Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Dez.

Diário de Fernanda — Data: sexta-feira, 28 de setembro de 2007.

Hora: 23h45.

Querido Diário,

Enquanto meus familiares dormem, cheguei há pouco da faculdade e estou aqui fora, no quintal, começando a escrever sobre meu dia, me sinto livre, curtindo meu novo laptop.

Estou bebendo suco de pêssego e pensando seriamente em me aventurar na vida solo, morar sozinha. Morando aqui na casa dos meus avós, corro riscos, minhas roupas, sapatos e outros objetos mais ousados, valiosos, estão, uma parte, no flat da Alyssa e a outra no apartamento da Juliana. Ando pesquisando lugares que sejam bons, baratos e, claro, próximos aos meus pontos de atendimento. Seria uma liberdade incrível, ter um local fixo, sem ter que precisar me deslocar para lugares distantes.

A faculdade, ah, a faculdade. Não tenho me saído tão bem ultimamente. Perdi dois clientes porque precisava estudar. Parece que equilibrar essas duas vidas está ficando mais complicado.

Antes que eu esqueça, saí do privê, não deu certo, eu, estava entrando numa roubada monstra, me envolvendo com cafetões perigosos. Tenho que agradecer ajoelhada, os conselhos das minhas amigas: Alyssa e a Juliana. Elas me alertaram sobre o perigo de ficar nas mãos desses caras. Tive que trocar de chip e número de telefone e, avisar todos os meus contatos sobre a mudança. Nunca mais eu entro em roubadas, diário, a falha foi toda minha!

Mas, mudando de assunto e para melhor, o cliente da vez, foi o Júnior Resende, (O roqueiro). Que figura! Um homem de 33 anos, estilo próprio e 11 tatuagens, um charme, um biótipo magro. Adianto, diário, o pau dele, o mais diferente que vi na vida e me fez gozar em três oportunidades, rs.

Marcamos ontem quando eu ainda estava na faculdade por mensagens de textos, e o nosso encontro foi hoje no meio da tarde em um hotel no centro de São Paulo. Optei por não passar no flat da Alyssa desta vez, usei um vestido comprido floral rosa, calcei par de sandálias pretas, trajes que não despertasse curiosidade na vovó, porém, dentro da minha bolsa, continham lingeries nada convencionais, sem contar os outros objetos, rs. Fui de metrô direto para o hotel na região da Sé.

Me atrasei para o encontro com o Júnior, (o roqueiro), o culpado foi a chuva, e o metrô lotado não ajudou em nada. A estação Sé estava um caos quando desci do trem. Avisei-o do atraso e, mesmo assim, o cliente foi compreensivo. Tive que caminhar 500 metros até um hotel simples. O quarto dele era o 235.

Ao sair do elevador e antes de bater na porta ainda no corredor, olhei para os lados, averiguei se tinha alguém olhando, sabendo que não, subi meu vestido e despi minha calcinha ficando com a peça nas mãos. Explico, diário: “ontem, quando fechamos o pacote de duas horas, ele pediu que eu chegasse sem calcinha, aceitei o desafio, porém, acrescentei R$ 50,00 reais no cachê: “nada é de grátis”, não é? Enfim, continuarei com a escrita…

Ao bater na porta, ele mesmo veio me receber. Ficamos um tempinho olhando para a cara do outro, parados, sorrindo. Júnior me mediu da cabeça aos pés, um sorrisinho malicioso partiu no canto de sua boca. Como, eu, era a profissional, com a audácia de ele antes ter me desafiado. Sem nenhuma inibição, dei a minha calcinha usada nas suas mãos. Em seguida, levantei meu vestido até a altura do umbigo, mostrando a ele a minha pepeca nua, me apresentando como “Lara”.

Seus olhos brilhavam correndo pelo meu corpo ainda vestida, o roqueiro cheirou a minha calcinha, que tarado, parecia um cão no cio, mastigando minha peça íntima nas mãos.

Ele me convidou para entrar no quarto com uma voz baixa, rouca, quase imperceptível. Entrei me desculpando, mas ele nem ligou para o atraso. Coloquei minha bolsa no sofá; perguntando o que tinha para beber. “Respondeu água e cerveja”. Optei por água gelada! Mas, antes de ele me servir, ergui o vestido novamente. Perguntando se o mesmo havia gostado? Diário, precisava ver a cara de boboca que ele fazia olhando para a minha “menininha”. “Respondeu que tinha amado e completou dizendo, que ela era linda e ajeitadinha”. Eu ri! Em seguida, me serviu água, enquanto ele curtia uma cerveja da Skol em lata.

Enquanto bebíamos em pé, entre a cama e o sofá de cor amarela. Ele não parava de me olhar, comecei a notar ele também. Tínhamos a mesma estatura, era bonito, olhos azuis-escuros. Usava roupa e coturno preto. Seu cabelo era preto, liso e comprido. Em uma breve conversa: “disse tocar guitarra e bateria”. Ele tinha uma certa serenidade no olhar, algo que me atraiu: “sempre curti roqueiros, desde a época da Galeria do Rock”. “Me disse que eu era linda e estava feliz por eu estar lá, que já queria me conhecer há algum tempo”. Perguntei como ele tinha me achado? “Respondeu, por meio de uma pesquisa na internet, chegou ao meu perfil no site”.

Mal terminei de bebericar a água, ele começou a me beijar pertinho da cama. Pelo menos beijava bem! Acho que, no final das contas, o atraso não importou tanto assim. O encontro estava apenas começando, diário.

Em pouco tempo já estávamos nus, combinamos, um tirar uma peça de roupa do outro. Chupou meus peitinhos assim que os despiu antes de deitarmos na cama. E quando subimos nela, me prensou contra o colchão, colocando meus braços acima da minha cabeça e os prendendo com as mãos. Seu perfume era delicioso! Nos beijamos por um tempo! O cliente tinha tatuagens bonitas, as que mais gostei, foram três. Do Guns N’ Roses, AC/DC, e a do rosto do Paul McCartney. Em contrapartida, notei seu nervosismo. O pedi que relaxasse. “Disse que sempre ficava nervoso antes de transar. ” — Estranho para um homem de 33 anos. Bom! É! Sei lá.

Eu estava determinada a explorar suas fantasias mais profundas e decidi começar com algo audacioso, um 69 diferente, comigo por baixo, ele por cima. Não falei do seu pênis antes porque queria deixar para um momento mais oportuno.

O pênis do Júnior, foi, o mais diferente de todos que já cruzei nesses poucos meses de cortesã. Não era do tipo dotado, vinte, vinte e cinco centímetros? O problema estava na (glande), na cabeça do pênis, rs, que diferente, era enorme, lindo, gostoso de chupar e de transar.

Tivemos um grande começo, onde provei seu delicioso membro. Não o chupei nas bolas, elas estavam peludas, rs. O roqueiro, se deliciou com a minha feminidade, a lambeu de boca cheia, bem gostoso, nota 9,5 para o seu oral, diário.   

Após um tempo nos lambendo depravadamente, mandou que eu ficasse de quatro. Ele era bem mandão! O obedeci! Enquanto movimentava meu corpo na cama, peguei o óleo à base de coco, apliquei na boceta e no meu cu. Ele tivera dificuldade de desenrolar o preservativo da embalagem e encapar o pênis. Primeiro, ficou nervoso comigo, agora sem experiência de tirar o preservativo da embalagem, muito estranho, não? Demorou tanto para colocar o preservativo no pênis que seu amiguinho murchou. Tive que usar as minhas mãos para animar seu membro na masturbação, mas, deu tudo certo!

O sugeri que começasse pelo normal, pela boceta, me obedeceu. Foi muito gente boa! Enfim, após colocar o preservativo, me pegou por trás. Um detalhe eu não contei: ele estava com as unhas de uma das mãos compridas. Demorou um tempinho para me penetrar, ficou esfregando a cabeçona do membro na minha pepeca, deu umas forçadinhas de enfiar, sem sucesso, tirou e continuou no esfrega-esfrega no clitóris e no meu cu. Foi muito gostoso, eu quase gozei, rs.

Quando foi para me penetrar de verdade, não conseguiu, quem disse que entrava? Pois, a cabeçona do seu pau não passava na entrada da minha vagina. Tentamos até o óleo à base de coco e nada. Nossa que aflição! Cheguei a pensar que estava entupida, rs. O corpo do pênis não era grosso, sim, (a glande), a cabeça do pênis. Com certeza o mais diferente de todos que já vi até então.

O jeito foi ele deitar, eu ir por cima. Ficou segurando o pênis para que eu pudesse sentar. Ufa! Aos pouquinhos, lentamente, devagar, deu certo! Jesus Amado, ai que delícia quando entrou, me preencheu toda por dentro. Fiquei um tempinho só no rebolado, me familiarizando com o membro. Depois, comecei a cavalgar, pular e foi uma beleza, diário. A cada movimento que fazíamos, os gemidos escapavam de nossas bocas, o sentia todo dentro de mim. O cliente me comeu um bocado de tempo, chupou meus peitinhos, tocou em mim toda, ajudou-me nos movimentos no qual, tive meu primeiro orgasmo. Foi tão poderoso que meu corpo estremeceu inteiro!

Comecei a me contorcer em cima do corpo dele, tamanho era o meu tesão. Não parava de cavalgar nele até que nossos corpos ficassem suados e ele gozasse. Sim, o roqueiro, o cliente chegou na luxúria, gozando de montão no interior do preservativo dentro de mim e falando um monte de palavrões. Seu corpo tremia, quando pulei fora do seu colo, tirando seu pênis de mim, parecia que eu havia me masturbado com um pedaço de madeira, sério, foi essa a sensação. Comecei a ventilar a minha “menininha” com um dos travesseiros de tão quente e sensível que ficou.

— Que delicioso, diário, se de quatro foi difícil entrar, em contrapartida, por cima, me senti completamente preenchida!

Nos deitamos nos primeiros dois minutos do pós-sexo, nos recuperamos do ato. Conversamos durante um tempinho! Depois dividimos uma latinha de cerveja da Skol. Fomos ao banheiro, ele, primeiro, depois, eu. E quando retornamos para a cama, me elogiou bastante, dizendo: “que eu era melhor do que ele imaginava” e “que eu era especial”. Gostei tanto das suas falas, me alegrou!

Ficamos um tempo de namorico na cama, bebericando cerveja, beijando na boca com carícias mútuas. Cheguei a masturbá-lo com os meus pés. “Disse que era a primeira vez que alguém o masturbava com os pés, completou, meus eram macios e bonitos”. Mas ele me interrompeu, “alegando que queria gozar”.

— Querido diário, foi a deixa para um segundo round, desta vez, eu encapei o pênis dele, emendamos uma transa gostosa.


Antes do ato, apliquei meu óleo nas partes. Recomeçamos no “papai e mamãe”. Júnior me comeu por um tempo nessa posição, me contorcia e gemia embaixo dele, recebendo sua masculinidade toda, sentindo ele muito bem em movimento dentro de mim, o beijei, o arranhei e nos divertimos à beça.

A transa mudou de patamar quando utilizamos os móveis antigos do quarto, começando pela cadeira. Júnior sentou nela, eu fui por cima, de costas para ele. Com um movimento gracioso, eu me inclinei para trás, moldado meu corpo, no corpo dele. Ele deslizou suas mãos, suavemente pelo meu corpo, como que desvendando os segredos que eu escondia. Sua audácia estava evidente em cada toque, cada olhar intenso, cada beijo. Transando feitos animais, ele me puxou para si, envolvendo nossos corpos em um entrelaço divino, nossa audácia prevaleceu, em uma conexão ardente e elétrica. Daí ele pediu meu botão, meu ânus. Pedi que fosse com cautela para não me machucar. O roqueiro garantiu que ia me respeitar. Então, decidi embarcar em uma aventura erótica memorável, explorando meu ânus naquele pênis diferenciado.

Não deixei de aplicar o óleo em mim e nele, enfim, logo em seguida, montei no cliente de costas, com ele segurando o pênis, ao contrário da boceta, não tivemos problema no anal. Enquanto ele apoiava as mãos nos meus quadris, ergui minhas pernas no ar para receber as investidas profundas e vigorosas do Júnior. A sensação era deliciosa, me senti preenchida também no ânus. Ele alternava o ritmo e profundidade, levando-nos cada vez mais próximo do limite entre o prazer e a loucura.

Um tempo depois, mudamos de posição, em busca do prazer implacável. Antes de continuarmos, apliquei mais óleo em mim e nele. Ficamos em pé de frente para um espelho pregado na parede, entre a janela e a cama. O roqueiro me pegou por trás, onde penetrou a cabeçona do seu pênis no meu ânus, ali, nos entregamos a um prazer dual, explorando o corpo um do outro, com enfiadas rápidas e profundas, mas sem me ferir, diário, tudo dentro no limite. Enquanto me fodia, ficava me olhando no espelho, reparando o quanto eu mudei em poucos meses. — “Meu Senhor, não mais me reconheço, eu sou uma pervertida”.

— Nossa, como está esfriando aqui no quintal, também estou com sono, não quero ficar resfriada, preciso terminar de escrever isso aqui, desligar o laptop e dormir. Darei uma resumida monstra, continuando:

Próximo do fim. Júnior decidiu que era hora de me pegar de bruços. Me deitei de bruços! Ele acariciava cada parte do meu corpo com carinho e desejo, culminando em um intenso momento de prazer mútuo. O ponto onde a dor e o prazer se entrelaçavam, fazendo com que nós dois nos entregássemos a uma liberdade sem igual, deixando-nos sem fôlego. A sensação de dominação e submissão fez com que eu tivesse dois orgasmos, um seguido do outro, deixassem escapar gemidos de ecstasy.

Por fim, ele cochichou no meu ouvido, pedindo para eu me deitar na mesinha perto do frigobar. Aceitei o desafio! Saímos da cama, subi e deitei na mesinha de frente, abrindo minhas pernas para ele, as sustentando nas coxas com as mãos, decidindo que era hora de experimentar algo mais arrojado. Ele veio e pôs seu membro dentro da minha pepeca, segurando nas minhas pernas. O que me desapontou é que ele já estava cansado e perto do orgasmo, me deixando com a impressão de um fim melancólico.

Havíamos combinado com finalização no rosto, mas, não deu tempo. Júnior gozou na minha barriga, também caíram algumas gotinhas nos meus seios. Como, ele era todo branquelo, seu rosto bonito ficou bem vermelho, fora o suor. Mas adorei transar com o roqueiro e seu membro incrível e diferente.

Daí banhamos juntos, rolou beijos com carícias mútuas. Perguntei se ele queria transar ou que ficasse na masturbação. “Respondeu apenas na masturbação” — O masturbei em pé, beijando seus lábios, depois, lambendo seu pescoço até ele gozar pela terceira e última vez na minha mão direita.   

Após a masturbação, nos limpamos e saímos do banheiro, eu, vestida com roupão de banho, ele, com uma toalha enrolada na cintura. Conversamos um pouco, queria saber um pouco da minha vida, porém, tive que mentir e contar uma história totalmente diferente da verdade. Quando vestimos as nossas roupas, o roqueiro pagou meu cachê com todas as notas (vinte reais), achei engraçado, mas, dinheiro é dinheiro, não é?

Descemos juntos até a recepção e durante a caminhada e descida no elevador, ele entrelaçou seus dedos nos meus e prosseguimos juntos como se fôssemos namorados. Quando saímos do hotel e chegamos na rua para nos despedirmos, demos um beijão em público, onde pessoas que passavam próximas ficaram nos olhando. Após nos beijarmos. “Ele disse que iria me chamar outra vez” — O respondi que estaria esperando o contato dele. Enfim. Ele foi sentido Catedral da Sé. Eu, sentido Estação Sé.

Após essa experiência inesquecível com Júnior, o roqueiro, compreendo, que ainda quero mais, não me sinto completamente saciada e satisfeita, quero continuar a explorar minhas fantasias, meus limites, tendo a certeza de que quaisquer limites serão ultrapassados em busca da plenitude do prazer.

Essa sou eu, Fernanda, 19 anos, 1,79 de altura, aventureira, maluquinha, curiosa para explorar a vida.

Com audácia,

Fernanda.

Foto 1 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Dez.

Foto 2 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Dez.


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Comentários


foto perfil usuario raypafx

raypafx Comentou em 20/02/2024

Nossa que conto, ainda fico supresso de como você descreve tudo tão bem.

foto perfil usuario trovão

trovão Comentou em 19/02/2024

Mais uma narrativa insuperável e estupenda de conteúdo e essência! Suas descrições além de excitantes são encantadoras. Votado!

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lucasemarcia Comentou em 27/01/2024

Adroramos! Bjos, Ma & Lu

foto perfil usuario lucienebarbosa

lucienebarbosa Comentou em 09/01/2024

Incrível, seu conto é muito excitante.

foto perfil usuario Eros2019

Eros2019 Comentou em 29/12/2023

Você seria o meu compromisso inadiável....sem sombra de dúvida.

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Comentou em 27/12/2023

minha puta, so loco pra soca a rola ne vc, fico a noite toda metendo em vc e enchendo toda de porra, metendo a rola na sua buceta e no seu cu a noite toda, minha puta safada

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Comentou em 27/12/2023

humm.. a domme Roberta tá só no elogio, vai te pega como cadelinha gata dela. ¨beautiful cat bitch¨

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Comentou em 27/12/2023

Também sou roqueiro, pagodeiro, sertanejo, o que vc quiser pra ter uma foda dessa com vc

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Comentou em 27/12/2023

Mais um capitulo incrível do seu diário, teve diversas experiências vividas que descreve de uma forma que nos deixa muito excitada, uma escrita detalhada e intensa, imaginar a situação na qual descreve e visualizando suas fotos em cada capitulo é extremamente excitante, é linda e sedutora, parabéns por compartilhar com todas nós mais esse capitulo, ansiosa pelos próximos.




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Ficha do conto

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fernandalacerda

Nome do conto:
Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Dez.

Codigo do conto:
208505

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/12/2023

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