Sou a Marina, 25 anos de idade. Naquele tempo eu era do tipo bem magrelinha, 1,60 de altura, 55 kg, branca, cabelos castanhos, Corpo mediano, seios e bumbum médios.
Quem já leu meus outros contos, sabe que adoro ficar nua em lugares públicos, sempre me arriscando a noite.
Eu sempre que viajava aproveitava a oportunidade.
Tinha ido viajar com meus pais para ficar um tempo em São Roque há 10 anos. Lá era muito divertido, tinha um lugar para esquiar (sem neve).
Na última noite lá, aproveitei a madrugada para sair da casa de bicicleta.
Tendo certeza que dormiam, sai pela janela, deixando ela levemente encostada e segui meu caminho.
Como de costume, sai apenas de shortinho e camiseta. Não usei nada por baixo para não perder como da última vez. Levei minha velha mochila e segui o caminho até uma estrada de terra.
Sabia daquela estrada porque passei por ela outro dia com meus pais.
Lembro dele falando que evitaria passar naquele lugar novamente, por ser isolado e com cara de perigoso.
Apesar de ser sábio o que ele falou, aquilo apenas me fez pensar ser um lugar com menos chance de ser pega e bom para minha prática de andar nua.
Estava bem de madrugada e escuro quando cheguei lá. Amarrei a lanterna na frente da bicicleta e comecei seguir o caminho.
Quando chegou em um cruzamento que dava em outra estrada de terra que não passava carro, desci da bicicleta e comecei a colocar toda a minha roupa dentro da mochila.
Fiquei olhando ao redor, não tinha nada além da estrada.
Então subi na bicicleta, comecei a pedalar pela primeira vez nua, e com a lanterna acessa fui subindo a estrada de terra.
Fui subindo, curtindo a luz da lua. Não tinha movimento nenhum ou qualquer prédio ou casa visível.
Depois de muita subida, avistei duas casinhas que pareciam abandonadas no caminho.
Nesse momento decidi ir na direção de uma delas, encostando a bicicleta.
Fiquei olhando tudo ao redor, e quando achei estar tranquilo, comecei a me tocar apoiada no muro da casinha.
Estava gozando quando reparei luz e um som fraco.
Deveria fazer o correto, ir embora, mas decidi ir ver.
Tinha uma pequena trilha atrás da casa.
Apesar de saber que era arriscado, fui indo devagar, com a lanterna desligada ao lado da bicicleta.
Quando fui me aproximando, vi que eram pelo menos 5 homens, bebendo e conversando. Tinha uma fogueira que foi feita em um barril de metal.
Estava pensando em voltar, afinal ali não tinha muito lugar para esconder, mas algo ascendeu em mim.
Encostei a bicicleta em uma pedra e fiquei me tocando encostada na mesma pedra.
Ficava imaginando que horas eles olharão para cima e se repararão em mim.
Eu já tinha gozado uma vez quando comecei a ficar incomodada por eles não olharem.
Reparei um novo movimento, tinham chegado mais dois e nada.
Fiquei pensando que estava sendo descuidada, afinal não quero mesmo que me vejam.
Sei que não faz sentido, afinal a intenção minha era sempre andar nua e não ser vista nua.
Acho que o tesão e a situação me deixavam sempre confusa. As minhas decisões eram sempre prejudicadas
Estava montando na bicicleta para voltar, quando por um descuido, acabei derrubando ela no chão. Ela escorregou uns 3 metros até eu pegar. Quando olhei para frente, lá estavam os 7 homens me olhando.
Foi engraçado, apesar da sensação de medo, e um misto de vergonha, não sai de lá.
Na verdade eu estava gostando de ser vista.
Meu corpo branco deveria ser bem nítido para eles.
Foi nisso, que fiz um calculo bobo e me arrisquei mais.
Subi na bicicleta e desci na direção deles.
Não se explicar, era uma necessidade do momento. Não pensei, apenas fiz.
Rapidamente lá estava eu, parada alguns metros deles. Ainda sobe a bicicleta prestando atenção da continuação da trilha.
Eu conseguia ver cada detalhe daqueles homens. Todos com certeza com três vezes no mínimo minha idade.
Olhavam-me com cara de surpresos. Quando começaram a vir a minha direção, fui alguns metros para a frente e falei que se viessem mais perto iria embora.
Lembro que concordaram que não dariam mais nenhum passo.
Ficamos nos encarando, por menos de um minuto.
Meu corpo ela iluminado pela fogueira.
Desci da bicicleta, ficando do lado dela. Sabia que era arriscado, pois nada garantia que se viessem correndo teria tempo de voltar e pedalar.
Quando desci, comecei a me tocar gostoso na frente deles.
Eles me chamavam de putinha, ninfeta.
Minha bucetinha pingava enquanto eles assistiam.
Gozei muito mais forte com eles olhando.
Não imaginava que poderia ser muito melhor ser vista do que apenas arriscar ser vista.
Essa foi uma das horas mais arriscadas, pois minhas pernas perderam força.
Quando um deles reparou na minha fraqueza, avançou.
Apesar da dificuldade, subi na bicicleta e quase fui pega, senti um mão tocando levemente as minhas costas.
Como estava suada, ele não conseguiu me segurar.
Para minha sorte, a descida deu a velocidade que precisava para não ser pega.
Lembro dos gritos volta para te comer. Que foram durante uma parte do caminho.
Quando não avistei mais eles, vi uma obra e entrei. Vesti-me e voltei para casa.
No outro dia fiquei pensando no risco. Se tivesse sido pega, teria perdido minha virgindade com sete de uma vez.
Por que fiz isso? Pensei.
Por que quero fazer novamente?