Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Cinquenta e Oito.

Diário de Fernanda — Quarta-feira, 19 de março de 2008.

Encontro dois:

Após voltar do encontro do Aristides, cheguei aqui bem cansada e com fome. Fiz um lanche rápido e tirei um cochilo deitada no sofá, acordando por volta das 19h. Ainda sonolenta, olhei ao redor e percebi que o apartamento estava precisando de uma boa faxina. Olha… definitivamente, vou contratar uma diarista, não gosto muito de pegar na vassoura; prefiro pegar em um pau bem duro”.

Bom. — Às 19h35, recebi uma mensagem do Valdemar. — Ele perguntando se o encontro estava tudo certo. Eu respondi que "sim". Sabendo que ele é pontual… em seguida, comecei a me preparar.

Tomei um banho, passei hidratante no corpo e vesti exatamente o que ele havia pedido ontem, quando marcamos o programa: uma regatinha rosa bem justinha, calcinha branca de pano, com estampas de coraçõezinhos e meias longas listradas preto com brancas que iam acima dos meus joelhos. Para completar a fantasia, arrumei a cama com lençol rosa choque, dois travesseiros em formato de unicórnio e mais dois ursinhos de pelúcia, além de espalhar alguns livros, lápis e canetas pela cama.

O cenário estava completo… o tarado do Valdemar tem fetiche por estudantes. Tenho que dizer, diário: foi divertido bancar a estudante inocente e virgem. O cara é um safado, mas paga muito bem, o que compensa qualquer esforço extra.

Pontual como sempre é, chegou dez minutos antes do horário marcado. Deixei a porta entreaberta, já preparada, e coloquei um óculo para reforçar ainda mais a fantasia.

Esse momento foi divertidíssimo, diário. — Quando o homem entrou no quarto, eu estava deitada de ladinho, fingindo ler a um livro. Quero ressaltar. Nos encontros anteriores, ele pediu algo diferente. A de hoje foi uma estudante.

Ah, antes que eu esqueça. — O safadinho entrou sem dizer muita coisa, apenas me observando atentamente na cama. Ele me trouxe uma caixa de bombons e uma garrafa de vinho. Colocou tudo na penteadeira e baixou as calças visualmente excitado se masturbando por 2 a 3 minutos. Valdemar murmurava algo, falando da minha pessoa, “como eu era gostosa”. Não aguentei e sorri para ele…

Assim que parou de se masturbar, o cliente se sentou na beira da cama. Cara, seus olhos brilhavam. Perguntou: “por que eu era tão gostosa?”. Abri um largo sorriso e larguei o livro de lado e me coloquei empinada de quatro na cama. Comecei a rebolar devagar, provocando-o e pedindo para que transasse comigo.

Diário, estou rindo aqui, lembrando a cena. O homem ficou maluquinho de tesão. Em seguida… começou a se despir: primeiro tirou a calça, depois a camiseta, seguido das meias e dos sapatos.

Depois que Valdemar ficou totalmente nu, ele se ajoelhou atrás de mim e começou a esfregar o pau no meu traseiro. Achei que o cliente fosse me penetrar logo, mas, não, preferiu me deitar e começar a me beijar. Foi um momento incrivelmente sensual, a maneira como me beijava, sem pressa, com calma, os seus toques delicados que dava no meu rosto, nos seios e no resto do meu corpo, me fizeram entrar completamente no clima da putaria.

Ele me despiu, mas apenas a parte de cima, me deixando apenas de calcinha. Não faltou elogios, essas que toda mulher adora ouvir, palavras como “você é perfeita” … “você é linda” e “seu corpo é incrível”. Saíam da boca dele entre os beijos.

Em seguida… o homem deitou sobre mim, seus movimentos eram lentos e provocativos. Começou a beijar meu pescoço de um modo tão gostoso, diário… não consegui segurar os arrepios, conseguia sentir seu “menino duro”, roçando na minha “menina”, e isso me deixou ainda mais excitada. Valdemar fingia que ia me penetrar, mas parava no último momento, provocando, enquanto eu observava as expressões de tesão no rosto dele.

Mesmo estando deitada, aproveitei o momento para provocá-lo, rebolando de leve contra ele, e percebi como o cliente estava no limite. Tenho que reconhecer. — Valdemar estava extremamente cheiroso e barba aparada, algo que sempre aprecio demais.

Sem mais, o cliente começou a levantar minha regata devagar e massageou meus seios. A sensação foi maravilhosa, amigo diário.

Quando começou a chupá-los, me entreguei mais ao clímax, gemendo baixinho e o incentivando. Depois, Valdemar foi descendo os beijos pelo meu corpo, da barriga até chegar na minha boceta.

Nessa regiãozinha — ele ficou muito tempo lambendo meu grelo e dedilhando o fundo da minha “menina” de uma forma que me deixou completamente louca, me contorcendo na cama.

Enquanto me devorava… eu me tocava nos seios, na barriga e na cabeça do cliente, apertando-o, intensificando ainda mais suas chupadas. Confesso, gozei muito, meu corpo teve espasmos.

Foi delicioso! — No final, Valdemar ainda beijou e chupou meus pés, algo que o taradinho já havia feito antes nos encontros.

Depois disso, chegou a minha vez. Trocamos de posição e fiquei de quatro entre suas pernas. Ao pegar no seu “meninão”, o cliente deu um gemidinho e sorriu para mim. Devolvi o sorriso enquanto massageava seu membro na masturbação.

Um tempo depois, comecei a chupá-lo, com calma, dando atenção a cada pedacinho daquele “brinquedo”, inclusive as bolas, algo que gosto e sempre deixa o cliente excitado. — Apesar de todo o tempo e dedicação ele não gozou. Foi a primeira vez que conseguiu segurar e aproveitar meu boquete, ou talvez só não conseguiu gozar, sei lá.

Após… cerca de cinco minutos mamando no pau do Valdemar, pediu para parar e voltamos a nos beijar, enquanto eu manuseava uma masturbação no seu “brinquedo”, deixando o homem completamente excitado e fora de si. Logo depois, o cliente quis partir para o sexo. Pegou um preservativo e abriu a embalagem, colocando-o enquanto eu já estava deitada de pernas abertas para receber a pancada.

Foi tão delicioso ser penetrada pelo Valdemar, um início maravilhoso. O cliente começou com estocadas leves, rasas e habilidosas, nós não parávamos de nos beijar, cada bombeada, cada movimento era feito com precisão. Eu o sentia inteiro dentro, como se o pênis estivesse se divertindo. É bem curioso, como a natureza é perfeita. Sabe, seus ombros largos e seu jeito me atraem.

Diário… fiquei empolgada na hora, gemendo bastante, até que gozei forte. Falo… meus olhos se reviravam de prazer à medida que ele mantinha o ritmo. Depois disso, ele quis trocar de posição e eu fui por cima. Mas antes, tirei os brincos, estavam me atrapalhando.

Então… montei nele com tudo, rebolando, cavalgando com as pernas abertas de forma intensa, também ficamos trocando olhares, gemidos e sorrisos. Valdemar passava as mãos pelo meu corpo todo, cada centímetro, enquanto eu mantinha o controle e o ritmo.

Tenho algo para falar: gosto de transar com homens mais velhos e pensar que eles têm idade o suficiente para ser meu pai, um tio, ou avô.

Valdemar demorou um bom tempo para ejacular, o que deixou o sexo mais especial. Quando finalmente gozou, soltou um gemido alto, apertando meus quadris. Eu continuei rebolando devagar… suavemente até sentir o seu “menino” murchar dentro de mim.

Depois disso, deitei no seu peito peludo, que estava bem suado, e ficamos ali, descansando, conversando, acariciando um ao outro, sentindo nossos corpos juntos.

— Foi um sexo de respeito, intenso, gostoso e tranquilo.

O pós-sexo… decidimos sair da cama e ir para o banheiro. Tomamos banho juntos, a água estava quentinha. Beijamos muito e fizemos carícias no outro. Valdemar é um homem muito carinhoso, mas bem safado e tarado. Gosta de garotas. De fantasias e fetiches.

Quando voltamos, tomamos cerveja sentados no sofá da sala, ouvindo pagode da Rádio Transcontinental. O ambiente estava leve e descontraído. Conversando um pouco. Ele disse; “que meu corpo valia ouro”. Também falamos de futebol e do Orkut. Pediu para adicioná-lo. Eu o adicionei, mas não no meu perfil pessoal.

Voltando ao atendimento. Na hora — dei uma olhada no relógio do celular para checar o tempo restante do programa: ainda tinha 32 minutos comigo.

Valdemar, com seu jeito muito safado, queria mais, se aproximou novamente, ele começou chupando meus seios, derramou um pouco de cerveja e os chupou, trocando de seio a todo instante até descer lentamente pela minha barriga. — O homem pediu para eu ficar de quatro no sofá. — Obedeci, mas primeiro, coloquei minha latinha de cerveja na mesinha ao lado, e ao me posicionar de quatro, o cliente ficou parado, me olhando com cara de bestão, se masturbando, completamente concentrado na atividade.

Como eu não sou boba, rebolava e me insinuava para ele abrindo as minhas nádegas para ele ver tudo. Valdemar ficou tão envolvido que mal piscava. — Daí ele veio, e então, ficou cheirando o meu cu por um tempo e começou a me lamber por trás, no cu, na boceta e na bunda, senti muitas cócegas, o que foi simplesmente delicioso.

O homem ficou ali me degustando por um bom tempo, e eu o incentivava a continuar falando muitas besteirinhas, porque estava extremamente gostoso. Logo, passamos para o segundo round.
Valdemar me pegou de quatro no sofá, cuspiu na minha “menina” antes de meter. Foi uma estocada leve, mantendo um ritmo gostoso, “falando que eu era muito linda”. Porém, a intensidade cresceu, eu acabei tendo um orgasmo ainda mais forte do que o da primeira vez.

Depois, pediu para comer meu cu, eu dei. Foram ao menos dez minutos tomando no traseiro. Fizemos um anal muito gostoso.

Assim como os outros, ele tem mania de tirar, olhar o buraco e colocava o pau de volta no meu cuzinho. Repetiu várias vezes.

Falamos muitas bobagens para o outro. Suas mãos eram inquietas, pareciam tentáculos, não pararam… segurava firme nos meus quadris, depois nos ombros e nos seios, à medida que suas bombeadas me levaram a um estado de intenso tesão.

Por fim, o cliente pediu para finalizar no meu rosto, e eu deixei.

Quando ele tirou, ajoelhei no carpete e me posicionei, enquanto Valdemar tirava o preservativo, ficando de pé. Ele se masturbou um pouco, ouvindo eu dizer: “Goza, amor, goza.” — “Me dá leitinho”.

Não demorou, ele ejaculou forte, fechei os olhos e só senti o “leitinho” me atingir, deixando-o melado, mas, eu sei, que aquilo fazia parte do show. Chupei um pouquinho seu “menino” antes de levantar. Perguntei a ele: “Se ele havia gostado?” — Valdemar segurou no meu queixo e disse “sim” sorrindo, tipo querendo me beijar, mas acho que o cliente ficou com nojo.

Então… levantei feliz pelo trabalho realizado. Fui ao banheiro lavar o rosto e logo depois, quando voltei, ele foi tomar banho.

Ao retornar, já vestido, Valdemar pagou o cachê com um acréscimo generoso de 150 reais. Oba. Oba. Oba. Esse cliente sempre é ótimo pagador, valeu todo o esforço me fantasiar para ele.

Antes de sair daqui, disse que voltará daqui duas semanas, me deu um beijo na boca e tocou no meu corpo antes de ir, o que deixou esse final do encontro mais agradável.

Está tarde, preciso dormir, amanhã eu acordo cedo. Com mais um cliente satisfeito, estou pronta para os próximos…

Beijos...

Fernanda.

*Na foto abaixo, meu antigo notebook, onde eu escrevia sobre os encontros*
*Mais fotos, vocês encontraram nos meu Álbuns*

Foto 1 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Cinquenta e Oito.


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Comentários


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dommetufao Comentou em 21/11/2024

Linda demais, um corpo que me deixa atentada a domina-la, ler seus contos me excita muito, ver suas fotos me deixa com muito tesão enorme, a vontade que tenho é colocar um dildo bem grosso, te deixar de bruços e te pegar forte e sem dó, depois colocar uma coleira no seu pescoço e tomar posse de você, é linda e perfeita. Domme Tufão

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isabelgoulart Comentou em 21/11/2024

Ahh. Se esse NOTEBOOK falasse, o que ele diria? Gostei do relato.

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educontos Comentou em 21/11/2024

deliciosa, cachorra, ordinária, gostosa, potranca, imã de rola.

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krystalbuarque2 Comentou em 21/11/2024

Deu um show, Fer. Que bunda linda. Continue nos relatando suas aventuras, BEIJOS.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Cinquenta e Oito.

Codigo do conto:
223295

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
21/11/2024

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