Hoje tive um encontro daqueles que a gente nunca esquece, cheio de mistério e um toquezinho de suspense. Valdemar, o taxista, sendo meu amigo há alguns meses, me passou o contato de um cliente novo. Um russo chamado Pyotr, que estava hospedado no hotel da Av. Alcântara Machado.
Liguei para o gringo, conversamos tudo em inglês. O russo me pediu para ir às 14h e, como era indicação do Valdemar, aceitei. Mas, como sempre, me deu aquele frio na barriga. Eu não sabia como ele era, nem o que esperar.
Antes de sair de casa, me arrumei com cuidado. Tomei um banho demorado e fiz toda a higienização, lavei bem a vagina e meu ânus, como sempre faço antes de um atendimento. Passei creme no corpo todo e coloquei um conjunto de lingerie branco, bem pequeno e sensual. Por cima, vesti um vestido preto justo e curto, com um par de saltos altos, também pretos, que sempre dão um toque de sensualidade. Fiz uma maquiagem leve e caprichada, com batom vermelho e olhos delineados. Queria estar à altura do que ele esperava, já que, pelo tom da conversa, parecia alguém exigente.
Peguei minha bolsa e desci para pegar um táxi na rua. Foi uma viagem rápida, 25 minutos até o hotel. No caminho, fui repassando as instruções e o que ele tinha pedido. — O russo queria que eu usasse uma fantasia. Não especificou qual, apenas me pediu que o surpreendesse. Achei isso interessante, um pouco diferente do comum. Negociamos tudo antes, e ele aceitou os 300 dólares mais o valor do táxi. Isso me deixou bem tranquila, mas, ainda assim, sempre fico com um pé atrás. Diário, a verdade é que, nesses encontros, a gente nunca sabe com quem está lidando de verdade.
Chegando ao hotel, fui direto para a recepção. Me identifiquei e a recepcionista fez uma ligação rápida para o quarto dele. Depois de alguns segundos, ele liberou a minha entrada. Subi ao quarto andar e meu coração batia acelerado enquanto caminhava até a suíte 412. Parei em frente à porta e respirei fundo, ajeitei o vestido, o cabelo, a postura, antes de tocar a campainha.
Pyotr abriu a porta em poucos segundos, foi como se eu tivesse entrado em um filme. Ele está na casa dos quarenta anos, era super alto e branquelo, com cabelos curtos escuros e olhos claros, uma beleza exótica e muito bonito. O cliente vestia social preto e sua camisa semiaberta no peito, com uma corrente de ouro, fina, brilhando sob o tecido. Os olhos claros dele me percorreram com curiosidade e aprovação, como se estivesse analisando cada detalhe do meu corpo.
“Nice to meet you, Lara,” ele disse, com muito sotaque, mas o inglês impecável. Quando eu estava passando por ele para entrar no quarto, o russo passou a mão na minha bunda e apertou. Fiquei rebolando a bunda na mão dele. Confesso, diário: a minha “menina” molhou na hora. (Risos). Nossos olhos se encontraram, tanto eu, quanto ele, sorrimos uníssonos.
Ao entrar, notei que ele já tinha preparado o ambiente, com uma garrafa de vinho e outra de vodca, balde com gelo e duas taças sobre a mesa prontos para nós. Pyotr me ofereceu uma bebida, escolhi o vinho, então brindamos encostando as taças “Tim-Tim”.
O quarto era confortável, bem-arrumado, com cortinas grossas e escuras que bloqueavam a luz natural, deixando o ambiente mais intimista. Conversamos um pouco em inglês. Ele me contou estar em São Paulo a negócios e que Valdemar (o taxista), havia falado bem de mim ontem, enquanto eles voltavam do aeroporto para o hotel. Senti que ele era do tipo reservado, mas com uma certa intensidade no olhar. Eu sabia que ele estava esperando a surpresa que combinamos, então, antes de pedir licença e ir ao banheiro, eu, Fernanda, apalpei o pau do russo por cima da sua calça. Estava curiosa para saber o tamanho do seu “menino” e calcular o que estava prestar a entrar em mim. Peguei-o de surpresa, porque ele deu um tranco com o corpo. O russo disse, sorrindo, em inglês, que a minha mão era bonita e macia. O agradeci e pedi para ele esperar.
Diário… no banheiro, tirei o vestido, a lingerie branca, ficando nua, apenas com os saltos. De dentro da minha bolsa, trouxe as orelhas macias de coelho da cor rosa, mais o colar branco brilhante (que usei ao redor do pescoço), mais o body justo de veludo rosa-claro, com decote sensual em formato de coração, destacando o busto. (Ele não tinha alças). E tem mais, diário. Acrescentei as luvas de veludo rosa-claro, meias brancas ¾, que chegavam até acima dos meus joelhos, deixando minhas pernas em destaque. E para fechar com “chave de ouro”. Um plug anal, com rabinho de coelho. Passei gel no plug e no cu para pôr antes de sair de lá.
Queria brincar com essa ideia de mistério, já que ele não havia me dito o que realmente esperava. O plug anal adicionou um toque de safadeza, ousadia e fantasia, e quando voltei ao quarto, o cara estava sentado numa poltrona azul bebendo uísque. Pareceu intrigado. Seu olhar mudou, ficando mais intenso, como se tivesse gostado da surpresa. Aliás, o homem gostou e muito da surpresa. (risos).
Aproximei-me dele e ele ainda sentado. Com uma das mãos, o russo começou com toques suaves, os dedos grandes deslizando pelas minhas pernas, enquanto me tocava e mantinha o olhar fixo no meu. Perguntei-lhe se havia gostado da fantasia. Pyotr era atento, respondeu sério “que eu estava linda”, senti que o homem estava ficando excitado, o volume crescia nas calças. Sentei de frente no colo dele, com o russo me tocando toda. Naquele momento, não muito depois nos beijamos bem gostoso. Demos bons amassos.
Enquanto beijávamos, diário, Pyotr foi despindo meu body rosinha, e antes das preliminares, decidiu que seria melhor me levar para a cama. E lá seguimos, a caminho da safadeza.
A suíte era grandinha, cama grande, TV enorme, três poltronas azuis, um sofá azul-marinho de dois lugares, o banheiro com banheira, além de uma escrivaninha e frigobar ao lado da cama.
Enfim, o russo ficou bastante excitado quando olhou no meu traseiro e viu o plug anal com rabo de coelho acoplado no meu cu. Pyotr, se surpreendeu demais com a minha ousadia.
Ao ficar de quatro com a bunda toda empinada, deixei ele conduzir a trama. O cliente foi diretamente mexer no plug anal. O russo tirou, acoplou, tirou e colocou novamente, esticou minha bunda para ver o fundinho, lambeu, dedilhou tanto o cuzinho, quanto a minha “menininha”. Parecia um moleque em festa de aniversário.
Diário: Falo com propriedade em tudo que fizemos nessa tarde, amei o ele fez em mim. Pyotr era bem experiente e safado. (risos)
Nossas preliminares foram lentas, ele explorou cada parte do meu corpo com os dedos, a boca, o olhar. Mamou nos meus seios. Mamou na minha boceta. Me fez gozar quando lambeu meu clitóris enquanto me dedilhava nos orifícios. Ele também lambeu meus pés, fora os elogios, falando que eu era uma brasileira linda e gostosa.
Uma coisa bem curiosa; o russo fez tudo isso em mim ainda ele de roupa. Mas, resolvi a questão em poucos segundos, quando despi suas roupas e os sapatos. Pyotr não usava cueca, porém, era um calção de banho preto, o tecido era de seda e brilhoso. Deixei o gringo peladinho. O pau dele era bem grandinho, grossinho e bonito, proporcional a sua altura de aproximados — 1,90 cm. Confesso, fiquei com água na boca para “cair de boca”.
Quando comecei a mamar no pau do bonitão, mas só até a metade, era muito grande. Enquanto mamava, ele falava em russo, não entendi sequer uma palavra. (risos). Conduzi o ritmo, a massagem nos grandes testículos. Era como se Pyotr estivesse esperando aquele momento com ansiedade, mas sem pressa de se apressar.
Depois passei a mamar nas suas bolas, me deliciando nelas. O russo não gozou e olha que caprichei na gulosa, hein?
Diário: A transa foi bastante longa. Aproveitei que o pau dele estava duro nas minhas mãos, coloquei um preservativo no seu “menino”, e rapidinho na bolsa, peguei o gel, apliquei em mim, nele, e fui por cima, acoplando sua “rolona” na minha “menininha”.
Ui, deslizou bem gostoso. Comecei a cavalgar lentamente naquele “pedaço de tronco”, sem pressa. Ele apalpou meus seios, depois segurou firmemente nos meus quadris, enquanto rebolava e quicava por cima. Podia sentir com precisão o pau de Pyotr pulsando dentro do meu ventre. Pude notar que o russo gostou do meu interior.
Em duas oportunidades. Pyotr me puxou para baixo para me beijar, desfazendo-se da orelha de coelho que estava sob minha cabeça, me fazendo sentar no seu pau com mais intensidade, enquanto me segurava minha cintura, sincronizando seus movimentos com os meus. Eu, Fernanda, Lara, tomei pau para toda obra, apoiava as mãos nos ombros do russo, sentindo a força das penetrações, dos músculos dele, da sua ânsia por sexo. Ele mantinha os olhos fixos nos meus, o tempo inteiro, quase sem piscar.
Então… nos movíamos juntos, e ele me deitou na cama, nossos corpos colados, enquanto o russo guiava o pênis de volta ao interior da minha “menina”, enfiando até a metade e mantendo o ritmo.
Pyotr tinha uma maneira meticulosa de me estocar. Ele estocava e segurava lá dentro, pressionando, repetindo o gesto a cada penetração intensa, mas cuidadosa, como se quisesse prolongar a ereção ao máximo. Em alguns momentos, inclinava a cabeça para frente e dava mais impulso, só o suficiente para me fazer gemer.
Pensei que ele fosse gozar no “papai e mamãe”, ao parecer bem empolgado, porém, percebi que o russo era resistente.
Daí, fui criativa e trouxe o grandão para a beirada da cama, pedi que se sentasse normal, de frente, daí passei muito gel no anu me sentei de costas no “meninão” dele, sentando no seu colo, porém, senti muito incômodo, parecia um alienígena me invadindo, entrou pouca coisa, rebolei jogando as pernas para cima, no ar, por parecer bastante empolgante na hora, fiquei poucos minutos, mas percebi que depois, eu ia me arrepender e achei melhor usar a boceta.
Fiquei quicando no “pauzão” dele com a minha “menina”. Ora eu conduzia os movimentos, ora ele me estocava. O pau do russo começou a falhar, decidi finalizar esse primeiro tempo, usando a minha boquinha. Desci, fiquei ajoelhada, tirei o preservativo, sequei o “meninão” dele com o lençol da cama e caí boca no trombone.
Chupei-o bastante, tanto o pênis, quanto suas bolas, preparando para receber seu manjar. Não muito depois, Pyotr gozou no meu “rostinho angelical”. Uau, quanto sêmen saiu daquele troço, diário, fiquei com a fuça toda melada de porra. (risos). O russo ficou esfregando o pau na minha boca, no rosto e nos meus seios.
Daí, ele me sugeriu tomar um banho juntos. Assenti, o russo me tirou do chão pegando nas minhas mãos e juntos fomos nos lavar na ducha. Como ambos estávamos nos recuperando, só rolou beijos e amassos durante o banho. Na volta, tomamos uma dose de vodca (cada um com gelo). Conversamos durante vinte minutos. Ele me contou sobre a Rússia, os costumes, os lugares e a culinária típica daquele país gelado.
Quando faltavam trinta minutos (de duas horas) para terminar o programa. O russo se levantou da cama, segurando na minha mão, e me conduziu até a escrivaninha. Me virou de costas e me inclinou contra a madeira lisa, o rosto encostado nos braços cruzados sobre a superfície do móvel, enquanto o grandão se posicionava atrás de mim para me lamber nos orifícios, como um “cão faminto que lambe um osso fresco”. Daí, Pyotr assumiu o controle do oral, deslizou as mãos por minhas costas, puxando levemente o meu bumbum para cima enquanto me chupava lá, naquele lugarzinho.
Eu podia sentir a respiração pesada dele e sua língua me fazendo cócegas e cada movimento da sua língua era firme, ritmado, gostoso, intensificando a cada segundo. O russo alternava entre lamber meu cuzinho e a boceta, controlando o ritmo precisamente. O cara sabia o que estava fazendo, suas mãos, ora grudadas nas minhas coxas, ora na cintura, criando uma sensação deliciosa que só crescia. Eu me segurava na borda da escrivaninha, sentindo meu corpo se arrepiar sob a pressão da boca dele.
Enfim, após um tempo, ele colocou outro preservativo, lubrificada, gradualmente, senti o seu “meninão” entrar bem pouquinho no meu cuzinho. Minha respiração ficou pesada, confesso que doeu, e ele grudou a mão na minha cintura, como um leão caçando sua presa.
Então, ficamos ali por algum tempinho (dois minutos) comigo, literalmente tomando no cu, sem dizer uma palavra, apenas gemidos de ambos. Assim como na boca, no cu, só entrou até a metade.
Repito, doeu um pouco, às vezes, ele estocava com força e forçava o pau a entrar mais. Mas não terminou aí. Depois desse primeiro momento intenso, ele me puxou pela mão e me levou até a cama, deitou nela, eu vim por cima dele, de costas, ele me empurrou para baixo, e logo estávamos transando, com metade do pau dele pressionando contra o meu “botão”. O russo fincou suas mãos nos meus seios, e começou a me fazer cavalgar no seu “meninão” com calma, sem pressa, até ver onde eu conseguia aguentar. O pau de Pyotr era muito gostoso, mas grosso demais. Ele não economizou nas estocadas. O homem segurava minhas coxas firmemente, enquanto fazia o que tinha que fazer, com precisão, vontade e desejo, e eu me segurava com os braços para trás, no peitoral dele, para manter o equilíbrio, deixando-me levar.
Ficamos ali até eu pedir para ele meter na minha “menina” já que no meu cu começou a doer. O russo super me respeitou, diário.
Segundos depois, Pyotr comia a minha boceta ainda de costas para podermos encerrar a segunda e última transa, na cama da suíte.
Ele soube me usar com inteligência, e os movimentos foram ficando cada vez mais profundos, até que ele chegou ao orgasmo mais uma vez, ejaculando tudo dentro, porém no preservativo. Fiquei rebolando um tempinho, sentindo o pauzão dele murchar.
Quando tudo terminou, deitei-me exausta ao seu lado. O russo ficou me observando em silêncio, todo suado, com a respiração acelerada, o rosto avermelhado. Depois, em inglês, me agradeceu com um sorriso discreto, aquele típico de quem teve exatamente o que esperava — talvez até mais.
Levantei da cama e voltei ao banheiro para tomar banho e me arrumar. Vesti o vestido preto novamente e coloquei a lingerie, a fantasia e tudo que havia trazido de volta na bolsa.
Ao voltar para o quarto, Pyotr estava sentado na beirada da cama, me observando em silêncio enquanto eu me preparava para sair. Ele tinha aquele olhar sereno, um sorriso discreto que deixava claro que havia gostado do meu caldo. Ele se levantou, pegou a carteira e me entregou os 300 dólares combinados, além do valor do táxi.
“See you again, Lara”, ele disse, num tom tranquilo, mas que soou quase como uma promessa. O russo deu a entender que gostou muito e que vai me procurar em outra oportunidade.
Achei engraçado, diário, porque, apesar do tom sério, o cliente tem algo cativante, um tipo de intensidade que acaba ficando conosco depois. Saí do hotel exausta, tomei uma “surra de rola russa”. (risos) … Pyotr tem um jeito firme, direto, e, confesso, continuo com meu cuzinho doendo e dolorido, já que ele é… bem-dotado.
Voltei cochilando no táxi… Quando cheguei em casa, mal tive forças para tirar os saltos e me jogar na cama. Acabei dormindo por horas e só agora, quase meia-noite, consegui levantar para comer e escrever. Preciso descansar, pois amanhã acordo cedo para ir à faculdade. Vida de estudante e de puta tem dessas — correria, faculdade, sexo oral, sexo no cu, na boceta, e um pouco de tudo.
Boa noite!
Fernanda.
*Esse relato é verdadeiro, estou compartilhando a minha experiência de acompanhante de luxo com vocês, deixe o seu voto e comentário, obrigada.
Arrasou no conto e nas fotos, bumbum perfeito, lindo. Não tem como não ficar excitado.
Que relato maravilhoso de se ler. Bem-escrito, erótico e sensual.
Ótimo conto
Impossível não ficar excitada lendo seu conto e vendo suas fotos, é uma mulher linda e tentadora, a vontade é de colocar uma cinta com um dildo bem grosso e pegar você de jeito, pegar forte seu lindo rabo até você ficar acabada na cama, depois colocar uma coleira no seu pescoço e tomar posse de você, você é perfeita, é um sonho de consumo, suas fotos me deixa atentada a dominá-la. Domme Tufão.
Delicia de conto. Votado!
Caramba o russo aproveitou cada momento. Votado