Novinha, me exibi nua no mato e me perdi. Quem achou que não fui vista se enganou

Meu nome é Marina, sou de São Paulo, capital,25 anos, 1,60 alt, 55 kg, branca, cabelos castanhos, seios e bumbum médios.
Quem leu meu último conto, sabe que comecei desde nova a procurar lugares públicos para ficar nua me arriscando a ser pega.
Eu precisava da emoção de me arriscar e o medo me excitava muito.
O que vou relatar aconteceu nas minhas férias. Fui ficar uns dias na casa da minha tia, perto da represa do Guarapiranga.
Naquele tempo tinha muita área verde nas proximidades. Durante os primeiros dias, pesquisei os lugares mas interessantes para essa prática, foi quando descobrir de uma rua sem saída, com abertura par um terreno baldio.
Não tinha janelas naquele pedaço de rua. Acho que deveria ser utilizada por alguma empresa.
Não nego que as condições também tornavam perigoso andar por lá.
Na noite escolhida, falei para minha prima não contar para os meus tios da minha saída. Falei que iria encontrar um do garoto. Ela riu e sacou um preservativo que estava escondido dentro de uma gaveta do quarto dela.
Ela não imaginava o que realmente eu faria.
Ela também não entendia o motivo de levar minha mochila junto.
Sai de camiseta, shorts e chinelinho. Estava tudo vazio.
Dava um medo enorme, mas a vontade de continuar minhas práticas de exibicionismo em lugares públicos falava mais alto.
Aquela rua era assustadora a noite. Não tinha nenhum movimento. Se alguém tentasse me aborda não teria lugar para fugir.
Segui meu caminho até o buraco na cerca.
Eu tinha levado uma lanterna e acendi para ver melhor o caminho. Fui andando vários metros para dentro, sempre em linha reta para saber como voltar. Tinha bastante mato, mas muito área aberta, sendo cercada por vegetação.
Fui perto de uma árvore isolada no lugar. Abri minha mochila e pendurei em um dos galhos. Nesse momento comecei a tirar toda minha roupa, ficando nuazinha sobre a lua.
Apesar da brisa fria, me sentia tão livre sem roupa naquele lugar.
Eu olhava para os lados, sem parar, não sabia o que era mais rápido. A forma que virava a cabeça ou meus batimentos cardíacos. Ambos estavam loucos.
Com a lua cheia dava para ver bem a região. Então peguei a lanterna e continuei andando nua.
Foi quando deu para ver do outro lado uma Avenida. Pesquisando descobri que seu nome é Av. dos Funcionários Públicos.
Era uma rua de paralelepípedos na época, que vi que do outro lado dava em um laguinho.
Eu fui até a beirada. Olhei os lados nada.
Comecei a me tocar um pouco, sempre prestando atenção se algum carro ou pessoa vinha naquela madrugada.
Prestei atenção do outro lado e vi que a cerca do outro lado estava caída.
Era meio loucura o que estava vindo na cabeça, mas fui seguindo meu tesão e indo para o meio daquela rua nua.
Avançava um pouco e parava. Sempre prestando atenção.
Toquei-me um pouco sobre aquela rua de paralelepípedo.
Em vez de ficar grata pelo momento, arrisquei um pouco mais e atravessei a rua, indo na direção do outro terreno.
Fui andando, até que vi um paredão. Por causa do desnível do chão, eu tinha visão do outro lado.
Era uma favela. Lá tinha o movimento de algumas poucas pessoas passando, especialmente garotos da minha idade.
Toquei-me muito vendo o movimento.
Sabia que apesar de ser noite, aquela lua cheia e minha pele branca, com certeza, chamaria atenção.
Fui com cuidado perto do muro, onde tinha um grupo do outro lado, conseguia vê-los por um buraco.
Eles estavam a menos de um metro de mim, separados apenas pelo muro.
Gozei muito ouvindo o papo deles falando das garotas que pegaram ou que pegariam.
Fica imaginando se eles soubessem do que acontecia do outro lado.
Depois de gozar umas duas vezes, decidi sair.
Era difícil retornar para o caminho.
Procurei algum ponto de referência, trilha ou qualquer outra coisa.
Realmente me perdi.
Não tinha como pedir ajuda estando nua. Então tive que me arriscar.
Sai do mato que me protegia para entrar numa pequena estrada de terra. Tinha que torce que meu sentido de direção e sorte me ajudassem.
Teve um momento que fiquei assustada, pois o caminho começou a ter muros de ambos os lados. Ou seja, qualquer coisa não teria lugar para fugir ou esconder.
Foi quando acabei em um cruzamento. Então segui o caminho correto, procurando a entrada perto do laguinho. Foi ai que comecei a ouvir o barulho de carro.
Comecei a correr com toda minha vontade. Meus chinelos quebraram quando dei uma nova acelerada. Eu então vi a luz do farol criando minha sombra a frente. Ele estava logo atrás.
Senti meu corpo ensopar nas minhas pernas. Por causa do medo, não consegui segurar a urina.
Quando vi a entrada, fui rapidamente entrando.
Quando olhei para trás, vi aquela cena que não esqueço até hoje.
No carro deveria voltar uma família de uma festa. O senhor de óculos e bigode de boca aberta, a esposa do lado com os olhos esbugalhados e os garotos no banco de trás um se debruçando no outro para ver a garota que corria nua.
Ele ralou de leve na guia.
Foi tão impactante, que se encontrasse com eles, reconheceria na hora.
Meu medo é que fosse o mesmo do outro lado.
Fui entrando no terreno e tive sorte de encontrar minha mochila, mesmo sem a lanterna.
Coloquei apenas a camiseta e o shorts e sai correndo para não dar chance de ser vista.
Tinha medo que alguém do carro viesse atrás de mim ou avisasse alguém.
Quando cheguei na casa da minha tia, fui ao quintal e comecei a me lavar com a água da torneira, não podia entrar com toda aquela terra e demais sujeiras.
Minha prima quando viu acho estranho, quase chamou meus tios, mas convenci a não fazer isso.
Ela achou que tinha sido estuprada.
Ainda bem que ela não conferiu que vim sem a roupa de baixo.
Depois do caso, voltei para casa.
Um mês depois minha prima me visitou.
Então ele veio falar da conversa dos amigos da escola dela.
Que disseram ter visto naquela noite que voltei suja, uma garota correndo nua na região, com os mesmos traços que eu.
Minha prima apenas falou para tomar cuidado, mas que preferia que eu procurasse ajuda.
No fim, não segui nenhum dos dois conselhos dela.
Foto 1 do Conto erotico: Novinha, me exibi nua no mato e me perdi. Quem achou que não fui vista se enganou

Foto 2 do Conto erotico: Novinha, me exibi nua no mato e me perdi. Quem achou que não fui vista se enganou

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Comentários


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Comentou em 15/01/2024

Que delicia de de conto vc e mt gostosa princesa

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Eros2019 Comentou em 12/01/2024

Super gostosa....

foto perfil usuario robsontoledosilva

robsontoledosilva Comentou em 12/01/2024

delicia! se exibe pra mim! robsontoledosilvayahoo

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betoapareci Comentou em 12/01/2024

Mais um conto excitante, O medo de ser vista deixa você com muito tesão. Exibicionismo é tudo de bom

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rolasuculenta Comentou em 12/01/2024

esta aqui uma exibicionista , seria lindo de ver voce peladinha na rua

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bielsecrets Comentou em 12/01/2024

Que delícia de conto. Adorei os detalhes espero que tenha mais histórias para relatar

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Comentou em 11/01/2024

Gostei




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Novinha, me exibi nua no mato e me perdi. Quem achou que não fui vista se enganou

Codigo do conto:
208887

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
11/01/2024

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
5