Um calorão desses faz qualquer um repensar a escolha de morar em apartamento, a temperatura deve estar entre 26, 27 graus.
Ontem, não fui à faculdade e nem atendi os clientes. Tive um mal-estar, em outras palavras: estava com dor de barriga e cancelei ambos os atendimentos antecipadamente; sempre gosto de manter tudo bem organizado, afinal, ninguém merece ser pego desprevenido. — Hoje, sem comparação, me sinto bem melhor.
Tenho que deixar isso anotado, diário. — O morador do 308, o Marcos, continua com aquele olhar que não sei se é curiosidade ou tesão. Mais cedo, nos encontramos no elevador, e a maneira como ele me olhou… tinha alguma coisa ali, como se o bofe quisesse me dizer algo, mas ficasse no meio do caminho, sabe? Se um dia ele bater aqui querendo sexo, será bem-vindo, claro, se me pagar.
Agora, nesse momento, estou de camisola branca, sentada na cadeira da escrivaninha, tomando um café com leite morno e meu notebook aberto. Vamos para os fatos? Contarei sobre o primeiro cliente do dia, que marcou na terça-feira para hoje, às 14h30. Ele se chama Joelmir: 43 anos, solteiro, olhos castanho-escuros, moreno alto, não diria bonito, mas tinha presença e um “Q a mais” pegada forte…
— Foi nosso primeiro encontro! Ele fez um pedido específico, quando negociamos ainda na terça-feira, queria que eu o recebesse de biquíni e fio-dental. Bom… não vi problema algum, negociamos o cachê de uma hora aqui mesmo no meu local.
Hoje, no começo da tarde, após chegar da faculdade, deu tempo de almoçar, descansar e tomar um bom banho antes dele chegar.
Após tomar banho… peguei o biquíni mais curto e ousado do guarda-roupa, um verde-esmeralda de duas peças, com alcinhas finas que amarram atrás do pescoço e nas costas, deixando meus ombros e costas bem à mostra. A parte de baixo, um fio-dental bem pequenininho do jeito que o cliente pediu. Nos pés, os chinelinhos.
Com o calor que fazia, a escolha acabou combinando com o clima.
Um ponto positivo do cliente, Joelmir, foi pontual. Após ele apertar a campainha, atendi a porta. Nossa, Jesus Amado era um homão de 2 metros e uns centímetros. Aliás, tudo nele era grande, a cabeça, as mãos, os braços compridos, o par de tênis, as costas largas. — Devo confessar que fiquei curiosa pensando se seu pau também seria enorme, torci internamente para que não, ou teria que cobrar cachê dobrado… não tive escolha, o jeito era esperar e descobrir.
O engraçado… foi no momento em que o morenão me viu de biquíni e chinelos na sua frente, percebi seus olhos me examinando da cabeça aos pés. “Oi, Lara? … Joelmir disse enquanto sorria, a voz dele era bastante grave. Elogiou a minha beleza, meu corpo e a escolha do biquíni. Nos cumprimentamos, o homem estava perfumado. Ele entrou, fechando eu mesma a porta atrás de nós.
Logo que Joelmir entrou aqui no apartamento, reparei seu nervosismo. Confessou que; era a primeira vez com uma acompanhante de luxo e não fazia ideia de como começar… tadinho, fiquei com dó. Sorri e pedi que relaxasse, garantindo que tudo sairia bem. Com o tempo, todo mundo se acostuma, não é?
Um fato curioso… ele tirou o dinheiro do programa do bolso da calça jeans e me entregou, pedindo que eu contasse o valor. Achei fofo e simpático da parte dele. Contei nota por nota, tinha cinquenta reais a mais do combinado. Joelmir disse ser um presente.
Dito isso. Para deixá-lo mais à vontade, ofereci uma bebida, e ele pediu cerveja. Fui até a geladeira, peguei uma bem gelada e um copo e voltei para a sala. Joelmir já estava sentado no sofá. Servi ele e sentei ao seu lado para conversarmos enquanto tomava a cerveja e relaxava um pouco. Em poucos minutos a suas mãos já estavam alisando meu corpo, notei o olhar dele mais solto, me observando no biquíni verde-esmeralda. Logo o morenão não resistiu e me puxou para um beijo. A conversa se diluiu nas carícias, mãos daqui… mãos de cá, o clima pegou fogo, amigo diário.
Entre muitos beijos e muitos toques, logo o cliente tirou meu biquíni e começou a lamber com vontade os meus seios, enquanto já estava deitada no sofá. Joelmir era bem forte e, para ser sincera, era bem pesado. Dominado pelo tesão, o homão tirou a parte de baixo do biquíni e iniciou uma sessão de lambidas, cuspidas e chupões na minha “menina”. No início, aproveitei as carícias, mas o cliente foi indo rápido demais. Senti que ele queria me agradar, porém, a pressa tirou um pouco o brilho do seu oral.
Quando ele parou de lamber lá, lambeu outras partes do meu corpo, como: seios, barriga, coxas, pernas, bunda e terminou nos meus pés.
Para retribuí-lo… pedi ao moreno para que relaxasse e me deixasse despi-lo. O safado gostou… comecei tirando sua camiseta branca da Mormaii, revelando um corpo forte e várias tatuagens na região do, peitoral e barriga. O cliente continuou sentado no sofá e a minha curiosidade aumentando. Continuei tirando sua calça, as meias e o par de tênis. Quando vi o seu “meninão”, metade para fora, todo babado e metade para dentro da cueca, confesso que me surpreendi: era grande de verdade. Sorri para ele. Em seguida peguei no seu “brinquedo”, olhando-o, apertando-o, acariciando-o, ouvindo Joelmir falar; que as minhas mãos eram macias. Aí, eu dei uma risada larga, agradecendo-o.
Diário… após tirar a roupa de Joelmir e vê-lo bem à vontade, preparei-me para continuar. Peguei meu óleo corporal e duas almofadas e me ajoelhei em cima delas, na frente dele, deixando-me na altura certa, enquanto ele aguardava ansioso, sentado no sofá.
Iniciei o oral devagar, passei o óleo no seu “meninão”, controlando o ritmo da masturbação e dos chupões, lambendo cada detalhe do pênis, babando-o, cuspindo-o, às vezes o olhando. Repito… o pênis era avantajado, coube apenas metade na minha boca, mesmo assim me dediquei. Também acabei dando atenção aos testículos, lambendo-os enquanto dedilhava seu ânus, o que o deixou ainda mais excitado. Joelmir gemia, elogiando, falando umas putarias… coisas que só serviram para aumentar o tesão entre nós.
Bem… o oral deve ter durado uns cinco minutos. — E antes do morenão gozar, ele tomou o pau das minhas mãos e ficou em pé na minha frente, gemendo e sussurrando “que ia gozar”.
Quando de fato isso aconteceu, fechei os olhos e só senti o rosto se melar inteiro. Assim que tudo acabou — fiquei sentada, espalhando o gozo em mim toda, curiosa, perguntei se o morenão gostou, e ele, ofegante e suado, respondeu que “sim”, abrindo um sorriso de satisfeito. Dito isso, então, me levantei e fui ao banheiro para me limpar antes de continuar o programa.
Quando voltei para a sala, usando meu roupão de banho rosa, encontrei Joelmir peladão, sentado no sofá, bem relaxado, ouvindo pagode, terminando o resto da cerveja, diretamente da latinha.
Resolvi me servir de vinho e me sentei ao lado dele, deixando minhas pernas sobre seu colo. Ele já começou a massagear tudo, terminando nos meus pés. Diário, aproveitei o climinha de “namoro” … deu duas bebericadas no vinho e coloquei a taça em cima da mesinha. Tive uma ideia na hora, peguei o gel, apliquei nos pés e os usei para massagear e masturbar o “meninão” do cliente, provocando-o enquanto o moço ficava cada vez mais excitado.
O morenão se rendeu aos meus toques, e só sei que o clima esquentou ainda mais, amigo diário. Sugeri que fôssemos para o quarto, ele aceitou, e lá subimos na cama, aumentando o tom das carícias e os beijos. Peguei um preservativo e coloquei no pênis, oba… estávamos prontos para seguir.
Na primeira posição, a pedido dele, fiquei de quatro, mas antes, pedi para o cliente passar o gel na região toda. Feito isso, logo começamos a brincadeira, ele me penetrando na “menina” com força num ritmo gostoso. Vale lembrar que; meu tesão ficou bruto, parecia que eu precisava dessa brutalidade, porque às vezes é bom e necessário. Nessa posição, o cliente ficou alguns minutos me bombeando, passando as mãos em mim toda.
Fizemos outras, mas eu não lembro direito a sequência correta.
Acho que o Morenão me puxou para foder de ladinho, de costas para ele… é… deve ser isso mesmo. Com o tempo, o ritmo dele ficou mais lento, permitindo que eu sentisse cada estocada.
Diário, nessa posição, o contato foi mais grudadinho, foi uma delícia, uma sensação gostosa, nota dez. O cliente era beijoqueiro. — Confesso; gostei e me envolvi no momento, nossos corpos juntos e os olhos se encontrando a cada segundinho.
Logo depois, beijamos e mudamos a posição, o morenão deitou na cama e eu passei para cima, de frente, montada sobre seu colo.
Quando senti o seu “menino” invadindo a minha entrada, gememos em uníssono, senti o “brinquedo” me preencher toda, fora as suas mãos segurando nos meus quadris, depois nos seios e na bunda. —Quando galopava… ditei o ritmo, observando a sua cara de excitado mudar a cada sentada minha. Joelmir deixou o prazer tomar conta, enquanto eu mantinha o ritmo. Ele me incentivava a cada cavalgada, até que seu olhar mudar e ele pedir para meter no “botãozinho”.
Diário… na hora fiquei tensa, se aquele “monstrinho” deu trabalho na frente, quem diria atrás. Antes de eu aceitar. Pedi a ele três pedidos. O primeiro, calma. O segundo, que trocasse de preservativo. E o terceiro, que passasse gel na região toda. O cliente foi um cavalheiro e atendeu todas as minhas exigências.
Pois bem… fiquei de quatro e o morenão passou com cuidado o gel à base de água naquele lugarzinho, dentro e fora. Trocou o preservativo e veio. Mordi o travesseiro quando a glande do bofe entrou, confesso; doeu um pouquinho, não deve ter entrado nem 10 cm, porque era grosso. Ele foi bombeando lentamente, ficamos um tempinho fodendo nessa posição, mas no final, a intensidade aumentou até Joelmir gozar no preservativo. O moreno urrou, clamando por “Deus” e apertando meus quadris com aquelas mãozonas fortes.
Outro fato curioso que eu quero deixar registrado: senti o seu “menino” relaxando ainda dentro. O cliente me elogiou tanto que fiquei sem graça. Quando tudo terminou, Joelmir foi tomar banho e voltou sorrindo e agradecendo pelo ótimo atendimento.
Vestiu-se rapidamente, alegando que ainda teria que trabalhar. Ah — eu não falei, diário, mas o cliente é segurança de uma boate na Vila Olímpia e fez contato ao ver minhas fotos pelo site.
Como o pagamento já havia sido pago antes, Joelmir deu um beijinho nos meus lábios de despedida e saiu pela porta. Eu sempre falo, cada cliente é uma história, uma transa diferente.
São 23:56… já está tarde, e confesso que estou cansada, o sono começou a pesar. Tive um segundo cliente hoje, um reencontro com o Fabiano, foi no motel, mas não falarei sobre. Estou exausta e com sono.
Boa noite, com amor, Fernanda.
Linda, bom relato, segurança de sorte, vc está uma brota nessa foto...votado, claro. Beijos voadores ...
Eu achei super sex essa foto sua ... esse corpo seu deve ser uma delicia ...
Gostosona.
Linda e sensual como sempre, mais um belo relato que me deixou muito excitada durante a leitura, a vontade que tenho é te devorar inteira, usar e abusar de cada pedaço do seu corpo, tomar posse de você como minha cadelinha. Domme Tufão.