Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Quarenta e Cinco

Querido diário,

Hoje, sinto que minha menstruação está prestes a descer, provavelmente entre hoje e amanhã. É sempre um alívio saber que meu ciclo está regular, mas, ao mesmo tempo, é um pequeno inconveniente no meu trabalho.

Ontem, tive um encontro com o Sr. Adão. Ele foi bastante generoso em relação ao cachê, o que me deixou muito feliz e satisfeita. Além disso: daqui a duas semanas, viajaremos juntos para Porto Alegre, o combinado foi de 3 mil reais, o que é mais do que suficiente para passar tranquila os próximos quatro meses!

Diário: estou bastante curiosa para conhecer Porto Alegre com o velho. Será a oportunidade perfeita para conquistar o Adão, e já estou planejando comprar algumas peças de roupas novas para essa viagem.

Mudando de assunto. — O cliente que tive hoje foi um gordinho de rosto bonito com lindos olhos azuis, chamado João. Ele tem 23 anos e é estudante de engenharia. João me enviou uma mensagem de texto anteontem. Enquanto falávamos, ele disse que nunca havia saído com uma garota de programa e que ele estava se encorajando há algum tempo.

Durante a troca de mensagens, João considerou o preço um pouco alto, mas aceitou pagar e ter um encontro comigo. Marcamos aqui mesmo no meu apartamento, às duas horas da tarde.

Para esse encontro, eu me preparei com bastante cuidado. A primeira coisa que fiz foi tomar um bom banho. Então decidi o que vestir; algo realmente atraente. Não vesti calcinha. Coloquei uma minissaia prateada, uma blusa preta decotada e sapatos de salto alto vermelhos.

Quando João, na hora marcada, tocou a campainha do prédio, diário, senti um misto de curiosidade e excitação. Naquele instante em que abri a porta, a expressão dele disse tudo. Não dissemos absolutamente nada no começo; João mal conseguia acreditar, parado, quase hipnotizado, enquanto me olhava de cima a baixo.

Mas eu ‘quebrei o gelo’ com uma voz sensual:

— Oi, tudo bem? — saudei.

— “Tudo, sim e você?” — respondeu em tom baixo.

— Também estou bem, você não quer entrar? — falei sorrindo.
Ao fechar a porta, perguntei se ele havia gostado de mim e da minha roupa. João deu um grande sim e me elogiou duas vezes animado.

Em seguida, ofereci-lhe um pouco de uísque puro com gelo, e ele disse sim. Antes de ir para a mesa para pegar a bebida, pedi que ele ficasse à vontade. Notei que João ficou reparando no apartamento, olhando para o teto, para os móveis e foi até a janela, olhou para fora, voltou e se sentou no sofá.

Ele era um branquelo de óculo de grau, cabelo penteado para trás, e ele estava com calça de moletom preta, uma camiseta branca da Nike, tênis, meias, pulseira de couro no pulso direito e mochila.

Quando voltei com o copo nas mãos, dei-o a João e sentei-me ao lado dele no sofá. Imediatamente começamos com a conversa fiada. João mencionou que estava cursando faculdade de engenharia e que seus estudos estavam indo bem, então para quebrar o gelo nós nos beijamos daquele jeito e eu coloquei as mãos por cima e dentro de suas calças em seu pênis:

‘Realmente gosto desses primeiros minutos, por ser uma combinação autêntica dos sentimentos de entusiasmo e frescor, da minha parte, bem como do cliente’.

Já que o cliente está lá animado, pois era a sua primeira experiência de uma garota de programa, eu, por outro lado, sentia uma sensação de entusiasmo e eu queria fazer todo o possível para tornar a experiência inesquecível para ele.

João ficou um pouco envergonhado no começo, mas o auxiliei a se soltar um pouco ao chupá-lo. Sim, eu abaixei um pouco as suas calças, me ajoelhei e o lambi. João estava cheiroso, inclusive o pau. Estávamos fazendo bem juntos, e tudo estava indo bem.

Quando finalmente tiramos as roupas, fui eu, o tempo todo, trabalhando em fazê-lo se sentir bem, chupando seu membro durante um tempinho. Tudo o que posso dizer é que o gordinho tinha um pau pequeno e grosso.

A outra coisa boa dessa experiência com o João foi quando, de repente, ele me pediu para ficar de quatro, com meus pés no chão, me inclinando no sofá. — Eu já fiz essa posição, não muitas vezes, pelo menos não com um gordo que tivesse o pênis pequeno quanto o dele. Assim que ele colocou o preservativo e entrou em mim, começou a meter, comecei a sentir uma sensação diferente durante a penetração, quase um sentimento que sinto quando estou me penetrando. Sentia que o pau dele estava massageando meu clitóris por dentro. Eu não podia acreditar que aquele rapaz com cara de (Nerd) me desse uma sensação tão boa! Fiquei feliz e aproveitei, no entanto, pedi que não gozasse muito cedo, porque eu queria que aquilo durasse um pouco mais. Eu não consegui gozar só com a penetração, tive que me tocar no clitóris, então, assim, bem gostoso, soltei um berro, provocando ecos e espasmos no meu corpo:

Após eu virar puta e ter uma vida sexual bastante ativa, foi o que me fez perceber que eu não consigo gozar só com a penetração, apenas um número muito limitado de mulheres pode gozar com a penetração, e saber que definitivamente poderia estar entre o pequeno grupo foi uma descoberta incrivelmente animadora!

João gozou 5 minutos depois, e se sentou ao meu lado no sofá com a maior cara de bobo apaixonado, e perguntou:

— “Foi bom pra você também, meu amor?”

— Hã? — Aquele romantismo todo, de uma pessoa que eu nunca vi na minha vida, era de tal ordem desproporcional que perguntei de novo, para ter certeza se não tinha me enganado.

João começou a rir enquanto tirava o preservativo do pênis, olhando para mim. Achei brega e logo disse:

— Segura aí, já volto, vou fazer xixi.

Levantei, urinei e já tomei banho. Assim que liguei o chuveiro, quem estava lá na porta? — Ele, o João, o gordo, ele veio ficar me espiando na porta e perguntou todo sorridente:

— Hummm, posso entrar e participar também?
Confesso que eu não estava tão disposta a tomar banho com o gordinho, mas também não queria bancar a chata e lhe dizer não, então respondi:

— Sim, pode entrar? — sorrindo falsamente.

Depois que ele entrou no chuveiro comigo, nos beijamos um pouco, ele fez questão que eu ensaboasse seu corpo. Aí depois, ele ensaboou meu corpo e decidiu me chupar ali mesmo no box. Daí rolou, João deu-me umas boas lambidas nos meus seios e completou o resto na cama. Causa, motivo. Foi porque ele não coube deitado no chão do banheiro, rs.

De novo, ele deitou na cama e eu mamei no seu pau até endurecer para poder encapar e continuar com o atendimento. Mas, enquanto eu fazia sexo oral nele, João perguntou:

— “Sua boceta costuma ficar molhada no oral? — Perguntou-me com a cara mais inocente do mundo, já sorrindo, me olhando.

— Sim, ela tem uma lubrificação natural. — Respondi séria e perguntei:

— Ué, por que, não gostou?

— “Sim, sim, eu gostei, calma. — João respondeu ‘cheio de dedos’, e já me desestabilizou um pouco. Foi a primeira vez que alguém me fez aquela pergunta idiota.

Ele riu sem graça e ficou assistindo-me chupar seu pau por mais um tempinho. Então demos início a um beijo, e foi simplesmente mágico! Depois de um tempo, transamos no papai e mamãe, mas foi bem rápido, porque fui sobre ele. Ficamos transando uns três minutos nessa posição. Quando percebi que ele estava perdendo a ereção, João logo disse que aquilo não queria dizer que ele não estivesse gostando de me comer, era apenas devido aos remédios para depressão que tomava. Achei engraçado a advertência dele de não me deixar pensar isso e eu realmente pensaria isso, rs.

Tirei seu pau de dentro da minha vagina e fiquei esfregando um pouco do seu “menino” na minha “menina”, isso só o deixou mais excitado e acabei de endurecer seu pau na masturbação. João chupou meus seios por um tempo e, quando fui mamar nele, ele disse: que queria me lamber também. A princípio, quase recusei, porque estava com receio dele chupar e sujar a língua com meu sangue. Às vezes, quando está para descer, sai algum “vestígio”.

No começo, o oral não estava tão bom, porque ao abrir a minha vagina com as mãos, seus movimentos com a língua estavam grosseiros ao toque, mas assim que começou a apegar o jeito, meu corpo estava pegando fogo! — Ele continuou até me fazer gozar…

Então perguntei se ele “queria fazer anal”, João respondeu que não queria apressar nada e que era só se eu quisesse. — Diário: achei tão fofo da parte dele. Foi a primeira vez que a pessoa deixa eu escolher quando liberar o anelzinho. Eu quis dar o cu e fui me preparar…

Primeiro passei gel na região, encapei seu membro e montei por cima, mas na primeira cavalgada, seu pênis enfraqueceu. Descasquei uma masturbação nele durante um tempo e depois chupando-o novamente. Não muito depois, quando endureceu, eu montei novamente, só que de costas, e desta vez o pau não falhou!

Depois montei um pouco de frente com o cliente tocando nos meus seios. Quando menos esperava, muito habilmente, João me puxou para a cama, mudou de posição e inverteu as coisas sobre mim.

Transamos no anal, no papai e mamãe, misturado na posição do ‘frango assado’. Comecei a me masturbar bem rápido, com ele me penetrando com tudo, sendo uma delícia! — Não demorei para chegar ao orgasmo e gritei de prazer nos braços do gordinho. João também gozou pouco mais de dois minutos depois. Achei que ele não fosse ejacular, mas conseguiu e ficou feliz da vida.

Depois que terminamos de trepar, ele deitou-se ao meu lado, retirei o preservativo do seu pau, joguei fora e deitei ao seu lado direito na cama. Conversamos um pouco, bebemos cerveja e, como ainda tínhamos alguns minutos juntos, eu perguntei se ele queria dar outra trepada comigo. Infelizmente, ele disse que não conseguia, pois já tinha gozado duas vezes.

Então, João me pediu para me deitar de bruços, obedeci, deitei e ele ficou massageando minhas costas e nádegas, foi tão bom, é o tipo de carinho que gosto de receber! Depois, ele me deitou de frente, de pernas abertas. João então continuou acariciando a minha “menina”, até que ele colocou seu dedo no interior dela e ficou me estimulando. O gordinho continuou fazendo isso por um tempo até que começamos a nos beijar novamente, porém, não chegamos a transar. Ao fim desse carinho, ele ergueu meu pulso para olhar a hora no meu relógio e disse, assustado, como quem acorda de um sonho, que já passava da hora certa de sair, que estava atrasado para o trabalho. Mesmo assim, não se levantou de pronto, demos ainda muitos beijos e abraços, até ele se decidir a ir se vestir.

João tomou um banho rapidíssimo, se vestiu, pagou meu cachê com um acréscimo de cinquenta reais e saiu daqui assoviando, cantarolando feliz da vida.

Por hoje é só…

Com amor e carinho,

Fernanda.