Querido Diário,
Esses dias a logística atrapalhou meus planos. Infelizmente, tive que cancelar dois programas por conta da distância. Não vale a pena ir longe demais, especialmente fora da cidade. A segurança em primeiro lugar, sempre, não quero dar sopa ao azar.
Mas, falando em novidades, conheci um novo cliente chamado Carmelo. Ele tem 42 anos, casado há três anos, e é um pouco mais baixo que eu. Uma aparência meio atraente, com uma boca bonita e olhos castanhos escuros. Ele estava vestido socialmente, com camisa preta, gravata, calça-cinza e sapatos pretos.
Conversamos ontem por SMS e marcamos um programa para hoje, com duração de uma hora e meia, às 14:30, em um hotel no centro de São Paulo. Para o encontro, escolhi um top preto, com uma blusinha vermelha por cima, saia preta curtinha e um par de rasteirinhas pretas. Completei o look com a bolsa preta, relógio e um par de brincos de argolas pequenas.
Fui de metrô até a (Estação República), e andei cerca de meio quilômetro até chegar ao estabelecimento. Ah, diário, já no começo foi... interessante. Subi no elevador com um senhor na casa dos seus 70 anos. E, ele não parava de olhar para minhas pernas e todo resto. O velhinho tinha idade para ser o meu avô, mas ê daí? Só que ele não acreditou na minha ousadia. Já em mente, aproveitei a oportunidade para lhe entregar um cartão de contato sugerindo a ele com uma voz doce, que me ligasse o mais rápido possível. O engraçado, diário, foi a expressão dele, foi impagável. Quando ao chegar ao décimo andar e a porta se abrir, apertei de leve seu queixo e saí sorrindo, rebolando a minha bundinha pelo corredor do hotel. Não olhei para trás, mas tenho certeza, que o velhote colocou a cabeça para fora para olhar a minha traseira. Sabe, como, eu sei disso, diário? A porta do elevador demorou a fechar, rs.
O quarto do Carmelo era o 1080, e antes mesmo de bater à porta, ouvi música de rock lá dentro. Imaginei que estivesse prestes a encontrar um roqueiro maluco. Ao abrir a porta, surpresa: um homem no estilo nerd, vestido de social, e na TV ao fundo, um filme erótico, uma cena anal tocando. Um contraste e tanto!
Nos cumprimentamos seguidos de um abraço forte e um beijo na boca ao nos encontrar. Caminhamos de mãos dadas até o sofá. Quando me sentei, fiz questão de cruzar as pernas e puxar um pouco a saia para ele olhar as minhas coxas, deixando um pouco de charme e erotismo no ar. Carmelo baixou o som e perguntou, “se eu curtia filme pornô? ” O respondi que gostava! Mas ele preferiu desligar a TV. Em seguida me ofereceu uma bebida; optei pela água gelada enquanto ele se servia de uísque com gelo.
Fiquei reparando no ambiente inteiro, a suíte era pequena, apenas o básico: cama grande, TV, sofá de quatro lugares, frigobar e um banheiro com chuveiro, mas sem hidromassagem.
Enquanto conversávamos sentados lado a lado no sofá, eu, claro, desfilei meu charme sutil: tocando nos cabelos, umedecendo os lábios com a língua, os olhares, mudando a posição das pernas. Até que, em determinado momento, “ele disse que havia comprado um conjunto de lingerie preto, com ligas, meias ¾ e um par de saltos, e que todos os itens eram meus e estavam no banheiro.
O agradeci e pedi licença para me preparar no banheiro, antes, demos um beijão na boca com carícias mútuas. Imediatamente senti seu membro endurecer quando toquei com a mão direita, (ainda pelo lado de fora das calças). Dei alguns apertos gostosos para ter noção do tamanho e grossura daquilo que iria entrar em mim. Carmelo olhava para mim, com um olhar de tarado. Seu “menino” não era grandão de tamanho proporcional, mas grossinho, ainda bem, diário, rs. Quando soltei o membro do rapaz, lhe disse que não demoraria. Saí desfilando, rebolando lentamente a bunda com a minha bolsa nas mãos até o banheiro, fechando a porta.
No fechar da porta, vejo o dinheiro do programa em cima da pia, coloquei a bolsa sob a pia, peguei a grana e contei, tinha cem reais a mais, daí coloquei o dinheiro na bolsa e comecei a me despir.
O conjunto de lingerie que Carmelo havia comprado era lindo, maravilhoso, porém, de uma depravação de alto nível. Era um pretinho com bojo todo transparente, dava para ver tudo, diário. O vesti, seguido do par de saltos. Antes de sair, ajeitei o cabelo, passei o batom nos lábios: pequenos detalhes que faz toda a diferença.
Ao sair do banheiro, paro e encostando na parede, ele estava de costas para mim olhando a cidade pela janela, quando lhe perguntei: E aí, gostou? — Carmelo virou o rosto junto com o corpo e ficou parado me admirando de longe. Logo recebi os primeiros elogios a minha pessoa. O agradeci. Na mesma hora fui me aproximando dele riscando os saltos novos no chão. Ao me aproximar o suficiente do moço excitado, o homem me tomou para si quando me beijou, imediatamente, senti sua mão tocar meu bumbum e seus dedos escavar as minhas nádegas procurando meu ânus (mesmo que pelo lado de fora da calcinha), nem havíamos começado, e eu já tinha tomado umas dedadas no cu, rs.
O homem gostava de beijar, ficamos alguns bons minutos de namorico, enquanto as nossas mãos percorriam o corpo do outro.
E, quando interrompemos os beijos, ficamos alguns segundinhos frente a frente, parados, nos encarando. Carmelo tomou a iniciativa, tocando nos meus lábios com um dos polegares, abri a boca, e ele entrou com o dedo me fazendo lamber. Não parou! — O cliente tocou nos meus seios, os apalpou de leve e logo despiu o sutiã. Têm mais! Desceu sua mão esquerda até a minha vagina, entrando com ela dentro da calcinha sem um pingo de vergonha na cara. Aliás, vergonha era o que não lhe faltava. Carmelo tinha um sorrisinho de canto de boca, um sorriso de homem que não prestava, rs.
Ele alisou a minha “menininha” esfregando os dedos dentro, fora, nos arredores e no meu clitóris. Me senti invadida, fiquei arrepiada e excitada com a sua ousadia. Não me movia, ficava paradinha, deixando ele brincar com a minha feminilidade por uns dois minutinhos, se não mais. Ele não tinha limites! Quando o taradinho brincou com meu clitóris, minha boceta umedeceu na hora, foi difícil me controlar. Com a outra mão, alisou meus peitinhos e não parava de me encarar, olhando no fundo dos meus olhos: “cara, foi muito louco, parecia cena de filme de depravação, rs. ”
Diário: “Eu não esquecerei jamais desse momento”.
Assim que tirou a mão da minha “menininha”, conduziu as duas mãos até os meus ombros, “pediu-me um boquete”. Olhei para ele, o obedeci, o respondi desse jeito, diário: Sim, como quiser, querido.
Antes de eu descer para chupá-lo, primeiro, tirei meus saltos e o cinto da sua calça e desabotoei o botão, abri o zíper, e então, desci meu corpo ficando ajoelhada na frente dele. Em seguida, baixei sua calça junto com a cueca que era preta. Seu pênis duro saltou para fora e se remexia para cima e para baixo.
Usei as duas mãos para tocar no seu membro, o rapaz deu um tranco no corpo e um gemidinho. Ficamos nos olhando um tempo, sorrindo para o outro. Verifiquei o pênis para garantir se não estava fedido ou sujo. Não, não estava! O pênis do cara era lindo, não era grande, porém, grossinho e a ponta cabeçuda. Hummm, do jeitinho que eu gosto, rs. Comecei a masturbá-lo com a mão direita por algum tempo, com mão esquerda, acariciei suas bolonas (testículos). Sem mais delongas. O chupei gostoso, olhando-o nos olhos. Mas, a sua mão pressionava minha cabeça, àquilo começou a me irritar e não consegui me conter, falando, pedindo: “Por favor tire as mãos da minha cabeça. ” — Ele a tirou imediatamente e pediu desculpas. Após ter reclamado, coloquei o pau novamente na boca e continuei meu oral. Prossegui mais um tempo. Mais para frente enquanto o lambia, Carmelo pediu que eu fizesse nele beijo grego. Interrompi o oral, olhando-o. Ele sorriu, garantindo que seu cu estava limpinho.
Dali fomos parar na cama. Ele despiu o que lhe faltava de roupa e ficou de quatro igual a uma mulher. Puta que pariu, tive que chupar o ânus de um homem, coisa que eu detesto fazer. Respirei fundo e caí de boca nele, e fiz. Profissionalismo acima de tudo e tudo pela grana, não é, diário? — Carmelo gemeu compulsoriamente com as minhas lambidas, o cu, não estava fedido, tinha cheiro de talco. Fiquei alguns minutinhos lá, com a boca na bunda do cara, rs.
Quando se deu por satisfeito, deitou na cama e pediu para eu sentar meu cu na sua boca. O obedeci, tirei a calcinha, virei de costas e sentei nele esfregando, rebolando. O tarado ficou sugando meu ânus durante um tempão. Seu oral foi excelente! Ele era safado demais, diário! — Quando foi lamber minha “menininha”, pediu-me para virar de frente. Obedeci. Virei e sentei. Ele também ficou sugando a minha boceta por alguns minutos. Carmelo fez-me ter a um orgasmo onde melei sua boca com meus líquidos femininos.
Quando deu pôr satisfeito, saí de cima dele e deitei ao seu lado mantendo as pernas abertas. Carmelo fez-me elogios, dizendo: “que eu era uma (galega) muito gostosa”. O agradeci e fiquei parada esperando a continuação dos fatos. Mas, ele foi lavar a boca, e eu, beber água.
No retorno de Carmelo para o quarto, encontrou-me nua, deitada na cama com as pernas abertas me tocando, acariciando a vagina, pois, estava prontinha para receber a sua masculinidade. O moço ficou parado alguns instantes me observando, iniciou uma masturbação em pé olhando meu corpo. Não houve conversa, o chamei com o dedo “fura-bolo”. E, não foi preciso chamá-lo novamente, encapou o membro no preservativo da Jontex e veio.
Eu, Fernanda, mas me apresentando a Carmelo como “Lara”, estava deitada nua em uma cama de hotel, desfrutando da sensação de luxo e pecado com um homem nunca tinha visto na vida.
Carmelo, estava pronto para entrar em mim, seus olhos cheios de desejo me observavam despreocupados. A audácia foi o tom do encontro que fluía entre nós. Ele escalou a cama ficando da cintura para baixo no meio das minhas pernas sem medo de explorar meu território íntimo. Carmelo penetrou seu pênis inteiro na minha vagina. Soltei um gemido demorado, sentindo a minha “menininha” esticar toda. Deslizei minhas mãos pelas suas costas, descobrindo cada curva e músculo com perfeição. Enquanto transávamos feito um casal neandertal, ondas de calor se espalharam por nossos corpos à medida que os beijos e a penetração se intensificavam. Ele bombeava o pênis com tudo dentro de mim, tentei resistir, mas acabei o arranhando nas costas, risquei sua pele com as unhas, rs.
Em pouco tempo, o moço foi se cansando, (começou rápido demais). Então mudamos de posição. Fui montada em cima de Carmelo. Primeiro cavalguei usando os joelhos, num jogo de poder travado entre os dois. Meus movimentos em cima eram graciosos e cheios de caras e bocas, enquanto os gemidos e a excitação cresciam pelo quarto. Ele não largava o meu bumbum, me ajudava nos movimentos. Quando resolvi saltitar usando os pés, a penetração foi mais intensa e funda, os suspiros de prazer se misturavam em um ritmo alucinante. Carmelo mudou as posições das suas mãos, agora, as segurando nos meus tornozelos. Minha estratégia foi rebolar e saltitar. Porém, o filho da puta não gozou, acredita? Conseguiu resistir aos meus rebolados e cavalgadas, diário, in.crí.vel.
Mas, na terceira rodada de posição, não conseguiu escapar do gozo. Atrevida". Me deitei de bruços, com Carmelo pedindo meu ânus, acariciando cada centímetro da pele da minha bunda com as mãos e os lábios. Eu, o permitir entrar! O quarto vibrou com o som dos meus gemidos quando seu membro invadiu meu cu. Ele jogava todo seu peso em cima, afundando o pênis inteiro na minha bunda e meu corpo na cama. Metia em mim como se estivesse fazendo flexão de braços. “Disse murmurando, que meu cu era gostoso e apertadinho. ” — A sensação de ter um pênis atolado no ânus. É indescritível, diário. Porém, o atrevido não conseguiu resistir muito tempo, chegando a luxúria. Gozou com o pênis atolado dentro minha bunda, mas encapado no preservativo, se não, eu estaria ferrada, rs. Depois que ejaculou, continuou bombeando mais um pouquinho, lambendo a minha orelha direita me falando umas bobagens.
Satisfeito, Carmelo saiu de cima de mim, o moço ficou com o corpo todo suado, uau, o cara brilhava de suor. Perguntei se tinha gostado da foda? — “Respondeu que sim, falando da profundidade do meu ânus, que ele o (cu) era macio. E completou, “que eu era uma (galega) deliciosa. ” — A resposta de Carmelo, mostrou que, “papai do céu”, deu-me um corpo bonito, estou no caminho certo...
Em seguida, uma pausa prolongada e merecida, diário. Tomamos banho juntos, não rolou sexo, mas beijos e carícias com absoluta certeza. Após a ducha, deixamos o tempo passar, descansamos do pós-sexo e banho bebendo uísque, conversando, ouvindo rock, até assistimos a uma cena de filme pornô.
Arredondando, nos quarenta minutos finais, “mergulhamos” na depravação sexual. Para começar em cima da cama, masturbei seu pênis usando os meus pés. Ele amou, diário! Depois, fizemos um 69 durante alguns minutos. Enquanto ele provava a minha boceta, eu lambia seu membro e, fazia carícias nas suas bolonas, subindo e descendo a língua.
No encerrar do (69). Fiquei deitada de costas, enquanto Carmelo se abaixou para beijar meus pés, “disse que eu tinha pés bonitos”. O agradeci pelo elogio. O moço continuou subindo lentamente pelas minhas pernas, até alcançar a minha boceta. A tensão se formou, criando um delicioso suspense. Ele arreganhou as minhas pernas e “caiu de boca” chupando a minha “rosinha”, mas foi um oral bem rapidinho, não durou mais que dois minutinhos.
Dali emendamos o segundo round, mas não na cama, ele me puxou da cama para uma mesinha de madeira no canto da suíte. Assim que me deitou, abriu minhas pernas, sustentando elas, as segurando pelas coxas. Carmelo se abaixou, me surpreendendo, dando uma lambida forte no meu cu. Foi uma lambida bem gostosa, de tarado. Rapidamente me largou sozinha na mesa com as pernas abertas para ir pegar outro preservativo. Encapou rapidinho e se aproximou. Em pé, Carmelo, segurou as minhas pernas e começou a esfregar a cabeça do pênis em dois lugares, no clitóris e na entradinha do meu ânus. Lembro-me, diário, a gente ficava se olhando com sorrisos.
Com uma audácia imparável, Carmelo embarcou a me penetrar no cu, e os nossos corpos se uniram em um frenesi, deixando-nos completamente perdidos no êxtase. Ele se agarrava nas minhas pernas, cavalgando com vigor cada vez maior, levando-nos aos limites do tesão. O quarto se encheu do som melodioso de gemidos, de gritos, de palavrões, de xingamentos e de corpos se movendo em harmonia. Minhas costas começaram a suar e eu a escorregar sob a mesa. Tive que segurar os meus peitinhos, diário, porque eles começaram a rodopiar rapidamente. Carmelo metia de uma forma bruta no meu cu. Tirava e colocava. Colocava e tirava. Não foram penetrações gostosas, com carinho ou sensual, foi uma penetração de um tarado que há muito tempo estava doido para me foder. Ele me disse isso! — Quem flagrasse a transa, acharia que era uma cena de estupr. Ou daqueles filmes bem pesados. Eu sequer gemia, diário. Não pude fazer nada com medo de ele tomar o dinheiro, ou pior, de ele querer me agredir fisicamente. Fiquei parada olhando para ele, prestando atenção nas suas caras de bocas. Graças a Deus, nada de ruim me aconteceu. Carmelo, foi apenas mais um homem que usou meu corpo em troca de dinheiro. Só parou quando deu pôr satisfeito. Então, demos uma pausa para recuperar o fôlego.
Bebi água e fui ao banheiro urinar e lavar o corpo suado. Depois da ducha, peguei na minha bolsa, o óleo à base de coco e voltei. Carmelo também foi ao banheiro e não demorou para voltar e me encontrar sentada na borda da cama bebericando um pouquinho de uísque com duas pedrinhas de gelo.
A gente se encarou com sorrisos maliciosos, desfrutando da antecipação do que ainda estava por vir. O tarado tomou o copo da minha mão e virou tudo ingerindo o uísque, ainda jogou o copo no carpete, mas ele não quebrou. Em seguida, o moço começou a me guiar para o centro da cama enquanto me segurava pelas coxas. Ele saboreou cada centímetro de meu corpo com a boca, causando ondas intermináveis de prazer. Meu tesão era palpável, quase sobrenatural. O rapaz tinha um controle fenomenal da situação!
Finalmente, chegamos à última posição, (a de quatro). Mas antes, pedi a Carmelo que jogasse bastante óleo, fora e dentro da minha boceta e do meu cu. Ainda mandei ele aplicar nele, na borracha do preservativo. Ele aplicou sorrindo, filho da puta, rs. Sem mais delongas, diário. Penetrou-me primeiro na minha “menininha” agarrado nos meus quadris, enquanto eu me agarrava no travesseiro, envolvida numa penetração erótica. Minhas pernas tiveram de ser fortes, porque ele jogava o peso todo sobre minhas costas, encostando seu rosto no meu. Ele bombeava com força, penetrando o pênis até o talo na minha “rosinha deflorada”.
Daí ele trocou os ‘buracos’, quer dizer, os orifícios, penetrando lentamente no meu “botão”. Nos desafiamos aos limites da luxúria e da sedução naquela cama de hotel. Nossos corpos se uniram em uma dança de depravação mútua, deixando-os extasiados e ansiosos por mais. Desta vez e graças ao óleo aplicado, não tive problemas, seu pau escorregava como ‘quiabo’. Devo confessar: foi uma delícia!
Más, o lindinho chegou ao êxtase, pedindo para finalizar no rosto. Eu deixei. O autorizei. Interrompemos o anal.
Carmelo ficou em pé na cama, e eu ajoelhada, tirei o preservativo do seu pênis e joguei na cama. Em seguida, o masturbei rápido, falando umas putariazinhas. Enfim. Quando o moço mencionou que iria ejacular, tomou o pênis das minhas mãos e, com a outra mão, agarrou na parte da frente do meu cabelo mirando o membro há poucos centímetros da minha face. Carmelo, despejou seu gozo quentinho, sussurrando palavrões, me xingando de ‘galega puta’. Só escutei, não vi nada, fiquei de olhos fechados, porque sabia que a ejaculação os atingiria. Dito e feito, isso sempre acontece, rs.
Só os abri após tirar o excesso de gozo com os dedos e espalhar ele no rosto e abaixo do pescoço, nos seios e na barriga. A pedido do taradão, ainda tive que chupar seu pênis melado. O obedeci. O chupei toda suja, encarando-o num olhar de sereia assassina. E, tive que ouvir essa peripécia, diário: “Você é uma exímia boqueteira, galega. ” — O respondi bem assim: É por isso que sou puta, coração. — Começamos a rir onde lhe dei um beliscão nas bolonas suadas. Ele: “aí, aí, aí”...
Nos primeiros segundos do pós-sexo e ejaculação, larguei o pênis e os testículos do cliente saindo da cama, caminhei até o banheiro. Diário, precisava ver o meu estado deplorável ao me olhar no espelho. Rosto e a metade do corpo sujo de gozo, suada, descabelada, batom borrado e o corpo marcado com pegadas de mãos. Em suma: eu estava um lixo!
Nos banhamos individualmente, tomei um banho demorado, pensando na vida. Sei lá, isso sempre me acontece, a consciência bate forte. Enfim, me arrumei toda e saí do banheiro prontinha para ir embora, quando, então, fui convidada pelo cliente para um almoço ali mesmo na suíte. Acho que ele leu os meus pensamentos, estava faminta, se não comesse algo, cairia dura no chão. Acabei aceitando! “Perguntou-me se eu iria cobrar para almoçar com ele. ” — Garanti que não. Ficamos conversando para o tempo passar sentados no sofá, ele bebendo uísque, eu, água.
A comida chegou em quinze minutos. Sentamos à mesa, o garçom nos serviu a refeição, estava deliciosa, veio: arroz, feijão, bife (filé mignon), batatas fritas e salada de espinafre. Para beber, continuei na água, ele na cerveja. Carmelo fez-me elogios durante a refeição. “Disse que eu tinha um corpo delicioso” — “Falou da minha boceta, do meu cu e das minhas chupadas no seu pau. ” — Em outras palavras, foi um baba ovo de puta. Almoçar com ele foi agradável, o cliente é simpático, inteligente e atencioso. Eu o agradeci pelos ‘elogios’ e disse, que estaria aguardando um novo encontro, porque havia gostado dele. Carmelo sorriu para mim e perguntou, “caso tivéssemos um novo encontro, eu faria só anal. Fui bem clara e objetiva na resposta, dizendo sim, mas, ele teria que desembolsar cinco vezes o valor do programa. Ele respondeu: “Nossa, cinco vezes, não um tem desconto, não? ” — Eu: Não, não tem desconto. Carmelo ficou calado, pensando...
Quando terminei de almoçar, pedi licença para ir ao banheiro, saí da mesa, andei até lá e fechei a porta. Escovei os dentes, depois passei o batom nos lábios. De barriga cheia e boca higienizada, voltei para o quarto segurando a bolsa. Encontrei ele sentado no sofá assistindo a um filme pornô que rolava na TV. Falei um tchauzinho, já caminhando até a porta. Pediu-me que esperasse, parei o olhando.
Quando se aproximou o suficiente da minha pessoa, pediu um abraço, demos o tal do abraço, mas, foi demorado demais, quando fui surpreendida com ele virando meu corpo num sorriso safado. O cara me encoxou tocando nos meus seios. Imediatamente me esquivei dele, falando que o tempo havia terminado. Que coroa folgado, diário. Ele percebeu que não havia gostado, me soltando, para o meu alívio. Eu mesma abri a porta e saí da suíte com o Carmelo me pedindo desculpas. Dei apenas um tchau rápido e fui embora descendo dois andares puta da vida, parei no oitavo andar e desci o resto de elevador.
Voltei de táxi para o apartamento, depois, fui de metrô para a faculdade e voltei de carona com uma amiga para o lar.
Já está tarde da noite, preciso dormir, até um dia, diário, fui.
Com amor,
Fernanda.
Ótima continuação, perfeita e já votado, parabéns e belas fotos.
Ótimo conto, esse cara pelo jeito foi uma aventura kkkk.
Você tem o dom da escrita, assim como a beleza. Seu diário é melhor que da Bruna Surfistinha. Muito legal Fernanda, beijos
ótimo conto, a narração é perfeita.
Sempre linda, ardente e sedutora. Parabéns
Outro que te fodeu gostoso. Quero saber se teve repeteco? Se ele comeu só o cu? Responde aê?
Muito bom, que conto excitante do começo ao fim, os detalhes são incríveis Fernanda, a foda nem se fala. Se eu pudesse daria 1000 votos. Excepcional.