Ontem atendi só um cliente chamado Bruno, o programa foi maravilhoso, transamos bem gostoso, mas a vontade de escrever não veio. Em contrapartida, hoje, o dia amanheceu entre nuvens, um clima ameno que sempre me deixa mais tranquila.
Ah… hoje… tive a primeira prova na faculdade, ainda não sei o resultado, acho que fui bem, assim espero. Fiquei pensando também em algumas mudanças que quero fazer: em breve, estou planejando comprar um carro e colocar silicone nos seios… acho que vai ficar bom, assim espero.
Agora no relógio são 22h32, estou aqui no quarto tomando um chá quente de camomila, acompanhando com umas torradinhas com requeijão. Olha é sério, a concorrência por clientes na região da Paulista está acirrada; a cada semana surge uma nova garota de programa no prédio. Segundo o porteiro fofoqueiro, disse que somos treze morando aqui. (risos). Conseguir três atendimentos num dia agora virou milagre.
Falando em cliente, surgiu um novo para mim, o único do dia, o nome dele é Gláucio. Disse ter 56 anos. Ele era moreno, gordinho, peludo, calvo, uns dez centímetros mais baixo que eu e casado.
Gláucio marcou o programa ontem e me pediu para ir ao flat dele, bem próximo daqui. Pediu especificamente que eu usasse vestido vermelho, sem calcinha e salto alto. Exigente, ele, hein, diário? Foi um programa de duas horas, completo, marcamos para às 16h.
Duas horas antes, me alimentei, depois tomei banho, após a ducha, espalhei creme no corpo todo, passei perfume nos lugares estratégicos. Atendendo à tara do cliente, tirei do guarda-roupa um vestido que comprei há dois meses. Ele é vermelho, curto e justo, com mangas longas e um drapeado que contorna o corpo. Ele tem um decote de ombro a ombro, que deixa os ombros e as costas à mostra, e na frente, um decote no colo. Amo esse vestido. Nos pés, coloquei sandálias vermelhas de salto alto. Tenho 1,79 cm de altura, com os saltos, devo ter ido à casa dos 1,84 cm. — Após, me maquiei, fiz um bom acabamento no cabelo, nos lábios passei o meu batom favorito, um vermelho sangue.
Quando fiquei pronta, peguei a minha bolsa e desci para a rua, chamei um táxi e fui até o local do cliente.
Cheguei lá em dez, quinze minutos, diário. Logo vi que era um prédio de alto padrão, bem chique e todo monitorado. — Os seguranças ficaram olhando para mim, só faltaram babar.
O cliente precisou autorizar minha entrada na recepção, e assim, subi até o décimo terceiro andar. Cheguei em frente à porta do flat do homem. Respirei fundo, arrumei o cabelo, o vestido, porque não sabia quem era ele, toquei a campainha e aguardei…
Depois de uns dez segundos. Gláucio abriu a porta e, logo de cara, me olhou de cima a baixo. Senti um calafrio na espinha. Ainda ali na entrada, o velho foi direto ao ponto, pediu que virasse de costas e levantasse o vestido para mostrar a ele que eu tinha cumprido com a promessa de ir sem calcinha, acredita? — Caralho, que filho da puta, foi algo que não esperava, mas, como negócio, é negócio, sabe?
Primeiro… olhei para os lados, virei de costas e ergui só a parte de trás do vestido, exibindo tudo, a minha “menina” o traseiro e o cu que tanto o velho queria ver. Perguntei naquela posição: “E aí, gostou?” — O cliente ficou visivelmente satisfeito com o que viu, um olhar de aprovação, respondeu “sim”, e em seguida me convidou para entrar no flat. Ele duvidou da minha palavra, aff…
Ao passar pelo senhor exigente, senti a sua mão tocar e deslizar pela minha coxa direita e subir apertando o meu traseiro de um jeito bem descarado. Sorri com falsidade e fui observando o flat enquanto ele fechava a porta. O lugar era pequeno e bonito, tudo bem-arrumado, as paredes em tom neutro, dava para ver que era mesmo de alto padrão. Tinha uma cama enorme e uma televisão também grande, quase que ocupando a parede inteira.
O taradinho não conseguia tirar as mãos de mim. Gláucio foi subindo meu vestido na cara dura e tocando na minha boceta, no meu traseiro, nos meus seios, se esfregando no meu corpo.
Nossa… ele era afoito demais, querendo tudo de uma vez. Repetiu umas três vezes, “que eu era muito bonita e cheirosa”. O agradeci, não sou mal educada, mas, não posso negar que já estava incomodada. Perguntou sobre o meu tamanho. Respondi “1,79, mas como estava com o salto alto, passava de 1,80.” Ele sorriu…
Antes de avançarmos, pedi uma bebida, queria um pouco de vinho para relaxar e também para ver se ele se acalmava um pouco. — Gláucio deu uma olhada meio contrariada, claramente não gostou de ser interrompido. Foda-se, o velho não me deixava respirar.
O cliente foi até a cozinha e voltou com duas taças de vinho para nós. Sentamos lado a lado no sofá de cor preto de dois lugares, tomei alguns goles de vinho ao lado do Gláucio, enquanto ele puxava conversa. O papo foi rápido e bem direto. O velho me entregou o dinheiro num envelope branco, pedindo que eu conferisse ali, na frente dele. Então, abri o envelope e vi que colocou cem reais a mais. Fiquei contente, e claro, isso me deixou mais soltinha e animada para continuar como ele quisesse.
Com o dinheiro garantido, abri as porteiras do meu parquinho, e não demorou muito para que Gláucio me agarrasse, puxando meu corpo para perto dele, beijando minha boca com muita vontade, deslizando as mãos por cada parte minha. O que eu não gostei foi dos dentes dele, eram amarelados, o seu hálito cheirava a álcool. — Fora isso, entrei no clima, tocando-o de volta, pequei no seu pau, no peitoral, nele todinho, diário. Nesse pega-pega, nossas roupas começaram a cair, uma a uma no carpete e no sofá.
Como não estava de calcinha, fiquei nua em pouco tempo na frente de um homem que tinha idade para ser meu pai. A pedido dele, fiquei com os saltos nos pés. Gláucio estava à vontade, claro, o flat era dele, rs. O velho foi bem direto e me pediu sexo oral.
Ajoelhei-me entre suas pernas e fiz com que ele aproveitasse cada segundo. O membro do cliente não era grande, não passava dos quinze centímetros. Estava tudo cheiro e limpinho. Nota dez…
A região do seu púbis estava depilada, o que favoreceu de eu chupá-lo mais tempo, lambi olhando-o nos olhos. Depois chupei suas bolas e masturbei-o suavemente. — Realizei todas as manobras possíveis, mas ele não gozou. Ficou visivelmente satisfeito, elogiando o tempo todo, dizendo que eu era ótima e que as minhas mãos eram bonitas e macias. Ah, obrigada, cortesia da casa, rs.
Em seguida, amigo diário, nos movemos para a cama, onde ele quis retribuir. Gláucio estava cheio de vontade, lambeu cada cantinho do meu corpo, como se quisesse decorar todos os detalhes das minhas curvas. Suas mãos subiam e desciam a todo momento, sentindo minha pele quente, macia e cheirosa, até que chegou lá na minha “menina” e ficou um tempinho degustando meu caldo. Enfiou dedos, me masturbou, fez-me gemer, brincou no meu clitóris, me fez gozar e gritar de tesão. Indiscutivelmente, ele merece nota dez.
Próximo dele. Gláucio abriu a gaveta do criado-mudo e pegou um preservativo da Jontex. Assim que colocou no pau, começamos no clássico “papai e mamãe”. Abri bem as pernas para ele se posicionar. — O cliente não quis saber, penetrou rapidamente, deixando-me sentir o membro inteiro. — Confesso, diário, foi muito gostoso esse começo, me entreguei completamente, diário. Gláucio, ora me estocava, ora parava de estocar, segurando claramente o orgasmo, seus beijos eram molhados, minhas mãos subiam e desciam nas suas costas, onde deixei algumas marcas, arranhões, e o safado gostou.
O cliente sussurrou em meu ouvido coisas que sabia que eu queria ouvir, me chamou de gostosa, de linda, de maravilhosa. Elogios cheios gostosos. No “papai e mamãe,” Gláucio não parava de me estocar. Me deixei levar, absorvendo-o o tempo todo, sentindo a textura macia do colchão e o perfume dos lençóis da cama.
Quando me pediu para ficar de quatro, fiz isso, mas antes, tirei da bolsa o meu gel à base de água e pedi para ele passar em mim. O velho gostou e passou na região toda.
Fomos para o anal. O cliente entrou devagar, mesmo assim me fez sentir um pouco de desconforto. Gláucio foi mais ríspido no decorrer além do necessário. Não reclamei e deixei que ele ditasse o ritmo nos movendo no ritmo um do outro, levando os gemidos cada vez mais altos. Gláucio segurou em mim na cintura, nos ombros e nos seios. Fomos mudando de posição ao longo do tempo, ficando eu, deitada de bumbum para cima, enquanto ele em cima, movendo-se em diferentes ângulos.
Não posso negar que o cliente era bom e experiente, ótimo de cama, firme que me fez gozar e perder a noção do tempo, e admito, foi uma das poucas vezes em semanas, que consegui realmente me soltar.
Em suma… Gláucio gozou dentro, mas, no preservativo, ficou pressionando seu púbis contra as minhas nádegas. Após gozar, o velho tirou o preservativo do pau e deitou ao meu lado na cama. Seu corpo estava suado, o rosto vermelho de cansaço.
Fiquei deitada de bruços, ainda com as sandálias nos pés, me recuperando do pós-sexo, enquanto o cliente passava as mãos pelas costas e pelo bumbum, toques suaves, me observando, sua expressão era de bobão, de paisagem, rs. Gláucio faz o estilo de homem grudento, (aquele que gosta de contato o tempo todo).
Conversamos por cerca de dez minutos, falamos sobre a vida, viagens e negócios. — Comentou sobre seu trabalho, e até falou um pouco sobre sua vida pessoal. Ele é casado há 25 anos com a Ariane, pai de duas filhas, Eduarda e Lavínia, inclusive essa, tem a minha idade. Gláucio também foi curioso ao meu respeito, perguntou sobre a minha vida, mas eu menti em todas as respostas.
Quando sentei na cama, tirei os saltos e fui descalça direto ao banheiro, lavei o corpo e aproveitei para olhar a decoração. O lavabo era bonito, com mármore claro, bancada branca com espelho grande, toalhas brancas, uma ducha grande e bem iluminado.
Na minha volta ao quarto. Gláucio foi para o banho, fiquei sozinha no quarto uns dez minutos, e notei que ele deixara a carteira aberta sobre o criado-mudo. Curiosa (risos), dei uma olhadinha rápida: e lá tinha várias notas de 100 reais e alguns cartões. Deu vontade de pegar tudo e vazar, mas não toquei em nada, apenas olhei e coloquei de volta exatamente como estava.
Em seguida, servi-me de mais vinho, fui até o parapeito da janela e fiquei ali, fumando, bebendo, olhando a cidade, enquanto esperava o cliente voltar. Quando o velho retornou, perguntou se eu estava com fome, eu disse que sim. Por telefone, ele pediu uma refeição na recepção. Enquanto esperávamos, sentou-se no sofá e me puxou para o seu colo. Fiquei rebolando o meu traseiro no pau do velho, e de conversinha furada. Gláucio me beijou, chupou os meus seios, passou as mãos no meu corpo inteiro.
Quando a campainha tocou. Gláucio colocou uma camiseta e bermuda e atendeu a porta. O garçom que entregou as refeições era bonito e loirinho. O rapaz ficou claramente sem jeito ao me ver ali, peladinha, sentada no sofá de pernas cruzadas. O cliente deu vinte reais ao garçom por trazer a comida para nós.
— Hummm, a refeição estava uma delícia e o suco de laranja geladinho, perfeito, perfeito, perfeito…
Enquanto comíamos, decidi puxar um assunto mais… íntimo.
Perguntei a Gláucio se ele tinha algum fetiche específico, e ele começou a listar algumas preferências. Resolvi instigá-lo um pouco mais e o perguntei diretamente, se ele gostaria que eu fosse uma de suas filhas. Diário, o velho engasgou, tomando dois goles de água, claramente incomodado, mas a ideia o intrigou. Ele desconversou no começo, mas logo se animou e se soltou.
Diário, o safado do velho me puxou pelo braço para a cama, acredita? Caiu arroz e dois pedaços de batatas no carpete, começamos a rir e falar besteirinhas para o outro. Gláucio pediu para que o chamasse de “papai”. Obedeci. Entrei no papel da Lavínia, sua filha mais nova, a que tem a minha idade. Foi um bafafá, um trelelê danado, rs.
A nossa segunda e última vez foi, sem dúvidas, mais gostosa que a primeira. Porque estávamos mais à vontade e mais íntimos. — O cliente deixou o nervosismo para trás, entrando no fetiche.
Nos tocávamos com mais tesão, sem pressa, o clima estava perfeito, os lábios dele lamberam os meus num beijo profundo, mãos deslizando pelo corpo do outro. Ele me deitou na cama e abriu as minhas pernas, tocando em cada cantinho da minha “menina”, beijando e lambendo ela toda, o que me deixou completamente excitada. Quando me colocou de quatro na cama, foi lambendo as minhas costas, descendo até as minhas nádegas e depois lambeu o meu “botão”. Fechei os olhos nessa hora e senti os pelos dos braços se arrepiarem. — Rebolei a bunda e meu cuzinho na língua do safado, indicando onde o toque deveria ser mais suave. Gláucio atendeu a todos. — Quando meu orgasmo chegou, foi intenso, diário, daqueles que arrepiam e fazem o corpo ter espasmos.
Depois me pediu para chupá-lo, foi bem rapidinho, não mais que dois minutos de boquete. Na verdade. Gláucio queria mesmo era transar. Ele pegou outro preservativo da Jontex e colocou no seu “menino” e me deitou de barriga para cima no “papai e mamãe”.
A penetração foi instantânea, amigo diário, o velho me elogiava enquanto socava dentro, falando o quanto eu era gostosa, eu respondia, claro, com provocação, o chamando de “papai ou papaizinho” me entregando totalmente a situação. — Para eu não deixar marcas de arranhões nas suas costas, ele segurou as minhas mãos no colchão, ditando o ritmo, conforme o tempo passava.
Enfim — mudamos para a última posição, transamos de ladinho, já estava completamente satisfeita, pois ele me fez ter dois orgasmos, e eu já me sentia relaxada. Percebi que o cliente demorou um pouco para gozar, o ritmo dele ia ficando lento, mas sem parar de me estocar. Gláucio é o tipo de homem pegajoso, aquele que gosta de lamber e acariciar cada pedacinho. Não posso mentir, o velho sabe do babado e conduziu a transa muito bem, nota 9,5.
Enquanto escrevo, estou pensando: nunca pensei um dia em me tornar garota de programa. Hoje vejo a experiência de forma diferente. É bem doido falar e pensar sobre isso, diário.
Mas voltando ao atendimento de mais cedo. — Gláucio foi respeitoso comigo o tempo todo, o tipo de cliente que te faz pensar que vale a pena continuar. Porém, no momento em que o cliente finalmente gozou, seu corpo tremendo, um gemido alto e profundo.
Depois de tudo, do pós-sexo, deitamos na cama, eu não resisti em perguntar se ele gostou de mim, do meu corpo, sabe? — Enquanto Gláucio tirava o preservativo do pênis, disse que sim, que meu corpo era gostoso e que havia gostado muito da minha pessoa. — Não pude esconder a alegria de ouvir aquilo. Dei-lhe um beijo leve nos lábios e ele sorriu.
Faltando quinze minutos para terminar o programa, acompanhei o velho no banho. Acabamos nos beijando debaixo da ducha. Ele chupou os meus seios e passou as mãos no meu corpo todo, como um jeito de despedida. Na volta, me vesti, coloquei as sandálias, me maquiei, arrumei o cabelo e, antes de sair. Gláucio pagou o cachê, deu mais cem reais para o táxi.
Ao me despedir dele já na porta, o velho disse que me chamará de novo, e senti que falava sério.
Diário, hoje encerro mais um dia me sentindo leve. Sabe quando as coisas fluem e você percebe que foi além das expectativas? Acho que foi o que aconteceu com Gláucio. Amanhã posso vir aqui e falar o contrário, de um cliente rude, ou nem mais voltar, porque ser prostituta em uma cidade como São Paulo, requer sorte, estômago e coragem.
E assim, com muito sono, encerro essa página.
Boa noite!
Fernanda.
Otimo conto, amei
Sou apaixonado pelos seus deliciosos relatos mulher deliciosa
Ummm se papai... velho safado.. vcs são dois putos
Fico triste em não ter saído com você nessa época, eu trabalhava na Paulista e contratei algumas GP. Pelo jeito, o velho te deu um trato, q inveja dele.
Além de ser uma das melhores escritoras que tive o prazer de ler seus relatos, é uma das mais belas mulheres que conheci, meu sonho de consumo, como gostaria de pegar você para mim, pegar forte e sem dó, te fazer gozar como nunca gozou, te deixar acabada, sem reação, entregue, depois colocar a minha coleira no seu pescoço e tomar posse de você. Domme Tufão.