — o cliente era bonito e bem safado: um homem de pele clara, com barba cheia e cabelo grisalho curto. Media cerca de 1,75 m, tinha olhos verdes e aparentava entre ter 55 e 60 anos. Ele veio vestido com roupas leves, usava camiseta de manga comprida, de cor branca, calça jeans, meias brancas e par de tênis escuros.
O cliente segurava um buquê de rosas-vermelhas e uma garrafa de espumante da marca Chandon. Foi um fofo e me entregou o buquê em mãos, todo alegre, cumprimentamos com beijo no rosto e um leve abraço. O coroa disse que; “eu era uma moça muito bonita, que tinha um corpo bonito, e que iria brincar muito comigo na cama”.
Diário. — Pelo menos, ele foi sincero… risos.
Quando Horácio entrou aqui, colocou a garrafa na mesa, virou e foi se aproximando, me olhando, era um olhar de homem excitado, sabe? Logo senti o toque dele nas minhas coxas, no quadril, subindo para os seios, então nos beijamos, fazendo carícias no corpo do outro. A diferença de altura fez me inclinar um pouco, mas isso só deixou a cena mais envolvente. Depois do beijo, diário… pedi a Horácio que abrisse o espumante para brindarmos o início do encontro, e, embora não estivesse muito gelado, estava gostoso.
Alguns goles depois, o coroa perguntou se podia tomar banho, respondi “sim” e indiquei onde ficava. Ele tomou banho. Após alguns minutos, voltou com a toalha enrolada na cintura enquanto ajeitava a barba. O coroa parecia um lenhador de filmes americanos.
Rapidamente, fomos parar na cama, onde nos beijamos, fazendo carícias no corpo um do outro. Seu pau endureceu em segundos… Horácio parecia carente, não parava de me olhar, me “comia com os olhos”. Em sussurros e toques, o coroa me despiu calmamente, sem pressa, começando pelo sutiã, onde chupou os meus seios, dizendo “que eles eram bonitos” … em seguida tirou a minha calcinha, começou a beijar e a chupar minha boceta, subiu outra vez para os seios e desceu, ficou um tempão brincando com a minha “menina” e o “botãozinho” … chupando, lambendo, cuspindo, beijando e dedilhando. O coroa brincou bastante nessa regiãozinha, acabei tendo a um orgasmo, nota dez. Suas carícias eram deliciosas e o momento foi mágico.
Daí foi a minha vez de retribuir o carinho… fiz sexo oral, mas fora da cama. Horácio preferiu ficar em pé, e eu ajoelhada.
Vi o quanto o coroa se entregou; o cliente se contorcia de prazer, com as minhas mamadas no pau e nos seus testículos, inclusive, eram grandonas e depiladas, sem contar a masturbação, disse “que as minhas mãos eram bonitas e macias”. O cliente sussurrava palavras bonitas; sobre a minha pessoa e a suavidade da minha boca, mais como manuseei a língua. Foi uma cena, um momento contagiante do encontro. Quando o cliente avisou que ia gozar, tomou o pênis da minha boca e começou a gemer e a se masturbar pertinho do meu rosto, minhas mãos, nesse momento, estavam nas suas bolas. Diário — Em poucos segundos, fechei os olhos e abri a boca e fiquei girando a língua em volta dos lábios. — O coroa gozou forte na minha face, urrou, chamando por “Deus” — me sujou toda de porra, saiu muito sêmen do seu “menino”, foi uma lambança, fora o cheiro de gozo impregnado no meu rosto.
Após um boquete e uma gozada tão intensa, e eu, com o rosto todo melecado, ainda agachada sobre o carpete, precisei de ajuda, não conseguia abrir os olhos. Horácio percebeu e, rindo, me estendeu a mão para me ajudar a levantar.
Diário — foi a parte mais engraçada do encontro. Muitos risos pela situação, o cliente teve que tirar os meus saltos e me levar até o chuveiro. Tomei banho, porque até nos cabelos tinha porra.
Ao voltar. — Horácio nos serviu espumante em duas taças, sentamos lado a lado na beira da minha cama e brindamos novamente o encontro. No meio de uma troca de sorrisos e olhares, nos aproximamos, amigo diário; começamos a nos beijar ali mesmo, nosso tesão cresceu, deixamos as taças de lado no criado-mudo e subimos na cama, onde os beijos foram levando a carícias… logo eu estava chupando-o, a cena foi bem erótica, caprichei no boquete, sentindo seu pau responder as minhas chupadas.
Depois, foi a vez dele me chupar, começou nos seios e terminou na minha “menina” e clitóris… como na primeira vez, o prazer foi surreal. Nota dez… Voltamos aos beijos, cada vez melhor que o anterior, até que Horácio pediu para que eu deitasse de lado, obedeci. Ele começou a roçar o pau na minha bunda e no meu “botão”, enquanto eu rebolava e me acariciava em resposta, entrando ainda mais no jogo. O coroa então me pediu para deitar de bruços sobre ele, de costas para seu corpo. Obedeci outra vez. — O cliente novamente se esfregou em mim, tocando no meu corpo, o seu membro cada vez mais duro e roçando no meu traseiro.
Quando chegou o momento de transar — coloquei o preservativo no seu pau e vim por cima, de costas… Horácio me penetrou no sexo anal. Cavalguei-o bem gostoso com as pernas abertas… fomos nesse ritmo por um bom tempinho. Entre gemidos e sussurros, fora o ruído de peles se chocando. O coroa me dedilhou na boceta, depois a mesma mão subiu para o meu quadril.
Diário — sentia meu interior tremer de tesão, me entreguei total ao momento. Depois, me pediu que cavalgasse de frente — obedeci, virei o corpo para frente sem tirar o pau de dentro. Só digo uma coisinha, diário; foi uma sensação maravilhosa — a putaria entre nós aumentava, ficamos nesse rolo por um bom tempo.
Passados três, quatro minutos… Horácio me pediu que ficasse de quatro. Outra vez obedeci. Fiquei posicionada do jeitinho que ele pediu, de quatro, com as pernas juntas. O coroa ficou louco me vendo nessa posição. Só sei que o cliente voltou a penetrar no traseiro, comecei a me masturbar, acariciando o clitóris, sentindo o seu “menino” no (vai e vem) sem pausas. Meteu por bastante tempo e bombeou um pouco na boceta, mas sempre voltava para o andar de cima, e, eu, incentivando-o a ir mais rápido, porque estava com tesão, estava gostoso, intensificando mais a nossa experiência.
Entre gemidos, sussurros e meu corpo suado, chacoalhando sob os lençóis da cama, gozei primeiro, e não muito tempo depois, o coroa também chegou lá, gozou dentro, mas no preservativo… quando tirou de mim e tirou o preservativo… Horácio esfregou o pau melado na minha bunda, enquanto falava um monte de bobagens… falou sobre o meu ânus e o quanto ele era gostoso. (risos)
Depois de tudo, ficamos deitados lado a lado, em silêncio por alguns segundinhos, apenas curtindo o descanso merecido. — Ele puxou assunto, falamos sobre viagens e negócios, mas, com o tempo, Horácio acabou se abrindo comigo. O coroa comentou sobre estar com dificuldade no casamento, falou também de sua esposa, Renata, de 48 anos, e também de sua filha, Pâmela, de 29 anos, que já está casada e mora em Porto Alegre–RS.
Me senti quase uma psicóloga naquele instante, diário, ouvindo com atenção e oferecendo alguns conselhos. E digo mais — já estou acostumada com esses desabafos, muitos clientes acabam confiando em mim para contar suas angústias, e eu tento ajudar como posso, oferecendo um pouco de conforto.
Entre essas conversas, o safado, acariciou meu corpo, chupando meus seios e dedilhando a minha “menina” por alguns minutos, fiquei com tesão e a sensação gostosa de ser desejada. Horácio elogiou meu corpo, dizendo que, “o achava irresistível e que havia gostado muito de mim”. — Também senti que uma hora foi muito pouco, e acabei pedindo para ele marcar um novo encontro. O coroa ficou animado com a ideia e marcou para a semana que vêm.
Quando seu tempo chegou ao fim, Horácio voltou ao banheiro, tomou um banho rápido, retornou para o quarto já vestido, e entregou o cachê em mãos, ainda deu mais cento e cinquenta reais de presente. Agradeci-o, com beijo na boca, deixando ele passar as mãos no meu corpo e sentisse meu calor percorrer sua pele.
Gostei do cliente, bom de cama, me fez gozar, não tenho o que reclamar dele. — Horácio saiu daqui feliz da vida, é isso que importa. Mas, refletindo aqui… sobre transar com homens mais velhos e saber que a maioria deles tem idade para ser meu pai, tio ou um avô. A questão é — esses coroas, sempre me trazem uma experiência diferente. Como dizem por aí: dinheiro na mão, calcinha no chão.
Acho que não tenho mais nada a acrescentar, estou com sono, está tarde e preciso dormir. — Escrevo essas últimas linhas no meu diário, com a certeza de que a experiência de hoje foi muito mais que físicas.
Boa noite,
Fernanda.
Cara que saga delisiosa, esse diario é maravilhoso
Linda ! esse diário deve ser uma tentação, tirando as partes ruins, dos desencontros que a sorte nos dá, ficam as boas horas de boons encontrons. Votado, parabéns ! beijos doutro planeta em vc inteirinha.
Surpreso por um relado sensacional no sábado, vc é muito saborosa gata, q corpo, tesão. Linda demais, gostosa tudo d bom.
Mais um excelente relato, os detalhes são incríveis, cada vez mostra mais seu talento na escrita, é uma escritora de primeira, não tem como não se excitar durante a leitura, ver essa sua foto é demais, você é linda, fico a imaginar te pagando forte, a vontade é te devorar inteira, te tomar posse como minha cadelinha. Domme Tufão.
Você ainda sente saudades desta época, escritora?
GOZEI LITROS LENDO SEU CONTO SUA EX VAGABUNDA, E ESSA ROUPA DE PIRANHA? QUERIA TE VER DE 4 GOSTOSA.
Oi Fê? Arrasou.
Linda d+. Que delícia!!!!
Ótimo relato, além de um corpo sensual= amei a lingerie.