Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Oito.

Hora: 10h10.

Querido Diário,

Bom dia! Espero que estejas pronto para mais um capítulo dos meus programas. Ah, ontem, foi um daqueles dias cheios de histórias para contar, não pude escrever ontem, devido à falta a faculdade, além que compartilho o quarto com a minha irmã mais nova, a Helen. Talvez, diário, no final do mês, compro um laptop para mim.

Ontem o programa foi com Fábio, um homem charmoso de 42 anos. Alto, moreno, com olhos e cabelos castanhos. Nem feio, nem bonito, mas algo nele eu gostei, sabe o que é diário? Hã? Não sabe? O pau! Antes disso, dei um pulinho no apartamento da minha amiga Alyssa, ela não estava por lá, tinha ido a um encontro. Como tenho acesso ao seu flat, consegui entrar para me arrumar.

Tomei banho com água morna, depois vesti roupa curta, justa e sensual. Afinal, o cliente merece o melhor, não é mesmo, diário? Nos pés, escolhi um par de saltos vermelhos que acentuavam meu bumbum. Também usei brincos, pulseiras, um relógio de pulso. Peguei minha bolsa e desci para “caçar” a um táxi na rua!

Sabendo que o cliente me ressarciria, fui de táxi, em direção ao hotel na República, no centro de São Paulo. Viagem de aproximadamente trinta e cinco minutos!

Cheguei a tempo, às 14:20, marcamos, às 14:30. Programa de uma hora e meia. O quarto do cliente era o 108. Ao bater à porta, deu aquele nervosismo. Fábio a abriu com uma expressão tímida, mas curiosa. Apresentei-me como Lara, meu nome de guerra, e quando adentrei a suíte, nos cumprimentamos com beijo no rosto e abraços.

Prestativo, ofereceu-me algo para beber. Água geladinha foi minha escolha enquanto ele bebericava vinho alegando ser tímido, que era para se soltar. Achei válido! Com um gesto cavalheiresco, colocou minha bolsa em cima da mesa e aproveitou para colocar músicas românticas internacionais que suavizaram o ambiente, e ali, sentamos no sofá pertinho do outro, demos o nosso primeiro beijo na boca, ficamos um tempo de namorico, seu hálito cheirava a vinho e suas mãos não paravam de me tocar: rosto, seios, quadris, barriga, coxas e no meio das minhas pernas. Que safadinho! Também toquei nele! “Fábio chegou a comentar que eu tinha mãos bonitas e macias. ” — Quando paramos de beijar e acariciar, nos conhecemos melhor, conversamos um pouco; queria conhecê-lo. Fábio é casado há 6 anos, têm dois filhos lindos, ele mostrou as fotos dos filhos, e da (chifruda), quer dizer, da esposa, não era tão bonita. Agora sei porque ele me procurou, rs, rs, rs...

E então, a campainha tocou, Fábio foi abrir a porta, anunciando uma surpresa agradável: o garçom, com um almoço completo e delicioso para nós. Diário, aquilo me animou geral, estava começando a ficar com fome, rs.

A refeição era digna de um verdadeiro banquete: um filé mignon suculento, regado a um molho especial, acompanhado por batatas deliciosas e legumes frescos. O aroma enchia o ambiente, e eu mal podia esperar para degustar cada pedaço. Ele adivinhou os meus pensamentos.

Sentamo-nos à mesa enquanto o garçom, com uma postura discreta, nos serviu a refeição e as bebidas. Fábio deu ao garçom, R$ 50,00 reais. Após cumprir sua função, retirou-se, deixando-nos a sós para saborear aquele momento.

Durante a refeição, Fábio, fez um pedido safadinho a mim: que tirasse a parte de cima da roupa, que eu almoçasse com meus seios nus. Sem hesitar, atendi ao seu pedido, baixei a parte de cima e meus seios saltaram para fora. Ele sorriu, gostou, os admirando. “Disse que eram lindos” O agradeci, e assim, ficamos como se estivéssemos num ambiente mais íntimo e descontraído.

Às vezes, diário, a vida nos reserva momentos inesperados e encantadores. Este foi, sem dúvida, um desses momentos.

A refeição estava deliciosa, além dela, havia a sobremesa, pudim de leite com coco, ma.ra.vi.lho.so. Enquanto comíamos, Fábio, não parava de olhar os meus seios, tinha um olhar sacana, de gente que não prestava, um olhar de tarado. Ele, um homem de 42 anos, e eu, uma “garotinha inocente” de 19 anos. Menos Fernanda, bem menos, ok?

Assim que terminamos de comer o pudim, pedi a Fábio, que me servisse um pouco de vinho, ele todo prestativo me serviu. O vinho era docinho do jeito que eu gosto...

Daí ele me tirou da mesa, em pé, começamos a nos beijar. Beijava gostoso, ficamos um tempinho de namorico com ele tocando nos meus seios, e em outras partes do corpo. Toquei nele também! Mesmo dentro das calças, já sabia que tinha uma surpresa deliciosa, quando tirei suas calças, o pênis dele era grandinho, lindo, com a cabeça em um formato de (cogumelo), e no “corpo” do troço, veias muitas delas saltitantes, pensei na hora: hummm!

Aos poucos ele foi tirando minha roupa, só me deixou de saltos, “disse que acha sexy”. Ainda de pé, lambeu os meus seios, começou a degustá-los bem delicadamente. Enquanto lambia meus peitinhos, uma das minhas mãos o masturbava. E após chupar meus seios, tirei toda sua roupa. Ele tirou os sapatos! Fiquei me esfregando de costas em seu pau enquanto Fábio roçava os dedos na minha “menininha”, e no clitóris. Meu corpo acendeu uma chama, um fogaréu, onde fiquei arrepiada e excitada.

Logo ele pediu uma chupada no pênis, o obedeci, abaixei para chupá-lo. Ajoelhada, o agarrei, cheirei discretamente, para sentir se não estava fedido ou sujo. Não estava! Olhei a cabeça e todo resto, enfim, comecei a lamber. O chupei com muita vontade, o chupava com masturbação. Logo ouvi seus gemidos e fiquei assim por um tempo, até que ele me puxou para cima e me beijou, em menos de um minuto, voltei a chupá-lo com mais vontade e também nas bolas.

Mas, Fábio não suportou meus carinhos! Avisou que ia ejacular, só deu tempo de tirar da boca. — Diário: tomei uma gozada monstra na cara, ca.ra.lho. Fábio melecou meu rosto todinho de porra. Seu rosto ficou vermelho! Ele mal conseguia parar de pé. Teve que sentar no sofá! Perguntei se ele estava bem, pensei que o homem ia ter um troço e cair duro, morrer, na minha frente. — Deus me livre...

Fábio ficou sentado no sofá, fui ao banheiro limpar o rosto, quando entrei lá, o dinheiro estava sob a pia com uma pétala vermelha em cima da grana, que fofo! Lavei o rosto, sequei-o, passei batom nos lábios, arrumei os cabelos, peguei a grana, voltei para o quarto, continuei o programa.

E ao voltar, o agradeci pelo dinheiro, colocando na bolsa. “Respondeu que eu merecia cada centavo”. Obrigada!

Fábio em pé tomava água, de novo, perguntei se ele estava bem. “Respondeu que sim”. Daí ele pediu uma coisa diferente. “Para que eu ficasse agachada na sacada da janela”. Achei meio estranho, mas o obedeci. Pedi a ele que me guiasse. Me ajudou a subir na sacada e me moldando, colocando na posição desejada. Para resumir, fiquei agachada em frente a janela, com as pernas semiabertas, nua, de saltos, de costas para ele, comigo olhando o horizonte da cidade. Ficou encantado comigo, “perguntou se podia tirar umas fotos” — Deixei, mas com meu celular. Tirou várias delas, até nu frontal, em ângulos eróticos e depravados. — A última vez que fotografei algo parecido, foi na sessão de fotos para divulgar meu trabalho no site. Fotos que até um tempo atrás nem sonhava em fotografar. Parecia uma atriz pornô, mas achei válido. Mais cedo, antes de escrever, enviei a ele duas fotos, porém, borrando meu lindo rostinho. Pareço boba, não é diário? Só pareço!

Depois Fábio me tirou da sacada para mais beijos, até que ele disse: “gatinha, quero te foder agora”, amei o jeito como falou, e repeti na mesma ousadia: “vamos subir naquela cama e transar até a gente cansar? ” — Diário, não esquecerei do olhar dele após minha resposta, rs, rs, rs.

Fábio me deitou na cama e após mais beijos, desceu para meus peitos e depois lambeu a minha “menininha”, a chupou deliciosamente, gozei em pouco tempo. Rapidamente ele pegou um preservativo e colocou no pênis! Não perdi tempo e já arreganhei as pernas para ele entrar na pepeca. Transamos no “papai e mamãe”, seu pênis estava muito duro, meteu muito, eu abraçada nele, namoramos bastante. Chupou meus seios, o pescoço, os ombros. O arranhava nas costas quando metia com força excessiva. Te digo, diário: sinceramente, um dos melhores até agora!

Transamos um pouco comigo por cima, seu pau não amolecia, continuou firme um bocado de tempo. Cavalguei bastante, ele metia segurando os meus quadris. Nos beijamos abraçadinhos, lá embaixo, o pau cantando na pepeca, rs. Continuamos um tempo nessa posição, até ele pedir para eu ficar de quadro, na sequência, outro pedido, sexo anal...

Pedi a ele que trocasse o preservativo e fosse cauteloso comigo na penetração, mas antes, passei no cu e boceta, o óleo à base de coco. Fábio trocou o preservativo de veio, seu pau permaneceu bem duro, transamos gostoso de quatro, no “cachorrinho”. Ele não deu um tapa em mim, passou o anal todo agarrado nos meus quadris, eu, agarrada nos lençóis (tomando no cu). Gemia mais alto que eu, transamos um tempo razoável até que gozou pela segunda vez.

Após ejacular, continuou um tempo com o pau penetrado no meu “botão”, comecei a rebolar, pensando que ia ter mais, mas não, tirou o pênis e se deitou ao meu lado. Fábio ficou com o corpo suado, pediu-me que retirasse o preservativo, o obedeci e tirei, fui descartá-lo na lixeira do banheiro, voltei a me deitar com ele na cama.

Ficamos um tempo beijando com carícias mútuas. Fábio chupou meus seios e brincou com a minha “menininha”, quando paramos, tomamos vinho e conversamos, até que ele recebeu uma ligação importante. Faltando quinze minutos para acabar o programa, perguntei se poderia tomar banho e vazar, pois, tinha outro compromisso. O cliente permitiu, peguei minhas roupas, fui no banheiro, tirei os saltos, lavei o corpo, vesti a peça íntima, a roupa, calcei os saltos, passei, maquiei-me, passei batom e penteei meus cabelos.

Quando saí vestida, com a bolsa nos ombros, Fábio agradeceu pela visita, me presenteando com uma nota de R$ 50,00 reais. Foi me levar na porta, beijamos na boca, fui embora de metrô para o flat da Alyssa, ela ainda não havia chegado, troquei de roupa e fui para a faculdade.

A vida de acompanhante de luxo tem seus altos e baixos, e cada dia é uma nova aventura. Estou grata por todas as oportunidades que ela me oferece.

Hoje, não tenho programa marcado, só amanhã, tenho que me dedicar mais aos estudos, estou perdendo muitas aulas!

Com carinho e audácia,

Fernanda.