Querido diário,
Ontem, foi um dia muito especial para mim, completei meus 20 anos. Tive a oportunidade de passar esse momento cercada de carinho e amizade das pessoas que mais amo. Fui à casa dos meus avós para comemorar o aniversário. Estava animada para encontrar a minha mãe, meus irmãos, meus avós, além das minhas queridas amigas de infância: Andréia, Patrícia e a Ana Cristina. Tiramos várias fotos com a minha nova máquina fotográfica. A festa foi simples, mas cheia de amor e amizades. Minha avó fez o bolo, ela também preparou os salgadinhos, coxinhas, quibes e pasteizinhos. Tinha o refrigerante que adoro (Fanta Uva).
O ambiente estava repleto de alegria e sorrisos, e meu coração estava transbordando de gratidão. Passar meu aniversário com minha família e minhas amigas, me trouxe uma sensação de nostalgia com as minhas raízes. Com eles, relembramos tantas histórias engraçadas e momentos marcantes que vivemos juntas ao longo dos anos. É maravilhoso saber que tenho pessoas tão especiais que sempre estiveram ao meu lado.
Durante a minha permanência na casa dos meus avós, meu telefone não parava de vibrar, é assim o dia todo, são clientes ligando ou mandando mensagens querendo fazer milhões de coisas comigo na cama: “se o pessoal souber o que ando fazendo por aí, é certo, que sentirão nojo de mim. ” — No assoprar das velinhas, realizei um pedido do fundo do meu coração. Desejei que a vida continue me proporcionando momentos como esse, cheios de carinho, risadas e amor verdadeiro.
Hoje, ao escrever no meu diário, sinto muita de gratidão e felicidade. Tenho certeza de que a lembrança desse aniversário ficará para sempre em minha memória. Encerro o registro no diário com o coração repleto de amor e paz.
Até um dia, querido diário, porque hoje, tenho dois clientes.
Fernanda.
Diário de Fernanda — Quarta, 31 de outubro de 2007.
Querido diário,
Voltei depois de alguns dias de ausência, cheguei agorinha do encontro com o Marcelo, cliente novo. Faltou-me tempo para escrever, diário, estou atolada de trabalho, tanto na faculdade, quanto, com meus compromissos de acompanhante.
Hoje é o último dia de outubro, e sinto como se o mês tivesse voado. Semana passada foi uma verdadeira correria, entre as aulas na faculdade e os atendimentos como acompanhante. Parece que os dias estão passando cada vez mais rápido, e eu mal tenho tempo para respirar. As aulas na faculdade estão cada vez mais desafiadoras, mas também mais interessantes. A psicologia é realmente minha paixão e, estou empolgada em aprender cada vez mais sobre o comportamento humano e as formas de auxiliar as pessoas em suas jornadas.
No entanto, a vida de acompanhante também tem suas demandas. Mais cedo, tive um encontro, seu nome era: Marcelo, olhos verdes, boca bonita, corpo bonito. “Disse ter 39 anos”. Tínhamos a mesma altura! Tinha um corte de cabelo no estilo asa delta. “Disse ser casado, sem filhos, mas tinha uma enteada adolescente. ”
Marcelo é um homem endinheirado, estava bem-vestido, roupa social: camisa bege, calça e sapatos pretos. Ele é um homem bonito, charmoso, inteligente. Foi nosso primeiro encontro! Nos encontramos em um hotel renomado na área central de São Paulo.
Ontem, quando falamos pela primeira vez. Marcelo esboçou interesse na minha figura devido às fotos do site de acompanhantes. Foi um pouquinho exigente demais, pedindo que fosse com as unhas dos pés e das mãos pintados de vermelho. Teve mais exigências! Que eu fosse vestida num lingerie-vermelho. Também fui exigente em duas coisas, pedindo um cachê acima do valor real e higiene, como: banho. Ele riu e se quer contestou. Tivemos uma conversa agradável; falamos de outros assuntos, como: vida cotidiana, negócios e viagens.
Hoje, acordei tarde perto das onze horas da manhã. Malhei na academia, na volta, almocei no restaurante pertinho daqui. Depois passei no shopping, comprei dois conjuntos de lingeries e três saias.
Voltei para o apartamento de metrô e estudei durante duas horas, deu tempo de tirar uma sonequinha. Ao acordar, iniciei a preparação: decidi tomar um longo banho para relaxar e me sentir revigorada ouvindo um pouco de música. Aproveitei o momento para refletir sobre a vida. Após o banho, cuidei da pele, aplicando creme hidratante. Queria me sentir cheirosa e hidratada. Como exigência do cliente, pintei minhas unhas dos pés e das mãos de vermelho. Desta vez eu não passei na manicure.
Trajes:
— Para não chamar a atenção do pessoal da faculdade, optei por vestir uma peça que eu sabia que me deixaria confortável, mas também adequada para o ambiente da faculdade. Um vestido preto-longo, dentro dele, que valorizasse minhas curvas. Também calcei um par de sandálias, que combinava com o vestido e me dava um pouco menos de altura.
Após me arrumar, jantei, escovei os dentes, fiz a maquiagem, penteei o cabelo, peguei minha bolsa e vazei do apartamento. Fui de metrô para a faculdade. Assisti duas aulas. Depois saí da faculdade, peguei um táxi (custo ressarcido depois pelo cliente no momento do pagamento).
No hotel, após ser liberada pela recepcionista, tomei o elevador subindo para o nono andar, durante a subida, verifiquei mais uma vez se estava tudo em ordem. Queria que tudo estivesse perfeito para esse encontro especial. Coloquei alguns acessórios discretos, como: brincos e um colar delicado para completar o visual. Olhei-me no espelho e sorri para mim mesma. Estava pronta para o encontro e sentia que minha confiança estava em alta.
Bati na porta do quarto 985, (ele abriu a porta após dez segundos). O cliente apareceu, diário, deu um friozinho na barriga!
Extrovertida e sorrindo, lhe disse: oi, boa noite, tudo bem?
Ele — “Lara? ”
Eu — Sim, sou eu, a Lara. — Você é o Marcelo?
Ele — “Correto, como vai? ”
Eu — Estou ótima, meu amor.
Sorrimos e nos cumprimentamos com um forte abraço, onde senti suas mãos apertando meu bumbum. Assim que entrei na suíte caminhei até o sofá reparando em tudo. Pude perceber o olhar dele fixado para minha pessoa quando ficamos frente a frente. Seus olhos se iluminaram e um sorriso surgiu em seu rosto. Fiquei lisonjeada e um pouco constrangida com a intensidade do olhar dele. “Me senti como um pedaço de bife no prato”. Mas tive em vista manter a postura profissional.
Marcelo — elogiou a minha aparência e tamanho. “Disse que eu era ainda mais bonita ao vivo que nas fotos. ” — Isso me deixou um pouco sem jeito, mas, ao mesmo tempo, feliz em saber que minha dedicação em me arrumar para o encontro estava surtindo efeito.
Antes de eu sentar no sofá, pedi um pouco de água gelada. Foi atencioso comigo, pegou no frigobar uma garrafinha com água, abriu a tampa, pegou um copo e me serviu quando eu já estava sentada com as pernas cruzadas. Após me servir, ele sentou ao meu lado no sofá e tocou na perna, a que estava em cima da outra. Eu me arrepiei toda! Repetiu duas vezes sobre a minha beleza. O agradeci prestando atenção nos seus olhares pervertidos sobre a minha pessoa, rs.
Papeamos durante alguns minutinhos antes de ele pegar uma garrafa de champanhe da marca (Dom Pérignon) para brindarmos o encontro. O clima entre nós era descontraído e agradável. Fiquei jogando charme para o Marcelo, como: mexendo no cabelo, tocando delicadamente nas minhas coxas, olhando-o com ternura.
Querido diário,
Serei bastante clara nesta narração: Marcelo entrou numa conversa bem estranha, comentando sobre a sua enteada de nome: Gabrielle. Segundo ele, ela teria dezesset_ anos. Estudante, bonita, olhos verdes. (Ele mostrou a foto dela no perfil do Orkut). Marcelo desenrolou foi direto ao assunto. “Disse ter tesão pela enteada, mas, não tinha coragem de chegar nela por duas situações. A mãe dela, sua esposa. E medo da garota não gostar e falar para a mãe ou denunciá-lo. ”
Olhando as fotos da tal Gabrielle, tínhamos o mesmo biótipo: alta, magra, nova, estilo universitária. Também, tínhamos o mesmo tom de pele, quase a mesma altura e corpo, sendo eu um pouco maior. Ali notei porque o cara havia me contrato, ele queria uma pessoa, eu, que fosse o máximo parecida com sua enteada. O pedido de Marcelo foi claro; queria que eu me passasse por sua enteada.
Como diz um ditado popular. — “Quem está na chuva, é para se molhar. ”
No início, achei muito estranho, e não acabou, querido diário. Marcelo ainda trouxe peças de roupas usadas da enteada para eu usar, como: uma camisetinha rosa, shortinho de pano branco e, uma calcinha pequenininha de renda da cor vermelha.
Enquanto escrevo esse texto; sinto que humanidade não tem salvação.
Era só mais um programa desafiador para mim. Empolgada, perguntei a Marcelo: como era o jeito dela? — Como a Gabrielle era? O modo dela falar, de andar? — Ele foi moldando as características da enteada para que eu tivesse um norte. Prestei atenção memorizando o máximo de informações que pudesse absorver para realizar a fantasia do cara.
— Estudando psicologia: pude observar o modo de ele falar, de se expressar com as mãos. Cheguei a uma conclusão; Gabrielle corre grandes riscos de ser estupra… pelo padrasto.
Em seguida, Marcelo mostrou a roupa da enteada, estava sob a cama. Curiosa, peguei a camiseta e medi ela para ver se cabia em mim. As peças estavam um pouco amassadas, ainda tinha cheiro de perfume da moça. Certamente, diário, o tarado do padrasto pegou escondido no cesto de roupas usadas, que safado da porra...
O pedi que esperasse, pois, iria me trocar no banheiro. Ao entrar e fechar a porta do banheiro, o dinheiro do programa estava sob a pia com uma rosa em cima das notas e mais um bônus de cento e cinquenta reais. Contei a grana e coloquei na bolsa. A seguir tirei as sandálias, depois o vestido, seguidos do conjunto de lingerie. Aproveitei a deixa para tomar um banho sem molhar o cabelo. Urinei durante a chuveirada! De banho tomado, fui botando a roupa da garota, na hora de vestir a calcinha, dei uma olhadinha para os lados e não resisti em dar uma cheiradinha na peça intima. Diário, a calcinha tinha um pouco de odor de urina. Peguei uma toalha de rosto umedecendo ela com água. Passei o pano na região da boceta e limpei. Respirei fundo, vesti a peça na esperança que ela não tivesse nenhuma doença e passasse em mim. Enfim, me arrumei toda e antes de deixar o banheiro, retoquei o batom nos lábios olhando no espelho.
Deixando um pouco o atendimento de lado: estou com os dois braços roxos de tanto que Marcelo apertou no ato. O cara era forte demais! Fico pensando… — Como é a rotina de um homem com atração pela enteada? Que situação, cara!
Voltando. A roupa da Gabrielle caiu bem no meu corpo, temos o mesmo biótipo, a mesma silhueta. Segundo Marcelo, ela tem 1,75 de altura!
Olhe como a vida é engraçada, sou a Fernanda, entrei na suíte como Lara, e virei a Gabrielle. Aff! Saí do banheiro vestida de “enteada de tarado”. Alguns passos a mais, encontro um homem sentado na cama, com lençol branco, arqueando sua cintura, uma taça de champanhe na sua mão direita. Ele me olhou, fixando seus olhos. Na brincadeira, disse a ele sorrindo. — “A partir de agora, me chama de Gabrielle. ”
Coloquei mais “lenha” na “fogueira”. Seu olhar no meu corpo era a de um tubarão olhando para uma foca. Ele me deixou constrangida, nem piscava. Seus se fixaram no meu corpo. — Só de lembrar da parada, diário, dá frio na espinha. O que será que ele pensou na hora?
Fiquei me exibindo para o cara, mostrando a roupa a ele em todos os ângulos, fui encarnando a tal da Gabrielle. Cheguei a perguntar se ele havia curtido. “Respondeu que sim”. Sem mais, fui caminhando a passos lentos, desfilando meu corpo pelo carpete descalça até a cama.
Escalei a cama engatinhando, fixando meus olhos nele, quando me aproximei do “garanhão”. Sequer tivemos preliminares! Marcelo ficou fora de sintonia, de controle, tirou minha roupa, quer dizer, a roupa da Gabrielle e, só me deixou de calcinha em questão de segundos. Quando notei já estava deitada na cama de pernas abertas sendo apalpada por mãos fortes e ásperas em todos os lugares do meu corpo. Ele não perdeu tempo se posicionando em cima de mim. O cara era muito, mais muito pesado, parecia que o cliente pesava uma tonelada. Não era gordo, porém, forte, braços definidos, duas tatuagens, uma no braço esquerdo, e a outra nas costas. Ah, ele usava anel de ouro no anelar esquerdo.
Eu: Papai, não esquece o preservativo, ok?
Ele sorriu sem graça, e me obedeceu. Habilmente colocou um preservativo no pau e veio para cima de mim. A pedido dele, deitei-me de bumbum para cima. Senti seu peso e uma penetração firme não muito agradável na minha “menininha”. Seu pênis era muito duro! Minhas mãos ficaram agarradas no travesseiro o tempo todo, enquanto meu corpo afundava no colchão. Senti muito desconforto e pressão na sua penetração. Marcelo me penetrava com tudo, forte, com brutalidade. Fui introduzida por um pênis furioso de tirar o fôlego, diário. Ele me chamou de “putinha e piranha” várias vezes. “Dizendo; que era assim que eu gostava. ” Quê? Como assim? Que ousado, rs.
Agora não sei se era para mim ou se era para a enteada. Não tinha para onde correr, ficava parada sentindo sua fúria, a fúria de um homem desejoso pela enteada. Às vezes fico com a consciência pesada, mas, são ossos do ofício. — Sei lá, uma transa violenta de vez ou outra também é bom, mas não toda hora, porque machuca, assusta e traumatiza. Em outras palavras: me senti (violentada). É uma sensação estranha. Não, não, ele não me agrediu, sei lá, é coisa da minha cabeça.
Em dois momentos do ato, ele me chamou de Gabrielle. Uma, quando mordeu meu ombro, e a outra, quando apertou meu pescoço. Confesso que eu gozei! Não nego, foi bom! Mas ele não me desejava, só emprestei meu corpo. Têm clientes que gostam que prostitutas se fantasiam de empregadas, enfermeiras, policiais, bombeiras, mães, tias, filhas, netas, enteadas, loucura da cabeça dos homens…
Não tardiamente, diário, mudamos de posição, transamos de ladinho. Desta vez, não me penetrou na mesma intensidade do começo, mas fiquei apavorada quando ele apertou meu pescoço, meus olhos chegaram a lacrimejar e quase desmaiei. Além do pescoço, Marcelo também apertou meus ombros e os quadris, garantindo a mim gemidos contínuos.
Na terceira mudança de posição sentei-me na beira da cama, Marcelo ficou em pé segurando minhas pernas. Mesmo cansado e suado, mostrou-se resistente. Ao ser penetrada, fodemos como nos filmes eróticos. Tive que conter, segurar meus peitinhos, eles balançavam conforme os movimentos do cliente. — Em determinado momento do ato. Marcelo, brincou com a minha pepeca, de pôr e tirar. Mas, essa brincadeirinha o fez gozar no preservativo com ele dentro de mim.
Quando o homem me soltou diário, nossa senhora, abanei a minha “menininha” com uma das mãos, pois, ela estava “pegando fogo”.
Pausa para descanso. Em pé, Marcelo retirou o preservativo do pênis e dentro estava cheio de gozo. Deu um nó jogando o preservativo no canto da cama. Em seguida, pegou a taça com champanhe e bebeu ela toda alegando estar com sede. Enquanto a mim: parecia que um trator havia passado em cima do meu corpo. Em contrapartida: o enredo é sempre o mesmo, após chegar a luxúria, Marcelo procurou o banheiro, demorou um pouco para voltar. Ele tomou banho!
Na sua volta, o garanhão voltou todo molhado, aproximou-se lentamente de mim, subiu na cama e nossas respirações se misturaram, o desejo era evidente em seus olhos. Ele se inclinou em minha direção e nossos lábios se encontram em um beijo gostoso. A sensação foi excitante, como se o tempo tivesse parado ao nosso arredor. O beijo se aprofundou, e a gente se entregou à emoção do momento. Envolvemos em um abraço quente. O som dos nossos gemidos, preencheu o ar, tornando o momento ainda mais especial.
Na cama, o cara me chupou toda. Começando pelos seios onde provou lambendo e mordiscando os biquinhos. Confesso, fiquei arrepiadinha, porque lambia olhando no fundo dos meus olhos. Na barriga, a mesma situação. Sua era boca habilidosa e foi descendo, descendo até meu umbigo. Descendo, descendo até chegar nas minhas coxas. Todo esse processo foi completado com chupões na minha “menininha úmida”. Daí começou a saga de gemidos e corpo se contorcendo, o meu. O cliente me fez gozar no oral, diário, apertando os bicos dos meus seios. Para fechar com excelência. Lambeu meu cuzinho. Diário, deixei-me dizer uma coisa: essa é a parte do corpo que mais me preocupa. Cuido dele mais que tudo e sempre está limpinho e cheirosinho.
Ficamos um tempo de namorico e carícias mútuas deitados na cama. Ele me tocando. Eu tocando nele no pau e em todo corpo. Até que do nada, pediu-me para ficar de quatro. Na hora pensei que fosse anal, mas não. O obedeci e fiquei na posição, com o travesseiro no rosto. Marcelo abriu minhas nádegas, senti meu ânus arreganhar todo. Ficou mexendo nas minhas intimidades (cu e boceta), os dedilhou, parecia um ginecologista.
Daí me pediu um oral. O obedeci. Nessa movimentação, ele ficou em pé na cama e eu ajoelhada com a boca na altura do pênis. Peguei-o, movimentando-o com a mão esquerda na masturbação. Com a mão direita, envolvi seus testículos. Eles eram grandes e bonitos! Então desci para chupá-lo, ora olhando o pau, ora olhando o cliente. Conforme o lambia, mais duro ficava. Em algum momento, Marcelo forçava minha cabeça, cheguei a engasgar com a baba, e o pênis entalado na minha goela. Em suma, foi uma saga gostosa!
Um tempinho depois, “trabalhava” no boquete. Marcelo gemia compulsoriamente, me assisto chupá-lo, sentia o pênis vibrar na boca. O chupei como se estivesse transando. Também me dediquei acarinhando suas bolas. Uma mistura de prazer com satisfação. Passados algum tempo de oral, Marcelo entregou-se a luxúria gozando na minha boca. Ousei nessa, diário, brincando com seu gozo na língua, não engoli. No final cuspi tudo para fora deixando a porra escorrer nos meus seios espalhando no corpo até a barriga. Seu gozo não tinha cheiro, mas tinha um gosto forte. O que ele anda comendo, hein?
Precisa ver amigo diário meu estado. Toda suja de gozo! Em seguida fui ao banheiro me limpar e cuspir o resto de gozo na pia do lavabo. Lembro-me de ter olhado no espelho e pensado: “puta merda Fernanda, você é uma doida do caralho. — Enfim, a consciência bateu forte. Para você ter uma noção, diário, tive que tomar outra chuveirada, porque fiquei com corpo cheirando a gozo.
Demorei um pouquinho para voltar e quando voltei para o quarto, Marcelo falava com a esposa no telefone, fiquei do ladinho dele enquanto o safado alisava meus peitinhos olhando para mim. Fiquei caladinha, sentindo suas mãos me acariciar. Por fim, diário, Marcelo acabou me liberando faltando vinte minutos para finalizar o programa. Não sei o que houve na conversa com a esposa. O programa que era completo, acabou ficando sem sexo anal! Ainda bem, pelo menos meu ânus se livrou das pancadas. Sei lá, mas algo de importante aconteceu para Marcelo ter saído às pressas antes mesmo que eu.
O cliente vestiu a roupa rapidinho, depois pegou a roupa da enteada e a enfiou numa sacola, fiquei sentada nua na cama fumando cigarro e prestando atenção nele. Nem perguntei o que havia acontecido. Foda-se! Cada um com seus problemas.
Ele mal se despediu de mim quando saiu da suíte, “disse que me ligaria depois”. Sozinha, fiquei um tempinho na suíte curtindo, bebericando o delicioso champanhe. Depois vesti a roupa, calcei minhas sandálias. Em suma, me arrumei toda para ir embora. Voltei para o novo lar de táxi…
Encerro o registro no diário com a sensação de dever cumprido, e pela primeira vez, usaram o meu corpo pensando em outra pessoa, estou com o coração cheio de paz. Se esse é o meu destino, sinto que devo continuar a minha jornada com dedicação e determinação.
Até amanhã, querido diário.
Fernanda.
Otimo conto, só fico supresso com a cara de pau do cliente, mas fazer oque né cada louco com sua mania, só espero que nada tenha acontecido com a garota.
Que saudades dos meus 20 anos, tempo que não volta. O conto é perfeito, belo programa.
Sensacional Fernanda. Texto excepcional. Como um conto desses não têm mais que 20 votos?
Sensacional.Sensacional.Sensacional.Sensacional.Sensacional.Sensacional.Sensacional.Sensacional.Sensacional.Sensacional. Um texto excepcional. Para os cabaços de plantão, o texto serve de aprendizado para quem nunca teve a experiência. De Como se comportar diante de uma prostituta. Deveria escrever um livro, parabéns.
Feliz aniversário atrasado Fer. Mais um texto impecável, lotado de detalhes picantes. Esse Marcelo deve lembrar de vc até hj. Pelo que vc falou ele te deu um atropelo na foda.
Mais um relato maravilhoso...essas são as facetas da sua profissão...mas vc tira de letra essas situações