Fui me exibir no canavial, me perdi e acabei sendo perseguida nua.
Sou a Marina. Hoje estou com meus 25 anos de idade, sou meio baixinha, tenho 1,60 alt, 55 kg, sou branca, cabelos castanhos escuros, seios e bumbum mediano. O conto eu estava terminando o fundamental 2 no meu colégio. Quando chegou as férias, pude ir com minhas primas para curtir as férias em Brotas – SP. Lugar maravilhoso, com muita natureza especialmente cachoeiras. Ficamos em uma pousada bem no meio da natureza. Minhas primas me deram liberdade de sair sem problemas sozinha. Foi ai que vi mais uma oportunidade para minha prática de andar nua em lugares públicos. Para não dar muito na cara, sai de manhã, muito cedo, falando que conheceria os lugares. Não tinha ainda saído o sol. Fui apenas de sandália, shorts e camiseta (nada por baixo para ser mais rápido tirar e vestir). Coloquei no bolso do shorts apenas uma sacola de plástico bem dobrada para colocar a roupa. Peguei a minha bicicleta e segui o caminho. Fui pedalando muito, até chegar no cruzamento que dava em um canavial. Parei a bicicleta dentro de uma parte que tinha várias árvores antes do canavial. Era um ótimo ponto de referência para saber voltar. Deixei minha bicicleta deitada, ficando escondida pela grama. Fui tirando minhas roupas, colocando tudo na sacola. Deixei do lado de outra árvore e cobri com folhas. O sol já estava começando a nascer, quando comecei minha aventura. Primeiro atravessei a estrada nua, entrando no canavial. Comecei a andar, seguindo o caminho paralelo da estrada. Assim acompanhava o movimento e não me perdia. Conforme fui indo, às vezes passava um carro. Sempre baixava e encarava. Ficava na expectativa de ver se alguém olharia para a minha direção e me descobriria no meio da cana. Quando cheguei em uma parte que já tinha sido colhida a cana, atravessei novamente a estrada para o outro lado. Eu fiquei mais próxima dessa vez da estrada. Pode parecer estranho, mas quando mais longe ficava das minhas roupas, mais me arriscava. Acho que o medo e tesão misturados não são uma combinação saudável. Foi ai que ouvi um carro. Fiquei parada, de pé atrás dos pés de cana, fiquei de uma forma que tivesse chance de ser vista. Então passou o veículo. Era de vidros escuros, por esse motivo, não sabia quantos eram ou se estavam olhando. Conforme foi indo, achei que está tudo bem. Ai ouvi a brecada. Então o som do carro dando ré. Ele voltou até parar bem na frente de onde estava. Não esperei ver ninguém sai, apenas fui correndo para dentro do canavial em fuga. Corri muito, até chegar perto de algumas casas. Deveria ser o lugar onde ficava o responsável pelo lugar. Achei que podia descansar, mas ouvi o barulho daquele carro chegando. Não sei se eles conseguiram me acompanhar, ou se esse era o destino deles. Sei apenas que corri muito para dentro até sair perto de um rio. Achei que estava segura. Quanto consegui pegar um ar, que me toquei de uma coisa. Não sabia mais de que lado tinha vindo. Toda aquele susto, fuga me deixou perdida. Era a primeira vez na vida que eu chorava por causa dessa minha prática. Procurei me acalmar e tentar fazer o caminho contrário. O sol já estava alto, sentia ele batendo com força na minha pele. Pensei: - Que merda, deveria ter feito de noite. Não assim na cara. Senti um medo enorme quando cheguei perto do lugar das casas. Dava para ouvir o pessoal conversando. -Vi sim. Era o fantasma de uma menina nua. -Cara, não tem esse negócio de fantasma. Não foi um cachorro ou uma vaca que viu. -Eu sei muito bem a diferença de uma garota de um animal. Fui lentamente seguindo o caminho. O problema é que mesmo sem fazer barulho, eu fazia movimento com a cana. Então ouvi: -Olha lá. Foi um medo animal, pois ouvia os passos dos homens correndo. Eu corria como louca. -Vi indo para lá. Não é animal e tá pelada. -Como era? -Parecia como uma das amigas da sua filha. Teve um momento que parei. Ouvia o pessoal indo e tentava acompanhar o meu movimento. Eu consegui avistar a estrada, bem na parte que tinha vindo. Corri e fui atravessar. Vi a uns 10 metros, três homens. Eles me encararam. -Pega a puta. Gritou o de bigode. Entrei novamente no canavial e procurei manter o caminho o mais próximo que fosse me levar para onde estavam minhas roupas. Apesar do sol. Eu tremia e sentia um frio violento na espinha. Sabia que se fosse pega estava ferrada. Quando finalmente estava perto do cruzamento onde ficaram minhas roupas, eu comecei a ouvir a voz do pessoal chegando perto pelo canavial. Sai correndo como louca. Precisava chegar o mais rápido possível onde estavam minhas coisas. Quase fui atropelada por um carro. Vi pela cara do motorista e acompanhantes que deveria ser uma família indo na direção das cachoeiras. Lembro que cai de pernas abertas e eles me olhando sem entender. Então levantei-me e corri na direção das minhas roupas. Para não perder a bicicleta. Subi nela segurando minha sacola com as roupas e fui pedalando nua. Quando olhei para trás. Os caras estavam chegando perto, mas para minha sorte eles não eram mais rápidos que minha bicicleta. A maior parte da estrada era desnivelada e esburacada, por isso não conseguiam desenvolver velocidade. Depois de alguns minutos e sendo xingada por alguns carros que passaram do sentido oposto, entrei em outra parte da estrada, onde finalmente pude parar e me vestir. Foi minha sorte, pois o carro do pessoal do canavial passou. Se tivesse continuado no mesmo caminho, teria sido pega. Fiquei um bom tempo lá, várias horas. Só sai quando vi que eles voltaram e tinham desistido de mim. Cheguei acabada na pousada. Com fome e suja. Tive sorte que minhas primas não estavam na hora, não seria fácil de explicar. Nos últimos dias evitei de sair. Não apenas para evitar de ser vista. Mas a história da menina que corria nua pelo canavial assustou minhas primas que tinham medo que algo acontecesse comigo. No caminho de volta tomei um susto quando minha prima perguntou: -A menina pelada no canavial é você prima? Não minta. Sei que é você. Quando ia chorar ela falou. -Olha a cara dela. Kkkk. Ela pensou que falei sério. Dei uma risada disfarçada para esconder que por uma brincadeira, quase tinha me desculpado e posto tudo a perder.
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