Às 23:37 — Amigo e íntimo, diário… Hoje, São Paulo, amanheceu com aquela chuva forte que só a cidade sabe ter. O céu cinzento, o friozinho, e o trânsito caótico deram o tom do dia.
Ontem, diário, nem consegui escrever sobre os atendimentos, foram dois, porque foi uma correria só. Agora, estou de calcinha e sutiã, deitada na cama de bumbum para cima escrevendo, e uma cerveja em lata ao lado, fumei uma ‘ervinha’ antes de vir para cá. Agora, contarei com calma o que aconteceu.
O segundo atendimento de hoje foi com o Ângelo. Ele já é um cliente conhecido, mas, olha, dessa vez o programa foi um dos mais peculiares que já tive desde que comecei. Ângelo é casado, tem 38 anos, é forte, branco, tem 1,80 de altura e muito safado.
Há uma semana, quando conversamos, ele veio com um pedido diferente. O danadinho queria que eu comesse um pedaço de bolo após ele ejacular em cima. No início, confesso, fiquei sem reação e até estranhei um pouco. Curiosa. Perguntei de qual lugar ele tinha tirado a ideia maluca. O cliente respondeu; de um filme adulto americano. Mas, como sempre, negócios são negócios, então, estabeleci algumas condições: ele teria que fazer exames para me apresentar antes do programa e, claro, o cachê dobrado.
Ele disse que dinheiro não era o problema e aceitou tudo na hora, e combinamos que o cliente levaria o exame no dia do encontro.
Passados seis dias, Ângelo confirmou tudo ontem, um dia antes, com uma mensagem, falando que o exame estava pronto, perguntando se ainda estava de pé. Respondi três horas depois, e confirmei que sim. Marcamos às 19h, de hoje, em um hotel que conheço lá no centro de São Paulo.
Em relação ao primeiro cliente mais cedo, foi tão ruim que prefiro nem escrever sobre o sujeito e péssimo de cama.
Quando deu a hora, me arrumei com atenção aos detalhes. Tomei banho, fiz minha rotina de higienização e escolhi uma lingerie especial para a ocasião: preto e vermelho com rendas, sutiã e calcinha de cintura alta, tudo para dar um toque a mais de elegância. Vesti um vestido branco, justo, uma meia-calça preta até a metade das coxas, com detalhes em renda na borda superior. Nos pés, uma sandália salto alto, que amo e sempre me deixa mais sensual. Caprichei no perfume, na maquiagem, no batom vermelho, deixei o cabelo solto, o que sei que chama muita atenção. Peguei uma blusinha de lã porque estava friozinho e a minha bolsa, desci e tomei o táxi na frente do prédio.
O trânsito estava carregado devido à chuva e o horário, mas cheguei a tempo. Aproveitei o trajeto para conversar com o taxista, uma prática comum para mim, acabei entregando alguns dos meus cartões de contato, mantendo sempre a rede de indicações.
Cheguei lá em quarenta minutos, assim que desci do táxi e entrei no hotel, me deparei com a Gabriella, que acabava de atender um cliente e já estava de saída para outro encontro. Troquei umas palavrinhas com ela, desejando boa noite de trabalho, e fui direto à recepção. Confirmei meu nome e, após o Ângelo permitir a minha subida, subi de elevador para o oitavo andar, quarto 818.
Antes de bater na porta, ajeitei o cabelo e o vestido, conferindo cada detalhe para dar uma primeira impressão bem marcante.
Quando toquei a campainha, diário, Ângelo abriu a porta quase que imediatamente. Sorriu, elogio-me, dizendo que “eu estava muito bonita”. Me aproximei dele, cumprimentando-o com dois beijos em cada lado do seu rosto. O tarado já foi pegando meu traseiro, acredita? Deixando claro o que esperava da noite.
Ângelo estava cheirosinho, limpo, vestia uma camisa social branca social, uma gravata preta desfeita pendendo ao redor do pescoço e calça social marrom. O quarto era muito bonito, uma cama de cabeceira acolchoada em tom claro, lençóis e travesseiros brancos, iluminação leve e agradável. Havia um abajur no criado-mudo ao lado da cama, cortinas bege, uma poltrona listrada próxima à janela e uma mesinha com duas cadeiras, onde estava o bolo embalado.
Vi também um envelope branco sobre a mesa, que logo imaginei ser o exame que havíamos combinado. Como havíamos combinado, o envelope tinha que estar lacrado. Eu abri na frente dele, li o resultado e confirmei que estava tudo certo; que eu podia engolir seu esperma sem problemas. Em seguida, perguntei ao cliente se ele preferia realizar o fetiche no começo ou no final do programa.
O espertinho, escolheu no começo, dizendo: “que ficaria mais tranquilo”. — Dito isso, abri a embalagem do bolo e logo senti o aroma de baunilha com creme — uma delícia. Cortei um pedacinho e dei uma mordida para provar, e vi que ele me observava com nervosismo e excitação.
Não demorou para ele se aproximar, me puxando para um beijo cinematográfico. As roupas foram caindo pelo chão, uma peça de cada vez, enquanto os amassos se tornavam mais devoradores e intensos. Impressionante, como o pau dele ficou duro rapidinho.
Assim que ficamos sem roupas, ajoelhei-me diante do cliente e comecei a massagear o pau e suas bolas lentamente até fazer sexo oral, chupei-o de uma maneira safada, igual aos filmes pornôs. — O membro do Ângelo é mediano, talvez 15 cm e tortinho para a direita. Ah… esqueci de falar: o pedaço de bolo já estava no prato, ao meu lado, aguardando a finalização do que ele havia pedido.
Ângelo gemeu intensamente, sussurrou, aproveitando cada segundo. Mas, diário, eu queria prolongar o trecho, não posso, porque o cliente não aguentou mais que três minutos de boquete e gozou, sussurrando “que a minha boca era muito gostosa.”
Tive que ser rápida e pegar o prato onde estava o bolo. Fiquei segurando o prato, e Ângelo chacoalhando o membro até gozar, quando gozou, deixou boa parte do deleite no bolo, caiu um pouco no carpete e no meu braço esquerdo. Ele gozou mais na parte superior do bolo. — Pois bem, cumpri o combinado e finalizei o fetiche dele com uma mordida no bolo gozado. — O gosto da baunilha e do creme, misturado ao sêmen, confesso, pouco senti o gosto de sêmen, os outros sabores cobriram-no.
O cliente olhava para mim admirado, tocando o pênis, sua cara era de bobão contente, visivelmente por realizar o que tanto queria. Sinto que ele esteja apaixonado por minha pessoa, porque é o nosso terceiro encontro em menos de um mês. (risos).
Ele perguntou: “Se eu havia gostado do sabor”. Respondi que “sim”. Ah… foi legal. — Nesse momento, aproveitei para lamber a parte superior da fatia do bolo, onde havia resquícios de sêmen para o provocar. Em seguida, amigo diário, Ângelo pegou a garrafa de champanhe no frigobar que havia trazido e fez questão de abrir para brindar o encontro. Serviu em duas taças e passamos quase vinte minutos conversando, sentados na cama, falando sobre a vida, sonhos e viagens. Ele falou sobre os lugares que gostaria de visitar no futuro e, entre uma troca de confidências e outra, senti que o cliente se relaxava cada vez mais. É interessante ver o quanto ele se abre nos momentos de conversa. Ângelo gosta da minha companhia e não tem pressa para me foder.
Após esse intervalo, o cliente me pediu: “que eu ficasse em algumas posições na cama”. Apenas para me observar. Obedeci. Comecei com poses mais sutis, deitada de costas, deixando-o à vontade para apreciar cada detalhe do meu corpo, e, aos poucos, fui ficando em posições mais explícitas, como a posição de quatro, com as pernas bem separadas e a bunda empinada, deixando que Ângelo aproveitasse a visão total do meu cu e da minha “menina”.
Lembro que o cliente se recostou na poltrona ao lado, silencioso, atento, e se masturbou lentamente, estava excitado na experiência de simplesmente me olhar. Acho que, para ele, essa provocação tinha algo de especial, uma espécie de desejo, de fetiche, algo que não acontece na maioria dos meus encontros.
Para mim, diário, foi curioso ver como esse homem aproveitou o momento, apenas deixando os minutos passarem.
Depois de alguns minutos me observando, fui eu quem tomou a iniciativa e pedi a Ângelo que colocasse o preservativo. Ele obedeceu num olhar fixo em mim, de homem que está excitado. O cliente subiu na cama e se posicionou atrás do meu traseiro, e me pegou de quatro, mirando a glande na minha entrada, sentindo sua penetração contra a minha boceta, uma estocada firme e direta, suas mãos na minha cintura, e, lentamente, guiando o ritmo das estocadas de forma intensa e ritmada desde o começo.
Durante aqueles minutos, a intensidade entre nós foi deliciosa, o cliente usava as mãos para deslizar por minha pele, alternando entre segurar minha cintura e acariciar os seios e minhas costas, explorando cada toque. A pressão das mãos dele aumentava a cada estocada, deixando o calor do seu corpo se misturar ao meu. —
Nossos corpos estavam suados, e o quarto começava a se encher de pequenos sons — o ranger suave da cama, os gemidos baixos que escapavam dele, pele contra pele se chocando, e eu o acompanhava, deixando que ele ouvisse o quanto eu estava envolvida. Ângelo me fodeu por cerca de cinco, seis ou sete minutos.
Ângelo tem mania de colocar e tirava o pau durante as nossas transas, só para observar o buraco da boceta. “você é perfeita” — Ele disse durante, antes de me dar um puxão de cabelo, sem machucar, só para não perder o ritmo. Eu sentia o pau dele todo dentro e se intensificando cada vez mais próximo do orgasmo. Comecei a retribuir, rebolando meu traseiro, acompanhando o ritmo e incentivando-o a continuar. Só que seus movimentos ficaram mais intensos, até que finalmente o cliente alcançou o gozo.
Ângelo deixou escapar um gemido profundo, diário, o corpo dele tremeu bastante, apertava a minha cintura, gozando dentro de mim, mas no preservativo, antes de relaxar os ombros e se deixar cair suavemente cansado ao meu lado na cama.
Ficamos em silêncio por alguns segundos, apenas respirando e aproveitando o fim do momento. Ângelo, exausto, tirou o preservativo do pênis, e nele, havia uma boa quantidade de sêmen.
Ele começou a passar as mãos pelo meu corpo, com uma expressão de admiração no rosto. Seus bonitos olhos brilhavam. O cliente sussurrou elogios para mim, falando sobre o quanto eu era “bonita e gostosa”, o tipo de coisa que todo homem apaixonado, faz questão de deixar registrado. Com a mesma intensidade, ele avançou sobre mim e começou a beijar e lamber meus seios, cada parte sem pressa. Foi descendo pelo meu corpo, passou pela barriga até chegar na minha “menininha”. Lá, ele me chupou bastante e brincou no clitóris. Acabei gozando na sua boca. Até os dedos dos meus pés receberam a atenção de sua boca. Era como se o cara quisesse marcar presença em cada canto, aproveitar cada toque e cada segundo.
Ainda deitada na cama, olhei para Ângelo e, com um sorriso de safadinha, perguntei: “se ele tinha pique para mais uma rodada”. O cliente me olhou com aquele sorriso meio travesso e confirmou que ainda tinha pique. Com isso, levantei e o convidei para um banho. — Ele aceitou na hora, diário, e fomos juntos até o banheiro, deixando a porta entreaberta, enquanto o vapor da água morna começava a tomar conta do espaço.
No chuveiro, as mãos dele me envolviam com mais intensidade, deslizando pelo meu corpo molhado. Daí, eu me abaixei para chupá-lo, enquanto ele se apoiava na parede azulejada. Chupei-o bem gostoso, a água caía sobre nós, Ângelo não parava de gemer.
Depois de algum tempo, parei de chupar e levantei, demos alguns beijos e, então, Ângelo pôs outro preservativo e se posicionou atrás de mim. O cliente penetrou o pau no meu cuzinho, num ritmo lento. Ele foi bem cuidadoso, diário, orquestrando cada estocada, e o calor do nosso “fogo” se envolvia completamente.
Confesso; gosto de anal — e naquele momento: o som da água, os murmúrios dele ao meu ouvido, e o calor da pele dele contra a minha, se chocando, só tornava a experiência mais deliciosa. — Eu sentia o pau dele entrar todo e acelerar, aumentando a penetração.
A pedido do cliente, a ejaculação, a finalização, tinha que ser no rosto. Então, ele tirou o pau de mim, retirou o preservativo e eu me abaixei rapidinho, ajoelhando diante dele.
Dito isso… Ângelo ficou segurando na parede azulejada, e eu, ajoelhado, segurando parte do seu pênis com uma mão, enquanto a outra mão massageava os testículos, chupando-o até ele gozar. — Dessa vez, saiu bem pouco gozo. O vapor ao redor deixou tudo ainda mais incrível.
Depois disso, diário, tomamos banho e saímos do chuveiro e nos secamos. Voltei ao quarto, com ele apalpando meus seios. Sequei meu cabelo no secador do hotel e, após, vesti minha lingerie, o vestido e as sandálias.
Ângelo pagou meu cachê previamente combinado, mais o valor do táxi e me entregou com um sorriso de agradecimento. Peguei a minha bolsa e me despedi dele na porta, com um beijo e abraço forte. Sabe, diário, fiquei satisfeita com o trabalho bem feito e deixei o quarto, descendo de elevador para o lobby.
Estava frio quando chamei o táxi na porta do hotel. Na volta para casa, relaxei, sentindo o cansaço começar a pesar, mas também uma certa leveza depois de um dia de atendimentos.
Mais uma noite, mais uma transa gostosa, mais um cliente satisfeito, e agora, finalmente, um descanso merecido.
Boa noite e até as próximas páginas.
Com prazer,
Fernanda.
Você sempre se supera Fernanda!! Seios lindos, estonteantes.
Quero chupar esses seus belos peitos, depois chupar cada pedaço do seu corpo, colocar uma cinta com um dildo bem grosso e pegar você com força e sem dó, pegar por horas, por uma noite toda, fazer você gemer e gritar, gozar como uma cadelinha no cio até ficar esgotada e sem reação, depois colocar uma coleira nesse seu pescoço e tomar posse de você, é uma tentação de mulher que toda Domme quer ter para si. Domme Tufão.
Soadinha bem dLÇ. Q fotão princesa
Lendo suas histórias, dá pra ver que esses clientes aproveitaram tudo que vc tinha pra dar nessa época, hein??? vc devia ser um tesão em quatro paredes, pqp.