Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Cinquenta e Um.

Diário de Fernanda — Quinta-feira, 6 de março de 2008

Hoje o dia foi daqueles. Tirei 8 na prova, e confesso que isso me deixou um pouco chateada. Eu esperava mais, nota 9 ou 10, mas encaro como um incentivo para estudar mais.

Mudando de assunto. Diário, o calor deu uma trégua, está mais fresco que nos dias anteriores. Sábado visitarei a minha família, já estou com saudades e contando as horas para revê-los.

Bom, hoje, atendi dois clientes. O primeiro foi o Bueno, que marcou com dois dias de antecedência, mas apenas uma hora de encontro.

Bueno é daqui da capital, moreno-claro, cabelos grisalhos, olhos verdes, cerca de 1,70 m. Deve ter uns 50, talvez 55 anos, mas é daqueles homens que ainda têm charme, sabe? Ele agendou para as 14h, e, antes que o cliente chegasse, já tinha me alimentado, tomado banho e escolhido uma lingerie linda da cor vinho. Nós pés, par de sandálias que prende nos tornozelos. Passei meu batom favorito, o vermelho, me senti linda e poderosa, a combinação ficou ótima.

Bueno foi pontual, chegou no horário, o recebi na porta, com uma taça de vinho em mãos. Ele chegou todo cheirosinho, vestido casualmente, e quando me viu, ficou bastante animado, seus olhos brilhavam. O cliente elogiou a minha beleza e meu traje, passou a mão nos meus seios, na minha bunda com um jeito carismático.

O cliente foi sincero e direto ao ponto, dizendo: “que precisava tomar uma ducha antes de começarmos”. Dito isso — dei a ele uma toalha e um sabonetinho indicando o banheiro. — O homem ficou lá tomando banho uns dez minutos. Fiquei sentada no sofá ouvindo músicas, bebendo vinho, esperando-o voltar.

Quando ele voltou, com o cabelo molhado e a toalha amarrada na cintura, parecia relaxado e, ao mesmo tempo, pronto para o que viria. O cliente foi se aproximando lentamente, já vi que estava excitado (deve ter se masturbado no banho). A toalha caiu ao chão, ele me pediu um boquete. Disse “sim” — e ajoelhei ali mesmo na sala, em cima de duas almofadas, enquanto ele permaneceu de pé.

O pau estava limpo e cheiroso, chupei gostoso seu “menino”, não era grande, mas grossinho. (Uma delícia, diário.) — Também dei atenção nos testículos, chupando-os. O cliente me elogiou, senti que o coroa ficou à vontade comigo. Só que ele não aguentou mais que cinco minutinhos, avisou antes que ia gozar, gozando no meu rosto, sujando minha face. Nossa, saiu muito “leite” daquele membro, rs.

Logo depois do oral em Bueno, tirei as sandálias, fui direto para o banheiro me lavar, o pagamento estava embrulhado no papel sulfite em cima da pia. Quando desembrulhei, contei a grana e percebi que ele havia deixado cinquenta reais a mais do combinado, o que me arrancou um sorriso de motivação. Amo receber a mais, rs.

Voltei para a sala enrolada na toalha, e o coroa estava lá, bem tranquilo, aproveitando o vinho, sentado no sofá todo peladão.

Conversamos por um bom tempinho, mas não tardou para o cliente voltar a se aproximar de mim, me beijando, deslizando suas mãos pelo meu corpo todinho. Bueno me puxou para perto de si, e começou a me beijar, lamber meus seios e a me chupar inteirinha.

Fiquei impressionada com a atenção e o jeito dele. — O cliente realmente aproveitou cada segundo comigo, fazendo coisas em mim, que não faz com a esposa. Dito isso, chamei-o para irmos juntos ao quarto, ele aceitou animadíssimo, rs.

No quarto, os beijos continuaram, e a química entre nos só cresceu.

As mãos do coroa me tocavam sem parar, a minha reciprocidade foi imediata. Diário — fiz um segundo oral e desta vez bem curtinho, não mais que dois minutinhos, logo passamos para o sexo.

Coloquei o preservativo no seu “menino”, o cliente estava deitado e todo animadinho para o que viesse a seguir. Fui por cima e gemi quando me penetrou. — Fiquei cavalgando-o por um longo tempo, sentindo seu membro dentro do meu ventre acelerando, ouvindo seus elogios, gemidos e sussurros, aproveitando o máximo aquele momento peculiar.

Depois de um tempo, diário, trocamos a posição e fiquei de quatro.

Antes, pedi para Bueno passar gel na região do meu traseiro todinho. O safado gostou e passou com prazer, ele ficou totalmente fora de si quando sugeri (sexo anal). Tenho uma coisinha para dizer: foi intenso. Bueno não tivera dificuldade em me penetrar, segurou nos meus quadris e meteu fundo e rápido, ditando o ritmo. — Confesso, doeu um pouco, mas segui firme, pensando em não estragar a experiência dele comigo.

Desta vez, por ele estar mais relaxado, demorou para gozar, e quando gozou, foi no preservativo. Bueno tirou de mim, ficamos ali na cama deitados, respirando, relaxando, conversando coisas triviais por um tempo, falamos da vida, experiências sexuais e turismo.

Depois que terminamos, Bueno fez uma confissão: contou que levou três meses para juntar o dinheiro para aquele encontro. Me disse também que, eu era a mulher mais gostosa que ele tinha transado. Senti orgulho e fiquei realmente lisonjeada com as palavras do coroa. — Uau, nossa, três meses? Caramba…

Ainda deitados na cama, subi por cima dele, sentei a minha “menina” na boca do cliente e deixei que ele me chupasse bem gostosinho. Bueno disse “que a minha boceta tinha um gosto delicioso.” — começou a fazer sexo oral na “menina”, numa intensidade que me fez atingir o orgasmo, algo que nem sempre acontece durante os atendimentos. Ele também lambeu o meu traseiro e “botão” — foi cuidadoso e intenso, o que me fez relaxar completamente.

E para terminar esse encontro, diário, faltando dez minutos para o encerramento, decidi dar a ele outro oral, um último presente para encerrar com chave de ouro. Bueno ficou deitado e eu de quatro no meio das suas pernas. Chupei. Lambi. Masturbei. O cliente chegou facilmente ao terceiro orgasmo.

Quando seu tempo acabou. Bueno pegou sua roupa e foi até o banheiro tomar uma ducha rápida. Ao voltar, se despediu me beijando no rosto, dizendo um: “até a próxima”.

Espero que ele volte, para uma nova experiência.

Cliente Dois… duas horas depois, eu estava pronta para receber o segundo cliente do dia. Já, com outra lingerie, desta vez, uma branquinha bem ajustada ao corpo e rasteirinhas nos meus pés.

O cliente da vez foi o Álvaro, recém completado dezoito anos. Estudante de administração da PUC, bonito, magrinho, um pouquinho menor que eu. Ele marcou o atendimento ontem no final da tarde, apenas uma hora de programa.

Hoje, assim que apertou a campainha e eu abri a porta, o rapaz ficou ali, parado, me olhando com cara de bocó. Notei que ele estava visivelmente nervoso quando me viu de lingerie. Fiquei rindo da sua cara, observando sua reação. Ficou fascinado por minha pessoa, seus olhos subiam e desciam, levou um tempinho para ele entrar.

“Vem, pode entra, eu não mordo?”, disse a ele. (risos)

Depois que entrou, fechei a porta e apalpei o pau dele, o rapaz se assustou, logo abri o botão e o zíper, colocando a mão dentro da sua calça, para conferir o tamanho do seu “menino”. Já falo que, não era grandão e grosso, hein? — O masturbei bem gostoso e beijamos. —O rapaz ficou de membro duro em questão de segundos.

Ofereci um pouco de vinho enquanto ainda manuseava a minha mão no seu “instrumento” para relaxar. Ele aceitou, então, sentamos no sofá. Fiquei pertinho dele. Entre goles e sorrisos, começamos a conversar. Álvaro revelou ser virgem e queria que a sua primeira vez fosse comigo. Fiquei surpresa e lisonjeada. Porque o bobão não falou antes, quando marcamos o programa? — Fiquei super animada e logo comecei a beijá-lo, deixando-o à vontade.


Larguei a taça na mesinha e sentei no seu colo, aos poucos, fui tirando sua roupa, sem pressa. Primeiro sua camiseta, depois a calça e a cueca, o tênis e as meias, ficaram por último.

Logo senti sua excitação crescer. Ele tirou meu sutiã, o rapaz se apressou um pouquinho, passou a me beijar a e lamber meus seios. — Até que chupou gostosinho, sem ser afobado. Naquele momento, diário, eu estava apressada para lamber seu pau, mas tive que esperar um mais pouquinho. — Álvaro ficou nervoso, seu corpo tremia. Pedi calma a ele, e pedi que relaxasse.

Logo após, trocamos a posição, ficando eu por baixo e deitada no sofá, para que ele tivesse a oportunidade de me provar. O rapaz tirou a minha lingerie com pressa, querendo ver o que tinha por baixo das peças sensuais. Quer saber, foi um pouco desconfortável.

As coisas com Álvaro, exigiram um pouco de paciência. No oral, que ele tentou fazer em mim, o rapaz era todo desajeitado, mordeu os bicos dos meus seios, “disse que a minha vagina era bonita”, e na hora de me provar, cuspia muito lá, no cu, e nos dedos para me dedar. Lambeu a minha “menina” de um jeito apressado, sem muito jeito. — Várias vezes eu pedi a ele calma… para piorar, diário, senti um leve cheiro de urina no momento em que ele me pediu o oral, o que me fez parar e sugerir que rapaz tomasse um banho rápido.

Meio envergonhado, Álvaro pediu desculpas, deu a desculpa de que, “estava nervoso”, mas aceitou a toalha e o sabonete, e foi se lavar.

Quando voltou, só com a toalha enrolada na cintura e cabelo pingando, sentou ao meu lado no sofá, ofereci mais uma taça de vinho para ele relaxar. Álvaro parecia mais à vontade após a bebida. — Então recomeçamos, toquei seu corpo e comecei a provocá-lo, lambi o seu pescoço, enquanto lhe masturbava. O pau endureceu rapidinho na minha mão. — Coloquei algumas almofadas no chão, me ajoelhei sobre elas na sua frente e comecei a chupá-lo bem molhado. Álvaro não tirava os olhos de mim, apoiando uma das mãos na minha cabeça, um pouco atrapalhado, o que prejudicou meus movimentos com a boca, mas continuei. Álvaro sussurrava muito, pedindo mais e incentivando, o que me fez intensificar a chupada e a massagem nas suas bolas. Porém, o rapaz não aguentou tanto carinho e logo despejou seu sêmen, sujando meu rosto.

Após terminar o oral e com o rosto sujo, perguntei se ele havia gostado da minha chupetinha. Diário… o cliente ficou encantado comigo, elogiando demais, me chamando de linda, deliciosa, gostosa, dizendo que até casaria se pudesse. Dei risada e agradeci pelos elogios, ainda provoquei um pouco, chupando a glande suja de sêmen dele uma última vez antes de ir ao banheiro para me limpar.

Quando voltei, encontrei o Álvaro na cozinha, tomando água. Ele me olhou com cara de fome e, sem enrolar, pediu que eu preparasse um sanduíche, porque estava faminto… achei engraçado e até folgado da parte dele, então sugeri que o mesmo se virasse e preparasse o lanche. Ele riu. Tirei a jarra de suco de limão da geladeira e os ingredientes: como pão, maionese, mortadela e muçarela. Álvaro se virou bem e preparou o lanche. — Enquanto comia e bebia, conversamos um pouco, sentados à mesa.

Descobri que o cliente é estudante de administração de empresas na PUC e, curioso, me confessou que o programa foi financiado pelo pai em forma de presente de aniversário e a sua entrada na faculdade. — Álvaro ainda disse que, “já estava de olho em mim e nas minhas fotos do site de acompanhantes há pelo menos um mês”. — Deve ter se masturbando, pensando em mim, aposto.

Depois que o Álvaro terminou o lanche, diário… pedi que escovasse os dentes. Entreguei ao rapaz uma escova descartável e, enquanto o cliente estava no banheiro, lembro que aproveitei para dar uma olhada no relógio de pulso. Vi que ainda restavam uns vinte, vinte e cinco minutos com ele.

Quando voltou, logo me pediu que ficasse de quatro na cama… atendi sem questionar, o levando para o quarto, subindo na cama e ficando na posição que ele queria toda empinada. Fiquei paradinha, o olhando, esperando o rapaz tomar a iniciativa, mas o cliente ficou parado me olhando, até que o incentivei a ser mais ousado.

Álvaro subiu na cama e começou a tocar meu corpo, beijando, lambendo as minhas costas, um toque carinhoso. A língua dele percorreu meu bumbum todinho, acariciou-o, apertou-o, foi direto no meu ânus e na vagina, ali, ele ficou um tempinho, até descer pelas coxas e pernas, parando nos meus pés. O cliente tinha um jeito estranho de lamber, mas acabou sendo gostoso, diário.

Na hora do “vamos ver” e sabendo que ele ia se atrapalhar todo, eu mesma coloquei o preservativo no seu pau e voltei à posição de quatro. Álvaro, porém, teve dificuldade em me penetrar, tentou duas vezes e não conseguiu. Ele ficou nervoso. Então, sugeri que mudássemos de posição. Álvaro deitou, subi por cima, e aí tudo deu certo. A penetração aconteceu, o pênis entrou todinho, o cliente ficou fascinado comigo rebolando no seu “menino” … sua cabeça sobre os travesseiros, seus os olhos fixos na penetração. Álvaro tocou nos meus seios, apertando os bicos, também segurou nos meus quadris… daí resolvi acelerar o ritmo, cavalgando-o mais um pouco, rebolando com pressa, para que gozasse e concluíssemos o programa de vez. Acelerei o processo, falando muitas besteirinhas, palavras que todo homem gosta de ouvir. Me senti a professora do sexo mais cedo, rs.

Álvaro durou poucos minutos e finalmente o “cabaço” gozou, diário, sussurrou “porra, caralho, porra, caralho” … eu ri, foi engraçado, senti o corpo dele tremendo inteirinho. Fiquei rebolando em cima, perguntei se gostou da minha “menina”. Respondeu que “sim” … aproveitando os últimos instantes até eu descer e deitar ao seu lado. O preservativo estava cheio de sêmen quando ele tirou.

Após o fim da transa, Álvaro ficou leve e rindo. Ele me olhava com admiração, me cobriu de elogios e beijos. Como não sou boba, aproveitei a situação e, sorrindo, fiz uma proposta a ele: disse que, “se voltasse para me ver, eu daria o cu, em várias posições. A animação do rapaz foi visível, prometeu voltar muito em breve, empolgado com a minha promessa.

Não transamos, mas ficamos de carícias e conversando, mais um tempo, aproveitando os últimos minutos. Ele não quis tomar banho, apenas se vestiu e pegou o valor combinado, sem acrescentar nada extra. Isso não foi legal, porque fui paciente com ele, deixa para o próximo encontro, claro, se ele voltar, rs.

Na despedida, perto da porta aberta, o canalha me surpreendeu, afastando meu roupão de banho para o lado, abaixando-se para dar uma última chupada no meu seio direito, é mole? Um gesto bem ousado, pareceu ter esperado isso para o fim.

Confesso que, gostei, sorri e disse: “vê se volta, hein?” — Álvaro desceu de elevador e foi embora.

Lembrando aqui que: Álvaro é o nono homem cuja virgindade tirei desde que comecei com os atendimentos.

Agora, é quase meia-noite. Estou cansada, e o sono já está batendo.

Beijos,

Fernanda.

Foto 1 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Cinquenta e Um.


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Comentários


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paulll Comentou em 23/11/2024

Você é incrível, gostaria muito de te ter....te amo.

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zanaleitte Comentou em 06/11/2024

Pegou um virgem, hummmmm, esse rapaz deve lembrar de você até hoje, ameiiii

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lozo Comentou em 04/11/2024

como sempre uma delicia ler teus contos, tuas estórias, tuas aventuras, cada vez mais excitante, mais gostoso de ler. Votado e aprovado.

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dommetufao Comentou em 04/11/2024

A cada relato seu, mais excitada eu fico com você, ao termino da leitura ver suas fotos e imaginar você comigo, eu pegando você com um dildo bem grosso, pegando você forte e sem dó, fazer você gozar como uma cadelinha no cio, gozar até ficar mole e acabada, sem nenhuma reação, depois colocar uma coleira nesse seu lindo pescoço e tomar posse de você, és meu sonho de consumo. Domme Tufão.




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Ficha do conto

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fernandalacerda

Nome do conto:
Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Cinquenta e Um.

Codigo do conto:
222254

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/11/2024

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