Querido diário,
Que final de ano mais doido. Ontem, segunda-feira, tive um encontro inesperado que me deixou sem alma, quase parou o meu coração. Não consegui dormir direito essa noite pensando no que aconteceu, e no que pode vir acontecer, porque está mais difícil confiar no próximo.
Puta merda, estou rindo de nervosa, rindo da minha própria desgraça. Estou bebendo de vinho para relaxar. Pára de enrolar, Fernanda e conta logo, porra. É que eu saí com alguém conhecido, diário. Encontrei o meu ex-professor de inglês da Skill, o Alex. Aliás, não, ele me encontrou através do site de acompanhantes. Há cinco anos não nos via. Ele me contratou sem eu saber quem era.
Nos encontramos no restaurante do hotel Radisson. O encontro mais diferente de todos. Não consigo acreditar que aceitei entrar nessa loucura, mas aqui estou eu, ainda viva, impactada, escrevendo sobre o episódio mais doido, desde que entrei na prostituição.
Serei bastante sincera, diário. Ele, o Alex, é um homem bem-apessoado, apesar dos seus 59 anos, continua bonitão. “Disse que ainda é casado com a Rosângela”. (A diretora daquela unidade).
Tenho tantas coisas para escrever, preciso fumar maconh#, acalmar e relaxar. Continuo com medo de ele abrir a boca para geral. Estou nas mãos dele. Pensei em chantageá-lo. Será? Não sei.
(...). Voltei, fumei o baseado escorada no parapeito da varandinha, pensando, olhando a cidade, os carros, as pessoas andando.
Seu primeiro contato foi no sábado, mandou mensagem por SMS, “perguntando se eu estava disponível”. O respondi, “não”, mas só de noite, porque estava em outro evento. Reenviou a mensagem após dez minutos, ‘perguntando, qual dia eu estava disponível? ’ — Enviei a mensagem de texto para o cliente, o respondendo; ‘segunda, entre uma da tarde até às quatro e meia’. Enfim, marcamos ontem, às 14:00. Programa de uma hora e meia, que durou duas horas. Vai vendo. Convidou-me para almoçar com ele, eu aceitei, e fim de papo, rs.
Ontem, duas horas antes do encontro. Alex ligou no meu número de ‘trabalho’. E eu, burra, anta, não reconheci a sua voz. “Perguntou se o encontro ainda estava de pé e seu eu iria”. O respondi que ‘sim’. Tratei-o como trato todos que me ligam diariamente. O ponto de encontro foi no Radisson, Oscar Freire, pertinho da Rua Augusta.
— Por não saber que se tratava do meu ex-professor, para mim, era mais um programa como qualquer outro.
Tomei banho, depois comecei os preparativos, como: creme, perfume, maquiagem e cabelo. Eu estava maravilhosa em um vestido branco que exibia a minha beleza, meia-calça ¾ e par de saltos, cor vermelho, que me davam uma confiança extra. Completei o look, com brincos e um colar simples, tudo bijuteria.
A viagem de táxi até o Radisson não durou 10 minutos. Assim que cheguei linda e maravilhosa no hotel, me dirigi e fui direto ao restaurante do hotel, (nosso ponto de encontro).
Curiosa para saber quem era o cliente da vez. O reconheci na hora. Fiquei bege, branca, com frio na espinha. Não imaginava encontrá-lo ali, sentado, todo bonitão, trajado de social, bebendo vinho. Estava sem óculos, barba rala, algumas rugas a mais, e foi isso.
Fiquei envergonhada, diário, ainda mais com essa nova realidade em que vivo. Meu coração quase parou de bater. Pensei até em correr. Só percebi ser o meu ex-professor há dois metros dele. Tarde demais. Antes do encontro, trocamos informações, ‘com qual roupa iriamos’. Alex estava lindão, caprichou, na roupa, vestia terno cinza, camiseta preta, calça e par de sapato marrom-claro. Aparentando a mesma seriedade de sempre, desde a época do curso de inglês.
Alex se levantou da cadeira para me cumprimentar. Demos um rápido abraço. Estava cheiroso. Ele sabia que a ‘Lara’, na verdade, se chamava Fernanda, a sua ex-aluna. Acho que a minha mudança de aparência mudou completamente: cabelo, roupa, modo de agir, de falar, não mais me reconheço, é sério, sem zoeira.
Ali, com ele, pensei várias vezes em correr, mas já era tarde. O jeito foi, ficar, e enfrentar a situação. Educadamente, pediu-me calma, que sentasse à mesa. Fiquei paralisada o olhando, parecia que os meus saltos haviam criado raízes no chão. No entanto, o obedeci, quando finalmente nos sentamos à mesa. Ele olhou diretamente nos meus olhos. Senti calafrios percorrerem a minha espinha. Ele seguiu me olhando sem dizer uma palavra. Meu coração começou a bater ainda mais rápido. Quem disse que eu conseguia falar? Foi foda!
Apesar do nervosismo, tentei manter a calma, tomando um pouco de água gelada, agindo naturalmente. Não tinha mais como fugir. Deixei seguir e ver até onde àquilo poderia chegar. Coloquei a minha bolsa sob a cadeira ao lado, conversamos como desconhecidos. Deu para o notar, Alex estava super curioso, tentando entender como cheguei a essa profissão, a essa realidade.
A verdade, revisitou logo a seguir. “Perguntou sobre minha vida atual”. Não sabia aonde ‘enfiar’ a cara de vergonha. Olhava para os lados. Para baixo, menos para ele. Tive que ser sincera e contar sobre minha nova carreira como acompanhante de luxo.
Foi estranho, difícil revelar meu segredo para alguém que já conhecia, que um dia foi, meu professor. Porém, sentia que poderia confiar no homem. Desde o começo, mostrou-se compreensivo comigo. “Disse ter visto pela primeira vez a minhas fotos em poses sensuais no site na semana passada, e que quase caiu da cadeira quando me reconheceu. ” — Revelando tamanha surpresa. E disse mais, diário, foi a noite das confissões. “Revelou ter atração por minha pessoa desde a época do cursinho de inglês”.
Amigo diário, vejam só, tinha um professor a fim de mim e não sabia. Após ter ouvido sua confissão, eu travei na cadeira, juro, porque nunca percebi antes. Alex sempre me tratou bem, sempre foi educado comigo, porém, nunca me faltou com respeito.
— A vida sempre nos surpreendendo, não, é? — O papo continuou enquanto comíamos. Conversamos sobre a Rosângela (sua esposa). Eles continuam casados e têm dois filhos adultos.
Também falamos sobre suas fantasias secretas. ‘Perguntou se a minha “menininha” estava peludinha ou raspada? Mas de um modo discreto, cochichando para não chamar a atenção das pessoas ao nosso redor. Nem consegui o responder, fiquei corada, com vergonha, acredita? — O filho da puta do Alex revelou ser outra pessoa fora do âmbito escolar. Ele é um tarado! Me “comia” com os olhos. Estava ansioso para me pegar, me beijar, realizar tudo que não pôde no passado. Pedi e quase o implorei pôr sigilo total. Prometeu manter segredo sobre meu trabalho, compreendendo a importância da privacidade para mim e minha família’.
— Sério, com ele não sabia como agir comigo, se era com a Fernanda ou com a Lara. Alex trocava de nome a todo instante.
— Mesmo falando que irá manter segredo, ainda assim, querido diário, meu coração continua acelerado e minhas mãos geladas. Não tenho outra opção a não ser confiar na sua palavra. Encontrar meu ex-professor nessas circunstâncias, foi uma experiência emocionante, desafiadora e assustadora ao mesmo tempo.
Depois de uma pequena refeição no meio da tarde. Ele tocou pela primeira vez nas minhas mãos, alisou elas, ‘comentou sobre a minha beleza’. Trocamos olhares sugestivos e risinhos maliciosos. — Sabia que ele não era mais meu professor, só mais um querendo usar meu corpo para fins sexuais. O percebi desconfortável, tropeçando nas palavras, enrolando para me convidar a subir na suíte.
Já no final do almoço, quando pagava a conta no restaurante. Lhe, disse isso. — ‘Vamos ficar aqui ou já posso ir embora? ’
Querido diário, não esquecerei da sua cara ‘bobão’. Só isso valeu o encontro. Encurralado, fez-me o convite tocando nas minhas mãos, “dizendo quase cochichando, estar excitado”. Dei um breve sorrindo, em seguida, levantamos das cadeiras.
— Teria ganho um bom dinheiro, se tivesse acordo com o gerente daquele hotel, porque a diária é cara. Espero que a Rosângela não olhe a fatura do cartão dele, rs. Como não tenho nada a ver com isso, decidimos subir.
— Não sei explicar agora, foi estranho encontrá-lo após cinco anos. Certo que não imaginava. O desejo já estava transbordando nele, e eu, estava curiosa para saber sobre seu desempenho sexual, e que o Sr. Alex havia reservado para mim.
Caminhamos juntos, de mãos dadas pelo saguão do hotel até o elevador. Subimos sozinhos ao décimo andar. Por trás, enquanto subíamos, me abraçou na cintura e cheirou meus cabelos, “disse que eu estou bonita”, não esqueceu de se esfregar meu traseiro.
— Cara, fiquei toda arrepiada, nem nos meus piores pesadelos, imaginei que um dia transaria com meu ex-professor de inglês.
Quando chegamos em frente à porta do quarto. Alex me encostou na parede ao lado. Demos o primeiro beijo. O bom que tínhamos o mesmo tamanho. Nessa troca de carinhos, desceu a sua mão até a minha “menininha” e a tocou por cima do vestido. Confesso, ‘ela umedeceu’. Seu hálito tinha sabor de vinho, perfeito para essas ocasiões. Não queria ser flagrada com ele no corredor. Contive suas ações pedindo para a gente entrar. Me obedeceu e entramos.
Assim que entramos na suíte. Sério, diário, esqueci que eu era a Fernanda, me transformei na Lara, a acompanhante de luxo. O clima ficou instantaneamente mais quente. ‘Alex disse que seu desejo era me foder até gozar’. Depois disso, perdemos completamente a vergonha e começamos a tirar as roupas, começando as preliminares.
A audácia estava me consumindo por completo, e tudo o que eu queria era satisfazer suas fantasias mais safadas. Começamos com um beijo intenso. Suas grandes mãos percorriam meu corpo inebriante, enquanto minha língua chegava a cada canto da sua boca. Incendiados pelo desejo, nos livramos da vergonha sem cerimônia, em uma ânsia louca por nos sentirmos mais próximos. ‘Alex comentou algo sobre a época em que éramos aluna e professor’. Mas não lembro direito, foi algo sobre fetiches.
A intimidade crescia a cada beijo ou toque. Pouco a pouco, foi me despindo. Cada peça tirada, um elogio. Assim que me deixou só de meia-calça e saltos. ‘Pediu-me uma coisinha’. Perguntei o que era.
‘Que eu ficasse ajoelhada de quatro em uma poltrona amarelada pertinho da janela e da cortina branca’. O obedeci e andei até lá.
Fiquei do jeito que pediu, com os braços apoiados em cima do encosto. Me atrevi e rebolei um pouquinho, porém, pediu que eu parasse de remexer a bunda. Em contrapartida, começou a tirar sua roupa e se masturbar me olhando por trás. Foi muito estranho o ver sem roupas, de pau duro, com afeição de homem excitado. Alex tocou no meu corpo inteiro! Depois abriu as minhas nádegas e continuou alisando meu corpo até ficar parado, olhando a minha feminidade por algum tempo sem dizer uma palavra. Fiquei calada e corpo parado olhando a parede branca na minha frente.
Ele me chamou, e eu, o obedeci. Desci da poltrona até o chão. A pedido do cliente. Comecei a explorar o corpo dele. Iniciando pelo sexo oral. Minha tática foi impressioná-lo. Também foi estranho tocá-lo, vê-lo excitado. Alex tinha o peitoral peludo, menos na região principal (depilou). Corpo sem tatuagens. Seu pênis era tortinho para o lado direito. Estava limpinho, o cheirei antes de botar na boca e brincar.
Basicamente foi assim, diário. Alex em pé, e eu agachada de pernas abertas, apenas de meia-calça e saltos. Suguei seu pênis, e o masturbei sem cerimônias. O mesmo realizei nas bolas. Revelou a mim, ‘estar conquistando a realização de um sonho’. Lembro-me, diário, interrompi o oral, tirando seu pau da boca, o encarei por um tempo, sorri, falei algo que não consigo lembrar e voltei a chupá-lo mais um tempo. O chupei segurando o pênis com uma das mãos. Depois com as duas e sem elas. Busquei não tirar os olhos dele. Sua expressão de prazer e admiração alimentou ainda mais a minha audaciosa coragem em chupá-lo na minha nova realidade. Aquele homem só faltou ter um mal súbito. Gemia compulsoriamente, mas arregou, admitindo não querer gozar rápido.
Decidiu me encarar na cama com chupadas deliciosas, onde pudemos explorar uma variedade de posições. O quarto se encheu de gemidos, (meus), sussurros e falas obscenas, (dele). Confesso, ‘me entreguei totalmente a essa experiência desinibida’. Alex provou do meu corpo inteiro. Chupou os meus seios, os pés, as minhas coxas, a minha boceta, e emendamos um 69. Foi surpreendente olhá-lo ali, lambendo o meu ânus, cuspindo nele, realizando algazarras.
Na hora de fodermos, encapei o seu “menino”. Experimentamos a clássica posição do “papai e mamãe”. Em contrapartida, ficou me provocando, esfregando a glande nos lábios da vagina, depois no cu, voltando na vagina. Mas quando revolveu pôr. Hummmmmm. Ele era muito pesado, não era gordo, porém, pesado. Entrou em mim com tudo numa só tacada. Nota 10. Senti a minha “menina” esticar toda e aguentar a sua fúria. Meu corpo afundava na cama. A penetração foi ‘incendiaria’ — profunda, mas se cansou rapidamente. Foi com muita sede ao pote, ihhhhh, rs.
Ao seu pedido, não o arranhei, para não ficar marcado nas costas ou nos ombros. Mas vontade não me faltou, diário. Ficamos um tempo transando nessa posição, no ‘papai e mamãe’, com ele segurando as minhas mãos. Espertinho ele, não?
Cansado e retardando a ejaculação, deu uma interrompida no ato, por cinco minutos. Pediu meu cu antes de darmos reinício. O autorizei, mas antes, peguei meu gel à base de coco na bolsa. Teve que aplicar o gel na região do meu ânus, (dentro e nos arredores).
Alex me falou cada absurdo para mim, com os dizeres: ‘ah, o seu cu é lindo’ ou ‘ah, vou foder bastante ele’ ou ‘ah, meu sonho foi sempre te comer’. Como disse, ‘noites das confissões’. Aff.
Começou metendo bem devagar. Hummmm. Esse anal foi rápido, me levando ao limite do prazer e da luxúria. Durante o ato, ele segurava com precisão nos meus quadris. Depois nos ombros. Deu-me palmadas na bunda, ‘como se estivesse me punindo por virar putinha’. Puxou meu cabelo. Lambeu meu ouvido me xingando de ‘putinha’. Se eu colocar tudo que foi dito e falado durante o encontro, ficarei até amanhã, porque aconteceu um pouco de tudo.
Em suma, Alex bombeou até gozar e quando gozou, continuou me fodendo mais um tempinho, só tirou quando seu pênis amoleceu.
— Lembro-me, diário, na hora ter pensado o seguinte: ‘Porra, Fernanda, ele foi o seu professor? ’ — Foda-se…
Nos primeiros segundos do pós-sexo. Cansaço, elogios de ele a minha pessoa. ‘Comentou sobre meu corpo’. ‘Como eu havia se desenvolvido nos anos que a gente não se viu’. Ficamos conversando enquanto descaçávamos. Ele me serviu um pouco de água gelada e tomou vinho. Depois fui ao banheiro urinar e tomar um banho rápido. Alex foi em seguida, também tomou banho.
Voltou com a toalha enrolado na cintura. Enfim, quando nos encontramos na cama. Ficamos de namorico. Fiquei sentada com as costas escorada no encosto da cama masturbando seu pênis com os meus pés. “Disse que meus pés são macios e bonitos”. Depois trocamos as posições, muitos beijos e carícias mútuas.
Dali foi um pulo, quando vi, estava chupando seu pênis, o olhando, o encarando toda esfomeada. Alex me disse tantas coisas. ‘Falou que os meus lábios eram macios’ — ‘Disse que meu boquete era delicioso’. O homem estava tagarela. Depois lambi suas bolas, daí ele gemeu de verdade, enquanto minha mão acarinhava o seu membro na masturbação.
Do oral, pulamos para o sexo. Dessa vez ele colocou o preservativo. Fui por cima cavalgando a minha vagina no pênis dele, já sem os saltos usando meus pés nos movimentos. Segurou no meu bumbum e me bombeou por um tempo! Gozei primeiro que ele. Chupou meus seios, mas ele gostava mesmo era de me beijar. E após algum tempinho me fodendo; ‘pediu para me comer outra vez no papai e mamãe’. O obedeci e mudamos de posição em seguida…
Deitei na cama abrindo as minhas pernas e pronta para ele. Alex foi por cima se ajeitando sob o meu corpo. Logo senti o pênis entrando na minha “menininha”. O abracei nas costas tomando várias bombeadas gostosas enquanto me contorcia gemendo em êxtase.
Alex não escapou da segunda ejaculação. Gozou-gemendo deliberadamente. Ao se deitar ao meu lado, começamos a rir, ele me beijou e olhou nos fundos dos meus olhos com olhar de apaixonado. Meu coração acelerou, diário, estava confusa, tinha muita coisa passando na minha mente. Estar com ele ali, pelada, transando na cama, não estava nos meus planos.
Não paramos, diário, ele ainda tinha ‘gás’. Da cama para o banheiro. Ele era pegajoso, não largava meu corpo, seus dedos pareciam mais com tentáculos, em um certo momento àquilo foi me incomodando. Não mudou durante a chuveirada, sempre grudado em mim, parecia um ‘carrapato’ em contato com meu corpo.
Exploramos cada canto daquele banheiro. Do box para o sanitário. Ele se sentou, e eu “cavalgando” de frente (vaginal). Depois de costas (anal). Nossos gemidos eram ensurdecedores. Seguiu agarrado nos meus peitos. Cada superfície se tornou um convite tentador para nos entregarmos ao prazer.
Durante o ato. — “Disse, que eu transava gostoso”. O agradeci, mandei ele se calar e me comer. Sorriu e continuamos na putaria por mais um tempo. Nossos corpos se fundiram em uma só chama. Cada movimento era instintivo e cheio de desejo, apesar de tudo, eu estava me divertindo, e não sabia que meu ex-professor de inglês, tinha tesão por mim, mais do que jamais poderia imaginar.
O proibido estava ecoando em gemidos. O tempo começou a “voar”. O programa começou com (01:30), se estendeu para duas horas. Cara, literalmente esqueci do tempo. Também, ato falho meu. Na correria, esqueci de programar o relógio, aff. Antes que pudéssemos perceber, estávamos exaustos, porém, completamente satisfeitos. Alex pediu para gozar no meu rosto, porém, o lembrei de um detalhe. Quando falamos por SMS, negociando o programa, combinamos de ejacular nos meus seios. Deixei essa passar, diário, e o autorizei.
No chegar da sua ejaculação, fiquei ajoelhada, e Alex em pé na cama, gemendo, masturbando o seu membro próximo à minha face. Enfim, ele gozou, espirrou a sua luxúria no meu rosto, nariz, lábios, sem ter contato com o interior da minha boca. Alex esfregou o pau sujo nas minhas bochechas. Quando parou. Espalhei seu gozo em mim toda, descendo na barriga até as coxas. Uma chupada rápida na cabeça do seu pau e o largue de vez.
Lembro-me da sua respiração acelerada, dos sorrisos, das suas falas em sussurros. Ficamos abraçados enquanto nos recuperávamos do intenso momento. Tomamos uma chuveirada. O pós-banho foi de comemoração. Alex pediu uma garrafa de champanhe geladinha. Demorou cinco minutos para chegar. O garçom nos serviu e se mandou da suíte com uma boa gorjeta. Bebemos sentados no sofá, vestidos com roupões de banho, conversando sobre coisas triviais.
Seus dizeres: “Dá próxima vez ‘Nanda’, apareça de colegial. ”
O respondi — ‘Então teremos um segundo encontro? ’
Primeiro sorriu, me respondeu sorrindo, o seguinte: “Por que, não? ”
‘O respondi, que estava esperando seu próximo contato’. Conversamos por um breve tempo. Pois, estava curiosa em saber, quem da turma havia concluído o curso de inglês. Me respondeu o seguinte. “Disse que apenas oito dos vinte e cinco que começaram, concluíram o curso. Não fui umas dessas que concluíram o inglês, diário. Minha mãe não conseguia mais pagar as mensalidades. Foi muito triste ter abandonado o curso. Sniff. Sniff. Sniff…
Conforme bebíamos, Alex, meu ex-professor, ele foi se entregando. Não sabia que ele era tão taradinho pelas ‘meninas’, diário, mas, não só por mim, pela Natália, Thaís e a Ligia. Amigas da época de Skill. Grandes revelações para uma única noite intensa.
Após o encerramento desse programa, enroupei o vestido, calcei os saltos, recebi meu cachê, com um bônus de R$ 100,00.
‘Alex prometeu futuros repetecos’. Foi até a porta comigo, a abriu, despedimos com um beijo na boca demorado. Me segurou pela cintura neste beijo tocando na minha bunda. Lhe dei uma empurradinha de leve e saí do quarto rebolando direto para o elevador. Ficou me olhando de longe uns dez segundinhos e trancafiou a porta.
Sniff. Não posso negar que essa experiência foi inesperadamente prazerosa. A audácia nos aproximou mais do que jamais poderia imaginar. Talvez Alex e eu retomemos esse fogo proibido em algum outro momento, mas, por agora, guardarei esses momentos atrevidos em meu diário, onde só eu e você saberemos o quão, ousada, eu realmente sou.
Encerro esse registro no diário com sentimentos conflitantes, mas também com uma sensação de alívio por contar a verdade a alguém que foi importante em minha vida. Espero que nosso encontro não cause complicações futuras.
Até amanhã, querido diário.
Fernanda.
Nossa que conto, este foi muito bom, adoraria ler sobre a segunda vez, se tiver acontecido né kkkkk
Delicia de conto! è um pouco longo, sim, é... Mas isso só serviu para prender ainda mais nossa atenção. Os detalhes que você descreve são perfeitos. Parabéns. Bjos, Ma & Lu
Bom dia, grata pelo conselho, oesscritor. Te respondi no inbox, leia. Oi Krystal, sim, tivemos dois encontros, mas não registrei as outras.
Gostei das fotos novas do seu álbum. Fernanda, um conselho de quem está aqui há mais tempo. 99% das pessoas daqui não lêem nada são só curiosos atrás de fotos. A história ou o relato como preferir é excitante, mas é grande demais, tente encurtar ao máximo. Dica de veterano. Um beijo.
Emocionante do começo ao final. Vocês se reencontraram?
Obrigada Zana. Não, educontos, eu nunca gravei filmes adultos.
Até agora o melhor. VOTADO.
Chegou à gravar pornô? Se gravou, posso ver?