Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Vinte e Quatro.

Diário de Fernanda: Quinta, 20 de dezembro de 2007.

Hora: 23:35.

Querido Diário,

É difícil descrever como foi o meu dia, mas preciso colocar essas palavras no papel para organizar meus pensamentos e depois dormir. Agora e nesse momento, estou bebericando um pouco vinho docinho e delicioso.

O Natal está chegando, diário, terei que tirar um dia inteiro para comprar o presente da mamãe, dos meus avós, do Fernando. Chamarei a minha irmã para ir comigo nas lojas no sábado.

Ontem, tirei o dia de folga e enfrentei as consequências na faculdade, onde descobri que estou de DP em três matérias. A tristeza é muito grande e sou a única culpada. A vida como garota de programa tem seu preço, literal e figurativamente. Perdi muitas aulas ao longo do ano, preciso recuperar essas matérias ano que vem.

Mas, mudando de assunto. Hoje, quinta-feira, mais cedo, encontrei um cliente, o Edson. Um quarentão aparentando ter 30 anos entrou em contato ontem via SMS. No texto, ‘disse ter ficado com vontade de sair comigo após ter visto minhas fotos no site, e que me achava muito linda’. — E disse mais no texto, diário. ‘Falou que seu pênis media 20 cm’. ‘E perguntou se havia algum problema? ’. Dito isso. Reenviei o SMS, explicando os detalhes, o respondi, ‘que não haveria problema com seu membro’, e marcamos o encontro em um hotel na Av. Paulista, para as 15:00 de hoje.


O programa foi bem pertinho de onde estou morando. Um almoço leve. Depois, uma chuveirada caprichada. O calor era intenso, então escolhi um vestido curto e decotado na frente, cor crepe, lingerie pretinha, com um fio-dental, e nos pés, par de sandália branca com salto transparente. Brincos e relógio completavam o visual, e meus cabelos soltos caíam delicadamente pelos ombros. Fui de táxi, diário, uma viagem curta de menos de quinze minutos.

Quando desci do táxi, Edson já me aguardava na entrada do hotel. Ele abriu a porta para eu descer e nos cumprimentamos com beijo no rosto. Recebi elogios devido à minha beleza e altura! O agradeci. Ele pagou a corrida do táxi, pegou na minha mão, e seguimos para o elevador onde subimos com outras pessoas.

Desembarcamos no quinto andar. No quarto, logo que trancou a porta. Fui bolinada pelo cliente. A minha bolsa caiu no chão. Ele me agarrou por trás, envolvendo suas mãos nos meus quadris, subindo meu vestido até a barriga, uma mão foi parar nos meus seios, enquanto a outra mão invadiu a minha calcinha, atiçando a minha boceta. Fiquei arrepiada. Beijou meu pescoço. Foi além. ‘Disse que eu parecia uma atriz pornô’. Olha a viagem do cara. Ué, a minha roupa nem era tão vulgar assim. Alisou o membro na minha bunda, e disse umas coisas bem ordinárias no meu ouvido, com os dizeres: ‘que eu era uma delícia’ ou ‘que eu era um tesão de garota’.

Eu, Fernanda, na qualidade de ‘prostituta’, sorri, o agradeci e também me esfreguei nele, com apertinhos no seu pau, por cima das suas calças. Ali, diário, senti o tamanho do seu ‘menino’ crescer.

Pensando que iriamos continuar na putaria e ‘cair’ no sexo, mas, não, ele interrompeu e me soltou mesmo de pau duro. Achei estranho, um pouco constrangedor. Porra, ele me deixou excitada. Filho de uma quenga. Ofereceu-me algo para beber. Excitada, rs, escolhi beber água mineral. Peguei a minha bolsa do chão, e a deixei sob a escrivaninha, sentei-me no sofá com as pernas cruzadas, de um modo sensual, enquanto ele me servia a tal da água.

Sentada em um sofá branco, observei a suíte, era aconchegante, com uma cama grande, TV, frigobar e uma mesinha com duas cadeiras, além da escrivaninha. O banheiro, apesar de não ter hidromassagem, era espaçoso e sofisticado.

Enquanto ao cliente, o Edson, era um moreno alto, solteiro, 41 anos, com um corte de cabelo bonito. Porte atlético. Tatuagens adornavam seu corpo, e seus olhos verdes destacavam-se no seu rosto. Em suma, um homem bonitão, rico e charmoso.

Edson, vestia camisa social, cor vinho, calça preta, sapatos pretos bem polidos. Seu corpo exalava um perfume forte e aromatizante. Ele estava perfeito para o encontro, darei nota dez.

A música ambiente, um MPB suave, criava um clima gostoso. Ele me serviu à água e bebeu uma dose de uísque com duas pedras de gelo. Sentou ao meu lado, colocando uma das mãos nas minhas coxas. Mas teve que se levantar porque no som ambiente, começou a tocar a canção do Tim Maia: Réu Confesso. Amo essa canção! Daí começamos a dançar juntinhos. Edson tinha talento para dançar e dançava melhor que eu. Foi tão legal esse começo.

No meio da música, tomei a iniciativa de lhe dizer, ‘que estava a fim de fazer de tudo com ele’. A partir daí foram cada beijo de perder o fôlego. Seu hálito cheirava a uísque. Suas mãos percorreram meu corpo inteiro. Quando a canção acabou, fomos de mãos dadas até a cama. E nela, deitados, demos mais beijos de língua com carícias mútuas até interrompermos para nos despir.

Com cautela, ele tirou meu vestido de um modo sensual. Seu olhar para mim era de admiração. Elogiou meu corpo, com os dizeres: ‘você é linda, garota’. Ou — ‘que corpo lindo, que gostosinha’. O agradeci sorrindo e continuamos a despir as roupas.

Mais beijos na boca por um tempo, e as mãos não paravam de acariciar mutualmente. Depois me encheu de beijos no pescoço, nos ombros até despir meu sutiã. Mais elogios, agora nos meus seios. Ele os lambeu, mas sem mordê-los, apalpou com sutileza. A seu pedido, deitei na cama para ele despir a minha calcinha. Edson beijou meu corpo todo antes de retirá-la. De repente, o coroa a puxou até a metade das minhas pernas, depois ela toda. Fez menção, gesticulando a mão, para eu abrir as pernas. Imediatamente as abri e mostrei a minha feminilidade a ele. O homem nem piscava, mirando seus olhares na minha ‘florzinha’.

Nem se quer perdeu tempo. Edson foi descendo para me chupar e caiu de boca. Me surpreendeu, a lambeu gostoso, por um tempão. Quase enlouqueci de tesão. ‘Pedia seguidamente a ele, que me lambesse mais. No lamber no meu clitóris, penetrou três dedos em mim. Gozei-gritando, diário. Ele parecia estar no cio. E teve mais. Ao me virar de costas, de bruços, beijou meu corpo to.di.nho, dando uma parada no meu bumbum e cia. Lambeu-me da nuca até as solas dos meus pés. Só parou quando ficou satisfeito…

Daí foi a minha vez de retribuir o carinho. Minha tática foi para enlouquecer o coroa. O despi. Primeiro tirei sua camisa social. Edson exalava um perfume delicioso, hummm. Na sequência, olhares e sorrisos. Tirei o cinto e desatei o botão da sua calça, já descendo o zíper, o pênis duro apertava a cueca, cor vermelha. Não me restou muito o que fazer, senão tirar a calça dele com a cueca até os seus sapatos. Tirei seus sapatos. O par de meia preta foi por conta do cliente. Enfim, o pênis saltou para fora. E, minha nossa, o pênis era lindão, grande, veias grossas e saltitantes, já todo babado.

Com Edson peladão, me deitei sobre o cliente e, gradualmente, beijei seu corpo inteiro. Quando peguei no seu pênis, ele deu um gemidinho, ‘dizendo que as minhas mãos eram macias’. Em um leve sorriso, desci para o seu pênis, e o chupei por um longo tempo. Lambi suas bolas macias, ouvindo seus sussurros. Edson ‘rasgou-me’ de elogios, ‘comentando sobre a minha boca ser gostosa’. ‘Perguntou se eu havia gostado do seu membro’. Tirei-o da boca, e o respondi que ‘sim’. Porém, ‘pediu que eu parasse de chupá-lo ou gozaria antes de me foder’. Interrompi, pelo menos me salvei do gozo na boca, ou do perigo de engolir a porra de um estranho.

Interrompemos, eu saí da cama para pegar o gel e dois preservativos na minha bolsa. Quando sentei na cama para tirar as sandálias, ‘pediu-me para deixá-las nos pés’. O obedeci e não as retirei. Sem perder tempo. Edson me puxou para perto de si na cama e me beijou de forma intensa e apaixonada. Uma das minhas mãos, ficou em contato com seu pênis na masturbação, e a outra mão, com um preservativo. Nossos lábios se fundiram em uma troca de calor e tesão. Eu sentia as mãos de Edson percorrerem meu corpo inteirinho, incendiando-me por dentro. Antes de transarmos feitos ‘neandertais’, tomei árduas dedilhadas na vagina e no ânus.

— O quarentão, ficou enlouquecido por mim, diário!

A gente se moveu na cama, dei mais lambidas no seu membro antes de eu colocar o preservativo no pênis. O jogo de sedução continuou, diário. Minhas mãos deslizaram pela sua pele, enquanto a minha boca brincava com seus mamilos, o mordi nos bicos, arrancando suspiros e dores de prazer nele.

Lentamente, suas fantasias mais safadas comigo, finalmente, foram ganhando vida. Com corações acelerados e olhares carregados de desejo, a gente se encaminhou para o sexo, com sorrisos travessos estampados em nossos rostos. Com uma safadeza irresistível, eu, Fernanda, Lara, dirigiu-me ao centro da cama. Diante de Edson, fiquei de quatro separando as pernas, pedindo ao quarentão que aplicasse bastante gel nas minhas partes íntimas. Me obedeceu e aplicou bem rapidinho na minha ‘menina e no ânus’.

Gel aplicado, o garanhão não perdeu tempo em saborear seu membro rígido, com movimentos intensos e prazerosos. Penetrou na minha vagina e bombeou por um tempo. Voltou a perguntar, ‘ seu eu havia gostado do seu pau’. Eu gemia alto de deleite, nem respondia a sua pergunta, sentindo suas mãos dominar os meus quadris em um ritmo frenético e acelerado.

Lembro-me, diário, na hora, tocava à canção dos Trabalhistas: Velha Infância. O olhei, esboçando um sorriso na esperança de que ele devolvesse o sorriso a mim, mas, não. Edson estava sério, concentrado nos movimentos, metendo o pênis fundo, expressando tesão e ‘cara de mau’. Rangia os dentes. Quando ele parava, eu seguia e vice-versa. Puxou os meus cabelos. Foi animalesca nos primeiros três ou quatro minutos de sexo. Me bombeava com força, com tudo, diário. Quem visse a cena de longe, pensaria estarme estuprand#. Dei o meu melhor. Gemi bastante. Fiquei agarrada no travesseiro. Deixei o tempo rolar. Ele me fodeu bastante, mas não gozou. Confesso: ‘foi uma delícia’! — Sugeri que trocássemos de posição, pois estava ficando exausta. Ele aceitou sem reclamar.


Daí ele deitou na cama, e eu cavalguei a minha “menininha” por cima e de frente usando meus joelhos, dando o meu melhor durante um tempo. Depois cavalguei usando os pés, em uma penetração mais funda e gostosa, com pulos e reboladas. Lambeu os meus seios e ficou agarrado nos meus quadris no início, e no meu bumbum já no finalzinho.

Enquanto transávamos, o observei durante o ato. Edson me olhava direto, parecia enfeitiçado. A posição em que estávamos não o favorecia, e sim a mim. Continuei massageando seu pênis com o interior da minha vagina. Porém, eu me cansei de pular e começamos a transar de ladinho, continuamos mais um tempinho, até ele dizer: “ah, eu vou gozar” — “ah, vou gozar, porra”. Enfim, consegui fazê-lo gozar bem gostoso apertando um dos meus seios, e continuou me bombeando por mais um tempinho até tirar o pênis da minha boceta. O preservativo, ficou cheio de gozo…

Uma pausa merecida para o descanso. Nos primeiros dois minutos do pós-sexo, ficamos deitados na cama, calados, os únicos ruídos que ouvia ali, eram as nossas respirações e a música que tocava.

Até que fomos juntos tomar um banho, com beijos e carícias, mas não transamos. Dali a pouco, voltamos para o quarto, com roupões de banho. ‘Perguntou-me, se eu queria comer algo? ’ — Respondi, ‘sim’. Sugeri que pedisse porção de calabresa e cubinhos de queijo. Ele gostou da minha sugestão, ligou na recepção e pediu.

Ficamos de bobeira no quarto, foi aí que mudei a estação da rádio, coloquei na 89, (Rádio Rock). Nessa hora, estava tocando “In the End” do Link Park. Para a minha surpresa, ‘Edson disse gostar da música’. Juntos, cantamos a segunda parte todinha, foi muito legal essa parte, diário. No terminar da música, a gente começou a beijar em pé, daí ele se empolgou e tirou meu roupão, com os dizeres: ‘você é delícia, meu bem’. — ‘Que tal um boquete agora? ’.

Não tive escolha, a não ser obedecê-lo. Tirei o roupão de banho dele, começamos a nos beijar, com a minha mão direita na masturbação do seu pênis. ‘Disse que eu era muito linda e, na brincadeira, perguntou se eu não queria namorar ele? ’ Na brincadeira, eu disse sim. Ficamos um encarando o outro, sorrindo, desconfiados, até ouvir dele: ‘é sério? ’ Respondi: por que, não?

Depois dessa fala, foquei no oral. Agachei-me com as pernas abertas, toquei no seu pênis e coloquei na minha boca, soltei o membro e chupei, chupei e continuei lambendo-o no meu ritmo. Aí o chato de galocha, reperguntou pela ‘centésima vez’, ‘se eu havia gostado da porra do pau dele’. O respondi, com um ‘simmmmm’ bem alto, repetindo: ‘sim, gostei, sim, gostei’... Ele riu. Idiota, rs.

Durante o oral, Edson sentou-se no sofá com as pernas abertas, e eu fiquei em pé, baixei meu corpo, chegando com a minha boca no seu membro. Ele segurou meus cabelos, forçando-me a um boquete profundo. Depois substituí a boca pelas mãos na masturbação. Pois, a minha boquinha foi parar nas suas bolas gostosas. Ele não teve sorte, diário, porque fomos interrompidos pela campainha da suíte e serviço de quarto. Foi um corre-corre, um fala-fala danado, rs. Peguei meu roupão de banho, e o larguei de pau duro no quarto, e fui me esconder no banheiro, rs.

— Apesar de ser prostituta, tudo têm limites, não queria ser vista chupando o pênis do cliente pelo garçom do hotel.

Edson demorou a abrir à porta do banheiro, ouvi-o conversar com o garçom. Quando o garçom foi embora, eu saí do banheiro. Demos muitas risadas devido à situação. Daí sentamos à mesa e comemos a metade da porção. Além da calabresa, dos cubinhos de queijo, veio batata-frita e uma jarra com suco de laranja. Misturei uísque com suco de laranja. Em um momento, discretamente, dei uma espiadinha no relógio do braço e vi que já tinha passado uma hora, chegando à metade do programa.

Ao ficar satisfeita, levantei da cadeira, dizendo a ele, que iria escovar os dentes. Edson me respondeu assim: ‘nossa, que higiênica’. Sorri falsamente, peguei a minha bolsa e fui ao banheiro. Na minha volta, talvez pressionado, foi ele quem foi ao banheiro e voltou com o hálito cheirando a pasta dental.

— Diário, agora adotarei esse método com todos os clientes, rs.

Após um tempo conversando e sentados na cama. Começamos um namorico delicioso. Eu, Fernanda ou Lara, ajoelhada no meio das pernas de Edson. Não perdi tempo em saborear seu membro delicioso e rígido, com movimentos intensos, em um ritmo prazeroso. Edson murmurava alto, enquanto suas mãos tocavam meus cabelos, minha cabeça, forçando-me a um oral profundo. E novamente, foquei no oral. O chupei até pedir para eu parar. E quando parei, outro preservativo já estava pronto sob a cama.

Coloquei o preservativo no seu membro duro, apliquei o gel em mim, e emendamos um segundo round delicioso.

A pedido do cliente, deitei de costas, enquanto Edson, de pau duro, se afundava entre minhas pernas, saboreando a intimidade do meu cu que ele tanto ansiava. Doeu um pouquinho na entrada, no começo, mas os seus movimentos ritmados e seu pênis habilidoso me levaram à beira do êxtase. Suas bombeadas continuaram deliciosas. Ele seguia me elogiando, e perguntando, com os dizeres: ‘Shhhh, seu cuzinho é delicioso’. — ‘Está gostando do meu pau? ’. E eu seguia sem respondê-lo direito, só falando ‘sim’, ‘sim’, ‘sim’. Me acomodei em um travesseiro e ele me comendo com extrema intensidade, todo inspirado, empolgado, suado, rs.

Sem pausas ou intervalos, e a seu pedido, mudamos de posição. Deitei-me na cama e ele ficou ajoelhado, segurando meus tornozelos. Continuamos em uma sucessão de sexo ardente. Edson penetrou na minha vagina com muita força e me fodeu assim por um tempo. Penetrava com um desejo incontrolável. Meus seios se moviam em uníssono, perdidos em um ritmo que os levava a alturas nunca alcançadas. Gemíamos alto em sincronia numa putaria descontrolada. No final, antes de trocarmos a posição, as solas dos meus pés ficaram apoiadas no seu peitoral molhado de suor.

E assim prosseguimos, explorando a posição de quatro no anal. Mas, antes, ele passou o gel na região. Senti-me flutuar quando a cabeça do pênis entrou no meu cu. Pedi que tomasse cuidado. Que fosse cauteloso. Ele conduziu de uma forma que me fazia sentir-se livre e completa. O quarto ecoava gemidos de prazer, ecoando o tesão que transbordava entre nós. Fiquei agarrada no travesseiro, abrindo e fechando os olhos, apreciando cada momento com ele. O pênis escapou duas vezes, em uma dessas escapadas. Eu me inclinei para cima, com uma audácia irresistível, levei os dedos das duas mãos até a bunda, abrindo minhas nádegas, oferecendo a Edson uma visão irresistível do meu ânus arreganhado.

Enfim, após provocar ele, Edson penetrou em mim, no cu, sem o menor respeito, bombeando com força por um tempo. Compartilhamos o prazer. Ora eu ficava parada e ele bombeava, ora ele ficava parado e eu bombeava meu cu no seu pênis, já sentindo a proximidade do final da transa. Olhamos um para o outro intensamente conectados. Suas mãos se seguraram nos meus quadris enquanto as minhas mãos se agarravam em dois travesseiros brancos. Que delícia, diário, gozei primeiro que ele!

No avisar da sua ejaculação, interrompemos o anal e nos movemos na cama. Virei de frente e deitei-me com a cabeça apoiada nos travesseiros, e fiquei com as pernas bem arreganhadas. Edson ficou de joelhos, tirou o preservativo, tocou nos meus seios, nas minhas coxas, e se masturbou desesperadamente. Ainda recebi uma rodada de esfregões de pênis no rosto, nos lábios antes da luxúria.

Enfim, Edson ejaculou na minha face e eu, claro, fechei meus olhos. Dele veio mais elogios. “Disse que eu era gostosa, safada e bem putinha na cama”. No pós-sexo, fui obrigada a tomar banho sozinha, porque meu rosto ficou inteiro gozado.

Dando uma de esperta, eu fiquei enrolando no banho, porque antes havia olhado no meu relógio, arredondando, faltavam vinte minutos para o fim. Saí já vestida, maquiada do banheiro e pronta para ir embora, rs. Agora, estou fazendo isso direto. Ele não falou nada. Recebi das mãos de Edson o cachê completo, mais R$ 100,00.

‘O cliente agradeceu pela visita’. ‘Disse ter gostado de mim’. Com uma audácia, eu, Fernanda, Lara, levando uma das mãos até a minha “menininha” por cima do vestido, lhe disse: ‘que estaria esperando ansiosamente pelo próximo encontro dele’. — Edson sorriu meio sem graça, respondendo, ‘que muito em breve me chamaria outra vez’. Mirando seus olhos lá na minha boceta. Fez-me um pedido! Perguntei, qual era? Sorrindo, pediu-me para erguer o vestido, afastar a calcinha e mostrar a minha ‘florzinha’ para ele.

— Pensei comigo na hora: ‘seria falta de educação negar? ’   

E assim, diário, o obedeci pela última vez. Levantei meu vestido até a linha da cintura, afastei a calcinha para o lado, exibindo a minha ‘menininha’ a ele. O homem nem piscava, nem tocou em mim, ficou olhando há um metro de distância a admirando. Após dez ou quinze segundos, arrumei a calcinha e baixei meu vestido.

Antes que me chamasse para um terceiro round, disse, ‘que tinha que ir embora porque tinha um outro compromisso’. Ele deve ter achado que eu iria para um outro programa. Em suma. Edson levou-me até a porta, demos um beijinho na boca, ao virar de costas para ele, o coroa tocou na minha bunda, carregando uma lembrança audaciosa comigo, após termos explorado os limites do sexo e do desejo. Eu toda simpática, lhe dei uma piscadela, ‘o chamando de safadinho’. Quando Edson fechou a porta da suíte, o chamei de otário, mentalmente, rs...

Voltei para o apartamento de metrô, (apenas duas estações). No apartamento, troquei de roupa, comi um lanche, e fui na casa dos meus avós. Estava com saudades da família. Há 10 dias, não aparecia lá! — Voltei para cá agora de noite, quando comecei a escrever.

— Em cada nova aventura que a vida me reservará, será apenas o início de uma jornada eterna de prazer.

Com amor, com sono,

Fernanda.

Foto 1 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Vinte e Quatro.

Foto 2 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Vinte e Quatro.


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Comentários


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raypafx Comentou em 22/02/2024

Ótimo conto, só faltou o cara ficar apaixonado e realmente cobrar a historia do namoro kkkkk.

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casualsomente Comentou em 07/02/2024

Totalmente epicura em sua real biografia de vida e seus compromissos de prazer onde envolve várias personalidades ansioso para ler o restante muito digna

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lucasemarcia Comentou em 27/01/2024

Ler teus contos é como embarcar em um mar de fantasias gostosas e excitantes! Parabéns! Adoramos. Bjos, Ma & Lu

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fernandalacerda Comentou em 27/01/2024

Grata a todos pelos votos e comentários. Educontos, qual é o seu problema? Mais um comentário desse tipo eu te bloqueio.

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aliceshurtz Comentou em 26/01/2024

Excelente Fernanda.

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educontos Comentou em 26/01/2024

Ei ex-piranha encontrei vcc no gp guia. Kkkk kkkk era puta mesmo.

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roserosasilva9 Comentou em 26/01/2024

Vc é linda. depois de tantos homens. Vc consegue gozar com teu esposo??

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lucienebarbosa Comentou em 26/01/2024

Está de parabéns, Fernanda. Tenho a sensação de estar lendo um livro.




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Ficha do conto

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fernandalacerda

Nome do conto:
Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Vinte e Quatro.

Codigo do conto:
209378

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/01/2024

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
2