Hora: 00:30.
Querido diário,
Após alguns dias sem escrever, devido à faculdade e a menstruação, voltei…
Hoje, tive que sair mais cedo da faculdade para atender a um cliente novo chamado: Dênis, e quero registrar os detalhes dessa experiência que não foi tão boa assim.
Bom, antes de eu ir para esse ‘trabalho noturno’, tive que levar uma bolsa maior e me trocar no banheiro da faculdade. Fui com um vestido longo cor vinho, salto preto. Na minha bolsa tinha alguns utensílios essenciais para o encontro, porém, esqueci o meu gel, aff, que droga, diário.
Cheguei pontualmente, às 22:00, no hotel, na região da Faria Lima. Quando entrei no saguão do estabelecimento, desfilei lindamente, riscando meu salto até a recepção onde o anfitrião foi comunicado da minha chegada pela ‘recepcionista gata’. Autorizada, subi sozinha até décimo quarto andar.
Ao chegar frente à porta, apertei a campainha, e esperei abrir. Após alguns segundos. Dênis a abriu. Nossos olhares se encontraram pela primeira vez e de cara, percebi ser tímido. Gentilmente me convidou para entrar, entrei, ele fechou a porta e já foi me ofereceu uma bebida. Optei por água mesmo, prefiro me manter hidratada e lúcida durante os atendimentos.
Enquanto bebia a água, nos sentamos em um sofá vermelho, e começamos a conversar um pouquinho. Tentei ser mais simpática possível para que ele ficasse à vontade comigo.
Bom, se eu não me engano, diário. O cliente, vestia uma camisa xadrez escura, calça jeans e sapatos pretos bem polidos. ‘O que o deixava com um ar descontraído’. Ele era muito tímido, tímido até demais para um homem com aquela idade (34). Eu puxava assunto tentando criar algo natural entre nós.
Durante a conversa e notando a sua tensão, bolei uma estratégia, tomei a iniciativa de me aproximar dele sentando ao seu lado. Observei suas mãos gesticulando enquanto falava e fiz questão de lhe dar um beijo nos lábios e sorrir para encorajá-lo. Dênis sorriu, mas olhando para baixo, mas acredito, que gostou do meu beijinho. Ou era isso, ou ficaríamos no zero a zero.
Então levantei colocando os meus joelhos no assento do sofá, e subi o vestido até a altura da minha cintura. ‘Ah, antes que eu me esqueça, tirei a calcinha assim que saí do elevador’. Seus olhos se arregalaram. Logo o mandei tocar no meu bumbum. Me obedeceu e tocou com vergonha, mas tocou deslizando as mãos. Ele só precisava de um empurrãozinho, diário.
Em seguida, despi o vestido e sentei ao seu lado. Quando do nada, Dênis tirou o dinheiro do bolso da calça e o entregou nas minhas mãos. — Geralmente clientes preferem pagar no final. Mas, tudo bem, o importante é que me pagou conforme o combinado sem dar acréscimo, (mão-de-vaca). Só conferi depois no banheiro.
Percebendo que o Dênis estava se sentindo à vontade com a minha presença, decidi que era hora de me trocar e dar continuidade ao atendimento. Pedi licença, peguei minha bolsa, lhe dizendo: “que não demoraria”.
Caminhei para o banheiro e fechei a porta. Deixei a bolsa sob a pia, peguei a grana e contei nota por nota, conferindo o combinado. Sem perder tempo, tirei outro conjunto de lingerie da bolsa e guardei a grana na carteirinha. Frente ao espelho, despi o vestido, tirei os saltos, alisei com as mãos os cabelos me olhando no espelho. Depois um retoque rápido na maquiagem porque a havia borrado o canto dos olhos. Tomei um banho rapidinho, sequei o corpo, peguei a calcinha fio-dental e a vesti seguido do sutiã. Para vestir a meia-calça, tive que sentar no canto da banheira, depois calcei os saltos. — Me senti tão sexy e poderosa.
Em pé, coloquei a cinta-liga, a prendendo na meia-calça. Me aproximei do espelho, virei o corpo, olhando para verificar se estava tudo certo. Ainda não acabou. Na bolsa, peguei a escova e pasta de dente. Escovei os dentes e a língua. Hálito refrescante. Peguei o perfume e caprichei nas borrifadas, esborrifando no corpo inteiro na pepeca e atrás. Passei o pente nos cabelos para o visual ficar perfeito. Antes de sair, reforcei o batom nos meus lábios, conferindo se tudo estava certo olhando outra vez no espelho, confiante de que isso traria um toque de ousadia ao encontro.
Quando saí do banheiro, desfilei meu corpo, o encarando, provocante ele. ‘Perguntei se ele havia curtido? ’ — Sentado, ele aprovou afirmando com a cabeça. Em um gesto de provocação, comecei a dançar sensualmente sem música, só nos movimentos a sua frente, deixando claro, as minhas intenções nada convencionais.
Rapidamente sentei em seu colo no sofá e os nossos lábios se encontraram em um beijo quente e ardente. A tensão sexual que antes pairava no ar foi se dissipando, dando lugar a um desejo cada vez mais intenso. Com um gesto ousado, desci e desabotoei a sua calça e tirei seu pau para fora começando a masturbá-lo.
Dênis, que mantinha o contato visual comigo, agora gemia compulsoriamente, sorrindo-excitado. Comecei a realizar um sexo oral em suas partes erógenas. Explorando o pênis, depois, os testículos com a língua, dando beijinhos. Era claro que o Dênis estava desfrutando intensamente do momento, o que só aumentava o meu prazer em proporcionar luxúria e tesão.
Sem perder o ritmo, pedi a ele que despisse meu sutiã, com um movimento rápido, Dênis o retirou. Elogiou meus seios, os pegou, os apertou de leve, e os lambeu por um tempo. Quando parou, desci e continuei o lambendo por mais algum tempo.
Em seguida, me coloquei de joelhos no sofá, oferecendo uma visão tentadora para ele. Dênis mergulhou no meu corpo, dedicando um tempo considerável ao prazer oral nas minhas partes mais erógenas. Seu oral foi maravilhoso! Cada toque, cada lambiscada, fazia a minha pele arder de excitação. Contudo, eu não deixava transparecer o quão deliciosamente àquilo tudo me afetava, mantendo uma farsa de dor em meu olhar.
Com uma mistura de safadeza e desejo, iniciamos uma relação sexual deliciosa e intensa. Ele enfiou um preservativo no pênis e me pegou por trás, inserindo seu pênis com força na minha “menininha”. Senti um incômodo no começo, porém, depois, um prazer profundo na minha entranha. Dênis se agarrou nos meus quadris e afundava cada centímetro do seu pênis em mim, em contrapartida, a minha vagina começou a despejar fluídos, começo de um orgasmo no futuro.
Quando do nada ele me surpreendeu. Fui puxada pelo braço pelo cliente para uma poltrona branca. Me coloquei de joelhos, oferecendo-me para ele. E ali, diário, Dênis deu umas lambidinhas no meu cuzinho. Foi rapidinho e delicioso. Logo senti a penetração naquela região. Dessa vez esqueci mesmo meu gel, nem na bolsa estava, aff. Então continuamos a nossa transa ardente. O quarto estava carregado de gemidos, parecia impulsionar cada movimento. Daí o cliente começou a me enforcar e usar os seus movimentos de penetração para que eu tivesse a um orgasmo. Que delícia, diário, gozei, com meu corpo chacoalhando todo, rs.
Em seguida, nos rendemos à cama, fui engatinhando, onde exploramos posições ousadas e pervertidas.
Entregamos ao prazer, alternando entre um delicioso 69, e comigo cavalgando de costas, depois de frente. Cada posição e onde o pênis penetrava tinha o seu encanto, a sua intensidade, eu, estava, disposta a explorá-las ao máximo. Cada movimento, cada gemido, aumentava nossa conexão e nos aproximava do clímax tão desejado.
‘Ah, querido diário, Dênis, enfim se soltou, antes tímido, agora viril, gostava de variar, mas não posso esquecer de mencionar o momento ‘papai e mamãe’, em que Dênis me comia com força esganando meu pescoço. ’ Era o tesão dele, o de esganar e enforcar, mas fiquei de olho nele para o interver. Confiei e deixei rolar, a minha audácia atingiu meu ápice, não tirei sua mão do meu pescoço, e eu me perdi naquele prazer, rs…
Por fim, nos, entregamos ao tão esperado de quatro. Um tantinho na pepeca, um pouquinho no ‘anelzinho’. Ele ultrapassou um pouco os limites da normalidade, puxando os meus cabelos, dando palmadinhas nas costas e na bunda. A força do desejo continuava a nos consumir, mas também era nesse momento que podíamos desacelerar e aproveitar cada minuto daquela experiência indescritível.
Foi aí, caro diário, que a audácia se tornou minha confidente. Por trás de toda a farsa de dor que fingia, eu me sentia viva, cheia de vontades e pronta para me permitir sentir prazer em suas mais diversas formas. Antes de ejacular, o cliente sussurrou tirando o preservativo, com os dizeres: “ahhh, na boca, na boca…” Querendo gozar dentro, mas, como não havia dado uma gratificação, apenas o valor combinado, não deixei, gozou no meu rosto e foi até demais. Seu gozo não tinha gosto, nem cheiro.
O Dênis não conseguiu dar a segunda, deitou exausto, suado, sorrindo. Decepcionada por ter aceito o programa e ter abandonado a aula, saí da cama pegando o conjunto (sutiã e calcinha), além dos saltos e fui direito para o banheiro.
Ao ver meu rosto gozado no espelho, comecei a rir que nem uma tonta, porém, o trabalho havia sido realizado com perfeição.
Coloquei os sapatos no chão. Tirei a cinta liga e a meia-calça. Peguei da bolsa meu sabonete líquido e xampu. Entrei no box, tomei uma chuveirada. Tinha gozo até nos meus cabelos, aff. Odeio quando isso acontece.
Pós-chuveirada, passei creme no corpo, refiz a maquiagem, coloquei a roupa, com a mesma calcinha do atendimento. Arrumei o cabelo, fechei a bolsa, peguei a bolsa e saí do banheiro.
No quarto, sentei na cama e calcei os saltos preparada para ir embora. Dênis bebia cerveja direto da lata, estava perto da porta.
Pronta para sair, levantei já caminhando próximo do cliente. Demos um último beijo de despedida. Lhe disse e esboçando um sorriso falso: ‘Quando sentir saudades, me liga, ok? ’ — Ele sorriu e me agradeceu pela visita. ‘Disse esboçando sorrisos que havia gostado de mim e que me chamaria futuramente para um novo encontro’. O respondi que estaria esperando o contato dele.
Dênis abriu a porta, eu saí da suíte e desci de elevador aliviada. Voltei para casa de táxi, deu 40 reais, muito caro, só prejuízos.
Querido diário,
Minha experiência com Dênis certamente não foi uma das mais prazerosas que tive nesse mês. Para lhe confessar. Nem estava muito a fim de transar hoje, fui mesmo pela grana. Porém, foi gratificante poder proporcionar a ele, momentos de tesão e intensidade.
‘Vou fumar uma maconha e depois quem sabe dormir’.
Fernanda.
Conto maravilhoso
Fernanda, seus familiares souberam quando da sua vida pregressa?
Caramba....o vc é deliciosa...bjs
Gratidão pelos comentários. Estou aposentada desde 2010. Muitos problemas me levaram à aposentadoria. Sim, Alice, o cachê era sempre o mais importante. Beijos à todos.
Gostosa pra caralho, imagino o que esses caras não fazia com vc. Eu mesmo ia estraçalhar seu cu de tanto meter meu pau, ia querer te foder todo o mês, Fer.
Te entendo Fernanda, nem todos os programas são bons. Sempre pela grana.