Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Dezenove.

Diário de Fernanda: Segunda, 5 de novembro de 2007.

Querido Diário,

Estava há quatro dias sem atender, porque tirei uns dias de folga. Hoje foi um dia movimentado e, como sempre, repleto de surpresas.

Na parte da manhã fui ao flat da Alyssa antes do meu encontro com o cliente 49, o Sr. Silas, um homem de 55 anos, estava no terceiro casamento, corpo todo no lugar, coxas bonitas, algumas tatuagens, duas em cada ombro, e a outra no antebraço esquerdo. Fazia o estilo: ‘tipão e vovô gostoso’. Ele havia desmarcado duas vezes antes desse encontro alegando falta de tempo, mas, hoje, era o dia.

Como nos velhos tempos, almocei e depois tomei banho no Flat da Alyssa. Ela estava lá, e me ajudou com a maquiagem e o cabelo. Usei um batom bem vermelho. Optei por um vestido branco curto. Lingerie preta. Sandálias pretas com salto. Usei acessórios simples, mas elegantes, como: bolsa pequena, relógio de pulso, pulseira, brincos e colar, (todas bijuterias). Afinal, a apresentação é crucial nesse “negócio”.

Marcamos, às 14:00. Peguei um táxi até o hotel Pullman na Vila Olímpia, com a certeza de que seria ressarcida pelo Sr. Silas.

Chegando no estabelecimento, encontrei uma colega de profissão na recepção. Loira, alta, bonita, devia ter uns 25 anos, com uma roupa mais vulgar que a minha. Uma breve troca de olhares e algumas perguntas indiscretas revelaram que ela se chamava Viviane e, estava prestes a encontrar um cliente naquele lugar. Ao subirmos juntas de elevador, não resistiu e perguntou sobre a idade do meu cliente. Com um sorriso, respondi: ‘ter quase 60 anos’. Perguntei a ela, a idade do seu cliente. Descobri que o cliente dela tinha 34. Uma breve conversa, mas suficiente para ela me dar um dos seus cartões e criar um vínculo entre nós. Nos despedimos quando cheguei ao décimo quinto andar, cada uma seguindo para um destino diferente.

— Esses encontros casuais com outras profissionais sempre me fazem refletir sobre a diversidade de histórias que existem por trás de cada uma de nós.

Antes mesmo de bater à porta do quarto 1108, um camareiro bonitão que saía da suíte ao lado, fez um elogio, e eu, o agradeci. Aproveitei a deixa o entregando um dos meus cartões de contato, ainda lhe disse: ‘se ele arrumasse um cliente, ganharia 30% do cachê e no final, revelei o meu preço’. Ele respondeu: “de hóspedes perguntarem sobre garotas de programas para funcionários”. Agradeceu, colocando meu cartão no bolso da calça do seu uniforme e foi embora empurrando o carrinho de limpeza.

Após esse breve interlúdio, arrumei minha roupa e o cabelo antes de bater à porta do cliente. (Programa de duas horas). Silas não demorou a abrir, e me deparei com um homem moreno, tatuado, cabelos grisalhos, barba curta da mesma tonalidade, olhar expressivo, olhos verdes, rugas, biótipo fortinho, 1,75 m de altura. Vestia camiseta branca e um short jeans, além de chinelos brancos.

Quando pensei que, íamos nos cumprimentar com um beijo ou abraço, a tensão já estava alta da parte dele, é claro, quando Silas me prensou contra a porta e me beijou com uma vontade avassaladora. Me deixou sem fôlego. Parecia que nos conhecíamos há anos, mas, não, era o nosso primeiro encontro. Ao final desse beijo, seus lábios ficaram com o meu batom, parecia, com a boca de um palhaço, rs.

Após fecharmos a porta, fiquei receosa, o que não faltava naquele homem era experiência, diário. Os beijos continuaram em pé, entre a cama e o sofá branco. Ele foi tirando a minha bolsa do ombro, e ela acabou caindo no chão. O encontro seguiu para outros momentos intensos. Fomos caminhando para a cama e antes de escalarmos ela. Silas foi me encochando, passando suas mãos por meu corpo inteiro. Ele dizia: “que eu era bonita e gostosinha”. Depois pegou a minha mão direita e a colocou dentro das suas calças para eu sentir o pau enrijecer. Que taradinho, rs, rs, rs.

Depois de um tempinho, diário, subimos na cama, beijamos mais um tempinho e começamos a tirar a roupa, tirei sua camiseta, ele tirou o meu vestido, elogiou meu corpo, e me deitou na cama. Na sequência, subiu em cima de mim e continuou beijando meu corpo todinho até tirar meu sutiã, tocou e chupou meus seios. Depois tirou a minha calcinha. ‘Comentou que gostava de lamber vaginas com cheiro de urina’. Safado, estava diante de um velho tarado, rs.

Em seguida, arreganhou minhas pernas, cheirou a minha “menininha” e meteu a boca me lambendo gostoso. Silas a chupava como se estivesse beijando uma boca! Seus olhos estavam intensos, maravilhados, uma cena que ficará eternizada na minha memória. Sua lambida foi uma sensação deliciosa! Continuou na minha bunda, ânus, ao me virar e colocar de quatro. Com ele foi tudo muito rápido, mal falamos; um ‘oi’, e já estávamos na putaria, rs.

Voltamos aos beijos, fui tirando o resto da sua roupa, ouvindo suas falas depravadas contra a minha pessoa, com os dizeres: ‘delicinha, putinha, danadinha’. Ele me deixou só de sandálias e mais nada. Ao tirar sua cueca (cor preta), seu pau estava duro apontado para cima ‘babando’. Que pênis lindo, diário. Não era dotado, 15 cm? Seu membro me deixou com água na boca. Antes de o lamber, peguei-o, e verifiquei se não estava sujo ou fedido. Para a minha sorte não, estava, diário, pelo contrário, estava até cheiroso, rs.

No oral, iniciei com pequenas pausas e lambidinhas, passando a língua em volta da cabeça, depois desci lambendo suas bolas, e fiquei lá um ou dois minutos. Então subi novamente para chupar bem gostoso seu pênis. O chupei na masturbação. Ele ficava gemendo, ‘falando que estava gostoso’, mas não gozou. Silas olhava para mim sorrindo, maravilhado comigo. O achei muito tagarela, com dizeres: “ah, que boca deliciosa” ou “chupa mais meu caralho” ou “que putinha safada”.Etc.

O chupei mais algum tempo até que Silas pediu para que eu parasse ou iria gozar na minha boca antes de me comer. Interrompemos e voltamos a nos beijar. Depois lambeu meus seios com vontade, e já me posicionando deitada no ‘papai e mamãe’ e se movimentando em cima de mim como se estivesse me fodendo. Mas o lembrei do preservativo. Pedi que colocasse rápido, porque ele (Silas), havia me deixado com muito tesão. Tudo mentira, diário, eu, estava mais preocupada em me proteger de doenças, rs.

Ele acreditou na minha conversa, saltou da cama e foi pegar um preservativo na mala, voltou abrindo a embalagem no dente. Deitei com as pernas abertas me posicionando na cama. Praticamente, exigi que me fodesse, abrindo a minha vagina com dois dedos. Mas, isso não aconteceu de imediato, ficou posicionado no meio das minhas pernas esfregando a cabeça do pênis na entrada da minha ‘menininha’ para que eu pudesse sentir o calor do seu membro. Àquilo foi me dando um tesão incontrolável. Pedi várias vezes para que me penetrasse, mas, não, ele insistiu esfregá-lo. Ficou um tempinho nessa ‘nóia’ com aquele esfrega-esfrega como se estivesse me comendo. “Disse gostar de sentir o calor da boceta esfregando seu membro nela”.

— Primeira vez que eu pego um cliente com esse tipo de gosto.

Antes que se empolgasse demais e metesse o pau sem a proteção, o alertei sobre colocar o preservativo. Silas esboçou um sorriu sem graça. Mentalmente, disse a ele: ‘acha que sou boba só porque sou nova’? — Acabou que colocando o preservativo!

Que delícia, diário, foi a penetração do velho. Primeiro colocou as minhas mãos acima da minha cabeça e as segurou com as mãos dele e me penetrou devagar já nos movimentos. Depois foi acelerando e mantendo o ritmo. Chegou a me perguntar: ‘se eu ainda conseguia sentir seu pênis’. — Porra, o cara me chamou de ‘arrombada’ na cara dura. O respondi, com um ‘sim’ muito breve. Depois começou a me beijar e ficamos um tempo fodendo nessa posição. Quando soltou as minhas mãos, dei nele um belo arranhão nas costas, por dizer àquilo de mim, rs. Ele: ‘Shhhh’.

Trocamos de posição e dessa vez comigo por cima. Cavalguei de frente apoiando os pés na cama, penetração funda, onde senti ele todo dentro. Tomei diversas bombeadas e tapas na bunda. Ao invés de ele gozar. Gozei nessa posição de revirar os meus olhos, sentindo alguns dedos cutucar meu cu.

Daí resolvemos transar de ladinho. Nossa que delícia!!! Parecia que eu tinha entrado no céu, diário. Silas penetrava com tudo na minha vagina, depois interrompia, mantendo ele no fundo. Ficamos pouco tempo assim, porque logo gozou, com os dizeres: “ah, tô gozando, tô gozando porra”. Repetindo mais vezes…

Quando tirou o pênis da minha “menininha”, logo tirou o preservativo, deu um nó e o jogou no chão. Ficamos um tempo deitados, olhando para o outro, para o teto, comentando sobre a transa. Depois foi ao banheiro, e eu, fui me hidratar. Tomei metade de uma garrafinha gelada de água mineral.

Quando voltou, eu, fui ao banheiro urinar. Na minha volta. Silas, chegou a me oferecer uma bebida, mas não aceitei, fiquei na água mineral enquanto ele bebia um vinho tinto nacional.

Fomos para o sofá onde sentei pelada no seu colo com as pernas abertas. Ficamos de namoricos, como: beijos, acariciou meu corpo, beijou meu pescoço, dedilhou a minha vagina, e quando tirava, cheirava os dedos. Brincou com meu clitóris. Em nenhum momento pensei em sair de lá, o deixei à vontade para que usasse meu corpo como quisesse e só parou, quando me chamou para ir à cama.   

Silas me chupou toda, diário, manipulando a língua no meu clitóris enquanto apertava os bicos dos meus seios um tempo até eu gozar, gritei de tesão, puxando seu cabelo grisalho. Que delícia!!! Ele não deixou lambê-lo. “Dizendo que não queria gozar”.

Após a primeira transa, achei que ele não conseguiria mais trepar, porque ficou um tempão me lambendo. De repente, colocou o preservativo e emendamos um segundo round delicioso.

Ele tinha um olhar penetrante e um sorriso cafajeste que me deixou arrepiada. Como, já, tínhamos transado, estava decidida a me entregar completamente a ele. Nossos corpos estavam cheios de desejo e adrenalina. Seus lábios quentes encontraram os meus em um beijo faminto, enquanto sua mão pousava em minha vagina, penetrando dois dedos dentro. Sem quebrar o ritmo e no calor do momento, deitou na cama, e eu, fui por cima, mas, de costas. Não deu tempo de pegar meu gel na bolsa, confiei no lubrificante do preservativo. Sentei meu cu na direção do seu membro e rapidamente cavalguei, revelando meu corpo ansioso pelo contato.

Seu pênis explorou cada centímetro do interior do meu ânus, me cobrindo de gemidos. Cavalguei, usando meus pés como apoio, reacendendo a ‘puta que há em mim’. Foi difícil ter alto controle, diário, com um pênis inteiro nas cavidades. Meus gemidos iam longe. Silas ficou me provocando, passando os dedos no meu clitóris, instigando eu a pular com mais intensidade. Filho da puta. Mas pensei mais nos contras do que nos prós, sabendo que meu ânus doeria depois, como está doendo agora mesmo. Então diminuí a intensidade das cavalgadas, ‘pedindo que parasse de me estimular’. Silas fingiu não me ouvir e continuou com os dedos lá. Simplesmente, eu mesma tirei seus dedos do meu clitóris onde em seguida mudamos de posição.

Na sequência, diário, a pedido de Silas, saímos da cama, deitamos em um tapete preto que cobria a frente do sofá. Silas me comeu ali no ‘papai e mamãe anal’. Depois de ladinho na vagina. Explorou cada centímetro do meu corpo, reacendendo em mim o fogo do tesão. Nossos corpos começaram a suar, e eu, a escorregar no tapete. A safadeza nos dominava, as nossas mentes se moviam graciosamente em um ritmo clandestino.

Quando, então. Silas me virou de costas, fazendo-me arquear o corpo e ficar de quatro em um delicioso êxtase. O tapete roçava em contato com as minhas mãos e meus joelhos, mesclando-se com o calor do seu toque. Sentindo que a transa chegava ao seu final, desistimos e levantamos nos dirigindo a outro sofá próximo à janela. Ali, fiquei de quatro, separando bem as pernas, com a necessidade de me entregar ainda mais.

Ao meu pedido, intercalamos, um pouco anal, um pouco vaginal. Silas me penetrou delicadamente na minha vagina, cheguei a olhá-lo nesse momento e pensar: ‘caralho, esse cara tem idade para ser o meu pai? ’ — Pois, é muito perturbadora ter 20 anos e fazer de tudo com um homem de 55 no hotel. Mas, são ossos do ofício. Silas me olhava com paixão e desejo. Seus olhos ardiam de suor e cansaço. Me beijou ferozmente enquanto suas mãos se agarravam em contato com a minha cintura. O prazer em nós, nos deixou em estado de êxtase. Quando, de repente, o velho teve uma ideia do nada. Foi tudo muito rápido, diário, para ele não perder o tesão e o pau amolecer. Fomos transar no banheiro. E te digo: ‘foi uma delícia’…

Silas se encarregou de ligar o chuveiro e me empurrar para o centro do boxe, deixando as gotas de água quente escorrerem por nossos corpos já fervilhantes. Impulsionado pelo tesão, se ajoelhou atrás de mim e lambeu (vagina) a minha intimidade com vontade enquanto minhas pernas tremiam de prazer. Não havia limites entre nós, apenas tesão e emoção, que nos impulsionava em busca do clímax.

Se encarregando para o final, se levantou em uma explosão de prazer e satisfação. Silas penetrou na minha “menininha” por trás, segurando com firmeza na minha cintura. Deu umas dez bombeadas, interrompendo em definitivo, com os dizeres: “Ah, abaixa, abaixa, abaixa, abaixa”. Dando a entender querer ejacular no meu rosto. O obedeci e me abaixei. Nesse meio tempo, diário, enquanto me posicionava a sua frente. O ‘velho’, tirou o preservativo já mirando a cabeça no meu rosto, pronto para gozar.

Enfim, ele gozou no rosto. Lembro-me, diário, que o encarei, ali, no chão do banheiro, sentindo sua satisfação em ter ejaculado no meu rosto, descobrindo uma nova versão de mim mesma, uma versão livre de amarras. E, ao lado de Silas, e dos outros que vierem, eu sei que a minha safadeza continuará a florescer, levando-me a descobrir novas formas de sentir prazer.

Eu ainda fiquei um tempinho agachada chupando a cabeça do seu pênis. Depois limpei meu rosto e a boca antes de ele me tirar do chão e nos abraçarmos e beijarmos com paixão, deixando os nossos corpos se recuperar da entrega intensa.

Quando voltamos juntos do banho, a pedido do cliente, fiquei nua e de quatro na cama. Ele arreganhou minhas nádegas para olhar o cu e a minha boceta. Os olhou por um tempão, calado, depois os cheirou. Eu não entendi foi porra nenhuma, diário.

Em seguida, ficamos um tempo de namorico na cama, fiquei alisando seus pêlos do peitoral enquanto batíamos um papo descontraído, com ele bebendo o tal vinho português. Cheguei a dar duas bebericadas para ficar mais soltinha.

Nessa conversa. Silas, “disse ter duas filhas, uma da minha idade, e a outra com 18 anos”. — Ele mostrou as fotos das filhas. Eram bastante bonitas. Curiosa, entrei com cautela no tema ‘incesto’, lhe perguntando, ‘se tinha tesão pelas filhas? ’ — E brinquei falando: ‘se quisesse, poderia me adotar. Começamos a rir, diário. Enquanto a minha pergunta e a resposta dele. Silas demorou para responder, aliás, não respondeu porque mudou de assunto, “falando que iria fazer uma viagem aos Estados Unidos no final desse mês”. O cara foi muito liso, se esquivando da pergunta. Deixei quieto, rs.

Silas me liberou com 30 minutos de antecedência, mas, antes. Mais uma sessão de sexo oral meu nele. O chupei na cama com todo carinho e delicadeza, beijando seu pênis, acariciando suas bolas. Depois subi no seu pescoço e o beijei masturbando seu membro, já descendo para chupá-lo, ficando ali até ele gozar na minha boca.

Não engoli uma gota do seu gozo, saí da cama e descartei na pia do banheiro. Lavei o rosto, a boca, e já fui colocando a roupa para ir embora. Ao voltar. Silas me pagou com o cachê em um envelope branco. Fiquei sem graça de tirar o dinheiro e contar na frente dele. Pedi licença para voltar ao banheiro, alegando que havia esquecido minha calcinha. Estava mentindo! Voltei ao banheiro só para contar o valor. Tinha cem reais a mais do que havíamos combinado. Guardei a grana na bolsa e voltei desfilando meu corpo.

Na nossa despedida, ele tocou nos meus seios e na minha bunda. Pertinho do outro. O agradeci por ter me chamado. Ele foi gentil comigo, me agradeceu pela visita alisando meu corpo por cima do vestido. Silas me acompanhou até a porta, demos um selinho, e um abraço onde saí da sua suíte rapidamente antes que ele me chamasse de volta. Desci de elevador e voltei para o meu apartamento de táxi, depois fui e voltei para a faculdade de metrô, e estou aqui finalizando mais um registro.

São, 11:53. Acho que é só, boa noite, diário.

Com amor no coração,

Fernanda.

Foto 1 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Dezenove.

Foto 2 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Dezenove.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario raypafx

raypafx Comentou em 20/02/2024

Conto maravilhoso como sempre, os velhos como sempre se mostrando serem os mais sem vergonha,

foto perfil usuario aliceshurtz

aliceshurtz Comentou em 16/01/2024

Alta e bonita deve ter faturado muito, feito seu pé de meia, não?

foto perfil usuario lucienebarbosa

lucienebarbosa Comentou em 16/01/2024

Estou chocada, Fernanda, as coisas que vc fazia com esses homens. Você era muito corajosa.

foto perfil usuario aghatarocha

aghatarocha Comentou em 16/01/2024

Delícia de conto tá votado

foto perfil usuario oesscritor

oesscritor Comentou em 16/01/2024

Seu relato é delicioso, o tiozinho te usou gostoso, te comeu gostoso e te lambuzou de porra. Votado!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


223295 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Cinquenta e Oito. - Categoria: Coroas - Votos: 21
223227 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Cinquenta e Sete. - Categoria: Coroas - Votos: 26
223112 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Cinquenta e Seis. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 19
222797 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Cinquenta e Cinco. - Categoria: Heterosexual - Votos: 27
222630 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Cinquenta e Quatro. - Categoria: Heterosexual - Votos: 25
222523 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Cinquenta e Três. - Categoria: Heterosexual - Votos: 23
222421 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Cinquenta e Dois. - Categoria: Coroas - Votos: 24
222254 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Cinquenta e Um. - Categoria: Heterosexual - Votos: 25
222076 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Cinquenta. - Categoria: Coroas - Votos: 22
221982 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Quarenta e Nove. - Categoria: Heterosexual - Votos: 24
221920 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Quarenta e Oito. - Categoria: Heterosexual - Votos: 26
221770 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Quarenta e Sete. - Categoria: Coroas - Votos: 24
221692 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Quarenta e Seis. - Categoria: Heterosexual - Votos: 25
215792 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Quarenta e Cinco - Categoria: Heterosexual - Votos: 23
212492 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Quarenta e Quatro. - Categoria: Coroas - Votos: 37
212385 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Quarenta e Três. - Categoria: Heterosexual - Votos: 24
212313 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Quarenta e Dois. - Categoria: Coroas - Votos: 32
212103 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Quarenta e Um. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 24
211972 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Quarenta - Categoria: Heterosexual - Votos: 19
211899 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Trinta e Nove. - Categoria: Virgens - Votos: 22
211806 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Trinta e Oito. - Categoria: Coroas - Votos: 16
211736 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Trinta e Sete. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 22
211494 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Trinta e Cinco. - Categoria: Coroas - Votos: 20
211357 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Trinta e Quatro. - Categoria: Heterosexual - Votos: 22
211227 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Trinta e Três. - Categoria: Heterosexual - Votos: 18
211132 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Trinta e Dois. - Categoria: Coroas - Votos: 18
211073 - A minha primeira visita na Inner Club. Capítulo Trinta e Um. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 30
211013 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Trinta. - Categoria: Coroas - Votos: 24
210903 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Vinte e Nove. - Categoria: Heterosexual - Votos: 27
210849 - Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Vinte e Oito. - Categoria: Heterosexual - Votos: 23

Ficha do conto

Foto Perfil fernandalacerda
fernandalacerda

Nome do conto:
Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Dezenove.

Codigo do conto:
209056

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
16/01/2024

Quant.de Votos:
23

Quant.de Fotos:
2