Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Cinquenta e Seis.

Diário de Fernanda — Segunda-feira, 17 de março de 2008.

13:12

Meu final de semana foi maravilhoso. Não fiz programa, mas acabei transando na festa do aniversário do Diego, que começou sábado à noite e foi até o amanhecer.

Ontem, domingo, visitei a minha família no final da tarde, não deu para ir antes, porque estava cansada da festa, só agora tive tempo de sentar e escrever sobre a festa. Acabei de almoçar e estou sem clientes por enquanto, mas já tenho um agendado, não agora, para hoje às 16:00, aqui mesmo no meu apartamento, depois falo desse encontro.

Hoje de manhã fui à faculdade… essa semana tenho que entregar um trabalho. Agora estou bem à vontade, de short jeans e camiseta lilás, sentada no sofá com o notebook no colo e tomando um suco de abacaxi com hortelã — adoro, o calor de hoje está demais!

Então… sobre a festa de sábado… bem, eu queria lembrar de tudo, mas cheirei pó e bebi demais, confesso. Contarei o que eu lembrar.

Fui com um vestido novo, um de veludo preto curto, justinho, de mangas longas, com um decote bem ousado, nos pés… calcei sandálias pretas para combinar. No sábado, quando fui ao salão de beleza, escolhi um esmalte cor de vinho para as unhas dos pés e das mãos; ficou bonito, queria algo diferente.

Ainda no sábado… minha amiga Eliene veio até aqui antes de irmos juntas para a festa do Diego. Levei uma bolsinha preta e uma blusinha de lã branca por cima, já que esfriou um pouco.

Pegamos um táxi na calçada do prédio e o motorista, um senhor já de idade, foi bem simpático com a gente. Conversamos durante o caminho e acabamos falando para ele que éramos acompanhantes, e entregando nossos cartões de contato, caso alguém, um passageiro, estivesse interessado nos nossos serviços de acompanhante de luxo.

O taxista disse: “direto, passageiros de fora da cidade perguntam sobre as putas”. Quem sabe não dê certo?

Antes de mais nada… o Diego é cliente da Eliene há uns dois anos e eles acabaram se tornando bons “amigos”. Para dizer a verdade, verdadeira… eu nunca o havia visto na vida antes da festa, fui mesmo só para me divertir e sair da rotina.

Chegamos lá por volta das 23h30, 23h50… a nossa entrada já estava liberada na portaria. O prédio é daqueles de alto padrão, um apartamento por andar, sabe? … Fiquei empolgada logo de cara.

Quando subimos para o andar e entramos, fiquei boquiaberta com o apartamento. O imóvel era gigantesco, luxuoso, uma decoração impecável, os móveis, tudo muito de bom gosto, decorado e organizado, surreal… tinham poucas pessoas, talvez umas 20 no máximo. — O anfitrião, o Diego, veio nos cumprimentar na porta, e preciso dizer: ele é muito bonito! Alto, bem branquinho… vestia camiseta azul e bermuda branca, chinelos, parecia um príncipe.

Logo depois, diário — cumprimentamos o restante do pessoal. O que estavam lá, digo, o homem e a mulher, a maioria, eram apresentáveis. E notei que, assim como nós, algumas delas também eram acompanhantes, contratadas pelo Diego. (Risos).


Um garçom bonito e simpático me serviu uma taça de champanhe, e já me senti mais à vontade no local. Sentei num sofá branco espaçoso cruzando as pernas e vi a puta da Eliene beijando o Diego na boca, com o bofe passando a mão nela. … Na frente de todo mundo… eles pareciam um casal de namorados.

Fiquei reparando no ambiente do apartamento, o tapete, as cortinas, os quadros nas paredes, o lustre no teto da sala, tudo da melhor qualidade. Tinham duas mesas e elas estavam cheias de comidas, bebidas, garrafas de uísque, tequila, licor, tinha de tudo. O bolo de aniversário do Diego era todo branco. Reparei também… em uma das mesas, tinha carreirinhas de pó para cheirar à vontade.

O som era só de música eletrônica, animando o pessoal, misturados com pessoas circulando, conversas e risadas por todo canto.

Enquanto a Eliene conversava com o Diego, fiquei um tempinho acomodada no sofá, bebericando, prestando atenção nas pessoas, uns dançavam, outros conversavam. Até chegar um primeiro a puxar conversa comigo. Foi um baixinho, não mais que 1,65 cm de altura, chamado Edson — ele era amigo do Diego.

Logo chegou e sentou do meu lado, me cumprimentou beijando o lado esquerdo do meu rosto e foi me elogiando — falou da minha beleza — disse que ficou impressionado com a minha altura — elogiou meu vestido. Um exímio xavequeiro. O baixinho ficou interessado em mim, fez-me várias perguntas sobre minha vida pessoal, e ficou claro que ele queria algo a mais.

Depois de alguns minutos, chegou mais gente para a festa, amigos do Diego. Quatro homens e três mulheres, todos bem bonitos.

Continuei conversando com o Edson, mas a vaca da Eliene apareceu do nada, interrompendo meu processo de sedução, espantando. Edson preferiu sair e nos deixou sozinhas, mas o motivo da amiga era nobre… Eliene me contou que viajará com o Diego para os Estados Unidos em abril. Fiquei feliz por ela e a parabenizei por essa conquista; sei que ela queria muito ir com o ricaço, espero que dê tudo certo.

Ficamos fofocando durante um tempo, e após essa conversa… a gente levantou e foi pegar alguma coisa para beliscar. Mas, antes de comermos… na mesinha ao lado tinha cocaína… cheiramos um pouquinho para relaxar e entrar mais no clima da festa.

Em poucos minutos, diário, eu já comecei a sentir aquela brisa; minha visão ficou meio distorta, tudo parecia mais leve, fiquei rindo à toa, me divertindo. — Depois de um tempo, as luzes da festa foram baixando e todos se reuniram para cantar “Parabéns” para o Diego. Ele fez 30 anos. Essa parte foi superdivertida, muitas risadas, assovios e aplausos. Logo depois, eu e a Eliene pegamos uma fatia de bolo cada uma — estava delicioso! Sentamos em cadeiras para comer o bolo, e sentada, percebi que dois rapazes bonitos nos olhavam com interesse, dividindo os olhares entre mim e ela.

Resolvi brincar um pouco e pisquei para eles, dando aquele sinal para que viessem até nós. E funcionou, diário. Os moços se aproximaram. — O que ficou comigo era o Lucas, e ele acabou sendo o meu par na festa. Não esquecerei como ele era: bonito, gostoso e cheio de tatuagens. Já o outro rapaz ficou meio de lado, porque Eliene não quis saber dele, seu foco era o Diego.

Lembrando aqui… foi engraçado observar as outras mulheres da festa: a maioria estava com roupas bem ousadas, minissaias e croppeds ou vestidos curtíssimos. Brincando, pensei comigo:

“Roupa de puta.” Claro, sem julgamentos, porque me incluo nessa, e estava lá pelo mesmo motivo, atrás de rola, no fim das contas.

Caro diário… a festa começou a esquentar, não lembro exatamente quando tudo mudou, mas a energia ficou completamente diferente.

Vi casais começaram a se beijar, depois passaram para amassos e carícias bem mais ousadas. Até eu e o Lucas entramos no clima, nos beijando, passando as mãos um no outro, a minha “menina” já estava toda melada. Enquanto isso, ao meu redor, vi um pouco de tudo acontecendo: mulheres se beijando, homens tirando as roupas, mulheres tirando a roupa dos homens, e por aí vai. Logo ouvi gemidos vindos de várias direções.

Perto de mim, a menos de um metro, duas mulheres lindíssimas, as quais uma delas tinha olhos azuis… elas estavam seminuas, fazendo oral em um homem alto, barbudo, e mais para o canto, perto da varanda, uma garota peituda, gostosona, chamada: Paula… dando conta de três rapazes ao mesmo tempo, ajoelhada no tapete.

Diário… O apartamento se encheu de gemidos e sussurros para todos os cantos… ahhh, esqueci de contar sobre a amiga Eliene… ela que não foi boba, levantou do sofá e foi rapidinho atrás do ricaço dela… ele estava há dois metros de distância de nós, olhando a mulher peituda chupando os três caras. E aí querido diário, a putaria foi generalizada e começou a se dissipar.

Diário… confesso que estou muito empolgada para contar tudo, mas já aviso que minha memória pecará e muito sobre os detalhes. O álcool e a cocaína, misturados com o clima de loucura na festa, não vai ajudar muito. Fiquei com o Lucas e acabei ficando também com o amigo dele, (já que a Eliene nem deu bola para ele) … irei apelidá-lo de [O Bonitão].

Assim que comecei a beijar o gostoso do Lucas, ele me puxou para mais perto, o beijo e o nosso “fogo” logo, ficou quente. Diário… e aí, do nada, me vi beijando também o Bonitão. Os dois eram bonitões e incríveis, e eu me deixei levar pela safadeza do momento.

A música eletrônica que tocava alta… se misturava com gemidos vindo de todos os cantos do apartamento, uma cena que não esqueço, completamente hedonista. Foi impossível não ser influenciada. — Os dois começaram a passar as mãos em mim ao mesmo tempo, passando por todo o meu corpo, enquanto eu fazia o mesmo com eles, colocando as minhas mãos dentro das suas calças.

Confesso — estava completamente tomada pelo tesão, sem me importar com o que acontecia ao redor. Em algum momento — e nem sei como ou quando — nós três fomos parar um banheiro grande e bonito no final do corredor. Lá, com a porta aberta mesmo, comecei a fazer sexo oral no Lucas e no Bonitão, ajoelhada num tapetinho marrom. As pessoas que passavam viam claramente o que estava acontecendo, mas não me importei com isso, aumentando o meu tesão no momento.

Não sei quando e como. — Depois de um tempo, eles tiraram meu vestido, me deixando completamente nua, e saímos do banheiro direto para um dos quartos. (Meu vestido e as sandálias ficaram lá no banheiro e a minha bolsinha na sala, em cima do sofá).

O apartamento tinha quatro quartos, sendo aquele o do irmão mais novo do Diego, que está viajando. Já no quarto, as preliminares continuaram por mais tempo. Ora eu chupava eles, dando tudo de mim e muito prazer a um, ora ao outro. O bom é que a química entre nós três foi absurda. Fazia meses que não transava com mais de um homem, aproveitei…

Lembro… que comecei transando com o Bonitão, comigo de quatro na cama, enquanto chupava o pau do Lucas que assistia o amigo me foder por trás. O Bonitão metia forte na minha “menina”. — Ah… eu não dei o cu para nenhum dos dois. Depois, trocamos, e foi a vez do Lucas. Se a memória não falhar, eu vim por cima dele.

Diário… tudo foi acontecendo de maneira muito natural, lembro que cavalguei no Lucas, lambendo o pau do Bonitão, mas quando percebi, o Lucas já tinha gozado dentro, e sem preservativo.

Puta merda… sei que isso foi um erro, e nunca deveria ter trepado sem, mas estava drogada e bêbada, envolvida com aqueles dois.

Apesar disso, preciso admitir que ambos eram ótimos de sexo.

Depois que o cabaço do Lucas gozou, ele tirou o pau de mim, saiu da cama e foi sentar na cadeira ao lado, olhando enquanto eu e o amigo dele continuávamos na foda. O Bonitão me pegou no “papai e mamãe”, e ficamos fodendo nessa posição por um tempo.


Tenho que admitir — o Bonitão fodia bem pra caralho, era realmente bom, e muito gostoso. Gostava de variar as posições, o que me deixou mais animada. Trepamos de ladinho, com ele segurando a minha perna para cima. O Bonitão gostava de beijar.

Preciso confessar, diário: gostei mais de transar com o Bonitão do que com o goza fácil do Lucas. Ele tinha o caldo, sabe? —, mais intenso, mas experiente. Quando o Bonitão gozou, foi na minha barriga. Depois disso, descemos da cama e tomamos banho juntos, beijamos, rimos e conversamos um pouco, durante a ducha, enquanto nos lavávamos. Depois, passei o meu contato para ele.

Quando saí do banho e me vesti, percebi que o Lucas já tinha saído do quarto. Voltei para a sala para pegar minha bolsinha, que encontrei jogado no chão. A cena na sala era um caos de putarias: gente transando por todos os lados, sem vergonha alguma.

Então — peguei uma taça de champanhe e fiquei observando o pessoal trepando por um tempo, depois fui procurar a Eliene, não a achei… mandei mensagem para ela, mas ela não respondeu.

Acabei indo para a varanda, onde encontrei o Edson bebendo e o Lucas bebendo e fumando um cigarro. Ele me deu um… ficamos conversando enquanto os gemidos ainda predominavam na festa.

Perguntei do Bonitão para o Lucas. Ele já tinha ido embora. Lembro de ter olhado o relógio do meu celular e vi serem quase duas da manhã.

Cerca de quarenta minutos depois, Eliene apareceu na varanda com Diego. Eles haviam acabado de transar. Foi quando o Diego me perguntou sobre o valor do meu programa, mas disse que não era para ele, e sim para um amigo. Respondi e escrevi o valor no verso de um dos meus cartões, entregando a ele.

Fiquei na festa até as três horas da manhã, estava cansada. Eliene decidiu ficar lá, eu voltei para casa de táxi, cortesia do Diego.

Diário… foi uma noite ótima, o pessoal era bacana, cheia de altos e baixos, mas, no geral, me diverti bastante.

Bom… agora preciso tomar banho e me preparar, porque tenho um cliente às quatro da tarde. O trabalho não para!

Beijos…

Fernanda.

*Se você quiser ver essas duas fotos sem o embaço. Vá até o meu segundo álbum e as comentem.


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Comentários


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oesscritor Comentou em 18/11/2024

Merece uma nota Dez pelo conto e 1000 pelas fotos. Caralho como você é gostosa e continua sendo. Só agradecer em compartilhar conosco suas fotos😘😘😘

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frances21 Comentou em 18/11/2024

Delícia de conto

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dommetufao Comentou em 18/11/2024

Mais um excelente conto, sempre me deixando excitada durante a leitura e agora com um suspense nas fotos, sua galeria é demais, fotos sensuais e ousadas, não tem como não ficar com tesão. Domme Tufão.

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educontos Comentou em 18/11/2024

FUDEU COM DOIS NA FESTA SUA SAFADA, COMENTEI SUAS FOTOS

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krystalbuarque2 Comentou em 18/11/2024

festão de arromba, adorei as fotos, uma melhor que a outra.




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Ficha do conto

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fernandalacerda

Nome do conto:
Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Cinquenta e Seis.

Codigo do conto:
223112

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
18/11/2024

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