Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Dezessete.

Querido Diário,

Bom dia! Hoje acordei com aquela vontadezinha de fugir para o litoral norte. Imagina, pés na areia, brisa no rosto…, mas, antes de sonhar com as ondas do mar, preciso te contar sobre o meu encontro com o Silvio ontem, o meu cliente número 47.

— Cara, estou chocada, já transei com quarenta e sete homens? Em poucos meses? — Assustada. Abismada. Embasbacada…

Bom, para começar, ontem estava calor e, escolhi uma minissaia, um top decotado e um par de sandálias. Silvio, o cliente, estava de camiseta polo, calça jeans, meias pretas e tênis novo, cor branca.

Combinados o encontro anteontem, véspera do atendimento, às 14:00, na estação do metrô Barra Funda, e de lá, partimos de táxi para um motel naquela região. Viajem que durou menos de dez minutos. No caminho ao motel, Silvio não resistiu e me beijou, suas mãos passearam pelas minhas coxas, um prelúdio do que viria. O motorista do táxi ficou constrangido, assistindo à gente na maior safadeza no banco de trás, nos olhava pelo espelho, rs.   

Silvio e eu tínhamos a mesma altura. “Disse ter 38 anos, ser solteiro. ”. Confesso que era apresentável, (nem feio, nem bonito). Ao chegarmos na porta do motel o taxista ficou sorrindo, deve ter pensando muita coisa da gente: “olha só, eles vão transar no motel”.

Quando entramos na suíte n°80, dei uma rápida olhada no quarto. Pequeno, mas aconchegante, com uma cama redonda generosa adornada por lençóis e travesseiros vermelhos e um espelho no teto. Tinha mais, um frigobar, mesa com duas cadeiras, um sofá para dois lugares e, um banheiro com hidromassagem pequena.

Para iniciar a nossa comemoração, Silvio abriu um espumante, a tampa bateu no teto e caiu no chão. Brindamos ao encontro, estava geladinha e deliciosa. Depois, nos beijamos mais, entre uma mão e outra, Silvio despiu meu top amarelo e chupou os meus seios, como se me conhecesse há anos. Pior, o safado chupava gostoso, diário. Quando, então, desceu a mão na minha “menininha” (ainda dentro do fio-dental preto). Confesso, fiquei arrepiada quando ele a tocou, atingindo o meu ponto fraco. Ela, (a vagina), imediatamente umedeceu. Não muito atrás dele, eu coloquei a minha mão no seu membro, (ainda que por cima das calças). O pênis rapidamente endureceu, ali, tive a noção de tamanho e grossura. Não transamos de imediato, diário, Silvio optou em tomar um banho. Fiquei sozinha o aguardando. Liguei o som e sintonizei na rádio 89, ‘rádio Rock’. Tocava a música — Lounge Act — Nirvana. Enquanto a canção rolava, bebericava o espumante e curtia.

Com medo de ele rasgar a minha roupa, resolvi me despir e tirar as sandálias. Em seguida, fui até a minha bolsa, peguei dois preservativos e o frasco com gel lubrificante. Sentei peladinha na cama e o aguardei voltar bebericando o champanhe, antecipando o que viria a seguir.

Ele saiu do banheiro nu, com o corpo molhado, quando escalou a cama veio na minha direção, nos amassamos em beijos e carícias. Daí me pediu um oral, o obedeci, pedi que se deitasse. Fiquei no meio das suas pernas e o chupei de quatro. Em um momento do oral, esfreguei seu “menino” nos meus seios. Lembro-me de ele dizer o seguinte: “Ohhh isso! — “Eles são tão macios! ” — Eu: Está gostando, é? — Respondeu — “Sim, muito, continue, mas chupando ele. ” — Obedeci e voltei a chupá-lo até que me pedisse para parar. (Demorou em torno de cinco minutos).

Daí foi a vez dele. Silvio chupou a minha “menininha” assim que parei de chupá-lo. Fiquei boquiaberta com seu oral. Há mais de um mês não saía com um cliente tão bom no oral. Ela chupava bem gostoso! Levei bons chupões na vagina e no clitóris aonde gozei puxando seus cabelos. Também lambeu outras partes do meu corpo, mas bem rapidinho porque não queria perder tempo e transar.

Silvou encapou o pênis no preservativo e começamos comigo por cima, “disse ser a posição que mais curtia”. Cavalguei de duas maneiras, usando meus joelhos, depois mais profunda, apoiando os pés na cama e pulando sobre seu membro. O engraçado eram as suas caretas. Ele mordia os lábios. Abria e fechava os olhos. Inflava as bochechas. Foi hilário, diário. Emendamos um “papai e mamãe”. Silvio bombeava o pênis todo dentro da minha “florzinha”. Para variar o arranhei nas costas e nos ombros. Beijamos quase o tempo inteiro, nunca vi um homem tão beijoqueiro, querido diário, rs. Ele gozou primeiro que eu, mas continuou me penetrando até o pênis dar uma boa murchada. Para seu desempenho, darei nota 8.

Nos primeiros minutos do pós-sexo, beijos, chupões nos meus seios, lambidas no meu corpo. Ficamos uns minutinhos deitados, nos olhando no espelho do teto. Depois tomamos mais champanhe e conversamos. “Disse, que, há um mês, criava coragem para sair comigo, dizendo não ter muita grana. ” — Perguntei o que ele fazia da vida. “Respondeu, que estava, de folga e ser vigilante de banco. ” — Fiquei surpresa, deve ter gasto o salário do mês para sair comigo.

O papo estava ótimo, porém, o vigilante tinha só uma hora, e queria continuar na hidromassagem. O obedeci. Até que levantamos e seguimos onde estava a banheira. Antes, ele ficou esfregando o pênis na minha bunda, agarrado nos meus seios e falando um monte de safadezas no ‘pé do meu ouvido’. Fiquei arrepiada com ele falando tantas coisas safadas. Antes que eu esqueça, diário, ele havia depilado suas regiões mais importantes, como: peitoral, virilha, púbis e as bolas. Para continuarmos, levamos outro preservativo e o gel caso pedisse anal.

Enquanto a água morna enchia a banheira amarelada, nós dois ficamos nos amassos (beijos e carícias) ao lado da hidromassagem.

Quando a hidro encheu, cavalheiro, Silvio me ajudou a entrar, entrando ele depois. Preliminares. Ele em pé, eu agachada. Chupei seu membro e suas bolas bem rapidinho. Depois nós dois deitados na hidro onde Silvio lambeu meu corpo to.di.nho, começando pelos pés, foi subindo, subindo, subindo e muitos gemidos saíram da minha boca até o homem pedir sexo anal timidamente. Já previa que àquilo aconteceria. “Pois, vejo, esse filme quase todos os dias”

Logo fiquei de quatro para ele, mas, pedi que lambuzasse gel no meu cu. Me obedeceu, e o fez, ainda passou no preservativo após o colocar. Antes de me penetrar, aproveitou para ajeitar seu corpo, dando na minha bunda alguns tapas leves. Com cuidado, com cautela, penetrou a cabeça no meu ânus. Eu, rs: “aí, aí, aí, vai com calma, vai com calma” — seguido da metade dele.

Quando começou para valer, diário, agarrou na minha cintura, sincronizando seus movimentos com os meus, (vai e vem). Não resisti soltando gemidinhos. Não nego, diário: “foi o momento mais gostoso do atendimento”. Silvio bombeava o pênis todo em mim, mas sem eu esperar, ele aproveitou para arquear meu corpo para cima e me dar um beijo gostoso na boca, não resisti, colocando minhas mãos atrás de sua cabeça e o puxando novamente para um beijo íntimo. Que delícia beijou aquele homem, poderia passar um dia inteiro que não enjoaria, rs. Suas bombeadas no meu ânus continuaram mais um tempo, enquanto acariciava meu corpo, e eu, acariciando meu clitóris e chegando ao segundo orgasmo.

Após derrubarmos muita água para fora da hidro, resolvemos terminar a transa na cama e brincar gostoso…

Silvio, foi me beijando e acariciando meu corpo até a cama, o que foi me deixando mais excitada do que já estava. Trocou de preservativo enquanto peguei o frasco de gel que havia esquecido no banheiro. Ao retornar, fez-me deitar de lado na cama, deitando de lado atrás de mim. Ele ergueu uma das minhas pernas e a sustentou, a segurando atrás do meu joelho, uma paradinha para mais beijos, ele me olhou de uma forma sensual que dá arrepios só de lembrar. Banquei a chata, aplicando mais óleo nos meus orifícios e no preservativo. Nem lhe perguntei aonde ia meter, esperei acontecer. Nesse jogo de ‘gato e rato’, Silvio começou pela boceta, mas antes, esfregou o pênis no meu clitóris e nos lábios da vagina. Deu muito tesão, diário, gosto quando fazem isso em mim. Naquele momento, nós dois, só pensávamos em trepar.

Foi uma delícia receber a penetração dele, mantivemos o clímax, a cama só faltou ‘pegar fogo’. Silvio bombeava o pênis com tudo na minha “menininha” agarrando-me em dois lugares, em uma das pernas e, no meu pescoço, quando deu uma lambida brutal na minha orelha. Fiquei acariciando meu clitóris curtindo a penetração do cara, rs. O quarto ficou quente. Ele começou a suar passando seu suor nas minhas costas. O controle remoto do ar-condicionado estava longe de nós, que azar. Sniff. Sniff, diário.

A temperatura ficou tão insuportável para nós dois, tivemos que interromper a transa. Silvio pegou a ‘bosta’ do controle remoto em cima da mesa e diminuir a temperatura para 18° graus, enquanto lá fora, estava em torno de 32° graus.

Na volta, no retorno, ele começou a dar beijinhos nas minhas pernas e acariciar meu corpo. E para variar, mais beijos, seus dedos alisavam a minha boceta por dentro. Com isso, seu pau endureceu e não perdemos tempo. Silvio deitou na cama, e eu, fui por cima e comecei a cavalgar com muita intensidade, enquanto o moço ficou agarrado na minha cintura controlando meus movimentos para retardar a ejaculação, até que interrompeu de vez me jogando bruscamente para o lado esquerdo da cama.

Perguntei se ele havia gozado? — “Respondeu que não, dizendo, que não queria gozar naquele momento. ” — Nesse meio tempo, olhei discretamente o horário, e o comuniquei que ele tinha apenas quinze minutos comigo. “Respondeu: Só isso? ” — Eu confirmei!

Até que ele pediu para eu levantar, o obedeci, e saímos da cama. Silvio pediu que apoiasse as minhas mãos na mesa e baixasse o corpo na mesa. Obedeci e fiz. Ele me pegou por trás no anal. Conforme o tempo passava foi crescendo a intensidade das penetrações, ele deslizava as mãos no meu corpo. Do ânus, o pênis desceu na minha “menininha”. Depois subiu, desceu, aumentando a velocidade, até que pediu para finalizar nos meus peitinhos.

Tivemos de ser rápidos, enquanto Silvio tirava o preservativo, fiquei sentada no carpete, aproveitei a deixa e colocar meu cabelo para trás. Silvio se masturbava olhando nos meus olhos, depois olhou para cima, até que soltou um gemido bem alto e gozou nos meus seios. A quantidade de gozo foi menor que a primeira ejaculação. Espalhei seu gozo em mim toda, depois peguei no membro do cliente e o masturbei até que não saísse mais gozo. Como um gesto de carinho, dei um beijinho na cabeça do seu pênis e o olhei inocentemente e sorrindo.

— Gostei do Silvio, diário, um homem simples, trabalhador, educado e bom de cama. Nota 9.

Ficamos nessa posição mais um tempinho até que ele me ajudou a levantar. Em seguida, fomos até a hidromassagem, tomar banho e beber mais espumante, conversamos sobre diversos assuntos, até que me disse: “trabalhava numa agência bancária da Avenida Paulista”. — “Disse; que eu era uma gostosa” — “Perguntou; se eu tinha namorado? ” — “Disse; quando tivesse mais dinheiro me chamaria para um encontro prolongado”. O respondi; que estaria aguardando seu contato, o agradecendo por ter me chamado diante de milhares de outras profissionais. Uma hora passou rápido. Foi delicioso, mas, infelizmente, o tempo dele havia acabado.

Vestimos as nossas roupas, tive de ser rápida ao me arrumar, porque não podia passar o tempo do quarto ou ele teria que pagar um novo valor. Silvio me pagou acrescentando R$ 50,00. Ele saiu do motel satisfeito, com um gostinho de quero mais. Nos despedimos na calçada do motel e cada um indo para lados opostos.

Após essa experiência com o vigilante Silvio, eu, Fernanda, nesse meu espírito aventureiro, quero explorar mais as minhas fantasias, tendo a certeza de que quaisquer limites serão ultrapassados em busca da plenitude do prazer e da diversão.

Com audácia,

Fernanda.