Hoje o dia está nublado, e eu preciso escrever as peripécias do meu feriado de independência, que acabou sendo mais independente do que previ. Disse à mamãe que ia passar o dia com as amigas da faculdade, Alyssa e Juliana, mas, na verdade, encontrei-me com o Dr. Loiola, nosso primeiro programa, um homem casado que me contatou via SMS.
Loiola, um advogado de 59 anos, demonstrou interesse desde o princípio, enchendo minha caixa de mensagens com elogios e gentilezas. Há um tempo o Dr. Loiola vem mandando mensagens, dizendo: “que eu era uma princesa, linda, maravilhosa”. Resumindo, inflando o meu ego. Como era feriado, e ele interessado em me conhecer, achei justo dobrar o cachê, Loiola concordou sem pestanejar. Marcamos o encontro em um hotel chique na Alameda Itu, pertinho da emblemática Av. Paulista.
Diferente dos meus habituais preparativos no flat da Alyssa, desta vez fui direto para o hotel. Escolhi um vestido leve, curtinho, floral, calcei par de sandálias de salto com amarração nos tornozelos, caprichei no perfume, pintei as unhas das mãos e pés de uma cor chamativa, o vermelho-sangue.
O trajeto foi de ônibus, depois o metrô, e, quando saí da estação Consolação, liguei para ele, o avisando da minha chegada. Ao chegar, lá estava o Dr. Loiola fumando na porta do hotel. Ele era branco, alto, carequinha, e confesso que era mais charmoso na foto que enviara. Vestia roupa social! Me apresentei como Lara, nos cumprimentamos com beijo no rosto e abraços. Pegou na minha mão, e juntos, subimos para o quarto 206 depois de uma breve conversa na entrada.
No elevador demos mais beijos, na suíte, a timidez do Dr. Loiola era visível. Servimo-nos de vinho para quebrar o gelo e nos sentamos pertinho do outro no sofá. Entre uma taça e outra, trocamos mais beijos com pequenas carícias. “Loiola comentou que eu era muito bonita mais que nas fotos do site”. Todo mundo diz isso, diário, porquê? O agradeci!
Depois desse momento, ele me entregou o cachê em um envelope, pediu-me para conferir a grana. Tirei o dinheiro, contei na frente dele, havia (cem reais a mais), o agradeci, colocando o dinheiro no envelope e dentro da bolsa.
— É engraçado, diário, como a vida nos reserva surpresas, e esse feriado, com certeza, foi uma delas.
Após guardar o dinheiro na bolsa, nossas línguas se encontraram e se enroscaram uma na outra. Beijava gostoso! Loiola estava muito, muito cheiroso, usava um perfume aromatizante. Ficamos em pé e Loiola me arrastou e prensou-me contra a parede ao lado da janela, olhou no fundo dos meus olhos, alisou meu rosto, cheirou meu cangote, beijou meus lábios, apalpou os meus seios, virou-me de costas e me encoxou super gostoso. E que bela encoxada! Rebolava a bunda sentindo o pau dele endurecer ainda dentro das calças. Loiola falava baixinho: “que eu era muito gostosinha, uma delicinha”. E eu sentindo seu instrumento endurecer mais e mais, e não era pequeno!
— Um pequeno comentário, diário: sempre gostei de homens pauzudos, devido a minha altura. Mesmo, quando, eu era inexperiente. Gosto não se discute, não é?
Ficamos um tempo razoável nos enroscando ao lado da janela, comigo sentido toda sua potência. Ele tinha ombros largos e mãos grandes, tudo em Loiola era grande! Senti seu corpo quente no meu, foi uma delícia! Aos pouquinhos nossas roupas foram caindo ao chão. Primeiro, tirou meu vestido, interrompeu, caiu de boca nos meus peitinhos. Suas chupadas eram deliciosas! Na sequência, despi sua camisa social, cor preta, seu tórax e ombros, tinham muitos pelos. Daí tirei minhas sandálias, e logo, ele baixou minha calcinha preta tocando na minha “menininha”. Umedeci instantaneamente, é meu ponto fraco! Loiola entrou com dois dedos dentro, falando umas putarias bem ordinárias no meu ouvido, do tipo: “vou meter a minha vara toda dentro do seu cuzinho” — “quero te comer até você sangrar. ”
Em algum momento, diário, fiquei agachada na frente dele, passando as mãos do seu peito até as bolas. Comecei a tirar o cinto, abri o botão, baixei o zíper da sua calça-descendo ela, o pênis do homem estava para fora da cueca, saltou para fora, rs, estava duro, pulsante, saindo resquícios de sêmen na uretra, um monstro a ser domado, e eu, fui a domadora dele, que visão maravilhosa, não o esquecerei!
Perguntei se queria um boquete? Loiola fez uma cara, subindo as sobrancelhas, enrugando a testa, querendo dizer: “é claro, né garota? ” — Sorrindo sem graça, despi sua cueca e fui me posicionando na frente dele com a minha boca na altura do pau. Peguei-o e, verifiquei se não estava sujo ou fedido, não, não estava, dava para ver que ele havia lavado pouco tempo, porque o pau e os testículos cheiravam a sabonete, ainda estava recente.
Primeiro o masturbei com pequenas pausas e lambidinhas na cabeça, depois abocanhei o pênis quase todo, e me deliciei por um certo tempo o chupando, o segurando nas bolas. Esfreguei seu membro no rosto, nos seios, uma delícia, saboroso, bem cuidado, nota mil.
Em algum momento, “Loiola me chamou de putinha dos lábios gostosos” — e disse mais: “que se masturbava todos os dias olhando as minhas fotos do site”. Como era de se esperar, Loiola tirava o pênis da minha boca com ele todo babado, batia ele no meu rosto e me fazia chupá-lo novamente. Além de bonito, alto, pauzudo, era tarado por mim e pelas minhas fotografias. Uau, que tarado, rs, rs, rs.
Após um tempo o chupando, me tirou do chão, “dizendo que também queria me provar, chupar meu corpo”. Subimos na cama e me deitou nela. Iniciamos pelos beijos, Dr. não decepcionou. Gozei no seu oral! Devorou a minha pepequinha inocente! Ele também me dedilhou meu cuzinho. Que homem safadinho, diário: “por favor, mais clientes como esse, senhor”.
Quando Loiola parou de provar meu corpo, subiu para me beijar, nossas partes íntimas se encostaram na outra. Deu um tesão incrível na gente! Pedi para ele encapar o troço o mais rápido possível. Loiola agiu enquanto eu me posicionava na cama colocando uma almofada atrás da cabeça e abrindo duas coisas, as pernas e minha “menininha” para ele entrar bem gostoso. Foi isso e mais um pouco, amigo diário!
Após estar de preservativo, Loiola, veio como um trem sem freios, escalou meu corpo, sua respiração estava rápida, um pouco de suor na sua testa, com a cintura para baixo entre as minhas pernas e os pés. Sua ansiedade era plausível. A penetração não podia ter sido outra a não ser essa. Nota mil, mas foi árdua, dolorosa, mas necessária para o momento.
Diário, estou ainda sem entender o que aconteceu comigo ontem. Em outras palavras: “ele me estup..., com meu consentimento”. Sim, foi desse jeito, seu tinha pregas na vagina, não tenho mais, já era, meu diário, estou segurando os risos, mas é sério — Não sei como não sangrou?
Loiola se movimentava com uma brutalidade ímpar, movimentos para frente e para trás, “disse que queria me ver gozar”. Que aconteceu após um tempinho! Começou a doer, mas com o tempo foi passando. Escrevi a bíblia inteira nas costas do cliente com as minhas unhas, sangrou um pouco! Como não a de se esperar, beijamos o tempo todo, ele não largava meus lábios. O homem era mesmo meu fã, um fã tarado. Nem parecia aquela pessoa legal do começo....
Após esse começo arrepiante, nossas partes íntimas se soltaram, senti dores suportáveis. A gente rolou na cama, fui por cima dele e sentei a pepeca no pau com tudo, interrompi sem cavalgar, rebolei quase um minuto no membro, dando nele, leves tabefes no rosto, o safado gostava, ria, abria e fechava os olhos, disse a ele umas putarias ordinárias, como: “que ele havia me arrombado” — “e que eu era dele”. Com meus dizeres, Loiola ficou endoidecido, tarado, ele tinha o rosto avermelhado, seus olhos faltaram soltar do rosto, tocou nos meus peitinhos, pedindo para os levar até sua boca, o obedeci, ele os chupou de leve. Em seguida, agarrou-me pelos quadris, pedindo, implorando que cavalgasse nele.
Eu ria dele, via o desespero estampado em seu rosto. Será, que sou tão gostosa assim para deixar os homens descontrolados, ou é o fato de eu ter 19 anos, ser acompanhante de luxo? — Têm momentos, diário, que não podemos desperdiçá-los.
Enquanto movimentava meus quadris lentamente para baixo e para cima, “disse que não aguentaria muito tempo”, mas aguentou e fodemos como dois seres neandertais. Até então, nunca havia pulado com tanta braveza em cima de um pau! Eu mesma me estup... no pênis do homem?
— Fernanda, Fernanda, toma tento, sua cachorra. (Risos).
Daí do nada ele interrompeu a transa, e disse: “vêm aqui, vêm aqui, vêm aqui”, me puxando pelo braço na correria, diário. Nos levantamos cama, com Loiola se sentando na ponta esquerda da cama, de frente para a janela. A seguir, pediu meu ânus, o atendi e virei de costas, o permitindo que entrasse no meu cu, porém, sem cautela de lubrificar a região, na hora do tesão é complicado pensar no depois. Falha técnica, rs.
A penetração foi rápida e gostosa, só uma dorzinha, sem novidades. Comecei a me masturbar tocando meu clitóris com o pênis dentro do meu cu. Loiola me ajudava nos movimentos segurando meus quadris. Sentia o pau todo me preenchendo, nossa que sensação prazerosa, uma das melhores até então. Diário, fui sentando, cavalgando, rebolando, sendo apalpada nos peitinhos, recebendo beijinhos nos ombros, pescoço, pôr último, beijos na boca.
Mas, o “pobre” do Loiola não aguentou continuar, foi um guerreiro, havia avisado que não ia tão longe, gozou sussurrando palavrões, chamando Deus. Diário, o corpo do velhote tremia todo, o suor escorrendo, passando para o meu corpo. E mesmo após ter ejaculado de montão, continuou tipo quarenta segundos com seu membro dentro da minha bunda, a gente beijou, até que ele deu dois leves tapinhas no meu quadril; pedindo para eu levantar.
Que transa ma.ra.vi.lho.sa, confidente diário, que tesão, só de lembrar e estar escrevendo, dá tesão, creio a Deus que ninguém dos meus familiares e conhecidos leiam isso aqui.
Sentei ao lado do cliente nos primeiros segundos do pós-sexo, nos beijamos um tempo, com o cliente tocando em mim, ele tirou o preservativo e foi ao banheiro enquanto eu aproveitei para me servir mais um pouco daquele vinho delicioso apreciando a vista da cidade pela janela.
Assim que o Dr. Loiola voltou do banheiro, fui tomar banho, não demorei, só para tirar o suor do corpo.
Conversamos um tempo durante a pausa. Falamos de família, relacionamentos e fetiches. Disse que podíamos fingir ser pai e filha, ou qualquer coisa que envolvesse incesto. “Ele respondeu que morria de tesão com esse tipo de fetiches”. Perguntei se ele tinha tesão pelas filhas? Ele me olhou de modo diferente querendo responder, mas quando foi responder, recuou. “Disse que tinha tesão por uma sobrinha chamada. Lígia”. Perguntei como ela era e idade. Ele foi a descrevendo. “Disse que ela tinha dezessei...”.
Tenho propriedade para dizer: Todo homem nessa faixa de idade, gostam desse tipo de brincadeirinhas.
Falei para Loiola, algo que nunca havia confessado para ninguém, acho que falei demais: “tinha tesão por um tio meu, o André, o caçula entre os meus tios (as) ”. E disse mais: “que agora que era uma acompanhante de luxo, transava tranquilamente com meu tio. ” — “Loiola perguntou sobre minha família”. Mas o cortei discretamente. Enfim, conversamos um pouco mais sobre o assunto e quando menos esperávamos, um beijo de língua aconteceu, que virou um delicioso (segundo round).
De cara, me pediu para ficar de quatro na cama, o obedeci, escalei a cama, engatinhei até o centro, separei as pernas da outra, ficando paradinha, apoiando os braços na cama. Logo ele veio, deu umas mordidinhas na minha bunda e foi além, abriu minhas nádegas e chupou a minha “menininha” e o cuzinho. Fiquei arrepiadinha, diário! Depois subiu com beijinhos para as minhas costas, ao que ele encosta o pênis no meu bumbum, os pelos dos meus braços ficaram arrepiadinhos. O sugeri que botasse o preservativo, ele me obedeceu, pegou o preservativo e vestiu no pênis rápido.
Sem perdermos tempo, começou com força, metendo o pau inteiro na minha vagina, gemidos com exceção. Em algum momento da transa, Loiola segurou apertando meu pescoço, deu-me uma enforcadinhas, uma delícia, pois, gosto de conhecer o meu lado mais selvagem. Continuamos.... Dá boceta, o pau entrou no meu cuzinho. Era a deixar para eu enlouquecesse de prazer. Tomei tapas leves no rosto e na bunda me agarrando nos lençóis da cama, tamanha fúria dele, mas Loiola não me feriu em nenhum momento. Sabe àquele sexo dentro dos limites? Foi assim, diário!
E assim ficamos extasiados, quando meu ânus começou a doer, o avisei, Loiola me respeitou, o tirou do meu cu e meteu na minha “menininha”. Ficamos um tempo desse jeitinho, de quatro, ele aproveitando seu tempo comigo.
Depois, “disse que queria finalizar no meu rosto”.
Interrompemos a transa, ficou em pé, eu ajoelhada, nós dois na cama, não deu tempo para quase nada, gozou pela segundo vez, mas a primeira no meu rosto! Espalhei o gozo no rosto, e ele olhando, sorrindo para mim. Desta vez, tomamos um banho juntinhos.
Na volta, outra rodada de bebidas, lambidas nos meus peitinhos e conversas nessa pausa.
Faltando uns dez minutos para o fim do encontro, fui surpreendida com uma terceira transa! Desta vez, sem oral, sem preliminares, só na boceta e em várias posições.
Loiola rapidamente colocou outro preservativo e foi me, primeiro de quatro, (dois minutos depois), estava em cima dele cavalgando, (dois minutos a seguir), cavalgava de costas e ambos se ajudando, seguidos de ladinho, de bruços, suas bolas ficaram batendo no meu clitóris, isso deu um tesão enorme em mim, rs. Nos encaminhando para o granfinale, um “papai e mamãe” de arrebentar a boca do balão.
Foi tão gostoso foder com esse cliente! Tivemos química sexual. Loiola me fez gozar, disse umas putarias bem pesadas que toda mulher adora ouvir, como: “goza bem gostoso no meu pau sua putinha” — entre outras que o safado disse. Gozei bem gostoso-mordendo os dedos de uma das mãos. Jesus Amado, rs, rs...
Após gozar, a safadinha fui eu, diário: pedi para ele foder me com muita força, como a do começo. O agarrei no pescoço e esperei a magia acontecer. Loiola metia forte, seco e rápido, gastando o resto de energia que ainda lhe restava, meu corpo vibrava, chegava a fundar na cama com ele chegando lá no orgasmo em curto tempo! Loiola gozou me beijando! Que delícia! Três ejaculações em duas horas para um homem de 59 anos? Feliz, é a esposa dele, rs, rs, rs....
Ficamos um tempo deitados na cama olhando o teto da suíte, rindo, com carícias mútuas. O tempo dele havia ultrapassado cinco minutos. Levantei da cama toda descabelada, com o corpo suado e avermelhado. Fui ao banheiro e urinei tomando banho.
Depois coloquei a roupa, calcei as sandálias. Me servi mais um pouco de vinho, quando terminei de beber, me despedi de Loiola, com ele dizendo: “que haveria outros encontros”. O Respondi que estaria esperando ansiosamente pelo contato. O cliente me acompanhou até a porta, a abriu, nos beijamos e fui embora de táxi para casa porque estava mega cansada.
Quando cheguei aqui, comi um lanche e desabei na cama, dormi até o começo da madrugada de hoje. Loiola acabou comigo, rs. Já, estou recuperada e pronta para outra, rs.
É, acho que é isso, com amor e ousadia,
Fernanda.
Conto incrível. Fotos maravilhosas, a de blusa amarela então....
Nossa que conto em rs,
Estupendo! Mais uma vez a leitura criou imagens em minha mente que tornando tudo ainda mais delicioso de saborear como uma guloseima da vida! Votado com louvor!
Excelente. Uma ótima transa...ótimas fotos
Delicia de conto ameii