Meu nome é Marina, hoje com meus 25 anos de idade. Tenho 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos que cobrem meu pescoço, seios e bumbum médios.
Eu tenho a prática de andar nua em lugares públicos. Sempre me arriscando. Já acabei em algumas confusões, mas mesmo assim não desisto de fazer isso.
O tesão é muito mais forte que a razão.
Quem leu meus últimos contos sabe que fiz muita coisa em Maceió nas minhas ultimas férias no sitio de um amigo do meu pai. Isso foi há 9/8 anos.
Esse amigo do meu pai comprou outro sítio na cidade vizinha para que o filho administrasse.
Minha família foi convidada, mas por causa do trabalho dos meus pais,mas apenas eu pude ir.
Meus pais ficaram fascinados por eu querer ir, afinal eram regiões com acesso à internet nulo e TV apenas para quem tinha parabólica.
Eles ficaram felizes, seria um tempo sem meu vício em tecnologia, O que eles não imaginavam era meu vício pior de ficar nua e me exibir. Lá eu poderia ter uma overdose.
Eu queria novamente aproveitar a oportunidade de saciar esse vício.
Quando cheguei na cidade, fui recebida pelo Sr. Evaristo no aeroporto. Ele era um funcionário que trabalhava no outro sítio que eu havia visitado na outra vez. Ele agora, por causa dos anos de experiência que tinha, agora era o administrador do novo lugar. Ele tinha 45 anos e já trabalhava com fazendas há mais de 30 anos.
O lugar era muito mais longe do sítio que fiquei. Acho que a viagem era em torno de uma hora e meia.
O local era muito mais isolado, veículos comuns não aguentariam aquela estrada.
Vi que não se tratava de um sítio, mas de uma fazenda. A estrutura era outra coisa.
Tinha vários funcionários.
Seu Evaristo disse:
- Esse lugar é para fazer dinheiro. Lá seria feito uma grande estrutura para a criação de gado.
Como ainda estavam preparando o lugar, o espaço era todo meu.
Lembro que uma manhã, fui passear em uma parte da fazenda onde tinha um rio.
Lá encontrei um funcionário fumando. Não cheguei a perguntar o nome dele, era um moço negro com seus 35 anos acho. Ficamos conversando.
- Que pena que aqui não dá para nadar.
- Aqui moça não dá, mas seguindo o rio, tem uma parte rasa e calma que cria um laguinho. Leva uns 15 minutos de caminhada.
- Nossa, como é lá?
- Essa parte é cercada por árvores. Um lugarzinho isolado e protegido. Os antigos donos pescavam lá.
- Que legal.
- Tem até uma tábua que foi feita para ser um banco no meio da água para ficar quando se pesca ou relaxa com os pés na agua. Apesar de fazer tempo que ninguém vai lá, deve estar inteira, pois a madeira é de carvalho.
Agradeci a informação e fui preparar minhas coisas para conhecer o lugar. Era por volta das 10:00 H que peguei uma toalha, uma sacola com alguns lanches e bebidas para o almoço.
Quando fui procurar meu biquíni, vi que tinha esquecido em casa. Porém, eu tinha uma saída de praia branca, de rendinha.
Fiquei pensando, pensando, pois era dia, mas quem me conhece sabe que a razão não dita o que faço.
Então tirei toda minha roupa e coloquei apenas a saída de praia, óculos escuro e uma sandalinha.
Quando sai, passei perto dos funcionários. Reparei que os homens davam alguns olhares na minha direção. Chegavam a parar o que faziam para me olhar. Acho que garota novinha e branquinha deveria ser novidade naquele lugar.
Os que me viam mais de perto, dava para reparar que não estava usando nada por baixo.
Vi novamente o moço do outro dia.
- Bom dia. Vou conhecer o laguinho hoje.
Ele me olhou de cima para baixo, escapando um sorriso e disse:
- Espero que a mocinha se divirta e foi seguindo caminho na direção dos outros colegas.
Segui a trilha até chegar no laguinho.
Era maravilhoso, o sol que entrava por cima era na medida.
Olhei a região, era realmente um trecho isolado. Tirei a saída de praia, ficando totalmente nua e entrei na água.
Curti muito aquela água durante uns 30 minutos, depois me deitei sobre a tábua e fui pegar sol.
Aproveitei a solidão para pegar uma cor.
A única coisa que me cobria eram os óculos de sol.
Foi ai que ouvi um barulhinho, algo como um passo.
Eu estava com as mãos atrás da cabeça. Quando com os olhos fui fitando o lugar.
Não via nada, parecia que tinha sido coisa da minha cabeça, se não fosse por um detalhe.
Reparei por trás de uma das árvores, onde batia sol, uma sombra.
Conforme eu prestava atenção ao contorno, deu para reparar que era uma pessoa.
Meu coração e respiração dispararam. Não foi fácil fazer voltar ao ritmo normal.
Estava numa situação diferente, tinha alguém ali escondido me fitando. Ele se movimentou mais para dentro para sair da área do sol.
Meu coração começou a acelerar novamente.
Fingi que não sabia a existência do curioso, mas acompanhava tudo com a cobertura do meu óculos de sol.
Senti minha bucetinha molhar, aquele tesão de ter um curioso, aproveitando da menina da cidade que não sabia de nada.
Decidi me exibir um pouco, para curtir o momento.
Me levantei e de costa e comecei a me espreguiçar. Era gostoso levantar os braços e forçá-los para trás, deixando meus seios bem empinados. Era como se meu corpo fosse um arco.
Depois comecei a fazer alongamento.
Abri as pernas e ficando de costas. Fazia aquele alongamento que as mãos tentam encostar nos pés.
Eu abaixava tanto que quase meu rosto encostava na água. Aquela abaixada deixava minha bundinha e bucetinha toda a mostra para o desconhecido.
Como eu era bem jovem e esguia, conseguia segurar um minuto a perna e levemente olhar de forma discreta na direção do curioso.
Aquilo me deixou com muito tesão. Era gostoso me exibir sem saber quem era que me fitava.
Sai da água, subindo sobre uma pedra.
Fiquei de pernas abertas na direção que acreditava estar meu admirador.
Comecei a me tocar com gosto.
Eu não tentava segurar meus gemidos, apenas deixava seguir o rumo.
Meu tesão aumentou mais, quando reparei novamente a sombra, agora ela tinha um movimento.
O estranho se tocava assistindo meu show. A sombra deixava bem claro.
Meu tesão aumentou muito com isso. Eu tirei os óculos escuros e fiquei encarando diretamente onde ele estava.
Queria mostrar que sabia que estava lá e ver o que faria. Vai fugir, se esconder, o que fará?
Conforme encarava, consegui ver os olhos arregalados dele entre os galhos.
Meu corpo esquentava por causa do tesão. Então comecei a falar bobagens. Queria provocá-lo.
- Está gostando de ver essa novinha branquinha peladinha, não está?
- Está tocando uma, não é? Está curtindo?
Do outro lado veio.
- Dava para ver que não tinha nada em baixo sua vadia.
- Nós todos reparamos viu.
- Humm, e só você veio?
- Não, sou o terceiro que revezou para te olhar sua vaquinha, mas sou o único que está vendo você tão putinha.
- Deixamos de almoçar por você vadia.
Aquilo que outros vieram antes me ver e eu não sentira a presença triplicou meu tesão. Eu era um alvo fácil.
Meu corpo descontrolou de tesão e começou a falar merda.
- Humm, quer um prêmio?
- Um prêmio?
- Deixa eu ver esse pau, vai.
Quando falei isso saiu aquele negro do meio do mato. Ele tinha colocado um lenço no rosto, parecia um assaltante.
A calça já com o zíper aberto mostrando um pau enorme, duro e pingando.
Ele chegou perto de mim e não pensei duas vezes.
Fiquei encarando ele e depois de dar um sorriso, cai de boca naquele membro.
Eu chupava com gosto, sem ligar que talvez aparecesse o próximo peão que deixou de almoçar por causa de mim.
Chupava o saco e todo o membro até a cabeça.
Era o maior pau que já tinha visto.
Ele puxou o pau da minha boca e disse:
- Deita vadia. Vai curtir o negão.
- Não, não, não. Sou virgem, não quero dar. Falei assustada.
- Puta que pariu, como pode ser virgem depois de chupar assim.
- Sou, não vou dar a bucetinha.
Ele me encarou, deu uma bufada e falou:
- Tudo bem.Então deixa eu usar minha língua nessa chana sua vaca.
Ele me fez deitar sobre a pedra, puxando minhas pernas na direção dele com força e depois, fez abrir bem elas e mostrar minha bucetinha.
- O que vai fazer?
- Vou dar um trato com a minha língua, é bom que seja virgem mesmo puta, não gosto de boca a boca onde entrou outro pau.
Levantando um pouco o lenço do rosto, Ele caiu de boca.
Era a primeira que deixava alguém me tocar no meu sexo. Sempre fui eu que tocava.
Nossa, que língua.
- Ta gostando da língua do negão, não é muleca? Vadia novinha.
Ele não apenas lambia, mas dava uma sugada nos lábios da bucetinha que me deixava louca.
Foi ai que ele começou a passar o dedo no meu cuzinho enquanto me chupava.
Eu tremia com a sensação. Sei que gozei naquele toque.
O cara me encarava e deu uma risada:
- Hahaha. A putinha está toda babada.
- É tão gostoso. Falei de forma mansa, como se tivesse acabado de acordar de um sonho bom.
Ele me chupava e o dedo entrando cada vez mais no meu cuzinho.
Foi ai que ele olhou para o relógio e falou:
- Vai acabar meu horário. Vem puta, chupa novamente meu pau já que não vai dar.
Ele me puxou e voltei a chupar aquele pau.
- Isso, gostoso, vai, chupa com força e rápido. Antes que o próximo chegue.
Aquela ideia de alguém chegar logo me deu uma ansiedade e medo, mas não o suficiente para me fazer parar.
Eu acelerei e chupei com mais força, até fazer aquele homem gozar bem gostoso na minha boca.
Ele segurou minha cabeça, até sair a última gota de porra.
Depois ele se levantou, tirou a poeira do corpo, levantou as calças e falou:
- Moléstia, to atrasado pro serviço. Vadia, não conta o que aconteceu aqui, não quero ser mandado embora. Tenho duas filhas só um pouco mais velhas que você e preciso sustentá-las.
Ele foi embora correndo sem olhar para trás.
Eu voltei a entrar na água e me lavei.
Fiquei depois uns minutos de pé, aproveitando o sol para secar o meu corpo.
Sabia que deveria ter outro homem me olhando naquele momento, vendo eu nua secando, mas decidi que apenas no outro dia brincaria mais.
Aquele homem tinha me feito gozar muito e precisava me recuperar para mais.
Afinal, essa foi a primeira vez que gozei sem ser com meu dedinho.