Querido Diário,
Voltei, após alguns dias ausente. São 00:32 da madrugada, está todo mundo dormindo, estou aqui fora no quintal, não posso dormir e deixar de escrever sobre meu dia.
Mas, antes de continuar. Hoje me pego pensando em como as coisas mudaram desde a minha infância. Lembro-me de sonhar em casar-me “virgem” e, bem, a vida me trouxe caminhos diferentes. Virar cortesã não estava nos meus planos, mas cá estou eu, navegando por essas águas complexas e misteriosas do sexo pago.
Anteontem, cheguei atrasada na faculdade após atender um senhor de idade. Dia bom, ao todo foram dois clientes!
Mais cedo, antes de atender um cliente muito importante, passei em dois locais, no salão de beleza para cuidar de mim, cortando as pontas do cabelo e fazendo mãos e pés, com direito a unhas vermelhas, depois, é claro, na depiladora ficar lisinha embaixo.
Estou percebendo que há um grande lucro nos meus serviços como acompanhante de luxo. Os clientes são diferenciados, homens endinheirados, cultos e elegantes. Estou fazendo uma espécie de “peneira”, escolhendo a dedo para maximizar meus ganhos. Também, não quero transar com vários em um único dia, porque cansa, porque não preciso fingir orgasmos falsos, ainda preservo meu corpo. Afinal, sou nova, bonita, sei que tenho algo especial em mim que os homens amam.
Quanto aos sonhos de casar e ter filhos, ainda penso nisso. Talvez um dia, mas por agora, estou focada em ganhar dinheiro, transar, me divertir, realizar fetiches e depois traçar meu próprio caminho.
Eu sempre gostei de sexo, de relacionamentos com compromissos de namorar, etc. Sempre me relacionei com homens do perfil que me dão tesão, todavia, ser acompanhante de luxo, têm seus dias bons. Em suma, eu sou apenas uma jovem-mulher se aventurando pelo mundo do dinheiro fácil, da fantasia e do prazer.
Falando em prazer, diário, ontem, foi um daqueles dias em que a agenda era leve, mas o cachê foi extraordinário. O responsável por isso foi Domingos, um homem rico e culto que entrou em contato comigo anteontem devido ao seu filho, Ademílton. Segundo Domingos, Ademílton, apesar de jovem e bonito, era um pouco tímido e precisava de um empurrãozinho para a vida adulta, traduzindo: perder a virgindade.
O pai explicou tudo por mensagem de voz e texto. Pediu que fosse um encontro marcante para o filho. E eu aceitei o desafio, afinal, um bom cachê é sempre bem-vindo, correto? Marcou o encontro em um hotel chique no Jardim Europa, às 14:30. Antes disso, passei no shopping e comprei um conjunto de lingerie preto bem bonito e, um salto alto preto, caprichando no visual.
Me arrumei no apartamento da Juliana, ela me ajudou com o vestido e na maquiagem. Antes de partir para o encontro, Jujú emprestou seu pen-drive, com músicas sensuais, para strip-tease. De lá fui de táxi pago pelo próprio Domingos até o local. Fui conversando com o motorista do táxi. Um senhorzinho com seus sessenta, setenta anos, muito simpático. Deixei com ele, (o motorista), cinco de meus cartões de contato, caso algum passageiro solitário ou turista chegue na cidade procurando por serviços sexuais. “O taxista disse ser comum garotas de programas, deixar cartões de contato com ele”. O agradeci pela gentileza!
Chegando no hotel, desfilei, riscando meus saltos no saguão do estabelecimento. Os mais atentos sabiam a minha profissão.
Assim que fui liberada pela moça da recepção. Subi no elevador com mais três pessoas, duas senhoras e um moço gordinho. Eles ficavam me olhando enquanto eu retocava no espelho o batom nos lábios. Quase perguntei a eles se queriam divertir comigo. Já pensou, diário: transar com duas senhoras e um gordinho? Pagando bem, por que não? Antes de sair do elevador, ajeitei meu vestidinho dourado que mal cabia no meu corpo. E quando, a portão do elevador se abriu, saí rebolando a bunda, segurando a minha bolsinha vermelha, rs.
O quarto era o 565. Ao bater na porta, ajeitei a alça da bolsa no ombro esquerdo, e, esperei a porta abrir. Foi o pai, o Domingos, que a abriu. Um homem bonito, grisalho, muitíssimo elegante num terno italiano cinza, seus sapatos pretos brilhavam. Ele carregava uma aliança dourada no anelar esquerdo, e, um relógio dourado no pulso direito, mas, não, deu para saber a marca do relógio.
Eu era mais alta que os dois, cumprimentei primeiro o pai, com um leve aperto de mãos. Em seguida, Domingos apresentou-me ao filho Ademílton. Ele ficou tímido ao me ver! Repeti o ato no filho, aperto leve de mãos, mas, com um beijão demorado em seu rosto, onde ficou a marca do meu batom na bochecha. O pai sorriu ao ver a marca do batom no rosto do filho, rs, rs, rs…
Entrei na bela suíte e fiquei reparando em tudo, muito bonita, diário. Sem mais, o pai, entregou nas minhas mãos, o envelope com o dinheiro. Nem contei, o agradeci, colocando o mesmo de na bolsa. Domingos não permaneceu conosco na suíte, saiu, assim que entregou o dinheiro, deixando o quarto, nos deixou a sós.
Quando o pai saiu da suíte, olhei para o filho, coloquei minha bolsa sob a mesa. Perguntei se ele estava bem? Em pé, “Ademílton respondeu, sim, que estava bem, mas um pouco ansioso”. Respondi que ficasse tranquilo e relaxasse, que aproveitasse o momento. Ficamos nos olhando por algum tempo. O danadinho não parava de olhar para as minhas coxas e outras partes.
Fiz o caminho inverso da maioria das cortesãs, ao invés de atacá-lo, pedi que se sentasse pertinho de mim no sofá para uma breve conversa. Queria saber mais dele, do que gostava, dos fetiches, das fantasias, etc. Ele se sentou ao meu lado e se abriu comigo, “disse ser fã de pornográfica e frequentador assíduo de sites de filmes explícitos, como: as brasileirinhas entre outros sites. Conforme falava, ia me aproximando, ficando mais próxima. Ele foi gaguejando com a minha aproximação, o beijei no pescoço, descendo minha mão e acariciando suas coxas, muito próximo do pênis. Ademílton, usava uma bermuda bonita, camiseta de marca, par de tênis da Fila, meias brancas, cueca azul-marinho.
Aparentemente, um rapaz bonito, sardento, alto, magro, usava uma correntinha de ouro no pescoço, não era do tipo calado, bem comunicativo, tinha dentes bonitos, bem cuidados, fazia o estilo nerd. Perguntei sua idade. Era três anos mais novo que eu!
Conforme ele falava com dificuldade, meus lábios acariciavam seu pescoço e minhas mãos acariciavam seu corpo. Logo a bermuda ficou pequena, volumosa, esticada. O pau endureceu! Cheguei a dar uma apertadinha no seu “menininho”, ainda por cima da bermuda. Perguntei se podia abaixar sua bermuda? Ademílton estava tão tenso, nervoso, ele suava frio. Respondeu, sim, balançando a cabeça. Antes, teve que tirar o tênis, arquear a bunda, para que eu pudesse retirar sua bermuda e também a cueca. Ele depilou a região, aparou os pelos. Seu membro era rosado, bonito, cabeça pequena, tinha veias fininhas e regicidas. O conjunto todo não passava de quinze centímetros. Enquanto os testículos, suas bolas também eram pequenas nada de anormal.
Com o membro do cliente na palma da mão, mal havíamos começado, deduzi que ejacularia apenas com o contato. Na cabeça, saíam resquícios de sêmen da uretra. Comecei a masturbá-lo de leve, cochichando umas putarias pertinho do seu ouvido. Não era de se esperar, o rapaz ficou arrepiado, rs. Continuei sussurrando no pé do seu ouvido, perguntei; se eu poderia fazer um carinho no seu pau com a boca. Ele ria de nervoso, suas mãos suavam, seu corpo tremia. Ademílton travou, respondeu balançando afirma mente com a cabeça. Antes de eu cair de boca no seu membro, diário, o beijei por um tempinho, seu hálito tinha gosto de bala de menta, esperto, legal, delicioso!
Com muita calma, sem pressa, dirigi meus lábios até seu pênis, o chupei agachada na sua frente. Diga-se de passagem: um belo sexo oral caprichado, gostoso, baboso. Ele só faltou pirar, diário. Gemia compulsoriamente olhando nos meus olhos, enquanto movia meus lábios em todos os sentidos, girando a língua diversas vezes em volta da glande, descendo ela (a língua) até seus testículos, cuspindo nelas, as massageando com a maciez das minhas mãos. Depois o masturbei beijando sua boca. Ele tinha lábios finos, avermelhados, na qual, os aproveitei ao máximo, confidente, rs.
Tratando-se de um, virgem, até que o oral foi duradouro, acho que, cinco minutos? Mas muitíssimo bem aproveitados, com vários gemidos dele, é claro, obviamente. Porém, ele não aguentou e nem se quer me avisou, é, o rapaz gozou na minha boca. Mas, ele não teve culpa, eu entretida, não percebi a aproximação da sua luxúria.
Foi um gozo quente, denso, sujando minha boca, meus lábios. Logo o tirei da boca, segurando o gozo na língua. Primeiro soltei rapidinho meus saltos, levantei, caminhei até o banheiro, fui cuspir, descartando o gozo na pia do lavabo.
Enfim, voltei com a boca seca e limpa. Em contrapartida, ele me surpreendeu, diário, pois, o safadinho estava nu e de bundinha nua, rs, rs. Ademílton bebia cerveja sem álcool. Provavelmente o pai comprou para nós. Tinham seis delas! Ele deu uma garrafinha! Juntos, bebericamos alguns goles bem próximo do outro. Conversamos brevemente, até eu pedir ao Ademílton que despisse com cautela meu vestido. Gostou e me obedeceu! Largou sua garrafa pegando a minha também, as colocando sob a mesa.
Estávamos ao lado da cama. Seus olhos brilhavam! Com cuidado, baixou as alças do meu vestidinho, foi descendo até o chão. Ele me olhou de cabo a rabo! Fiquei de lingerie, ligas e meia-calça na frente dele. “Disse que meu corpo era muito, muito bonito. ” — “Disse também, que o pai havia me escolhido no site”. Perguntei se ele gostou de mim? “Respondeu, sim, que eu era alto e muito bonita”. O agradeci! “Perguntou se meu nome real era mesmo Lara”. Respondi que não. Curioso, “perguntou qual era”. O respondi sorrindo, que eu era quem ele quisesse me chamar. Ademílton sorriu e não mais perguntou sobre meu nome…
Disse a ele para se soltar e aproveitar o momento comigo. Em seguida, diário, alisou minhas pernas e as coxas, e tomou coragem, “falando, que queria me chupar na cama”. O obedeci, entrelacei meus dedos nos dedos dele e juntos, fomos de mãos dadas até a cama, e que cama confortável, diário, umas das melhores camas que deitei na vida.
Quando a escalamos, “disse, que queria me lamber lentamente”. Respondi, que tínhamos tempo de sobra. Domingos, o pai, me pagou por duas horas de diversão.
Ao me deitar na cama, fiquei parada, o olhando com as pernas semiabertas, esperando ele agir. Ele não sabia o que fazer. Sugeri a ele, que começasse tirando meu sutiã. Ademílton me obedeceu!
Fiquei sentada, ele despiu meu sutiã. Mandei ele tocar neles, nos seios. Ademílton os tocou bem suave! O sugeri que os lambesse, mas sem morder. Ele fazia tudo que eu mandava! Os lambeu bem gostoso, um por um. Chupava com desejo sem dizer uma só palavra, apenas sussurrando: “hummm” — “hummm”.
Após, diário, beijou minha barriga até chegar na pequenina calcinha. Lembro: que olhou nos meus olhos, descendo eles no meu corpo inteiro ainda pensando no que ia fazer. O sugeri que despisse minha calcinha. Quando juntei as pernas, entrelaçou os dedos das duas mãos nas alças e foi descendo lentamente meu fio-dental e, quando despiu. Pedi que cheirasse ela, (a calcinha). Ele a cheirou bem profundo. Perguntei se ela estava cheirosa? “Respondeu, sim”. Em seguida a jogou na cama onde continuamos o ato.
Como pétalas de rosas desabrochando na primavera, abri as minhas pernas lentamente para ele ver a minha “florzinha”. Ela estava e continua depilada. — Meu pupilo diário: não esquecerei da afeição daquele rapaz olhando a minha boceta. Levei a mão até a minha “rosinha” e a abri seus lábios. Ademílton ficou parado, apreciando o buraquinho, nem piscava, sua saliva deve ter parado na goela, rs. Deu vontade de rir. Foi muito engraçado, diário, rs.
— Se você quiser, pode chupá-la, gatinho? — Minhas palavras!
Não foi preciso pedir outra vez, diário. O apreciador de filmes eróticos, caiu de boca na minha “menininha”. Tragou a minha vagina com chupões. Só faltou engoli-la. A devorou com braveza. Foi como fazer sexo, sabe? Aquela coisa que está ótima, consegue se superar? Então, foi isso! O rapazinho me fez gozar, ter a um orgasmo e, ainda me fazer falar declarações de prazer, juras de amor, carinho e até xingamentos. Puta que pariu, foi uma delícia!
“Obrigada ao site: (As brasileirinhas), por ensinar àquele rapazinho chupar tão bem uma boceta com seus filmes de sacanagens, rs. ”
Então, havia chegado o tão sonhado momento, o de tirar sua virgindade. Aproveitei que seu pau estava duro, peguei um preservativo na bolsa, junto, o óleo, bem rapidinho. Eu mesma encapei seu pênis. Apliquei o óleo na vagina e no preservativo.
Ajoelhados, o abracei de frente e beijei seus lábios. Ademílton, começou a passar a mão na minha “menininha” melada com óleo de coco, murmurando um: “hummm”. Pedi que se deitasse na cama e relaxasse ao máximo. Ele deitou! Pedi que segurasse o pênis apontando ele para cima. Ele o fez! Enfim, subi no rapazinho, sentando a minha boceta no seu pênis. A penetrava foi rapidinha, mas, Ademílton soltou um gemidinho quando rebolei, sem pedir, segurou nos meus quadris. Permaneci alguns segundinhos parada com o membro dele atolado na boceta, alternando entre umas cavalgadinhas e umas reboladinhas. Fiz um charme chupando meu dedo. Perguntei se estava gostoso? “Respondeu sussurrando: sim. ” — Continuei cavalgando lentamente, gostoso, para ele aproveitasse sua primeira vez.
Teve um momento, diário, inclinei meu corpo para frente, dando os meus seios para Ademílton lambê-los. Depois, aumentei o ritmo, dando umas cavalgadas mais fortes, cheguei a pular. Puxava os pelinhos ralos do seu peitoral. Suas caretas eram engraçadas. Ele ficava me olhando, um olhar sereno. O safadinho aproveitou, me comeu gostoso. (Eu fazia cara de dorzinha, dizendo que o pau dele era muito gostoso). Não muito tardio, diário. Ademílton me surpreendeu, pedindo para eu virar de costas. Ele estava se soltando. O obedeci, interrompi a transa, levantei, virei de costas, sentando novamente a minha boceta no seu membro durinho.
Enquanto cavalgada de costas, ele tocava no meu bumbum, de novo, interrompi a transa. Pedi a ele que me desse umas dedadinhas no cu. Ele riu, usou o polegar da mão esquerda, (era canhoto). Foi gostoso ser dedilhada enquanto cavalgava nele. Após me dedilhar, continuei com as cavalgadas mais um pouquinho. Sentindo que seu pênis endurecia muito dentro de mim, deduzi que sua ejaculação estava próxima. Dito e feito, diário. Gozou em seguida no preservativo, gemendo, murmurando: “Óóóóó”. Quando desci do seu colo e deitei ao seu lado, presenciei Ademílton arrancando o preservativo do membro dando um nó. Ficamos um tempinho deitados de namorico, acariciou meus seios beijando meus lábios. Tivemos uma breve conversa. Perguntei se ele havia gostado? “Respondeu que muito, que eu era muito gostosa”. Fiquei tão contente, ouvir àquilo?
Em seguida uma cena engraçada, diário: ele saiu da cama do nada, pedindo licença, alegando estar apertado para urinar. Ademílton saiu correndo até o banheiro com o preservativo na mão, e eu rindo, deitada, feito uma boba, rs, rs, rs…
Demorou um pouco para retornar e nesse meio tempo, fiquei deitada um tempo na cama, bolando uma estratégia para deixá-lo louco por mim, se não, apaixonado. Sabendo que o mesmo gostava de pornô e atrizes eróticas, tinha algo em mente. Depois, abri uma cerveja. Fui nua até a janela para olhar a cidade.
Quando Ademílton saiu do banheiro entrando no quarto, encontrou-me totalmente vestida. Estava molhado, com toalha enrolada na cintura. Pedi que se sentasse no sofá. Ele já previa que vinha coisa boa, rs. Me obedeceu. Já tinha colocado o pen-drive da Juliana no aparelho de som da suíte. Fui até o som e apertei o PLAY. E de primeira tocou a clássica: Snap!
Realizei um show particular e dancei sensualmente para o jovem cliente. Me senti a Demi Moore, no Filme, StripTease. Envolvendo sensualmente meu corpo, despindo lentamente as peças, como: o vestido, sutiã, calcinha e os saltos. Fiquei com as ligas e a meia-calça. Tirei tudo bem pertinho dele! Sentei-me sob seu colo, rebolei, esfreguei a minha bunda no seu pau. Ficou durinho instantaneamente. Fiz tudo que tinha direito, só parei, quando a canção (Snap) terminou. As outras músicas continuaram a tocar. Meu stripper foi tão perfeito, ainda estou contente!
Dali, fomos para a cama aos beijos. E subindo nela, caí de boca no seu pau, e o chupei gostoso de quatro! Certo tempo depois, encapei seu membro para transarmos. Ali, emendamos um segundo round no “papai e mamãe”. Ademílton deu várias estocadas com força na minha “menininha”, chegou a doer um pouquinho, pegou rápido o jeito da coisa. Ele me fodia, “falando e repetindo, que eu era muito gostosa”, rs, rs, rs. Pedi para parar de falar, se concentrar e me beijar. Ele me obedeceu!
Foi quando lembrei do pai dele, o Domingos. Havia pago pelo serviço completo. Em seguida. Perguntei se ele queria comer meu cu? Adivinhe, diário, qual foi a sua resposta? Óbvio que sim. Antes do ato, peguei meu óleo, me posicionei de quatro na cama, pedi a Ademílton, que aplicasse na regiãozinha, rs. Me obedeceu, aplicou e espalhou nos arredores. Minha bunda ficou brilhando, rs.
Bundinha lubrificava! Vêm gatinho? Porém, não obtivemos sucesso, rs. Ele não conseguiu penetrar! “Disse que meu cu era apertado”. Deu vontade de rir! Mudei a estratégia! O sugeri que se deitasse. Ele deitou! Fui por cima e de costas. Nem foi preciso pedir para ele apontar o membro para cima, quando vi, já estava no esquema, rs. Daí com calma a magia aconteceu, diário.
E assim, diário, nossa cena de anal encontrou o auge do prazer, nossos gemidos se misturavam no ar, deixando a sintonia do prazer alcançar seu clímax. Pulava com braveza no seu pênis. Juntos, exploramos o fogo intenso que queimava em nossos corpos, algo indescritível de escrever, desculpe, me faltam palavras.
Enfim, sentir um pênis virgem nas entranhas do meu ânus, foi algo, muito, muito intenso. Fiz porque gosto do prazer, não apenas pela grana. Acho que encontrei o trabalho perfeito: dar prazer aos outros. Logo que virei de frente, os beijos ardentes deram passos largos para a continuação do ato. Pulei, rebolei, fiz o escarcéu em cima do rapaz. Pura estratégia, diário, meu plano era de ele ficar doidinho, se não, apaixonado por mim.
Tentamos novamente a posição do “cachorrinho”, (de quatro). Desta vez, o ajudei, deu certo. Quando conversamos antes do ato. “Disse, que queria, me comer nesta posição como nos filmes eróticos”. Sonho realizado! Deixei o cliente puxar meus cabelos, como nos filmes. Quando suas mãos grudaram nos meus quadris, senti um arrepio percorrendo minha pele. Seus dedos, poucos habilidosos, deram conta de me segurar. Suas estocadas profundas me deixava cada vez mais extasiada. Ademílton tinha um olhar sereno e ardente, o deixei conduzir a transa, onde nós nos entregamos ao outro. Foi perfeito, diário!
E assim, sua luxúria saiu, gozou, murmurando, algo, como: “Óóóóó” —“hummm”, alcançando seu clímax. Caímos exaustos na cama enquanto o ar frio do ar-condicionado esfriava a nossa pele. Mas, o rapaz não parou, diário. Sua boca ágil lambia meu corpo a caminho do paraíso entre minhas pernas. Ganhei um oral na “menininha”, após um anal intenso. Que surpresa! Ele a chupou gostoso por um tempo, com carinho, mas, eu, não gozei. Estava super cansada, havia gozado duas vezes. Prova? Os lençóis da cama ficaram totalmente molhados tanto que gozei, rs.
Sexo bom, cabaço tirado, mas o tempo do “rapazinho” chegava ao seu final. O convidei para tomar um banho comigo. Aceitou! Levantamos e saímos da cama, juntos, fomos nus para o banheiro.
Tomamos banho aos beijos, com carícias. Fechei com chave de ouro, diário. Desci para o seu pau e o lambi gostoso. O chupei como nos filmes de sacanagens. Ademílton durou pouco tempo, gozou segurando a parte de trás, entre a nuca e a cabeça enquanto o masturbava comigo mamando nas suas bolas. Desta vez, saiu bem pouquinho gozo. Ao erguer-me do chão, tomamos banho, e saímos juntos do banheiro.
A estratégia teve sucesso, diário. Ficou feliz, e, isso me deixou muito contente. “Disse que eu era muito, muito, muito gostosa” –
Plantei uma sementinha na mente do jovem. O sugerindo que falasse bem de mim para o pai, o Domingos. Vai que o coroa me chama também? “Disse que seu aniversário era em novembro, que ia falar com o pai” — Respondi, que era só chamar que eu ia. Ué, negócios são negócios, correto? Fala sério!
Jesus Amado, são 02:11 da manhã, eu aqui, escrevendo putarias no laptop. Preciso dormir urgentemente, pois, tenho um cliente, às 14:00… Putz grila…
Para terminar, diário. Daí botamos nossas roupas, olhei no relógio, arredondando, faltavam dez minutos para acabar. Quando, já, estava de saída, Ademílton deu-me R$ 50,00 reais. “Disse, que era um presente”. O agradeci com um beijão na boca. Pedi que me acompanhasse até porta, chegando lá, pedi que a abrisse para mim, o explicando sobre algumas regras de comportamentos. Gentilmente, agradeceu pôr tudo. Outro beijo nele, e eu fui embora rebolando a bunda, largando o rapazinho sozinho na suíte!
Com sono, com amor e muito dinheiro, tchau.
Fernanda.
Foi a narrativa sobre a primeira vez mais deliciosa que já li em especial pela forma coloquial e bem estruturada! Parabéns, querida! Votado
Ótimo conto, o filho deve ter falado por horas para pai sobre ri kkkkk.
Tbm já tirei vários cabaços, amo, amo. E o garoto voltou?
Muito bom!
Nota 1000 Fernanda, que conto maravilhoso, narração impecável, impressiona os detalhes, dando a impressão de que estou na cena, pela data já faz alguns anos, mas parece tão atual. Também perdi minha virgindade com uma profissional, mas ela não tinha a mesma beleza que a sua, aliás, ela já tinha uns 40 anos, kkkkkk. Lerei do começo para entender melhor. Feliz 2024 gata.
Belo conto votado e que linda essa gata de programa de luxo
Fascinamte
Delícia de putinha
bela putinha, adorei a parte do sexo anal que te da prazer
Sensacional, mais uma narrativa impecável, com certeza esse rapaz jamais te esqueceu, foi a primeira mulher a tirar sua virgindade e de todas as formas possíveis, ficara na mente dele por toda vida, fotos lindas e sensuais, ansiosa pelos próximos capítulos do seu diário, parabéns.